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O TAMANHO DO

 PROBLEMA
Quantos hipertensos existem no Brasil?

  Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998)

 • 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmHg

 • 30 milhões se considerar cifras entre 140-159 e/ou 90-94 mmHg

 • 15 milhões nem sabem que são hipertensos


                                                      UFRGS- A. Achuti.
Qual o custo social da hipertensão?
Óbitos: 929.023 (Brasil- 1998)
 Doenças Cardiovasculares : 256.333 (32,43%)
  • Hipertensão:               20.875 ( 8,14% das DCV)
  • Doença cérebro vascular: 81.632 (32,56% das DCV)
  • 80%                        HA: 66.772
  • Doença isquêmica do coração:75.745 (29,55% das DCV)
  • 40%                        HA: 30.298


Hipertensão Arterial: Total 117.945 (46,01% dasA.DCV)
                                          UFRGS- Achuti.
Qual o custo social da hipertensão?
  INTERNAÇÕES (SUS) → 07/ 2000 - 06/ 2001
                  Todas as causas: 11.800.155
 Doenças Cardiovasculares : 1.143.955 (9,69%)
 • Hipertensão:                  171.009 ( 14,95% das DCV)
 • Doença cérebro vascular: 157.052 (13,72% das DCV)
 • 80%                        HA: 125.642
 • Doença isquêmica do coração: 155.718 (13,61% das DCV)
 • 40%                        HA: 62.287


 Hipertensão Arterial: Total 358.938 (31,37% das DCV)
                                       UFRGS - A. Achuti.
O QUE É

HIPERTENSÃO ARTERIAL

 OU   PRESSÃO ALTA?
H i p e r te n s ã o A r te r i a l o u
                                                                                  P r e s s ã o A lt a é q u a n d o a
                                                                              p re s s ã o q u e o s a n g u e fa z n a
                                                                              p a r e d e d a s a r t é r i a s , p a r a e le
                                                                                   s e m o v i m e n t a r, é m u i t o
                                                                                  fo r te , fi c a n d o a c i m a d o s
                                                                                          li m i t e s n o r m a i s .
                                                                                               E x p li c a r e i :




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
O s a n g u e c i r c u la p e lo c o r p o
h u m a n o g r a ç a s a o e fe i to
i m p u ls o r d o c o r a ç ã o . . .




                                                                                           . . . Q u e a tu a c o m o s e
                                                                                           fo s s e u m a b o m b a .


                             M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
         C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
O coração trabalha em dois tempos
  Q u a n d o s e d il a t a                         Qu an d o s e c o n t r ai
        (d iá s t o l e )                                  (s ís t o l e )
e n c h e -s e d e s a n g u e                       expuls a o s an gue




                DIÁSTOLE                                             SÍSTOLE




G r a ç a s a e s s e s m o v im e n t o s d e c o n t r a ç ã o e d il a t a ç ã o o
                 s a n g u e c ir c u l a p e r m a n e n t e m e n t e
           p e l o s v a s o s s a n g ü ín e o s (a r t é r ia s e v e ia s ).
A p r e s s ã o a rte r i a l é a p r e s s ã o q u e o s a n g u e e x e r c e
n a p a r e d e d a s a r t é r i a s . E é m e d i d a e m m i lí m e t r o s
d e m e rc ú rio .
A o s e m e d i r e s ta p r e s s ã o
s e d e te r m i n a m d u a s p r e s s õ e s :                                              Q u a n d o o c o ra ç ã o s e
                                                                                                c o n tr a i te m o s u m a
                                                                         M Á X IM A               p re s s ã o m á x im a
                                                                                                        ( s i s t ó li c a )



                                                                                  M ÍN IM A    Q u a n d o e le s e d i la t a
                                                                                                te m o s u m a p r e s s ã o
                                                                                                          m ín im a
                                                                                                      ( d i a s t ó li c a )


                               M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
           C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
EXISTE
UM NÚMERO
 MÁGICO?
Segundo as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial para
adultos considera-se pressões normais abaixo de 130 mmHg para
       pressão máxima e abaixo de 85 mmHg para mínima




        Os níveis pressóricos considerados ÓTIMOS são 120/80 mmHg
QUAL A CAUSA DA

HIPERTENSÃO ARTERIAL

 OU   PRESSÃO ALTA?
N a m a io r ia d a s v e z e s n ã o
 c o n s e g u im o s s a b e r c o m p r e c is ã o
a c a u s a d a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l ,
 m a s s a b e m o s q u e m u it o s f a t o r e s
    t a n t o n o s m o d if ic á v e is c o m o o s
                ão
   m o d if ic á v e p o d e m s e r
                     is
 ig u a l m e n t e r e s p o n s á v e is .
FATORES NÃO MODIFICÁVEIS




          H E R E D IT AR IE D AD E                        ID AD E                      R A ÇA
u m a s p e s s o a s h e r d a m a p r e d is p o seiç ã o l h e c im e n t o A h ip e r t e n s ã o é
                                                   O nve
 p e r t e n s ã o a r t e r ia l , q u e p o d e a u m e n t a o r is c o d a a is c o m u m e m
                                                                                m
r e s e n t a r -s e e m v á r io s m e m b r o s ip e r t e n s ã o a r t e r ia l s s o a s d a r a ç a
                                                 h                              pe
d e u m a f a m íl ia .                            em am bo s o s s exo s .
                                                                                negra
FATORES MODIFICÁVEIS




                OBESIDADE
                É u m f a t o r d e r is c o p a r a
                h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l
FATORES MODIFICÁVEIS
FATORES MODIFICÁVEIS
FATORES MODIFICÁVEIS




                        ES TRES S E
             Ex c e s s o d e t r a b a l h o ,
         a n g ú s t ia , p r e o c u p a ç õ e s e
             a n s ie d a d e , p o d e m s e r
               r e s p o n s á v e is p e l a
                    elevação d a
               p r e s s ã o a r t e r ia l .
M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
D o r e s d e c a b e ç a , h e m o r r a g i a n a s a l,
                                                 c a n s a ç o e x c e s s i v o , p o d e m s e r a lg u n s .

                                                    Q u a n t o à s c o n s e q u ê n c i a s a lg u m a s
                                                 p o d e m s e r b a s ta n te g r a v e s ta i s c o m o :




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
Por que é importante fazer
o diagnóstico precoce e o
tratamento adequado da
hipertensão arterial ou
pressão alta?
CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA

                       Derrame           D im in u iç ã o
                       Ce r e b r a l      d a v is ã o
                                         po r les ões
                                          n a r e t in a
                    Des gas te
                  acelerad o
                n o co ração
              po r Do en ças
               n o Co r açã o
 (in f a r t o , in s u f ic iê n c ia
  c a r d ía c a e a r r it m ia s )
                                              Le s ã o
                  D a n o s é r io              n as
                    n o s r in s            a r t é r ia s
C O N SEQ U                                       N C IA D A P R E S S Ã O A LTA


                                                                                   “A u m e n to d a m a s s a
                                                                                  m u s c u la r d o c o r a ç ã o . “
                                                                                       IS TO É R U IM !




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
C O N S E Q U N C IA D A P R E S S Ã O AL T A


                          “Ar t é r ia e n t u p id a .“




Ar t é r ia n o r m a l              Ar t é r ia c o m
                                    atero s clero s e
C O N SEQ U                                       N C IA D A P R E S S Ã O A LTA




                                                                                     “ D a n o s é rio n o s rin s .“




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
C O N SEQ U                         N C IA D A P R E S S Ã O A LTA


                                                                                  “A u m e n ta o r i s c o d e d e r r a m e “




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
C O N SEQ U                                       N C IA D A P R E S S Ã O A LTA




                                                                                  “ D im in u iç ã o d a v is ã o .“




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
Como tratar?
Bem, primeiro, para o indivíduo saber se é
hipertenso, basta medir sua pressão arterial




                          Após confirmado o aumento
                          da pressão arterial: você é
                          hipertenso.
                          Vamos ao tratamento!
Como pode ser o tratamento?


                    Não medicamentoso
                   ou mudanças no estilo
                         de vida




                     Medicamentoso
S e n d o h ip e r t e n s o , E s s e etsrta t a m e n t eo ppoord e r á
                                             e n d e r -s
c o m um tratamen to                       t o d a a v id a .
 a d e q u a d o , p o d e -s e      No s c as o s em q u e o
      c o n tro lar a                     in d iv íd u o n ã o
                                       p o s s a c u r a r -s e .
  p r e s s ã o a r t e r ia l
l e v a n d o o p a c ie n t e
     a t e r u m a v id a
   abs o lutamen te
          n o rmal.
S EGUN D O :
                     R e d u z a a in g e s t ã o
P R AC O M E ÇAR :
 Fu ja d o s a l .    d e a l im e n t o s c o m
                      m u it a s c a l o r ia s e
                           d im in u a m o s
                     a l im e n t o s r ic o s e m
                       g o r d u r a a n im a l .
T E R C E IR O :               Q U AR T O :
P r e f ir a a l im e n t o s           Re l a x e !
   f r e s c o s .E q u e        M u it a s p e s s o a s
ten h am po uco s al.               conseguem
                                  co n tro lar s ua
                                 pres s ão apen as
                                c o m a l im e n t a ç ã o
                                    a p r o p r ia d a .
P e r m it a -m e a g o r a , d e m o n s t r a r o q u e
s e r ia u m a d ie t a p a r a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l .


                       AL IM E N T O S
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A L IM E N T O S
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                                                                                  - E m b u t i d o s ( s a ls i c h a ,
                                                                                     li n g u i ç a , p r e s u n t o ,
                                                                                     m o r t a d e la , s a la m e ,
                                                                                     c o p a , e tc . )
                                                                                  - Banha
                                                                                  - E n la t a d o s


                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
D e v e - s e p a r a r t o t a lm e n t e
                                                                                  d e u s a r b e b i d a a lc o ó li c a .




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
N o te b e m , o s e x e r c íc i o s fís i c o s
   d e v e m s e r o r i e n t a d o s p e lo                                          E x e r c í c i o s q u e e x i ja m g r a n d e s
  m é d i c o p a r a q u e n ã o s e ja m                                                   e s fo rç o s fís i c o s n ã o s ã o
              p r e ju d i c i a i s .                                                                 re c o m e n d a d o s .




                         M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
     C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
P R AT IQ U E

                C a m in h a d a p e l o b a ir r o
P o r s i s ó , e le s n ã o
    d i m i n u e m a te n s ã o
           a r t e r i a l, m a s
c o n tri b u e m p a r a re d u z i r
     o e xce sso d e p e so .
       C o n s e rv a r o b o m
     e s ta d o d o c o r a ç ã o
       e a r t é r i a s , a li v i a r
   o e s tr e s s e fa v o r e c e r
         o r e la x a m e n t o .


                           M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
       C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
P a r a f i n a li z a r,
       f a la r e m o s s o b r e                                                  N ã o v á to m a r r e m é d i o s
      o s m e d i c a m e n to s                                                          q u e d im in u e m
        q u e d e v e rã o s e r                                                       a p r e s s ã o a r te r i a l
i n d i c a d o s p e lo m é d i c o ,                                            p o r c o n ta p r ó p r i a , h é i n ?
         p o is c a d a c a s o
            é u m caso .




                    M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
Éf u n d a m e n t a l n o t r a t a m e n t o
 s e g u ir t o d a s a s o r ie n t a ç õ e s
    m é d ic a s e d e t o d a a e q u ip e
   d e s a ú d e e n v o l v id a c o m o
    tratamen to
  Não p e r d e r as c o n s u lt as
     agen d ad as
N ã o in t e r r o m p e r o t r a t a m e n t o
   C o n s id e r a r s e m p r e o m é d ic o e
t o d o s o s in t e g r a n t e s d a e q u ip e
   d e s a ú d e , p e s s o a s a m ig a s e q u e
  es tão preo cupad as co m s ua
   s a ú d e e q u a l id a d e d e v id a .
F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o
                 m
                 a o tr a ta m e n to
1 ) R e la c io n a d o s a o m é d ico :
   R e la ç ã o m é d i c o - p a c i e n t e d i f í c i l                                  2 ) R e la c io n a d o s à s m e d id a s
   I m p o s i ç ã o d e e s q u e m a s te r a p ê u ti c o s                                   h ig ie n o - d ie té tic a s :
   c o m p le x o s
                                                                                                 D i e ta h i p o s s ó d i c a
                                                                                                 R e d u ç ã o d o p e s o c o rp o ra l
3 ) R e la c io n a d o s a o m e d ica m e n to :                                               A p r á ti c a d i á r i a d e e x e r c íc i o
                                                                                                 A i m p o r t â n c i a d a t r a n q u i li d a d e
    N ú m e ro e x a g e ra d o d e m e d i c a m e n to s                                       O u s o d i s c r e t o d o á lc o o l
    N ú m e ro e x a g e ra d o d e c o m p rim id o s
    N e c e s s i d a d e d e t r a t a m e n t o p r o lo n g a d o
    E x i s t ê n c i a d e e f e i t o s c o la t e r a i s
    P r e ç o e le v a d o d o m e d i c a m e n t o



                               M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
           C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o
                  m
                  a o tr a ta m e n to
4 ) R e la c io n a d o s à d o e n ç a :
    A u s ê n c i a d e s i n to m a s n a s h i p e r-
    t e n s õ e s li m í t r o f e , le v e a m o d e r a d a                                  5 ) R e la c io n a d o s à in s titu iç ã o :
    A u s ê n c i a d e c o n s e q ü ê n c i a s a c u r to                                       G r a n d e d i s tâ n c i a d o d o m      i c í li o
    p ra z o                                                                                       L o n g o i n t e r v a lo e n t r e a s   c o n s u lt a s
                                                                                                   M u d a n ç a fr e q ü e n te d e m         é d ic o
6 ) R e la c io n a d o s a o p a cie n te :                                                       E s p e r a s m u i t o p r o lo n g a d   as
   B a i x o p a d r ã o c u lt u r a l e d e e d u c a ç ã o                                      M a u a te n d i m e n to
   Ig n o râ n c ia s o b re a s c o n s e q ü ê n c ia s
   d a h i p e r te n s ã o
   A u s ê n c i a d e a p o i o f a m i li a r
   I m p r e s s ã o d e já e s t a r c u r a d o


                                 M IN IS T É R IO D A S A Ú D E
             C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
LEMBRE-SE:

 HIPERTENSÃO ARTERIAL NÃO
  TEM CURA, MAS TEM CONTROLE !

   NÃO ABANDONE O TRATAMENTO !
MUITO OBRIGADO !
                                        Carlos Alberto Machado
                                    carlos.a.machado@uol.com.br




                           www.apah.org.br

Este material foi idealizado pela Equipe Multiprofissional da Liga de Hipertensão Arterial do
Belém -SP e da Associação Paulista de Assistência ao Hipertenso(APAH) com patrocínio
dos Laboratórios PFIZER

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Hipertensao Arterial - NASF/APAH

  • 1.
  • 2. O TAMANHO DO PROBLEMA
  • 3. Quantos hipertensos existem no Brasil?  Estimativa de Prevalência de Hipertensão Arterial (1998) • 13 milhões se considerar cifras de PA > 160 e/ou 95 mmHg • 30 milhões se considerar cifras entre 140-159 e/ou 90-94 mmHg • 15 milhões nem sabem que são hipertensos UFRGS- A. Achuti.
  • 4. Qual o custo social da hipertensão? Óbitos: 929.023 (Brasil- 1998)  Doenças Cardiovasculares : 256.333 (32,43%) • Hipertensão: 20.875 ( 8,14% das DCV) • Doença cérebro vascular: 81.632 (32,56% das DCV) • 80% HA: 66.772 • Doença isquêmica do coração:75.745 (29,55% das DCV) • 40% HA: 30.298 Hipertensão Arterial: Total 117.945 (46,01% dasA.DCV) UFRGS- Achuti.
  • 5. Qual o custo social da hipertensão? INTERNAÇÕES (SUS) → 07/ 2000 - 06/ 2001 Todas as causas: 11.800.155  Doenças Cardiovasculares : 1.143.955 (9,69%) • Hipertensão: 171.009 ( 14,95% das DCV) • Doença cérebro vascular: 157.052 (13,72% das DCV) • 80% HA: 125.642 • Doença isquêmica do coração: 155.718 (13,61% das DCV) • 40% HA: 62.287 Hipertensão Arterial: Total 358.938 (31,37% das DCV) UFRGS - A. Achuti.
  • 6. O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA?
  • 7. H i p e r te n s ã o A r te r i a l o u P r e s s ã o A lt a é q u a n d o a p re s s ã o q u e o s a n g u e fa z n a p a r e d e d a s a r t é r i a s , p a r a e le s e m o v i m e n t a r, é m u i t o fo r te , fi c a n d o a c i m a d o s li m i t e s n o r m a i s . E x p li c a r e i : M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 8. O s a n g u e c i r c u la p e lo c o r p o h u m a n o g r a ç a s a o e fe i to i m p u ls o r d o c o r a ç ã o . . . . . . Q u e a tu a c o m o s e fo s s e u m a b o m b a . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 9. O coração trabalha em dois tempos Q u a n d o s e d il a t a Qu an d o s e c o n t r ai (d iá s t o l e ) (s ís t o l e ) e n c h e -s e d e s a n g u e expuls a o s an gue DIÁSTOLE SÍSTOLE G r a ç a s a e s s e s m o v im e n t o s d e c o n t r a ç ã o e d il a t a ç ã o o s a n g u e c ir c u l a p e r m a n e n t e m e n t e p e l o s v a s o s s a n g ü ín e o s (a r t é r ia s e v e ia s ).
  • 10. A p r e s s ã o a rte r i a l é a p r e s s ã o q u e o s a n g u e e x e r c e n a p a r e d e d a s a r t é r i a s . E é m e d i d a e m m i lí m e t r o s d e m e rc ú rio . A o s e m e d i r e s ta p r e s s ã o s e d e te r m i n a m d u a s p r e s s õ e s : Q u a n d o o c o ra ç ã o s e c o n tr a i te m o s u m a M Á X IM A p re s s ã o m á x im a ( s i s t ó li c a ) M ÍN IM A Q u a n d o e le s e d i la t a te m o s u m a p r e s s ã o m ín im a ( d i a s t ó li c a ) M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 12. Segundo as V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial para adultos considera-se pressões normais abaixo de 130 mmHg para pressão máxima e abaixo de 85 mmHg para mínima Os níveis pressóricos considerados ÓTIMOS são 120/80 mmHg
  • 13. QUAL A CAUSA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA?
  • 14. N a m a io r ia d a s v e z e s n ã o c o n s e g u im o s s a b e r c o m p r e c is ã o a c a u s a d a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l , m a s s a b e m o s q u e m u it o s f a t o r e s t a n t o n o s m o d if ic á v e is c o m o o s ão m o d if ic á v e p o d e m s e r is ig u a l m e n t e r e s p o n s á v e is .
  • 15. FATORES NÃO MODIFICÁVEIS H E R E D IT AR IE D AD E ID AD E R A ÇA u m a s p e s s o a s h e r d a m a p r e d is p o seiç ã o l h e c im e n t o A h ip e r t e n s ã o é O nve p e r t e n s ã o a r t e r ia l , q u e p o d e a u m e n t a o r is c o d a a is c o m u m e m m r e s e n t a r -s e e m v á r io s m e m b r o s ip e r t e n s ã o a r t e r ia l s s o a s d a r a ç a h pe d e u m a f a m íl ia . em am bo s o s s exo s . negra
  • 16. FATORES MODIFICÁVEIS OBESIDADE É u m f a t o r d e r is c o p a r a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l
  • 19. FATORES MODIFICÁVEIS ES TRES S E Ex c e s s o d e t r a b a l h o , a n g ú s t ia , p r e o c u p a ç õ e s e a n s ie d a d e , p o d e m s e r r e s p o n s á v e is p e l a elevação d a p r e s s ã o a r t e r ia l .
  • 20. M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 21. D o r e s d e c a b e ç a , h e m o r r a g i a n a s a l, c a n s a ç o e x c e s s i v o , p o d e m s e r a lg u n s . Q u a n t o à s c o n s e q u ê n c i a s a lg u m a s p o d e m s e r b a s ta n te g r a v e s ta i s c o m o : M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 22. Por que é importante fazer o diagnóstico precoce e o tratamento adequado da hipertensão arterial ou pressão alta?
  • 23. CONSEQUÊNCIAS DA PRESSÃO ALTA Derrame D im in u iç ã o Ce r e b r a l d a v is ã o po r les ões n a r e t in a Des gas te acelerad o n o co ração po r Do en ças n o Co r açã o (in f a r t o , in s u f ic iê n c ia c a r d ía c a e a r r it m ia s ) Le s ã o D a n o s é r io n as n o s r in s a r t é r ia s
  • 24. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “A u m e n to d a m a s s a m u s c u la r d o c o r a ç ã o . “ IS TO É R U IM ! M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 25. C O N S E Q U N C IA D A P R E S S Ã O AL T A “Ar t é r ia e n t u p id a .“ Ar t é r ia n o r m a l Ar t é r ia c o m atero s clero s e
  • 26. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “ D a n o s é rio n o s rin s .“ M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 27. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “A u m e n ta o r i s c o d e d e r r a m e “ M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 28. C O N SEQ U N C IA D A P R E S S Ã O A LTA “ D im in u iç ã o d a v is ã o .“ M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 30. Bem, primeiro, para o indivíduo saber se é hipertenso, basta medir sua pressão arterial Após confirmado o aumento da pressão arterial: você é hipertenso. Vamos ao tratamento!
  • 31. Como pode ser o tratamento? Não medicamentoso ou mudanças no estilo de vida Medicamentoso
  • 32. S e n d o h ip e r t e n s o , E s s e etsrta t a m e n t eo ppoord e r á e n d e r -s c o m um tratamen to t o d a a v id a . a d e q u a d o , p o d e -s e No s c as o s em q u e o c o n tro lar a in d iv íd u o n ã o p o s s a c u r a r -s e . p r e s s ã o a r t e r ia l l e v a n d o o p a c ie n t e a t e r u m a v id a abs o lutamen te n o rmal.
  • 33.
  • 34. S EGUN D O : R e d u z a a in g e s t ã o P R AC O M E ÇAR : Fu ja d o s a l . d e a l im e n t o s c o m m u it a s c a l o r ia s e d im in u a m o s a l im e n t o s r ic o s e m g o r d u r a a n im a l .
  • 35. T E R C E IR O : Q U AR T O : P r e f ir a a l im e n t o s Re l a x e ! f r e s c o s .E q u e M u it a s p e s s o a s ten h am po uco s al. conseguem co n tro lar s ua pres s ão apen as c o m a l im e n t a ç ã o a p r o p r ia d a .
  • 36. P e r m it a -m e a g o r a , d e m o n s t r a r o q u e s e r ia u m a d ie t a p a r a h ip e r t e n s ã o a r t e r ia l . AL IM E N T O S RECOMENDADOS -Fr u t a s f r e s c a s e s u c o s - Ve r d u r a s f r e s c a s - Av e s -Pe s c a d o s -Ca r n e s m a g r a s - C e r e a is
  • 37. A L IM E N T O S N Ã O RECO M EN D A D O S - F r i tu r a s - C r e m e d e le i t e - M a io n e s e - F rio s - E m b u t i d o s ( s a ls i c h a , li n g u i ç a , p r e s u n t o , m o r t a d e la , s a la m e , c o p a , e tc . ) - Banha - E n la t a d o s M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 38. D e v e - s e p a r a r t o t a lm e n t e d e u s a r b e b i d a a lc o ó li c a . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 39.
  • 40. N o te b e m , o s e x e r c íc i o s fís i c o s d e v e m s e r o r i e n t a d o s p e lo E x e r c í c i o s q u e e x i ja m g r a n d e s m é d i c o p a r a q u e n ã o s e ja m e s fo rç o s fís i c o s n ã o s ã o p r e ju d i c i a i s . re c o m e n d a d o s . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 41. P R AT IQ U E C a m in h a d a p e l o b a ir r o
  • 42. P o r s i s ó , e le s n ã o d i m i n u e m a te n s ã o a r t e r i a l, m a s c o n tri b u e m p a r a re d u z i r o e xce sso d e p e so . C o n s e rv a r o b o m e s ta d o d o c o r a ç ã o e a r t é r i a s , a li v i a r o e s tr e s s e fa v o r e c e r o r e la x a m e n t o . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 43. P a r a f i n a li z a r, f a la r e m o s s o b r e N ã o v á to m a r r e m é d i o s o s m e d i c a m e n to s q u e d im in u e m q u e d e v e rã o s e r a p r e s s ã o a r te r i a l i n d i c a d o s p e lo m é d i c o , p o r c o n ta p r ó p r i a , h é i n ? p o is c a d a c a s o é u m caso . M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 44. Éf u n d a m e n t a l n o t r a t a m e n t o s e g u ir t o d a s a s o r ie n t a ç õ e s m é d ic a s e d e t o d a a e q u ip e d e s a ú d e e n v o l v id a c o m o tratamen to Não p e r d e r as c o n s u lt as agen d ad as N ã o in t e r r o m p e r o t r a t a m e n t o C o n s id e r a r s e m p r e o m é d ic o e t o d o s o s in t e g r a n t e s d a e q u ip e d e s a ú d e , p e s s o a s a m ig a s e q u e es tão preo cupad as co m s ua s a ú d e e q u a l id a d e d e v id a .
  • 45.
  • 46. F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o m a o tr a ta m e n to 1 ) R e la c io n a d o s a o m é d ico : R e la ç ã o m é d i c o - p a c i e n t e d i f í c i l 2 ) R e la c io n a d o s à s m e d id a s I m p o s i ç ã o d e e s q u e m a s te r a p ê u ti c o s h ig ie n o - d ie té tic a s : c o m p le x o s D i e ta h i p o s s ó d i c a R e d u ç ã o d o p e s o c o rp o ra l 3 ) R e la c io n a d o s a o m e d ica m e n to : A p r á ti c a d i á r i a d e e x e r c íc i o A i m p o r t â n c i a d a t r a n q u i li d a d e N ú m e ro e x a g e ra d o d e m e d i c a m e n to s O u s o d i s c r e t o d o á lc o o l N ú m e ro e x a g e ra d o d e c o m p rim id o s N e c e s s i d a d e d e t r a t a m e n t o p r o lo n g a d o E x i s t ê n c i a d e e f e i t o s c o la t e r a i s P r e ç o e le v a d o d o m e d i c a m e n t o M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 47. F a t o r e s i m p o r t aa n t e s n a aa d ee s ã o m a o tr a ta m e n to 4 ) R e la c io n a d o s à d o e n ç a : A u s ê n c i a d e s i n to m a s n a s h i p e r- t e n s õ e s li m í t r o f e , le v e a m o d e r a d a 5 ) R e la c io n a d o s à in s titu iç ã o : A u s ê n c i a d e c o n s e q ü ê n c i a s a c u r to G r a n d e d i s tâ n c i a d o d o m i c í li o p ra z o L o n g o i n t e r v a lo e n t r e a s c o n s u lt a s M u d a n ç a fr e q ü e n te d e m é d ic o 6 ) R e la c io n a d o s a o p a cie n te : E s p e r a s m u i t o p r o lo n g a d as B a i x o p a d r ã o c u lt u r a l e d e e d u c a ç ã o M a u a te n d i m e n to Ig n o râ n c ia s o b re a s c o n s e q ü ê n c ia s d a h i p e r te n s ã o A u s ê n c i a d e a p o i o f a m i li a r I m p r e s s ã o d e já e s t a r c u r a d o M IN IS T É R IO D A S A Ú D E C o o r d e n a ç ã o d e D o e n ç a s C r ô n ic o - D e g e n e r a t iv a s
  • 48. LEMBRE-SE:  HIPERTENSÃO ARTERIAL NÃO  TEM CURA, MAS TEM CONTROLE !  NÃO ABANDONE O TRATAMENTO !
  • 49. MUITO OBRIGADO ! Carlos Alberto Machado carlos.a.machado@uol.com.br www.apah.org.br Este material foi idealizado pela Equipe Multiprofissional da Liga de Hipertensão Arterial do Belém -SP e da Associação Paulista de Assistência ao Hipertenso(APAH) com patrocínio dos Laboratórios PFIZER