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SALVADOR 2017
Enfermeira : Rosangela Pinheiro
Graduação : Bacharelado no Curso de Enfermagem da Faculdade Dom Pedro II / 2015.1
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
A punção venosa periférica representa um
procedimento invasivo de alta ocorrência no cotidiano
dos profissionais de enfermagem
1. Conhecer os locais os punção venosa.
Obtenção de acesso ao sistema venoso para administrar líquidos e medicamentos.
2. Identificar os materiais necessários para
punção venosa periférica com dispositivo
de metal e de silicone
3. Punção venosa
Obtenção de acesso ao sistema venoso para administrar líquidos e
medicamentos.
4. Compreender os cuidados de
Enfermagem na punção venosa e
administração de medicamentos por
essa via.
Desvantagens:
1. Acidentes no local da punção: Inflamação local, flebites, abscesso, hematomas e esclerose da veia por
repetidas punções no mesmo local.
2. Embolia por: injeção de ar, óleo ou coágulo sanguíneo.
3. Complicações locais da terapia endovenosa
Vantagens:
1. Absorção rápida.
2. Volume maior de medicamentos.
3. Administração de substâncias que poderiam ser irritantes por outras vias.
4. Possibilidade de administrar medicamento em pacientes impossibilitados de deglutir.
Punção venosa
Descrição da Técnica
01Confirme o paciente e o procedimento a ser realizado
02Prepare o material necessário para o procedimento
numa bandeja.
03 Leve o material ao quarto do paciente
04 Explique o procedimento ao paciente.
05 Higienize as mãos
06 Escolha o local do acesso venoso. Verifique as condições das veias
07Calce as luvas de procedimento.
08 Mantenha o algodão embebido em álcool à 70% ou
clorexidina alcoólico 0,5% ao alcance das mãos.
09 Garroteie o membro que será puncionado (no adulto:
aproximadamente de 5 a 10 cm acima do local da
punção venosa), para propiciar a visualização da veia.
10Solicite ao paciente que mantenha o braço imóvel.
11Localize o acesso venoso.
12Faça a antissepsia da pele, no local da punção,
utilizando algodão com álcool a 70% ou clorexidina
alcoólico 0,5%.
13Tracione a pele para baixo, com o polegar abaixo do local a ser puncionado.
14 Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado
para cima, num ângulo aproximado de 30º a 45° e,
após o refluxo de sangue no canhão, mantenha o
mandril imóvel e introduza o cateter na veia e em
seguida remova o mandril.
15 Retire o garrote.
16 Conecte o dispositivo selecionado previamente
preenchido com solução fisiológica.
17 Injete a solução fisiológica lentamente (permeabilize o
acesso venoso).
18 Observe se há sinais de infiltração no local da punção,
além de queixas de dor ou desconforto do paciente (se
houver, retire o cateter imediatamente).
19 Fixe o dispositivo com fita adesiva microporosa ou
filme transparente.
20 Retire as luvas de procedimento.
21 Higienize as mãos.
22 Coloque a data e horário da punção.
23 Oriente o paciente sobre os cuidados para a manutenção do cateter.
24 Deixe o paciente confortável.
25 Calce luvas de procedimento.
26 Recolha o material do quarto, mantendo a unidade organizada.
27 Descarte agulhas e perfurantes no recipiente
adequado de pérfuro-cortante e o restante em lixo adequado.
28 Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel
toalha e passe álcool a 70%.
29 Retire as luvas de procedimento.
30 Higienize as mãos.
31 Cheque e anote o procedimento realizado.
Prescrição de enfermagem
Anotação de Enfermagem
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POTTER, Patricia; PERRY, AnneGriffin. Fundamentos de Enfermagem. 8ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patricia. Guia completo de procedimentos e competências de Enfermagem. 7ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012
.
•http://www.corporativo.hsp.spdm.org.br/ceh/Manual_de_Recomendacoes_da_CCIH.pdf
•Pedreira MLG, Harada MJCS. Terapia Intravenosa e Infusões. São Paulo, Editora Yendis; 2011
Obrigada!
COLETA DE SANGUE PARA EXAMES
COLETA DE AMOSTRAS PARA EXAMES
LABORATÓRIAS
•Os principais objetivos do exame laboratorial são
confirmar,estabelecer ou complementar o diagnostico clínico.
•Fornecer elementos para o prognóstico de determinadas
doenças.
•Estabelecer critérios de normalidades.
•Delinear fatores de risco evolutivos.
• O resultado correto de um exame de análises clinicas não
depende somente de quem os analisa, mas também da
qualidade da amostra coletada.
• A equipe de enfermagem atua no processo de coleta do
material biológico, e, conforme a qualidade da amostra, os
erros pré - analíticos são minimizados e os resultados
garantidos. Para tanto são necessários cuidados especiais no
momento da coleta.
COLETA DE AMOSTRAS PARA
EXAMES LABORATÓRIAS
•Jejum do cliente;
•Tempo de jejum do cliente;
•Tempo de coleta de amostras;
•Horário da coleta;
•Tempo de envio da amostra para o laboratório;
•Uso prolongado do torniquete;
•Erro de identificação da amostra;
•Erro do volume ou quantidade da amostra para analise;
•Tubos e equipamentos usados apropriados para coleta
de material biológico;
• A coleta de material biológico para analise é muito
comum e útil no período pré – operatório e quando
solicitado pelo médico.
Observações úteis na coleta
Sangue Urina Fezes Secreções
Materiais biológicos e exames mais solicitados
Hemograma:
Observações úteis na coleta sanguínea
•Jejum – a falta de jejum aumenta a lipemia (gordura no sangue)
e altera o resultado da glicose;.
•Medicamentos – o uso de medicamentos pode causar
interferências na analise.
•Períodos de repouso – a falta de repouso provoca alterações
no hemograma, glicose, alguns hormônios
Material utilizado:
•EPIs;
Descrição da Técnica
1. Lavar as mãos;
2. Realizar identificação do paciente (conferir pulseira e
perguntar o nome);
3. Solicitar o consentimento do paciente para execução do
procedimento;
4. Orientar o paciente para o procedimento;
Identificar amostra;
5. Manter a unidade em ordem;
6. Retirar luvas;
7. Lavar as mãos;
8. Chegar na prescrição medica correta;
9. Realizar anotações de enfermagem na prescrição

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  • 1. SALVADOR 2017 Enfermeira : Rosangela Pinheiro Graduação : Bacharelado no Curso de Enfermagem da Faculdade Dom Pedro II / 2015.1 PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA A punção venosa periférica representa um procedimento invasivo de alta ocorrência no cotidiano dos profissionais de enfermagem
  • 2. 1. Conhecer os locais os punção venosa. Obtenção de acesso ao sistema venoso para administrar líquidos e medicamentos.
  • 3. 2. Identificar os materiais necessários para punção venosa periférica com dispositivo de metal e de silicone
  • 4.
  • 5. 3. Punção venosa Obtenção de acesso ao sistema venoso para administrar líquidos e medicamentos.
  • 6. 4. Compreender os cuidados de Enfermagem na punção venosa e administração de medicamentos por essa via.
  • 7. Desvantagens: 1. Acidentes no local da punção: Inflamação local, flebites, abscesso, hematomas e esclerose da veia por repetidas punções no mesmo local. 2. Embolia por: injeção de ar, óleo ou coágulo sanguíneo. 3. Complicações locais da terapia endovenosa Vantagens: 1. Absorção rápida. 2. Volume maior de medicamentos. 3. Administração de substâncias que poderiam ser irritantes por outras vias. 4. Possibilidade de administrar medicamento em pacientes impossibilitados de deglutir. Punção venosa
  • 8. Descrição da Técnica 01Confirme o paciente e o procedimento a ser realizado 02Prepare o material necessário para o procedimento numa bandeja. 03 Leve o material ao quarto do paciente 04 Explique o procedimento ao paciente. 05 Higienize as mãos 06 Escolha o local do acesso venoso. Verifique as condições das veias 07Calce as luvas de procedimento. 08 Mantenha o algodão embebido em álcool à 70% ou clorexidina alcoólico 0,5% ao alcance das mãos. 09 Garroteie o membro que será puncionado (no adulto: aproximadamente de 5 a 10 cm acima do local da punção venosa), para propiciar a visualização da veia. 10Solicite ao paciente que mantenha o braço imóvel. 11Localize o acesso venoso. 12Faça a antissepsia da pele, no local da punção, utilizando algodão com álcool a 70% ou clorexidina alcoólico 0,5%. 13Tracione a pele para baixo, com o polegar abaixo do local a ser puncionado.
  • 9. 14 Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima, num ângulo aproximado de 30º a 45° e, após o refluxo de sangue no canhão, mantenha o mandril imóvel e introduza o cateter na veia e em seguida remova o mandril. 15 Retire o garrote. 16 Conecte o dispositivo selecionado previamente preenchido com solução fisiológica. 17 Injete a solução fisiológica lentamente (permeabilize o acesso venoso). 18 Observe se há sinais de infiltração no local da punção, além de queixas de dor ou desconforto do paciente (se houver, retire o cateter imediatamente). 19 Fixe o dispositivo com fita adesiva microporosa ou filme transparente. 20 Retire as luvas de procedimento. 21 Higienize as mãos. 22 Coloque a data e horário da punção. 23 Oriente o paciente sobre os cuidados para a manutenção do cateter.
  • 10. 24 Deixe o paciente confortável. 25 Calce luvas de procedimento. 26 Recolha o material do quarto, mantendo a unidade organizada. 27 Descarte agulhas e perfurantes no recipiente adequado de pérfuro-cortante e o restante em lixo adequado. 28 Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe álcool a 70%. 29 Retire as luvas de procedimento. 30 Higienize as mãos. 31 Cheque e anote o procedimento realizado. Prescrição de enfermagem Anotação de Enfermagem
  • 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POTTER, Patricia; PERRY, AnneGriffin. Fundamentos de Enfermagem. 8ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patricia. Guia completo de procedimentos e competências de Enfermagem. 7ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 . •http://www.corporativo.hsp.spdm.org.br/ceh/Manual_de_Recomendacoes_da_CCIH.pdf •Pedreira MLG, Harada MJCS. Terapia Intravenosa e Infusões. São Paulo, Editora Yendis; 2011
  • 13. COLETA DE SANGUE PARA EXAMES COLETA DE AMOSTRAS PARA EXAMES LABORATÓRIAS •Os principais objetivos do exame laboratorial são confirmar,estabelecer ou complementar o diagnostico clínico. •Fornecer elementos para o prognóstico de determinadas doenças. •Estabelecer critérios de normalidades. •Delinear fatores de risco evolutivos.
  • 14. • O resultado correto de um exame de análises clinicas não depende somente de quem os analisa, mas também da qualidade da amostra coletada. • A equipe de enfermagem atua no processo de coleta do material biológico, e, conforme a qualidade da amostra, os erros pré - analíticos são minimizados e os resultados garantidos. Para tanto são necessários cuidados especiais no momento da coleta. COLETA DE AMOSTRAS PARA EXAMES LABORATÓRIAS
  • 15. •Jejum do cliente; •Tempo de jejum do cliente; •Tempo de coleta de amostras; •Horário da coleta; •Tempo de envio da amostra para o laboratório; •Uso prolongado do torniquete; •Erro de identificação da amostra; •Erro do volume ou quantidade da amostra para analise; •Tubos e equipamentos usados apropriados para coleta de material biológico; • A coleta de material biológico para analise é muito comum e útil no período pré – operatório e quando solicitado pelo médico. Observações úteis na coleta
  • 16. Sangue Urina Fezes Secreções Materiais biológicos e exames mais solicitados Hemograma:
  • 17. Observações úteis na coleta sanguínea •Jejum – a falta de jejum aumenta a lipemia (gordura no sangue) e altera o resultado da glicose;. •Medicamentos – o uso de medicamentos pode causar interferências na analise. •Períodos de repouso – a falta de repouso provoca alterações no hemograma, glicose, alguns hormônios Material utilizado: •EPIs;
  • 18. Descrição da Técnica 1. Lavar as mãos; 2. Realizar identificação do paciente (conferir pulseira e perguntar o nome); 3. Solicitar o consentimento do paciente para execução do procedimento; 4. Orientar o paciente para o procedimento; Identificar amostra; 5. Manter a unidade em ordem; 6. Retirar luvas; 7. Lavar as mãos; 8. Chegar na prescrição medica correta; 9. Realizar anotações de enfermagem na prescrição