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ŸOÉUle15: Planeamento das aulas
Unidade 1: O que é que uma aula envolve?
A aula é um processo organizado e social que ocorre em praticamente todas as culturas.
As aulas em locais distantes podem variar em tónica, ritmo, espaço,
atmosfera, e materiais, mas, essencialmente, têm como principal objectivo a
aprendizagem concertada, envolvendo, etc., a participação de professores e alunos,
e são limitados e pré-definidos no que diz respeito ao tempo, espaço e
membros.
E
xistem características adicionais ou perspectivas para que um vrfiich lessön possa ser
)css óbvios, mas que também são significativos. Uma forma de se perceber o
desejo de o fazer é procurar um mecanismo que aumente o seuimpacto.
'.t
Tarefa
Gmup
Na sua opinião de professor, qual das metáforas apresentadas no ponto
8ox 15.1 exprime melhor a essência de uma aula? É claro que não existe
uma resposta "certa", mas a sua escolha irá redefinir a sua concepção
de aula. Se não conseguir encontrar uma metáfora que lhe agrade,
crie a sua própria metáfora.
¡¡ q rkirg em grupo, juntem-se em pares ou trios e partilhem a vossa
seJecôozts e razões foi maJôztg então. Uma vez que qualquer escolha é tão válida,
não há necessidade de tentar chegar a qualquer tipo de
consenso grupal quanto ao objectivo do discípulo, que
eOX t5.'t: METAP LRS PARA UMA LESÃO
umespectáculo de variedades uma conversa
lim bing a mo fazer as compras
comer uma refeição uma refeição
gd um sympho
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g¡tag parions metaphors are diseussed in the
secti'
é
t
o
r
n
a
r-se mais
g p¡ jye diferentes atributos que diferentes pessoas sentem que
são importantes para si gq yy , vá directamente para a Fase 3
helen.
alguns dos principais elementos que podem aparecer no seu pensamento e
Preparação de Løsson
y. Volte aos cabeçalhos que escreveu no início da aula e
acrescente notas por baixo de cada um deles, registando as ideias
que recolheu desta aula e que lhe poderão ser úteis em futuras
aulas.
• Unidade Três: Componentes variáveis da aula
apresentação de rif ncw rñaicria1, de actividades práticas ou de testes; recepção de
acor:dos ou
fluência - orientada '-orfi como discutir ou xx ritar essnys. Neste unir ss-c sh4l1
ser alto ;t h""y" k2@iity" de tais cupom ncs: ho"' eles na,' ele combinou
I Lc,l) a flsg: os alunos terão dificuldade em concencra'car-se e ficarão
entediados e trirablc -'hic1 ' 'prejudicará a aprendizagem e poderá
produzir problemas de disciplina em algumas turmas. Uma lição válida, para
além de ser mais in'crescedora
116
Unidade Três: Componentes variáveis da aula
gI.0ducriqn da pronúncia da língua, -hcabulário de grommar; ou morc
h¢ f6oking aT the "p "ckaging" of such components: hö*' rhc}' may b-"ombincd
vrij cada nlligrand preiented ag um variado e cffectii'c lcsson prograrom°.
Num ICS5Ofl que é inteiramente dedicado a uma Lind de aCtivicy, o intrrcst é
os aprendentes"'z1ll têm mais dificuldade em se convencerem e podem
problemas de pline nalguns casos. A variada diminuiu, sendo os bcsldes mais inieresti
""d si-0sattt tanto para o professor como para os alunos, é também provável que o IO water fris a sViöcr
°°8ge de aprendizagem de sryles e stratégi e ma ,y onset .öf facigue by
A variação de componentes no programa de um ícone é um bom princípio,
mas não é suficiente. A variedade de actividades reunidas de forma aleatória
pode dar origem a uma sensação de desordem e desorientação; vale, portanto,
a pena definir alguns princípios de selecção e organização de componentes
para construir um programa coerente e harmonioso. Quais as componentes que
devem ser apresentadas mais cedo e quais as que devem ser apresentadas
mais tarde num
Seguem-se algumas directrizes para a combinação de diferentes
componentes que considero úteis e relevantes no meu próprio ensino.
no qual eu o coloco antes de cada um, não depois. A excepção a esta regra é
quando se tem u m a turma de adultos letárgicos ou cansados, em que a
"agitação" dos aCTiViri*s pode realmente refrescar e fazer com que os alunos
entrem no estado de espírito correcto
início
A organização e a introdução do programa do dia e, em seguida, fazem um
"arredondamento" semelhante em toda a turma no final: isto contribui para
uma sensação de estrutura. De um modo geral, o trabalho de grupo ou
individual é feito de forma suave, com um início e um fim claros.
Assim, não é necessário terminar com uma piada ou uma actividade
divertida Para
algumas turmas, isso pode significar algo bastante sério, como um Su@maFy
oF. wear que chamamos de acniexeo roaay, ou um posictve eve uar on ou
someeching
Outra possibilidade é dar classe i
CAIXA 10. ¥: CRITÉRIOS PARA A EFICÁCIA DAS
LIÇÕES DE FORMAÇÃO
Todos os alunos estiveram activos
durante toda a aula. Os alunos estiveram
sempre atentos.
c) O bra r nor s en¡oy ed TF.e Ie s son, w'ere mot/va red.
d I mo cfa ss parecia estar a Sea Ining Th the mae''ai we it.
c') A lição do Tito foi um plano de acção
f' A linguagem utilizada foi CommuntnT rely tñf9ugfiou.
gl Os alunos estavam empenhados na língua estrangeira durante todo o processo
Unidade Quatro: Avaliar a eficácia das aulas
É importante não deixar cair e não deixar cair um avião que não seja bom, e
não é bom.} TIis is nor in orJcr to indulge n cIf-cnn¿ra'ulntion or s min regrers.
hriF n ordrr Fts h.T'c ,a I ,asi5 [or }'our Hvn l;grntn¿ Tz''m rcfleLcion in
c xper ence: rhi5 ]c55on vñ5 tjns3isfa Ann', whnt Could T hnvc +JfJnt T¢- ifDgro'¢
zz? Em yh s 1Csson s .as good, vhfit -ñ it cxBeth 'hac mmdc M so? Bihar iunMS Jn
iis muJulc Isa c dealt "'ith critcria tha' can be oppiicd 't' rhL design nr
avaliação de problemas parciculares; este documento concentra-se na utilização de todos os tipos de
'
do 1re son c'-cnt: effects i'c, or no t?
Critérios de avaliação
Imagine que acabou de sair de uma aula - quer seja a sua, quer seja uma
aula que tenha observado - e deseja avaliar a sua eficácia. Com que
critérios para o avaliar? *'
Na Caixa 1S.4 encontra-se uma lista de critérios sugeridos pelos
professores, que poderá querer acrescentar mais. Pode colocá-los por
ordem de prioridade: IJ'e mais importante, na sua opinião, brst, tile
menos importante Jastf Pode, naturalmente, colocardois ou mais ao
mesmo nível se achar que têm a mesma importância. "
8eIow M home notes of He Criteria Aal you may fmd useM; and my
A própria solução para a tarefa, com explicações , é apresentada no final da unidade.
1. Yh- i08-88'- são activos, atentos, divertem-se com os seus valores
j{ }eyrncrs mais acrivc, a'rcnive, cnjo n6 II en sell cs e motis a'ed rhc' ore
likelr TO bp ie going beMcr. Por outro lado, é muito difícil para os
aprendizes de aciivarc ¢ffCcciS'e!} e €0]O}'9bIy s d manterem a sua acção por
longos períodos de tempo.
cime em ocupações que tenham um valor de aprendizagem ou de educação.
. ' .'." ' -. ' ',. _ .
219
O principal objectivo de uma aula, quando tudo está dito e feito,
é provocar a mudança de atitude e não julgar se a aprendizagem está
de facto a ter lugar.
O plano é mais Iikml} ro "ter sido <(tect+'',-b "E rdis docs beg the question Of
o plano Jtetfzer rhc 
'ras a g¢tod one 'n o ffrsc lugar! Além disso, o sensível e
flexível
O professor mal' s'ell desvia-se de um pinheiro original em respposc a mudar G
a)1 "hc learners vele "criYc all ihc cimc
6. c) A lição venr de acordo com o yuan,
7. £j 7ftc a linguagem foi utilizada de forma comunicativa' rhougf'ou'
Esta ordem vai qtiire provável b- front jours diferentes; e eu encontrei
alguns dccisiöns "bout the Banking - zS 1 al 5UPe você terá donc - tery-
difficufi. para fazer! Aqui estão algumas das n }' co'sidcrations
gu-ss, com base nos nossos conhecimentos sobre a turma, o ry'pe.of aitis'iq' rhey era
gpg;iged in, otid some informationJ2l £esr activities that givec feedback on learning lsce
Módulo 3: Teste
altamente
A aula é uma aula de trabalho, mas o curso é demasiado difícil, ou a história
é demasiado longa, ou o tempo é demasiado longo.
$pgpr sobre a organização ou a exploração da língua materna, o amouxc o/ le"
ming
Fo1)ow-up
'
'caafifice azs6/oc obsexsatloa
O objectivo desta tarefa consiste em avaliar a validade de uma l
i
ç
ã
o
. A
menos do que o próprio, não se pode ter as seguintes possibilidades:
1. Moat useflñly: um que você mesmo perfurou e ensinou, com base em um
urtit em um livro de curso ou sylJabus'você usa ou N
familiarizado com.
2. Uma leccionada por um colega ou outro professor.
3. Menos eficaz: uma gravação em vtdeo de uma lição.
4. Av e finai ;esorl: as notas de observação eboem na caixa IS.S.
Os meus comentários sobre esta x'ersão Arc constam das Notas,(3).
Tente evoluir a qualidade da aula, utilizando as prioridades finais critefi2 ;o-
fia-'c trabalhadas nesta unidade. Se já observou o rogerhef com outros
professores, registe o seu comentário sobre o Jesson para saber mais.
' ggt gq irtiefexiing piue of rescnrch on pp pil
weu!d do iomri£ing elir if thirh wkit zbe c!°--
(Wr, x. c, d mente, E.ii. tl98i)'r-pil
-ez,i',lvofv°cW°s'in '-R0 * #.! J
CAIXA 15.5: DESCRIÇÃO DE UMA LIÇÃO
Tratava-se de uma turma heterogénea de 35 alunos do
primeiro ano de escolaridade
9. s
9.20
9.25
9.30
9.3Z
O óleo 1aacher entra. s£udenls lSsI g-aduaT1y quie tan, en. lago out boOl'°-'
O tema que os alunos foram convidados a preparar para o dia de hoje é o
88nlormism'I.
queixos e discussee sor.e palavras-chave. não v "'o 'hem
ufi
O disco ibucs canoons. Os alunos trabalham em pares e sugerem soluções
!^^'
Alguns Ss trabalham, a maioria não
T $I c-Is reSuIS Or!y três pares são sni!!ing para sugerir ideias T sugere
continuam o s e u trabalho.
O T diz aos Ss para abrirem as portas à p.35. um artigo sobre a
cOnIorm:sm 1. 'O que é que você fez? Eu van;eri o ge1 a ideia geral do
an cle'* Su90es*s !hoy
ler apenas o primeiro s0nlenCo de cada pa'agr aph.
9.35 Leitura da lente S
9.38 T docx tr ueJ/aISe uxerCisc de olhar com base apenas nestas frases. usando
v olun-eer r espo dev s fof eaCh it Cm. cOrf0CtiFi j aFid COF TGLI TlPl' Algumas
perguntas não são: respondíveis.
9 ^S T g vis fiomc walk ead the ent-re af 'cIe, fi045h fincI-ng the answers Io the
Perguntas T/F.
9.47 T 'nvttus estudante individual o executar um laboratório de monólogo
preparado sobre a declaração
be!o:c ela classe Tke classe aplaude T aprova vBffT Iy, abstém-se de
9.52 I iniIia'es debate sobre o lópico de
comentar os erros linguísticos.
o monólogo; cerca de sete alunos
10.00 A aula termina. A Anne Ss aproxima-se para
falar com o T.
B Wmbndge Unite s'rr Press I99S
A maior parte do resto está aouvir.
Unidade Cinco: Gestão de aulas práticas
Discussão
tarefa
' If On $)' S-OU'd IOld me bCfOrC,' Complai£led a yOtIn@ teñCher IO me reC t-Ht1}'. hc
tinha dado por si com as mãos cheias de c xira rime no final de uma aula, e
de bw v'ing z reser ver avt iviry- rend)- zs parte do seu plano de aulas regular.
Adoptou a ideia de bom grado, mas repreendeu-me - talvez com razão - por não
a ter sugerido mais uma vez.
Na Caixa ) 5.6 encontra-se uma série de dicas, que podem ser úteis - e que
podem, esperamos, ajudar a evitar que se encontrenuma situação semelhante! Se
estiver a ser vítima de e*pcricnccd, o on poderá fazer mais.
Se for experiente, encontre um colega inexperiente para se sentar
consigo, e vice-versa' ou forme grupos mistos de participantes mais
e menos experientes. O(s) professor(es) experiente(s) deve(m) começar
por falar com o(s) seu(s) colega(s) inexperiente(s) sobre a lista da
Caixa 1.5.6, acrescentando mais comentários e ilustrações e respondendo
a perguntas: e depois acrescentar qualquer outro arroz prático que
considere útil.
CAIXA j 5.6: INDICADORES PARA A GESTÃO DE MUDANÇAS
Preparar mais do que o necessário: é aconselhável ter uma apresentação fácil. Leve
*resolver' BE1lv'ty pronto 'n caso de i'me extra Isee Ur e Wu9t'', ł992 para alguns
ideias).
Da mesma forma, anote antecipadamente os componentes da aula que irá sacar
se
você se encontra com muito pouco de mim para cada atirado!
Manter um relógio ou um relógio cas'iy v-siõ1e, maLe su'e estás acordado em todo o
tio 'v
O tempo está a passar relativamente ao seu programa. É difícil julgar
intuitivamente se o tempo está a passar quando se está ocupado, e o bom
funcionamento da sua perda depende, em certa medida, da prontidão com que
se está a trabalhar.
4
a classe. comoL Chem para levar um e passar o resto.
fi. !!! se estiver a fazer trabalho de grupo, insira um e certifique-se de que estes são
compreendidos antes de dividir 'no o 0s de par, 'f pracftčable, distribuindo
malerials. se o fizer ao contrário. os alunos estarão a olhar uns para os outros
e para os seus sinais, e estarão menos dispostos a compreender îo que
tem para dizer.
Não deixe a entrega do trabalho de casa para o minuto mais rápido. No final
da aula, a atenção dos alunos está num ponto baixo e pode esgotar o tempo
antes de *'-'s8 explicar o E xpląin ı eat ela on, e depois deu um guick r eminùor
no final.
!!! Tem trabalhos para distribuir e uma turma grande, não se preocupe em
dar todos os trabalhos a todos os alunos! Dê um certo número de trabalhos a
pessoas em diferentes alturas da aula.
Pós-escrito .
O problema é que, como é óbvio, os jovens leões d no início desta
unidade podem, de facto, ter sido previamente ensinadas, por mim ou por
outra pessoa, a preparar o rescfre act iviiice. É muito frequente que este tipo
de conselhos seja recordado e utilizado até que a sua necessidade seja
rapidamente sentida - mais do que nunca, como neste caso, ao deparar-se
com um problema que poderia ter sido evitado com a sua aplicação! Talvez
cada um de nós tenha de descobrir a utilidade de tais dicas por si próprio? Mas,
pelo menos, o seu fornecimento antecipado pode "cc clcrsrc end
f cilirate tal descoberta quando chegar a altura.
Notas
II) Metáforas
y) Um espectáculo de variedades é essencialmente agradável e int-olżcs
misturados, componentes sr imul2îing, se clt Ost İi yOu ver v'afici S' e enjovnicni
fiS tic¡' factores numa aula, Você probabiy ver ilie alunos como umpúblico a
ser motivado e estimulado em vez de feito para trabalhar.
ø)C¡jmbing ø moiinrøin é essencialmente um "desafio". A lição
correspondente envolve, portanto, um investimento de esforço por parte dos
alunos e do professor, pode ser particularmente agradável durante o processo,
mas oferece recompensas sob a forma de alcançar com sucesso o objectivo.
No entanto, existe o perigo correspondente de fracasso e desilusão se
este objectivo não for alcançado.
223
c) A perda de uma refeição é como uma perda de dinheiro, mas é basicamente
como o
desempenhode uma refeição ou de uma refeição, corroborada por sentimentos de
'
' sarisfncri'in e pleisure , Lta rii ing é pc r)iap s visto como es5cniialmente rc cativo, o
uma questão de esforço e de iniciativa.
d¡ it srcdding ii n l "rgr I rii "l. embora significativo, cs-crit. O correspondente *
co "vcn tons; che rolex e ruIa ion si ip arc nlso çrc¢tctermi ned ann fairly
^igid. fr é para um grande cxttnr che atl'qunjc per formnnce nf thcsc roirtnes an¢I
nlnintcn4ncc oi rolcs x'iJicl' dctcrmines its s icccss.
fl mmm, in conrr "st, ii''oI 'ès cl t'itc .Inc[ fÏcxibiIi''; ic is noc, hovc ver,
conectado  'itI4 nu'conJes.
Possibilidades, opções e processos tùan
em
uma aprendizagem correcta.
arco mais inîcrcscd em
produto em tcrms de
fl f ''ou escolheu conv-rsncion, provavelmente vê tic lição como uma taxa cr i'forn*l
o que é importante é a comunicação:, e  lie %rmscion
e manutenção das relações Cood lien.vein psrticipnnts. O professor
^vnuld ser definido como o faci{itaror de inrcrscrion, e mu¢h de iniciativa rhi-
-Os alunos devem ser apanhados de surpresa.
Ooing rhe *hopping é a forma mais bem sucedida de fazer as
transacções necessárias para o negócio, onde o ti c sLtoppcT sua lista
normalmente pré-pTûPIg8d .1 de coisas a fazer e um i'incrnr . A lição,
portanto, vouIû l'e c ss¢ntiallF a
S}*srematic .Ind objectivo-nriente'l progressão através de uma série preparada de
itens, 1
Com a eficácia do emprego e a competitividade dos riscos. ,
h) Um fOOt@^!! 6*^r. !'kc a mount a in clmb, ink olvus thc in estmenr of effort in '
order to oChie-e a defined sim; mas aqui Ife effort is mmdc as a r¢am. and
£uciat interacção. vl ether coopcrati-'e ou compc'iti- t, is mr.ortanF. Thcre ' ñ
são também elementos ypfc,t/ o/ tal gunner - set *r o exJsrencc c'/ ru)es e um
refer ee, desafio, tensão - '1icft ''you may find applicable.
il Se }'o vir uma aula como uma sinfonia, o ticn que inrer est s vuu talvez seja o
-sgec o( acs'hcric var ation *nd order: a combinação de diferentes rhcm¢¥,
O programa pode fazer com que os lcarncrs se sintam bem com a lição. O título é
slO
cie sspe" ''[ cooperação harmoniosa, de v-'ocking togcther para criar um
spa red, sntis{}'ing rusult.
gripe: lt-sson viu-nos uma consulta com um médico implica uma reiariorisliip
ccrf ain entre teae}jcr z net learner que paralela a que bcixs-e en docror znd
patienl,
O primeiro é autónomo e assume a responsabilidade e a '°' '=t' c na
interacção, e o segundo é principalmente receptivo e obediente.
Uma outra faceta da iniciativa de regularização é a actividade de cuidados de saúde da
rofüSSlOD£ll toards o cliente, e o fruto do cliente na profissãoaf.
f7J Preparação da aula
1. Algumas tarefas ou itens componentes podem'f ter sido preparados com
dias de antecedência, mas a preparação da aula específica não deve ser
feita com mais de 6 dias de antecedência, para que possa ser realizada com
menos de um dia de antecedência e para que o programa de aulas seja
actualizado.
* 2. Sim, [ at way s - rit¢ down lessen nores.
3. As notas são normalmente breves: menos de uma página.
4.As notas consistem em breves títulos e abreviaturas (provavelmente
incompreensíveis para qualquer outra pessoa) que me lembram o que
quero fazer e terminam por ordem; números de páginas, se estiver a usar
um livro; notas de itens específicos que tenciono ensinar, ou pistas ou
perguntas para as tarefas; uma rescr 'c aEoviry para
0Sc se eu encontrar o meu'sclf xx-ich c:strn enxaguar.
I ! nm s arc of m' ie.teling ob1cccivcs, but do nor v r'rc them down.
6. Olho para os meus núcleos apenas durante a aula: é preciso ser específico
na formação dos seus núcleos ou dos seus itens. É a escrita em si que é
importante e que me ajuda a organizar-me; quando o plano está pronto, está
normalmente suficientemente fresco na minha memória para não ter de o
referir durante a aula. No entanto, é bom tê-lo lá, só para prevenir!
7. Eu t'ecp tic notas para um vl ilc. I'criodica1l', quando chega a hora, eu 8o
'hrouâ h quando e anotar e arquivar ideias que svrie bem sucedido encontrar
ihar 1 rherefor querem
lembrar-me da reutilização do snfl; o resto deito fora.
/3J Comentários sobre a descrição da lição na Caixa 7S.5
Em che wl old, f v.'ould sny rhin era uma lição ssrisfacroq' 1-s'idents wtrc
on-£ask mos' of clue lime, provavelmente aprendendo; 'he lesson was  - n r i e d
and yrogtcssed at a brisk: p.ice. Houve. I'oxvever algumas opyorrun ries perdidas,
e alguns procedimentos m- noc b< para a casta de alguns xachcrs.
SOMcSpCClLCQO*flfS: -.
- Foram precisos cinco minutos para que os sons se acalmassem: tempo perdido
para a aprendizagem da língua. pcrl42pS Uma atitude mais assertiva por parte
do professor poderia ter encurtado esta 'ra'sição inicial!
- O facto de o professor ter suscitado o discurso e as palavras foi bom, uma vez que o
Os alunos estavam preparados, uma vez que alguns deles conheciam as palavras. Bur xvIo
"baud refuse ss ho did How* Para promover o ' inkc', é melhor pedir
a hcm 6crrrr que o escreva no quadro e que diga aos clientes para o
escreverem nos seus cadernos.
- O trabalho a pares não funcionou de facto. Irrualmente, não se
conseguia perceber o que estava a acontecer. Provavelmente a tarefa era
demasiado difícil e não estava definida com clareza suficiente: Não tenho a
certeza de que poderia t e r feito o trabalho. E será que eles poderiam
fazer o trabalho de casa, se não o fizessem na aula!
- O professor orienta deliberadamente os alunos para o desenvolvimento da leitura
estratégias, e pedir aos alunos que utilizem uma: o bom idcn. Os alunos lêem bem,
Obviamente concêntrico e concentrado.
- O exercício de verdadeiro-falso "2s foi feito à maneira de 'pingue-pongue':
muitos alunos não participaram. Teria havido uma proporção muito baixa de
alunos activos se
O professor mandou ler Fhem r4nsxyering em H'r rang for Evo Or
chrec minutos antes de verificar a aula de GUI]5.
- É bom que o professor faça os trabalhos de casa nesta fase, para que não haja problemas.
Até ao último minuto.
- O discurso - obviamente algo a que os estudantes estavam habituados e que consideravam
rotina; 'embora muitos M-scfiers, estudantes finais, não gostem deste
procedimento. O resto da aula foi simpática e atenciosa - audição de c1earty e
compreensão.
A questão J: se o objectivo do projecto era Or2] a fluência g racticc, então não muitos
os estudantes são obrigados a fazer um curso de formação de base,
utilização do tempo da clnss
15 Planeamento das aulas
Ler mais
."-taclennan, S. (  987) '[ntegrating lesson planning nnd class 'r'anagemenr', ELT .'
/or'rno/, 41, 3, 193-7.
(lição a ser dada com especial referência ao factor "stir-seitlc" da UC)
rrabfiu, N. 5. (J 9fi2) 'The dynamics ef the language lesson', T£SOL @iinrfer i
26,2,?2§-11.
a contribuição do iransactionol e dos elementos
inreractinnal )
. i
compaNog
Undcriv ood, Al. (1987) E((rctii e Clyssroovt MdrtoQenieiit, Lundon: Longman.
Vários aspectos da gestão da sala de aula e da P!*^^*^g prática*l e
Ur, P. e 't/ri TI, A. (J 992) Five-NiaHte Activities, Cambridge: CxEnbrids-
Univcrsiy Fres's.
(Uma colecção de 1 actividades curtas que podem ser utilizadas para transições de
casos)
rcservas, ou para introduzir ou arredondar l€S5ons)

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  • 1. ŸOÉUle15: Planeamento das aulas Unidade 1: O que é que uma aula envolve? A aula é um processo organizado e social que ocorre em praticamente todas as culturas. As aulas em locais distantes podem variar em tónica, ritmo, espaço, atmosfera, e materiais, mas, essencialmente, têm como principal objectivo a aprendizagem concertada, envolvendo, etc., a participação de professores e alunos, e são limitados e pré-definidos no que diz respeito ao tempo, espaço e membros. E xistem características adicionais ou perspectivas para que um vrfiich lessön possa ser )css óbvios, mas que também são significativos. Uma forma de se perceber o desejo de o fazer é procurar um mecanismo que aumente o seuimpacto. '.t Tarefa Gmup Na sua opinião de professor, qual das metáforas apresentadas no ponto 8ox 15.1 exprime melhor a essência de uma aula? É claro que não existe uma resposta "certa", mas a sua escolha irá redefinir a sua concepção de aula. Se não conseguir encontrar uma metáfora que lhe agrade, crie a sua própria metáfora. ¡¡ q rkirg em grupo, juntem-se em pares ou trios e partilhem a vossa seJecôozts e razões foi maJôztg então. Uma vez que qualquer escolha é tão válida, não há necessidade de tentar chegar a qualquer tipo de consenso grupal quanto ao objectivo do discípulo, que eOX t5.'t: METAP LRS PARA UMA LESÃO umespectáculo de variedades uma conversa lim bing a mo fazer as compras comer uma refeição uma refeição gd um sympho Subscribe to DeepL Pro to translate larger documents. Visit www.DeepL.com/pro for more information.
  • 2. g¡tag parions metaphors are diseussed in the secti' é t o r n a r-se mais g p¡ jye diferentes atributos que diferentes pessoas sentem que são importantes para si gq yy , vá directamente para a Fase 3 helen. alguns dos principais elementos que podem aparecer no seu pensamento e
  • 3.
  • 5. y. Volte aos cabeçalhos que escreveu no início da aula e acrescente notas por baixo de cada um deles, registando as ideias que recolheu desta aula e que lhe poderão ser úteis em futuras aulas. • Unidade Três: Componentes variáveis da aula apresentação de rif ncw rñaicria1, de actividades práticas ou de testes; recepção de acor:dos ou fluência - orientada '-orfi como discutir ou xx ritar essnys. Neste unir ss-c sh4l1 ser alto ;t h""y" k2@iity" de tais cupom ncs: ho"' eles na,' ele combinou I Lc,l) a flsg: os alunos terão dificuldade em concencra'car-se e ficarão entediados e trirablc -'hic1 ' 'prejudicará a aprendizagem e poderá produzir problemas de disciplina em algumas turmas. Uma lição válida, para além de ser mais in'crescedora 116
  • 6. Unidade Três: Componentes variáveis da aula gI.0ducriqn da pronúncia da língua, -hcabulário de grommar; ou morc h¢ f6oking aT the "p "ckaging" of such components: hö*' rhc}' may b-"ombincd vrij cada nlligrand preiented ag um variado e cffectii'c lcsson prograrom°. Num ICS5Ofl que é inteiramente dedicado a uma Lind de aCtivicy, o intrrcst é os aprendentes"'z1ll têm mais dificuldade em se convencerem e podem problemas de pline nalguns casos. A variada diminuiu, sendo os bcsldes mais inieresti ""d si-0sattt tanto para o professor como para os alunos, é também provável que o IO water fris a sViöcr °°8ge de aprendizagem de sryles e stratégi e ma ,y onset .öf facigue by A variação de componentes no programa de um ícone é um bom princípio, mas não é suficiente. A variedade de actividades reunidas de forma aleatória pode dar origem a uma sensação de desordem e desorientação; vale, portanto, a pena definir alguns princípios de selecção e organização de componentes para construir um programa coerente e harmonioso. Quais as componentes que devem ser apresentadas mais cedo e quais as que devem ser apresentadas mais tarde num Seguem-se algumas directrizes para a combinação de diferentes componentes que considero úteis e relevantes no meu próprio ensino.
  • 7.
  • 8. no qual eu o coloco antes de cada um, não depois. A excepção a esta regra é quando se tem u m a turma de adultos letárgicos ou cansados, em que a "agitação" dos aCTiViri*s pode realmente refrescar e fazer com que os alunos entrem no estado de espírito correcto início A organização e a introdução do programa do dia e, em seguida, fazem um "arredondamento" semelhante em toda a turma no final: isto contribui para uma sensação de estrutura. De um modo geral, o trabalho de grupo ou individual é feito de forma suave, com um início e um fim claros. Assim, não é necessário terminar com uma piada ou uma actividade divertida Para algumas turmas, isso pode significar algo bastante sério, como um Su@maFy oF. wear que chamamos de acniexeo roaay, ou um posictve eve uar on ou someeching Outra possibilidade é dar classe i
  • 9. CAIXA 10. ¥: CRITÉRIOS PARA A EFICÁCIA DAS LIÇÕES DE FORMAÇÃO Todos os alunos estiveram activos durante toda a aula. Os alunos estiveram sempre atentos. c) O bra r nor s en¡oy ed TF.e Ie s son, w'ere mot/va red. d I mo cfa ss parecia estar a Sea Ining Th the mae''ai we it. c') A lição do Tito foi um plano de acção f' A linguagem utilizada foi CommuntnT rely tñf9ugfiou. gl Os alunos estavam empenhados na língua estrangeira durante todo o processo Unidade Quatro: Avaliar a eficácia das aulas É importante não deixar cair e não deixar cair um avião que não seja bom, e não é bom.} TIis is nor in orJcr to indulge n cIf-cnn¿ra'ulntion or s min regrers. hriF n ordrr Fts h.T'c ,a I ,asi5 [or }'our Hvn l;grntn¿ Tz''m rcfleLcion in c xper ence: rhi5 ]c55on vñ5 tjns3isfa Ann', whnt Could T hnvc +JfJnt T¢- ifDgro'¢ zz? Em yh s 1Csson s .as good, vhfit -ñ it cxBeth 'hac mmdc M so? Bihar iunMS Jn iis muJulc Isa c dealt "'ith critcria tha' can be oppiicd 't' rhL design nr avaliação de problemas parciculares; este documento concentra-se na utilização de todos os tipos de ' do 1re son c'-cnt: effects i'c, or no t? Critérios de avaliação Imagine que acabou de sair de uma aula - quer seja a sua, quer seja uma aula que tenha observado - e deseja avaliar a sua eficácia. Com que critérios para o avaliar? *' Na Caixa 1S.4 encontra-se uma lista de critérios sugeridos pelos professores, que poderá querer acrescentar mais. Pode colocá-los por ordem de prioridade: IJ'e mais importante, na sua opinião, brst, tile menos importante Jastf Pode, naturalmente, colocardois ou mais ao mesmo nível se achar que têm a mesma importância. " 8eIow M home notes of He Criteria Aal you may fmd useM; and my A própria solução para a tarefa, com explicações , é apresentada no final da unidade. 1. Yh- i08-88'- são activos, atentos, divertem-se com os seus valores j{ }eyrncrs mais acrivc, a'rcnive, cnjo n6 II en sell cs e motis a'ed rhc' ore likelr TO bp ie going beMcr. Por outro lado, é muito difícil para os aprendizes de aciivarc ¢ffCcciS'e!} e €0]O}'9bIy s d manterem a sua acção por longos períodos de tempo. cime em ocupações que tenham um valor de aprendizagem ou de educação.
  • 10. . ' .'." ' -. ' ',. _ . 219
  • 11. O principal objectivo de uma aula, quando tudo está dito e feito, é provocar a mudança de atitude e não julgar se a aprendizagem está de facto a ter lugar. O plano é mais Iikml} ro "ter sido <(tect+'',-b "E rdis docs beg the question Of o plano Jtetfzer rhc 'ras a g¢tod one 'n o ffrsc lugar! Além disso, o sensível e flexível O professor mal' s'ell desvia-se de um pinheiro original em respposc a mudar G a)1 "hc learners vele "criYc all ihc cimc 6. c) A lição venr de acordo com o yuan, 7. £j 7ftc a linguagem foi utilizada de forma comunicativa' rhougf'ou' Esta ordem vai qtiire provável b- front jours diferentes; e eu encontrei alguns dccisiöns "bout the Banking - zS 1 al 5UPe você terá donc - tery- difficufi. para fazer! Aqui estão algumas das n }' co'sidcrations gu-ss, com base nos nossos conhecimentos sobre a turma, o ry'pe.of aitis'iq' rhey era gpg;iged in, otid some informationJ2l £esr activities that givec feedback on learning lsce Módulo 3: Teste altamente A aula é uma aula de trabalho, mas o curso é demasiado difícil, ou a história é demasiado longa, ou o tempo é demasiado longo. $pgpr sobre a organização ou a exploração da língua materna, o amouxc o/ le" ming
  • 12. Fo1)ow-up ' 'caafifice azs6/oc obsexsatloa O objectivo desta tarefa consiste em avaliar a validade de uma l i ç ã o . A menos do que o próprio, não se pode ter as seguintes possibilidades: 1. Moat useflñly: um que você mesmo perfurou e ensinou, com base em um urtit em um livro de curso ou sylJabus'você usa ou N familiarizado com. 2. Uma leccionada por um colega ou outro professor. 3. Menos eficaz: uma gravação em vtdeo de uma lição. 4. Av e finai ;esorl: as notas de observação eboem na caixa IS.S. Os meus comentários sobre esta x'ersão Arc constam das Notas,(3). Tente evoluir a qualidade da aula, utilizando as prioridades finais critefi2 ;o- fia-'c trabalhadas nesta unidade. Se já observou o rogerhef com outros professores, registe o seu comentário sobre o Jesson para saber mais. ' ggt gq irtiefexiing piue of rescnrch on pp pil weu!d do iomri£ing elir if thirh wkit zbe c!°-- (Wr, x. c, d mente, E.ii. tl98i)'r-pil -ez,i',lvofv°cW°s'in '-R0 * #.! J
  • 13. CAIXA 15.5: DESCRIÇÃO DE UMA LIÇÃO Tratava-se de uma turma heterogénea de 35 alunos do primeiro ano de escolaridade 9. s 9.20 9.25 9.30 9.3Z O óleo 1aacher entra. s£udenls lSsI g-aduaT1y quie tan, en. lago out boOl'°-' O tema que os alunos foram convidados a preparar para o dia de hoje é o 88nlormism'I. queixos e discussee sor.e palavras-chave. não v "'o 'hem ufi O disco ibucs canoons. Os alunos trabalham em pares e sugerem soluções !^^' Alguns Ss trabalham, a maioria não T $I c-Is reSuIS Or!y três pares são sni!!ing para sugerir ideias T sugere continuam o s e u trabalho. O T diz aos Ss para abrirem as portas à p.35. um artigo sobre a cOnIorm:sm 1. 'O que é que você fez? Eu van;eri o ge1 a ideia geral do an cle'* Su90es*s !hoy ler apenas o primeiro s0nlenCo de cada pa'agr aph. 9.35 Leitura da lente S 9.38 T docx tr ueJ/aISe uxerCisc de olhar com base apenas nestas frases. usando v olun-eer r espo dev s fof eaCh it Cm. cOrf0CtiFi j aFid COF TGLI TlPl' Algumas perguntas não são: respondíveis. 9 ^S T g vis fiomc walk ead the ent-re af 'cIe, fi045h fincI-ng the answers Io the Perguntas T/F. 9.47 T 'nvttus estudante individual o executar um laboratório de monólogo preparado sobre a declaração be!o:c ela classe Tke classe aplaude T aprova vBffT Iy, abstém-se de 9.52 I iniIia'es debate sobre o lópico de comentar os erros linguísticos. o monólogo; cerca de sete alunos 10.00 A aula termina. A Anne Ss aproxima-se para falar com o T. B Wmbndge Unite s'rr Press I99S A maior parte do resto está aouvir. Unidade Cinco: Gestão de aulas práticas Discussão tarefa ' If On $)' S-OU'd IOld me bCfOrC,' Complai£led a yOtIn@ teñCher IO me reC t-Ht1}'. hc tinha dado por si com as mãos cheias de c xira rime no final de uma aula, e de bw v'ing z reser ver avt iviry- rend)- zs parte do seu plano de aulas regular. Adoptou a ideia de bom grado, mas repreendeu-me - talvez com razão - por não a ter sugerido mais uma vez. Na Caixa ) 5.6 encontra-se uma série de dicas, que podem ser úteis - e que podem, esperamos, ajudar a evitar que se encontrenuma situação semelhante! Se estiver a ser vítima de e*pcricnccd, o on poderá fazer mais. Se for experiente, encontre um colega inexperiente para se sentar consigo, e vice-versa' ou forme grupos mistos de participantes mais e menos experientes. O(s) professor(es) experiente(s) deve(m) começar por falar com o(s) seu(s) colega(s) inexperiente(s) sobre a lista da Caixa 1.5.6, acrescentando mais comentários e ilustrações e respondendo a perguntas: e depois acrescentar qualquer outro arroz prático que considere útil.
  • 14. CAIXA j 5.6: INDICADORES PARA A GESTÃO DE MUDANÇAS Preparar mais do que o necessário: é aconselhável ter uma apresentação fácil. Leve *resolver' BE1lv'ty pronto 'n caso de i'me extra Isee Ur e Wu9t'', ł992 para alguns ideias). Da mesma forma, anote antecipadamente os componentes da aula que irá sacar se você se encontra com muito pouco de mim para cada atirado! Manter um relógio ou um relógio cas'iy v-siõ1e, maLe su'e estás acordado em todo o tio 'v O tempo está a passar relativamente ao seu programa. É difícil julgar intuitivamente se o tempo está a passar quando se está ocupado, e o bom funcionamento da sua perda depende, em certa medida, da prontidão com que se está a trabalhar. 4 a classe. comoL Chem para levar um e passar o resto. fi. !!! se estiver a fazer trabalho de grupo, insira um e certifique-se de que estes são compreendidos antes de dividir 'no o 0s de par, 'f pracftčable, distribuindo malerials. se o fizer ao contrário. os alunos estarão a olhar uns para os outros e para os seus sinais, e estarão menos dispostos a compreender îo que tem para dizer. Não deixe a entrega do trabalho de casa para o minuto mais rápido. No final da aula, a atenção dos alunos está num ponto baixo e pode esgotar o tempo antes de *'-'s8 explicar o E xpląin ı eat ela on, e depois deu um guick r eminùor no final. !!! Tem trabalhos para distribuir e uma turma grande, não se preocupe em dar todos os trabalhos a todos os alunos! Dê um certo número de trabalhos a pessoas em diferentes alturas da aula. Pós-escrito . O problema é que, como é óbvio, os jovens leões d no início desta unidade podem, de facto, ter sido previamente ensinadas, por mim ou por outra pessoa, a preparar o rescfre act iviiice. É muito frequente que este tipo de conselhos seja recordado e utilizado até que a sua necessidade seja rapidamente sentida - mais do que nunca, como neste caso, ao deparar-se com um problema que poderia ter sido evitado com a sua aplicação! Talvez cada um de nós tenha de descobrir a utilidade de tais dicas por si próprio? Mas, pelo menos, o seu fornecimento antecipado pode "cc clcrsrc end f cilirate tal descoberta quando chegar a altura. Notas II) Metáforas y) Um espectáculo de variedades é essencialmente agradável e int-olżcs misturados, componentes sr imul2îing, se clt Ost İi yOu ver v'afici S' e enjovnicni fiS tic¡' factores numa aula, Você probabiy ver ilie alunos como umpúblico a ser motivado e estimulado em vez de feito para trabalhar. ø)C¡jmbing ø moiinrøin é essencialmente um "desafio". A lição correspondente envolve, portanto, um investimento de esforço por parte dos alunos e do professor, pode ser particularmente agradável durante o processo, mas oferece recompensas sob a forma de alcançar com sucesso o objectivo. No entanto, existe o perigo correspondente de fracasso e desilusão se este objectivo não for alcançado. 223
  • 15. c) A perda de uma refeição é como uma perda de dinheiro, mas é basicamente como o desempenhode uma refeição ou de uma refeição, corroborada por sentimentos de ' ' sarisfncri'in e pleisure , Lta rii ing é pc r)iap s visto como es5cniialmente rc cativo, o uma questão de esforço e de iniciativa. d¡ it srcdding ii n l "rgr I rii "l. embora significativo, cs-crit. O correspondente * co "vcn tons; che rolex e ruIa ion si ip arc nlso çrc¢tctermi ned ann fairly ^igid. fr é para um grande cxttnr che atl'qunjc per formnnce nf thcsc roirtnes an¢I nlnintcn4ncc oi rolcs x'iJicl' dctcrmines its s icccss. fl mmm, in conrr "st, ii''oI 'ès cl t'itc .Inc[ fÏcxibiIi''; ic is noc, hovc ver, conectado 'itI4 nu'conJes. Possibilidades, opções e processos tùan em uma aprendizagem correcta. arco mais inîcrcscd em produto em tcrms de fl f ''ou escolheu conv-rsncion, provavelmente vê tic lição como uma taxa cr i'forn*l o que é importante é a comunicação:, e lie %rmscion e manutenção das relações Cood lien.vein psrticipnnts. O professor ^vnuld ser definido como o faci{itaror de inrcrscrion, e mu¢h de iniciativa rhi- -Os alunos devem ser apanhados de surpresa. Ooing rhe *hopping é a forma mais bem sucedida de fazer as transacções necessárias para o negócio, onde o ti c sLtoppcT sua lista normalmente pré-pTûPIg8d .1 de coisas a fazer e um i'incrnr . A lição, portanto, vouIû l'e c ss¢ntiallF a S}*srematic .Ind objectivo-nriente'l progressão através de uma série preparada de itens, 1 Com a eficácia do emprego e a competitividade dos riscos. , h) Um fOOt@^!! 6*^r. !'kc a mount a in clmb, ink olvus thc in estmenr of effort in ' order to oChie-e a defined sim; mas aqui Ife effort is mmdc as a r¢am. and £uciat interacção. vl ether coopcrati-'e ou compc'iti- t, is mr.ortanF. Thcre ' ñ são também elementos ypfc,t/ o/ tal gunner - set *r o exJsrencc c'/ ru)es e um refer ee, desafio, tensão - '1icft ''you may find applicable. il Se }'o vir uma aula como uma sinfonia, o ticn que inrer est s vuu talvez seja o -sgec o( acs'hcric var ation *nd order: a combinação de diferentes rhcm¢¥, O programa pode fazer com que os lcarncrs se sintam bem com a lição. O título é slO cie sspe" ''[ cooperação harmoniosa, de v-'ocking togcther para criar um spa red, sntis{}'ing rusult. gripe: lt-sson viu-nos uma consulta com um médico implica uma reiariorisliip ccrf ain entre teae}jcr z net learner que paralela a que bcixs-e en docror znd patienl, O primeiro é autónomo e assume a responsabilidade e a '°' '=t' c na interacção, e o segundo é principalmente receptivo e obediente. Uma outra faceta da iniciativa de regularização é a actividade de cuidados de saúde da rofüSSlOD£ll toards o cliente, e o fruto do cliente na profissãoaf. f7J Preparação da aula 1. Algumas tarefas ou itens componentes podem'f ter sido preparados com dias de antecedência, mas a preparação da aula específica não deve ser feita com mais de 6 dias de antecedência, para que possa ser realizada com menos de um dia de antecedência e para que o programa de aulas seja
  • 16. actualizado. * 2. Sim, [ at way s - rit¢ down lessen nores. 3. As notas são normalmente breves: menos de uma página.
  • 17. 4.As notas consistem em breves títulos e abreviaturas (provavelmente incompreensíveis para qualquer outra pessoa) que me lembram o que quero fazer e terminam por ordem; números de páginas, se estiver a usar um livro; notas de itens específicos que tenciono ensinar, ou pistas ou perguntas para as tarefas; uma rescr 'c aEoviry para 0Sc se eu encontrar o meu'sclf xx-ich c:strn enxaguar. I ! nm s arc of m' ie.teling ob1cccivcs, but do nor v r'rc them down. 6. Olho para os meus núcleos apenas durante a aula: é preciso ser específico na formação dos seus núcleos ou dos seus itens. É a escrita em si que é importante e que me ajuda a organizar-me; quando o plano está pronto, está normalmente suficientemente fresco na minha memória para não ter de o referir durante a aula. No entanto, é bom tê-lo lá, só para prevenir! 7. Eu t'ecp tic notas para um vl ilc. I'criodica1l', quando chega a hora, eu 8o 'hrouâ h quando e anotar e arquivar ideias que svrie bem sucedido encontrar ihar 1 rherefor querem lembrar-me da reutilização do snfl; o resto deito fora. /3J Comentários sobre a descrição da lição na Caixa 7S.5 Em che wl old, f v.'ould sny rhin era uma lição ssrisfacroq' 1-s'idents wtrc on-£ask mos' of clue lime, provavelmente aprendendo; 'he lesson was - n r i e d and yrogtcssed at a brisk: p.ice. Houve. I'oxvever algumas opyorrun ries perdidas, e alguns procedimentos m- noc b< para a casta de alguns xachcrs. SOMcSpCClLCQO*flfS: -. - Foram precisos cinco minutos para que os sons se acalmassem: tempo perdido para a aprendizagem da língua. pcrl42pS Uma atitude mais assertiva por parte do professor poderia ter encurtado esta 'ra'sição inicial! - O facto de o professor ter suscitado o discurso e as palavras foi bom, uma vez que o Os alunos estavam preparados, uma vez que alguns deles conheciam as palavras. Bur xvIo "baud refuse ss ho did How* Para promover o ' inkc', é melhor pedir a hcm 6crrrr que o escreva no quadro e que diga aos clientes para o escreverem nos seus cadernos. - O trabalho a pares não funcionou de facto. Irrualmente, não se conseguia perceber o que estava a acontecer. Provavelmente a tarefa era demasiado difícil e não estava definida com clareza suficiente: Não tenho a certeza de que poderia t e r feito o trabalho. E será que eles poderiam fazer o trabalho de casa, se não o fizessem na aula! - O professor orienta deliberadamente os alunos para o desenvolvimento da leitura estratégias, e pedir aos alunos que utilizem uma: o bom idcn. Os alunos lêem bem, Obviamente concêntrico e concentrado. - O exercício de verdadeiro-falso "2s foi feito à maneira de 'pingue-pongue': muitos alunos não participaram. Teria havido uma proporção muito baixa de alunos activos se O professor mandou ler Fhem r4nsxyering em H'r rang for Evo Or chrec minutos antes de verificar a aula de GUI]5. - É bom que o professor faça os trabalhos de casa nesta fase, para que não haja problemas. Até ao último minuto. - O discurso - obviamente algo a que os estudantes estavam habituados e que consideravam rotina; 'embora muitos M-scfiers, estudantes finais, não gostem deste procedimento. O resto da aula foi simpática e atenciosa - audição de c1earty e compreensão. A questão J: se o objectivo do projecto era Or2] a fluência g racticc, então não muitos
  • 18. os estudantes são obrigados a fazer um curso de formação de base, utilização do tempo da clnss
  • 19. 15 Planeamento das aulas Ler mais ."-taclennan, S. ( 987) '[ntegrating lesson planning nnd class 'r'anagemenr', ELT .' /or'rno/, 41, 3, 193-7. (lição a ser dada com especial referência ao factor "stir-seitlc" da UC) rrabfiu, N. 5. (J 9fi2) 'The dynamics ef the language lesson', T£SOL @iinrfer i 26,2,?2§-11. a contribuição do iransactionol e dos elementos inreractinnal ) . i compaNog Undcriv ood, Al. (1987) E((rctii e Clyssroovt MdrtoQenieiit, Lundon: Longman. Vários aspectos da gestão da sala de aula e da P!*^^*^g prática*l e Ur, P. e 't/ri TI, A. (J 992) Five-NiaHte Activities, Cambridge: CxEnbrids- Univcrsiy Fres's. (Uma colecção de 1 actividades curtas que podem ser utilizadas para transições de casos) rcservas, ou para introduzir ou arredondar l€S5ons)