SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
Fasul Ensino Superior
Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária – 6º Período
Professor: Paulo R J Duarte
PIS/COFINS – Essência
 São dois tributos, da ESFERA FEDERAL
 São contribuições que as empresas em
geral devem recolher mensalmente
 Incide essencialmente sobre a receita
auferida pela empresas e sobre a folha de
salários
 Apurado conforme escrita fiscal e contábil
PIS/COFINS – Aspectos Gerais
 COFINS – Contribuição para Financiamento
da Seguridade Social, instituída pela Lei
Complementar 70 de 30/12/1991.
 PIS - Programas de Integração Social e de
Formação do Patrimônio do Servidor Público
– PIS/PASEP, de que tratam o art. 239 da
Constituição de 1988 e as Leis
Complementares 7, de 07 de setembro de
1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970.
PIS/COFINS – Contribuintes
 COFINS
 São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito
privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas
pela legislação do Imposto de Renda, exceto as
microempresas e as empresas de pequeno porte
submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar
123/2006).
 PIS
 São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito
privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do
Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de
serviços, empresas públicas e sociedades de economia
mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as
empresas de pequeno porte submetidas ao Simples
Nacional (Lei Complementar 123/2006).
Fato Gerador - PIS
 O auferimento de receita pela pessoa jurídica
de direito privado e as que lhe são
equiparadas pela legislação do imposto de
renda;
 a folha de salários das entidades relacionadas
no art. 13 e das cooperativas que excluírem da
receita qualquer dos itens enumerados no art.
15 da MP nº 2.158-35, de 2001, e (
http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/MPs
)
Fato Gerador - Cofins
 Cofins tem como fato gerador o auferimento
de receita pela pessoa jurídica de direito
privado inclusive as a ela equiparadas pela
legislação do imposto de renda (Lei
Complementar nº 70, de 1991, art. 1º; Lei nº
9.715, de 1998, art. 2º; Lei nº 9.718, de 1998,
art. 2º; Lei nº 10.637, de 2002, art. 1o; e Lei nº
10.833, de 2003, art. 1o).
PIS e COFINS
- Quanto a Forma de Tributação
 Pessoas Jurídicas contribuintes poderão optar
pelos seguintes regimes de tributação para
efeito de recolhimento:
 Lucro Real
 Lucro Presumido
 Simples Nacional
Alíquotas
 COFINS: a alíquota geral é de 3% ou 7,6%
sobre a receita bruta (dependendo do regime
de tributação e enquadramento pela Lei
10.833/2003).
 PIS: 0,65% ou 1,65% (a partir de 01.12.2002 -
dependendo do regime de tributação e
enquadramento pela Lei 10.637/2002) sobre a
receita bruta ou 1% sobre a folha de
salários, nos casos de entidades sem fins
lucrativos.
PIS e COFINS – Características
 Lucro Real
 Não cumulativo
 Alíquota Básica
 PIS: 1,65%
 Cofins: 7,6%
 Lucro Presumido
 Cumulativo
 Alíquota Básica
 PIS: 0,65%
 Cofins: 3 %
 Simples Nacional
 % constante no anexo correspondente LC 123/2006
Exemplo 1
 Determinada empresa no ramo do comércio,
obtém de receita bruta no mês de
100.000,00, com venda cancelada no mesmo
período de R$ 13.000,00, e ainda com
dedução de Descontos Incondicionais no
montante de R$ 7.000,00.
Seguindo do exemplo, temos....
FATURAMENTO – BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES:
RECEITA BRUTA R$ 100.000,00
(-) VENDAS CANCELADAS (R$ 13.000,00)
(-) DESCONTOS INCONDICIONAIS (R$ 7.000,00)
(=) BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES R$ 80.000,00
OBS.:
A base de cálculo das contribuições devidas pelas pessoas jurídicas de
direito privado, é o faturamento do mês, que corresponde à receita
bruta.
Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas, sendo
irrelevantes o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica e a
classificação contábil adotada para as receitas, consideradas as
exclusões, deduções e isenções permitidas pela legislação.
Demonstrativo:Base de Cálculo
Faturamento do Mês/Base de Cálculo: R$ 80.000,00
Alíquota Tributo
PIS 0,65% 520,00
COFINS 3% R$ 2.400,00
TOTAL R$ 2.920,00
Regime: Apuração Lucro Presumido
Provisão no último dia de cada mês:
D - PIS (Dedução da Receita Bruta)
C - PIS a Recolher (Passivo Circulante) R$ 520,00
D - COFINS (dedução da receita Bruta)
C – COFINS a Recolher ( passivo Circulante) R$ 2.400,00
Pagamento no dia 25 do mês subseqüente:
D- PIS a recolher ( Passivo Circulante)
C- Caixa ou Banco R$ 520,00
D – COFINS a recolher ( Passivo Circulante)
C- Caixa ou Banco R$ 2.400,00
Contabilização/Lucro Presumido
No Simples Nacional
 Consideremos uma empresa no ramo do
comércio com atividade comercial, com a
receita auferida no mês de 50.000,00, cuja
faixa de enquadramento entre 480.000,00 e
600.000,00, e, aplicando-se a tabela
correspondente do anexo I da LC 123/2006.
Segue.....
RECEITA BRUTA EM 12
MESES
ALIQ. IRPJ CSLL COFIN
S
PIS/PAS
EP
INSS ICMS
Até 120.000,00 2,75% O% 0,21% 0,74% 0% 1,80% Isento
De 120.000.01 a 240.000,00 3,61% O% 0.36% 1.08% 0% 2,17% Isento
De 240.000,01 a 360.000,00 4,51% 0,31% 0,31% 0,95% 0,23% 2,71% Isento
De 360.000.01 a 480.000,00 5,65% 0,35% 0.35% 1,04% 0,25% 2,99% 0,67%
De 480.000,01 a 600.000,00 6,09% 0.35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 1,07%
De 600.000,01 a 720.000,00 6,79% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 1,33%
Faturamento Lucro
Presumido
(%)
Imposto Devido Simples
Nacional
(%)
Imposto
Devido
PIS R$ 50.000,00 0,65 % R$ 325,00 0,25% R$ 125,00
COFINS R$ 50.000,00 3% R$ 1.500,00 1,05% R$ 525,00
IRPJ R$ 50.000,00 1,35% R$ 675,00
CSLL R$ 50.000,00 0,35% R$ 175,00
INSS R$ 50.000,00 3,02% R$ 1.510,00
ICMS R$ 50.000,00 1,07% R$ 535,00
TOTAL R$ 1.825,00 R$ 3.545,00
LUCRO
PRESUMIDO
R$ 1.825,00 SIMPLES
NACIONAL
R$ 650,00
Comparando: Simples X LP
Contabilização – Simples
Nacional
 Provisão no último dia de cada mês:
 D – Simples Nacional (Dedução da Receita Bruta)
 C – Simples Nacional à Recolher (Passivo Circulante)
R$
3.545,00
 Pagamento no dia 20 do mês subseqüente:
 D - Simples Nacional à Recolher (Passivo Circulante)
 C - Caixa ou Banco
R$ 3.545,00
Legislação – PIS/COFINS
As Leis Complementares no 7, de 1970; no 8, de 1970; e no 70, de 1991; Leis
no 8.212, de 1991, arts. 11, 23, 33, 45, 46 e 55; no 9.249, de 1995, art. 24;
no 9.317, de 1996; no 9.363, de 1996, art. 2o, §§ 4o, 5o, 6o e 7o; no
9.430, de 1996, arts 56, 60, 64, 65 e 66; no 9.532, de 1997, arts. 39, 53, 54
e 69; no 9.701, de 1998; no 9.715, de 1998; no 9.716, de 1998, art. 5o; no
9.718, de 1998; no 9.732, de 1998, arts. 1o, 4o, 5o, 6o e 7o; no 9.779, de
1999, art. 15, inciso III; no 9.990, de 2000, art. 3o; no 10.147, de 2000; no
10.276, de 2001; no 10.312, de 2001; no 10.336, de 2001, arts. 8o e 14; no
10.485, de 2002, arts. 1o, 2o, 3o e 5o; no 10.522, de 2002, art. 18; no
10.548, de 2002; no 10.560, de 2002; no 10.637, de 2002; nº 10.676, de
2003; nº 10.684, de 2003; no 10.833, de 2003; MP no 2.158-35, de 2001; no
2.221, de 2001, art. 2o; Decretos no 2.256, de 1997, art. 6o; no 3.803, de
2001; no 4.066, de 2001; no 4.275, de 2002; no 4.524, de 2002; no 4.565,
de 2003; IN SRF/STN/SFC no 23, de 2001; IN SRF no 113, de 1998; no 6,
de 2000; no 69, de 2001, no 107, 2001; no 141, de 2002; no 219, de 2002;
no 247, de 2002; no 291, de 2003; nº 358, de 2003; Atos Declaratórios SRF
no 97, de 1999; no 56, de 2000; Atos Declaratórios Interpretativos SRF no
3, de 2002; no 7, de 2002, no 2, de 2003; e nº 7, de 2003.
Referenciais:
 http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaJuridica
 http://www.fiscosoft.com.br/indexsearch.php
?PID=130276
 http://www.portaltributario.com.br/artigos/pi
scofinsreceitas.htm
Frases de Airton Senna:
"Se você quer ser bem sucedido, precisa ter
dedicação total, buscar seu último limite e dar
o melhor de si mesmo.“
"No que diz respeito ao empenho, ao
compromisso, ao esforço, à dedicação, não
existe meio termo. Ou você faz uma coisa
bem feita ou não faz."

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula 4 - Financeira - Formas de Tributação
Aula 4 - Financeira - Formas de  TributaçãoAula 4 - Financeira - Formas de  Tributação
Aula 4 - Financeira - Formas de TributaçãoMestredaContabilidade
 
Irpj Lucro Presumido Regime de Caixa
Irpj Lucro Presumido  Regime de CaixaIrpj Lucro Presumido  Regime de Caixa
Irpj Lucro Presumido Regime de CaixaAdemir Staub
 
A Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRia
A Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRiaA Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRia
A Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRiaRafhael Sena
 
Slide simples nacional
Slide simples nacionalSlide simples nacional
Slide simples nacionallidianedidi
 
Importancia da escrituração contabil
Importancia da escrituração contabilImportancia da escrituração contabil
Importancia da escrituração contabilSomat Contadores
 
E-Book Grátis Palestra Simples Nacional
E-Book Grátis Palestra Simples NacionalE-Book Grátis Palestra Simples Nacional
E-Book Grátis Palestra Simples NacionalCarlos Rocha
 
63094155 lucro-real-teoria-pratica
63094155 lucro-real-teoria-pratica63094155 lucro-real-teoria-pratica
63094155 lucro-real-teoria-praticaJanielle Alves
 
Sistema Tributário e os desafios para o e-commerce
Sistema Tributário e os desafios para o e-commerceSistema Tributário e os desafios para o e-commerce
Sistema Tributário e os desafios para o e-commerceFabio Rodrigues de Oliveira
 
PIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economia
PIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economiaPIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economia
PIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economiaFabio Rodrigues de Oliveira
 
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para 2019
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para  2019Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para  2019
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para 2019Carlos Rocha
 
GTI - Gestão Tributária Integrada
GTI - Gestão Tributária IntegradaGTI - Gestão Tributária Integrada
GTI - Gestão Tributária IntegradaThiago Gacciona
 

La actualidad más candente (20)

Lucro presumido
Lucro presumidoLucro presumido
Lucro presumido
 
Lucro Real
Lucro RealLucro Real
Lucro Real
 
Aula 4 - Financeira - Formas de Tributação
Aula 4 - Financeira - Formas de  TributaçãoAula 4 - Financeira - Formas de  Tributação
Aula 4 - Financeira - Formas de Tributação
 
Lucro real (parte 1)
Lucro real (parte 1)Lucro real (parte 1)
Lucro real (parte 1)
 
Lalur
LalurLalur
Lalur
 
Irpj Lucro Presumido Regime de Caixa
Irpj Lucro Presumido  Regime de CaixaIrpj Lucro Presumido  Regime de Caixa
Irpj Lucro Presumido Regime de Caixa
 
Lucro real i
Lucro real iLucro real i
Lucro real i
 
Imposto renda (11)98950-3543
Imposto renda (11)98950-3543Imposto renda (11)98950-3543
Imposto renda (11)98950-3543
 
Gestão Tributária e Cases de Planejamento
Gestão Tributária e Cases de PlanejamentoGestão Tributária e Cases de Planejamento
Gestão Tributária e Cases de Planejamento
 
A Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRia
A Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRiaA Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRia
A Escolha Da Modalidade De TributaçãO E Economia TributáRia
 
Slide simples nacional
Slide simples nacionalSlide simples nacional
Slide simples nacional
 
Importancia da escrituração contabil
Importancia da escrituração contabilImportancia da escrituração contabil
Importancia da escrituração contabil
 
E-Book Grátis Palestra Simples Nacional
E-Book Grátis Palestra Simples NacionalE-Book Grátis Palestra Simples Nacional
E-Book Grátis Palestra Simples Nacional
 
PIS e COFINS Empresas Logisticas
PIS e COFINS Empresas LogisticasPIS e COFINS Empresas Logisticas
PIS e COFINS Empresas Logisticas
 
63094155 lucro-real-teoria-pratica
63094155 lucro-real-teoria-pratica63094155 lucro-real-teoria-pratica
63094155 lucro-real-teoria-pratica
 
Sistema Tributário e os desafios para o e-commerce
Sistema Tributário e os desafios para o e-commerceSistema Tributário e os desafios para o e-commerce
Sistema Tributário e os desafios para o e-commerce
 
PIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economia
PIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economiaPIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economia
PIS E COFINS NOS SUPERMERCADOS - Como reduzir riscos e obter economia
 
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para 2019
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para  2019Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para  2019
Planejamento Tributário - Plano de fiscalização do fisco nacional para 2019
 
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas UnieducarSlides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
 
GTI - Gestão Tributária Integrada
GTI - Gestão Tributária IntegradaGTI - Gestão Tributária Integrada
GTI - Gestão Tributária Integrada
 

Similar a Pis e cofins lucro presumido x simples nacional

Emenda - Tributar distribuição de lucros e dividendos
Emenda - Tributar distribuição de lucros e dividendosEmenda - Tributar distribuição de lucros e dividendos
Emenda - Tributar distribuição de lucros e dividendosLindbergh Farias
 
Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1
Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1
Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1Fernanda Moreira
 
Planejamento tributário no início do negócio
Planejamento tributário no início do negócioPlanejamento tributário no início do negócio
Planejamento tributário no início do negócioFly01
 
Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci...
 Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci... Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci...
Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci...Andréia Lima
 
Portifólio grupo
Portifólio grupoPortifólio grupo
Portifólio grupoHUGO110027
 
Sn alteracoes 2012
Sn alteracoes 2012Sn alteracoes 2012
Sn alteracoes 2012nilde
 
Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora?
Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora? Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora?
Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora? E-Commerce Brasil
 
Palestra lexdata cro es22-082013
Palestra lexdata cro es22-082013Palestra lexdata cro es22-082013
Palestra lexdata cro es22-082013Eduardo Ribeiro
 
Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento
Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento
Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento MestredaContabilidade
 
Quadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.com
Quadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.comQuadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.com
Quadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Palestra Microempreendedor Individual - MEI
Palestra Microempreendedor Individual - MEIPalestra Microempreendedor Individual - MEI
Palestra Microempreendedor Individual - MEIsebraeleste1
 
Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016
Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016
Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016Renato Lopes da Rocha
 
LEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICA
LEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICALEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICA
LEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICAALEXANDRE PANTOJA
 
Ef slides - tc58 n - aula 02
Ef   slides - tc58 n - aula 02Ef   slides - tc58 n - aula 02
Ef slides - tc58 n - aula 02Claudio Parra
 
Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...
Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...
Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...Ministério da Economia
 

Similar a Pis e cofins lucro presumido x simples nacional (20)

Emenda - Tributar distribuição de lucros e dividendos
Emenda - Tributar distribuição de lucros e dividendosEmenda - Tributar distribuição de lucros e dividendos
Emenda - Tributar distribuição de lucros e dividendos
 
Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1
Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1
Aula 15 09-14- dr. fabrício rezende- 1
 
Simples nacional
Simples nacionalSimples nacional
Simples nacional
 
Aula 08 auxiliar de contabilidade
Aula 08 auxiliar de contabilidadeAula 08 auxiliar de contabilidade
Aula 08 auxiliar de contabilidade
 
Planejamento tributário no início do negócio
Planejamento tributário no início do negócioPlanejamento tributário no início do negócio
Planejamento tributário no início do negócio
 
Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci...
 Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci... Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci...
Legislação Empresarial - Micro Empresas, Empreendedor, Tributos,Simples Naci...
 
Portifólio grupo
Portifólio grupoPortifólio grupo
Portifólio grupo
 
Sn alteracoes 2012
Sn alteracoes 2012Sn alteracoes 2012
Sn alteracoes 2012
 
Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora?
Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora? Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora?
Você cresceu e precisa sair do Simples Nacional. E agora?
 
Palestra lexdata cro es22-082013
Palestra lexdata cro es22-082013Palestra lexdata cro es22-082013
Palestra lexdata cro es22-082013
 
Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento
Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento
Aula 5 - Tributação e Folha de pagamento
 
Quadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.com
Quadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.comQuadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.com
Quadro de-obrigacoes-acessorias .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Palestra Microempreendedor Individual - MEI
Palestra Microempreendedor Individual - MEIPalestra Microempreendedor Individual - MEI
Palestra Microempreendedor Individual - MEI
 
Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016
Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016
Informativo Tributário Mensal - Fevereiro 2016
 
report.pdf
report.pdfreport.pdf
report.pdf
 
LEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICA
LEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICALEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICA
LEI 13.670/2018. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS. UMA VISÃO CRÍTICA
 
Ef slides - tc58 n - aula 02
Ef   slides - tc58 n - aula 02Ef   slides - tc58 n - aula 02
Ef slides - tc58 n - aula 02
 
Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...
Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...
Projeto de lei - Alterações do Imposto de Renda - Receita Federal do Brasil (...
 
Impostos 04
Impostos 04Impostos 04
Impostos 04
 
Metas fiscais2oquad.2018
Metas fiscais2oquad.2018Metas fiscais2oquad.2018
Metas fiscais2oquad.2018
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 

Pis e cofins lucro presumido x simples nacional

  • 1. Fasul Ensino Superior Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária – 6º Período Professor: Paulo R J Duarte
  • 2. PIS/COFINS – Essência  São dois tributos, da ESFERA FEDERAL  São contribuições que as empresas em geral devem recolher mensalmente  Incide essencialmente sobre a receita auferida pela empresas e sobre a folha de salários  Apurado conforme escrita fiscal e contábil
  • 3. PIS/COFINS – Aspectos Gerais  COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991.  PIS - Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP, de que tratam o art. 239 da Constituição de 1988 e as Leis Complementares 7, de 07 de setembro de 1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970.
  • 4. PIS/COFINS – Contribuintes  COFINS  São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).  PIS  São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).
  • 5. Fato Gerador - PIS  O auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda;  a folha de salários das entidades relacionadas no art. 13 e das cooperativas que excluírem da receita qualquer dos itens enumerados no art. 15 da MP nº 2.158-35, de 2001, e ( http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/MPs )
  • 6. Fato Gerador - Cofins  Cofins tem como fato gerador o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado inclusive as a ela equiparadas pela legislação do imposto de renda (Lei Complementar nº 70, de 1991, art. 1º; Lei nº 9.715, de 1998, art. 2º; Lei nº 9.718, de 1998, art. 2º; Lei nº 10.637, de 2002, art. 1o; e Lei nº 10.833, de 2003, art. 1o).
  • 7. PIS e COFINS - Quanto a Forma de Tributação  Pessoas Jurídicas contribuintes poderão optar pelos seguintes regimes de tributação para efeito de recolhimento:  Lucro Real  Lucro Presumido  Simples Nacional
  • 8. Alíquotas  COFINS: a alíquota geral é de 3% ou 7,6% sobre a receita bruta (dependendo do regime de tributação e enquadramento pela Lei 10.833/2003).  PIS: 0,65% ou 1,65% (a partir de 01.12.2002 - dependendo do regime de tributação e enquadramento pela Lei 10.637/2002) sobre a receita bruta ou 1% sobre a folha de salários, nos casos de entidades sem fins lucrativos.
  • 9. PIS e COFINS – Características  Lucro Real  Não cumulativo  Alíquota Básica  PIS: 1,65%  Cofins: 7,6%  Lucro Presumido  Cumulativo  Alíquota Básica  PIS: 0,65%  Cofins: 3 %  Simples Nacional  % constante no anexo correspondente LC 123/2006
  • 10. Exemplo 1  Determinada empresa no ramo do comércio, obtém de receita bruta no mês de 100.000,00, com venda cancelada no mesmo período de R$ 13.000,00, e ainda com dedução de Descontos Incondicionais no montante de R$ 7.000,00. Seguindo do exemplo, temos....
  • 11. FATURAMENTO – BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES: RECEITA BRUTA R$ 100.000,00 (-) VENDAS CANCELADAS (R$ 13.000,00) (-) DESCONTOS INCONDICIONAIS (R$ 7.000,00) (=) BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES R$ 80.000,00 OBS.: A base de cálculo das contribuições devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, é o faturamento do mês, que corresponde à receita bruta. Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas, sendo irrelevantes o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica e a classificação contábil adotada para as receitas, consideradas as exclusões, deduções e isenções permitidas pela legislação. Demonstrativo:Base de Cálculo
  • 12. Faturamento do Mês/Base de Cálculo: R$ 80.000,00 Alíquota Tributo PIS 0,65% 520,00 COFINS 3% R$ 2.400,00 TOTAL R$ 2.920,00 Regime: Apuração Lucro Presumido
  • 13. Provisão no último dia de cada mês: D - PIS (Dedução da Receita Bruta) C - PIS a Recolher (Passivo Circulante) R$ 520,00 D - COFINS (dedução da receita Bruta) C – COFINS a Recolher ( passivo Circulante) R$ 2.400,00 Pagamento no dia 25 do mês subseqüente: D- PIS a recolher ( Passivo Circulante) C- Caixa ou Banco R$ 520,00 D – COFINS a recolher ( Passivo Circulante) C- Caixa ou Banco R$ 2.400,00 Contabilização/Lucro Presumido
  • 14. No Simples Nacional  Consideremos uma empresa no ramo do comércio com atividade comercial, com a receita auferida no mês de 50.000,00, cuja faixa de enquadramento entre 480.000,00 e 600.000,00, e, aplicando-se a tabela correspondente do anexo I da LC 123/2006. Segue.....
  • 15. RECEITA BRUTA EM 12 MESES ALIQ. IRPJ CSLL COFIN S PIS/PAS EP INSS ICMS Até 120.000,00 2,75% O% 0,21% 0,74% 0% 1,80% Isento De 120.000.01 a 240.000,00 3,61% O% 0.36% 1.08% 0% 2,17% Isento De 240.000,01 a 360.000,00 4,51% 0,31% 0,31% 0,95% 0,23% 2,71% Isento De 360.000.01 a 480.000,00 5,65% 0,35% 0.35% 1,04% 0,25% 2,99% 0,67% De 480.000,01 a 600.000,00 6,09% 0.35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 1,07% De 600.000,01 a 720.000,00 6,79% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 1,33%
  • 16. Faturamento Lucro Presumido (%) Imposto Devido Simples Nacional (%) Imposto Devido PIS R$ 50.000,00 0,65 % R$ 325,00 0,25% R$ 125,00 COFINS R$ 50.000,00 3% R$ 1.500,00 1,05% R$ 525,00 IRPJ R$ 50.000,00 1,35% R$ 675,00 CSLL R$ 50.000,00 0,35% R$ 175,00 INSS R$ 50.000,00 3,02% R$ 1.510,00 ICMS R$ 50.000,00 1,07% R$ 535,00 TOTAL R$ 1.825,00 R$ 3.545,00 LUCRO PRESUMIDO R$ 1.825,00 SIMPLES NACIONAL R$ 650,00 Comparando: Simples X LP
  • 17. Contabilização – Simples Nacional  Provisão no último dia de cada mês:  D – Simples Nacional (Dedução da Receita Bruta)  C – Simples Nacional à Recolher (Passivo Circulante) R$ 3.545,00  Pagamento no dia 20 do mês subseqüente:  D - Simples Nacional à Recolher (Passivo Circulante)  C - Caixa ou Banco R$ 3.545,00
  • 18. Legislação – PIS/COFINS As Leis Complementares no 7, de 1970; no 8, de 1970; e no 70, de 1991; Leis no 8.212, de 1991, arts. 11, 23, 33, 45, 46 e 55; no 9.249, de 1995, art. 24; no 9.317, de 1996; no 9.363, de 1996, art. 2o, §§ 4o, 5o, 6o e 7o; no 9.430, de 1996, arts 56, 60, 64, 65 e 66; no 9.532, de 1997, arts. 39, 53, 54 e 69; no 9.701, de 1998; no 9.715, de 1998; no 9.716, de 1998, art. 5o; no 9.718, de 1998; no 9.732, de 1998, arts. 1o, 4o, 5o, 6o e 7o; no 9.779, de 1999, art. 15, inciso III; no 9.990, de 2000, art. 3o; no 10.147, de 2000; no 10.276, de 2001; no 10.312, de 2001; no 10.336, de 2001, arts. 8o e 14; no 10.485, de 2002, arts. 1o, 2o, 3o e 5o; no 10.522, de 2002, art. 18; no 10.548, de 2002; no 10.560, de 2002; no 10.637, de 2002; nº 10.676, de 2003; nº 10.684, de 2003; no 10.833, de 2003; MP no 2.158-35, de 2001; no 2.221, de 2001, art. 2o; Decretos no 2.256, de 1997, art. 6o; no 3.803, de 2001; no 4.066, de 2001; no 4.275, de 2002; no 4.524, de 2002; no 4.565, de 2003; IN SRF/STN/SFC no 23, de 2001; IN SRF no 113, de 1998; no 6, de 2000; no 69, de 2001, no 107, 2001; no 141, de 2002; no 219, de 2002; no 247, de 2002; no 291, de 2003; nº 358, de 2003; Atos Declaratórios SRF no 97, de 1999; no 56, de 2000; Atos Declaratórios Interpretativos SRF no 3, de 2002; no 7, de 2002, no 2, de 2003; e nº 7, de 2003.
  • 20. Frases de Airton Senna: "Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo.“ "No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz."