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Durante muito tempo, o dízimo ficou esquecido na
Igreja católica, embora o 5.º mandamento da Igreja
(“Pagar dízimos e primícias”) inclua a sua prática entre
as obrigações cristãs. A generosidade, a ajuda material
sempre foram gestos eclesiais e do Povo de Deus. Nes-
ses milênios de cristianismo, foram muitos os tipos de
assistência social desenvolvidos pelo catolicismo. É
vasta a folha de serviço da Igreja católica para diminuir
o sofrimento dos pobres. Quan-
tas congregações religiosas,
obras e institutos seculares
foram criados com a finalidade
de solidariedade e partilha, ape-
sar de nem sempre ser atendida a
necessidade da promoção e
libertação dos pequenos e injus-
tiçados. A capa do assistencia-
lismo minimizou a ação cristã
entre os preferidos de Jesus que,
se receberam contribuições
materiais, foram pouco liberta-
dos das amarras da mendicân-
cia.
O dízimo vem de milênios,
conhecidonahistóriabemremo-
ta de Israel. No judaísmo, foi um
dever rigoroso que, no cristianismo, foi purificado na
fonte do amor universal. Não se trata mais de uma obri-
gação imposta por um código, porém, da fraternidade,
marca da alma cristã. O dízimo é um sinal de pertença e
uma prova de justiça. Se Jesus nos resgatou o direito de
chamá-lo de Pai, oferecendo-nos a salvação; se de fato
somos seus filhos, por que recusar um gesto concreto
que assinale a nossa filiação divina com todos os com-
promissos queseoriginamdela?
Entretanto, de muita prudência e cautela deve reves-
tir-se a devolução do dízimo para que não se torne um
costume lesivo ao próprio espírito da Igreja. Se de Deus
recebemos tudo, tudo lhe devemos devolver mediante
comportamentos de gratidão. Lamentavelmente, o
dízimo tem sido, às vezes, desvirtuado no seu uso.
Nada mais nocivo que vinculá-lo a benefícios ganhos
por dizimistas. Com ele não compramos bênçãos, agra-
decemos as que já nos foram
oferecidas. Também não é ecle-
sial acrescentar ao dízimo uma
dimensão de obrigação. A sua
origem deve ser o coração mag-
nânimo que só se relaciona com
Deus e os irmãos conforme as
iniciativas do amor e da liberda-
de. Ele já se encontra como pres-
crição da Torá no Antigo Testa-
mento. Na Nova Aliança, contu-
do, devolve-se o dízimo porque
o cristão se sente responsável
pela Igreja, por seus problemas e
suas necessidades. Com o dízi-
mo colaboramos com os gastos
do culto, a manutençãodo clero e
os próprioscustosdapastoral.
Aproveito a oportunidade para agradecer aos paro-
quianos de São Pedro a devolução do seu dízimo, que
nos dá a possibilidade de aplicá-lo nas dimensões reli-
giosa, missionária e social. “Dê cada um conforme
tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constran-
gimento, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Cor
9,7).
Nesse espírito,abraço-osfraternalmente.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Em seu artigo na página 7, Yvette
Amaral explica por que o Papa
Francisco nos recomenda o silêncio
Dr. Getúlio Machado alerta sobre os
cuidados que devemos ter com as
interações medicamentosas.
Página 7
Dr.ª Eliane S. Azevedo nos diz quais
são as verdades passageiras e as
verdades eternas. Página 8
Assim como no dia em que somos registrados no car-
tório civil passamos a constar da lista de cidadãos brasi-
leiros, no dia em que somos batizados assumimos a con-
dição de cristãos e somos inscritos nesta grande família
de Deus na terra que é a Igreja. E é assim que vejo o dízi-
mo: como um gesto fraterno, compromisso com a família
eclesial, e não um contrato de pagamento ou mera arreca-
dação.
Infelizmente, ao longo do tempo, fomos perdendo o
sentido de pertença à família biológica e à família de fé.
Tal qual o filho que usufrui do que a família oferece, vive
na casa não como irmão, mas
como hóspede ou visita, não
são poucos os que cumprem o
preceito dominical, vão à mis-
sa, participam das diversas for-
mas de culto, batizam os filhos,
mas não querem ter vínculos
maiores com a comunidade. A
comunidadeeclesial,antesrefe-
rência maior da fé cristã, está
sendo relegada a segundo plano
e dando lugar a uma experiên-
cia pessoal de Deus. Considero
uma incoerência amar Cristo e
não aceitar ser membro da
comunidade eclesial; escutar
Jesus, mas não escutar a Igreja
que é o Seu prolongamento na
terra. Esse jeito individualista
de se relacionar com Deus foge
inteiramente à minha concep-
ção do que é ser cristão. Todos
somos convocados, todos
somos responsáveis, todos
tomamospartenojogo.NaIgre-
ja, não há jogadores reservas,
ninguém é batizado para ficar
naarquibancada,ninguémageoujogaporsi.
Pelo batismo somos convocados a participar de mui-
tas maneiras dessa comunidade de fé, e uma delas é atra-
vés do dízimo. Por isso, nesteAno Nacional do Laicato e
neste mês de julho em que a Igreja dedica uma atenção
especial ao dízimo, acredito que vale a pena recordar o
significadoeovalordessapráticamilenar.
Como batizada, sinto-me parte dessa comunidade de
fé que é a Igreja e sinto muito forte em mim esse senti-
mento de pertença, essa alegria de ser membro desse
Corpo Eclesial cuja cabeça é o Cristo. Vejo o ser dizimis-
ta como uma honra que Deus nos concede. Ser dizimista
é ter a oportunidade de mostrar gratidão e DEVOLVER a
Deus um pouco do muito que Ele nos dá; é contribuir
voluntariamente para a expansão do Seu Reino; é colabo-
rar com a comunidade da qual fazemos parte. Dízimo,
repito, não é arrecadação, não é filantropia, não é oferta.
Dízimo é um gesto religioso movido pela gratidão a
Deus, amor aos irmãos e obediência à missão que d'Ele
recebemosatravésdos primeirosdiscípulos.
Embora tanto o dízimo como a oferta sejam o resulta-
do do reconhecimento de que o Senhor é o dono de tudo e
tudo que temos vem d'Ele, dízimo e oferta não são a
mesma coisa. O dízimo requer fidelidade, compromisso,
constância porque favorece
a organização dos gastos e
trabalhos a serem realiza-
dos. A opção é nossa, mas a
Palavra de Deus é clara: não
se pode servir a dois senho-
res. Ou usamos nossos bens
para servir à sociedade con-
sumista e egoísta, ou seja,
ao Reino do Dinheiro, ou os
usamos para o crescimento
do Reino de Deus, que é o da
partilhaedajustiça.
A oferta (aquela que se
faz durante a missa) não é
um compromisso. Embora
ajude nas diversas ativida-
des da comunidade e seja
bem-vinda, é livre. A oferta
é dada livremente. Já o dízi-
mo, não se dá nem se paga.
O dízimo se devolve. Sim, o
dízimo é uma devolução. É
uma devolução que fazemos
a Deus de uma pequena
parte do que gratuitamente
d'Elerecebemos.
Assim como a caminhada do cristão é feita concomi-
tantemente em direção a si mesmo, a Deus, ao outro e ao
mundo, o dízimo também aponta para essas quatro dire-
ções: para Deus, que é o real proprietário de tudo que
temos; para nós, na medida em que nos educamos na par-
tilha e renunciamos à ganância; para o próximo, que nos
faz crescer no exercício da partilha e da justiça; e para o
mundo, quando vivemos a prática do desapego e não nos
deixamos escravizar pelas coisas materiais. Se o dizimis-
ta faz bem à comunidade, faz um bem maior a si mesmo
porque através dessa caminhada em quatro direções
aprendeaser genteporinteiro.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
COMUNIDADES BÍBLICAS
Venha participar das comunidades de estudos bíblicos e aprofunde seu conhecimento da Palavra de Deus.
Informações na secretaria paroquial.
FESTA DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA: 2 de
julho.As igrejas de São Pedro, Nossa Senhora do Rosário,
Senhor Bom Jesus dos Aflitos e Nossa Senhora da
ConceiçãodaLapaestarãofechadas.
ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL
DE DOMHÉLIO:2 dejulho.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS: 7 e 21 de julho, das 14h às
18h, naIgrejaNossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS: 8 e 22 de julho, às 8h30, na
IgrejadeSãoPedro.
M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S
DOADORES DO BAZAR:15 de julho, missa às 7h30,
9h30 e11h30, naIgrejadeSão Pedro.
DIADE NOSSASENHORADO CARMO:16 dejulho.
ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL
DE DOMMARCO EUGÊNIO:17dejulho.
DIAINTERNACIONALDAAMIZADE:20 dejulho.
M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA: 22 de julho, missa às
7h30,9h30 e11h30, naIgrejadeSão Pedro.
ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DO PADRE
ELMO:24dejulho.
D I A D E S Ã O C R I S T Ó V Ã O E D I A D O S
MOTORISTAS:25 dejulho.
DIA DE SÃO JOAQUIM E SANT'ANA E DIA DOS
AVÓS:26dejulho.
ESCOLA DE MARIA: Todo sábado, às 9h, na Igreja de
SãoPedro.
GRUPO DE MÃES QUE ORAM PELOS FILHOS:
Todo sábado, às 8h30, na Igreja Nossa Senhora da
ConceiçãodaLapa.Venhaparticipar!
03: Hora Santa e Missa do Sagrado Coração de
Jesus;
04: Dia de São João Maria Vianney – Dia do
Padre;
04 e 18: Preparação de pais e padrinhos para o
batismodecrianças;
05 e19:Batismodecrianças;
06:FestadaTransfiguraçãodeJesus;
06 a 08: Tríduo da Festa do Senhor Bom Jesus
dosAflitos;
09:Festado Senhor BomJesus dosAflitos;
08:DiadeSãoDomingosdeGusmão;
10:FestadeSãoLourenço–Diados diáconos;
11: Dia de Santa Clara de Assis – Dia dos
advogados;
12:Diados pais;
13:DiadaBem-aventuradaDulcedos Pobres;
19:FestadaAssunção deNossa Senhora;
19: Missa em ação de graças pelos doadores do
Bazar;
25: Retiro em preparação para o Mês da
Bíblia;
26: Missa em ação de graças pelos dizimistas
daParóquia;
27:DiadeSantaMônica;
31:DiadeSãoRaimundoNonato.
CONVITE
“Cristo é a nossa paz.” (Ef 2,14)
Na quarta-feira, 25 de julho, às 10 horas, em
Santiago do Iguape, Dom Antônio Tourinho Neto,
Bispo de Cruz das Almas, presidirá a celebração de
ação de graças pelos 410 anos da fundação da
Paróquia São Tiago e pelos 25 anos da ordenação
presbiteral do Padre Thierry Bierlaire. A sua
presença será motivo de muita alegria para todos, sobretudo para os jovens do grupo Luz de
Cristo,responsáveispelasolenidade.
Comprando ou doando roupas e objetos usados, você ajuda o nosso trabalho social.
Telefone: 2136-8666
COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA
Em 30 de maio último, na missa das 17h, na Igreja
Matriz de São Pedro, foi realizado o encerramento do Mês
de Maria com a coroação da imagem de Nossa Senhora.A
celebração foi presidida pelo padre Fernando Leal e con-
tou com a participação das crianças da catequese paroqui-
al, coordenadas pela catequista Edivaldina Ferreira de
Jesus.
APOSTOLADO DA ORAÇÃO EM FESTA
De 5 a 7 de junho último, foi celebrado o tríduo em
louvor ao Sagrado Coração de Jesus, na Igreja Matriz de
São Pedro, sempre precedido pela Hora Santa. No dia 8 de
junho, foi celebrada a missa festiva, às 10h, pelo nosso
pároco, padreAderbal Galvão de Sousa.Afesta – que este
ano teve como tema: “Coração de Jesus, luz do mundo,
fogo abrasador, abrasai-nos no vosso amor” – contou com
a presença de muitos membros doApostolado da Oração e
denumerososfiéis.
TREZENA E FESTA DE SANTO ANTÔNIO
De 1.º a 13 de junho, a nossa comunidade rendeu lou-
vores a Santo Antônio com a celebração da trezena, em
dois horários, pela manhã e à tarde, na Igreja Matriz de
São Pedro. No dia festivo, 13 de junho, a primeira missa,
às 8h, foi presidida pelo nosso pároco, padreAderbal Gal-
vão. Muitos fiéis participaram das seis missas celebradas
no decorrer do dia na Igreja Matriz, onde foi colocado em
destaque um altar dedicado a Santo Antônio, belamente
ornamentadopelaEquipedeDecoração.
FORRÓ DO PEDRO
Dentro das festividades do nosso Padroeiro, em 9 de
junho passado, aconteceu o Forró do Pedro. O evento, já
realizado há muitos anos na nossa Paróquia, teve lugar no
Espaço Cultural do antigo Claustro da Igreja Nossa
Senhora da Conceição da Lapa, congregando a comuni-
dade paroquial num momento de alegria e descontração.
O espaço foi cuidadosamente preparado pela equipe da
Pastoral de Eventos e animado pelo conjunto de forró
“Baiãodos Bãos”.
FESTA DO SENHOR BOM JESUS DOS AFLITOS
Com o tema “O leigo, fermento na comunidade”, acontecerá, de 6 a 9 de agosto, a Festa do Senhor
Bom Jesus dos Aflitos, na Igreja do mesmo nome, localizada no Largo dos Aflitos.
Tríduo preparatório:
Dia 6 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, reflexão do tema: “Missão do leigo na
família”.
Dia 7 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, reflexão do tema: “Missão do leigo na
sociedade”.
Dia 8 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, reflexão do tema: “Missão do leigo na Igreja”.
Dia da Festa:
Dia 9 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, Missa Festiva presidida por padre Aderbal
Galvão de Sousa.
RECONHECIMENTO E GRATIDÃO
Em nome da família paroquial de São Pedro, louvo e agradeço a Deus pelo
testemunho de vida consagrada de Irmã Erlinda Baria, membro da
Congregação das Irmãs Franciscanas Imaculatinas. Como missionária da sua
Congregação, ela deixou sua terra natal e veio exercer sua missão no Brasil.
Durante 25 anos, ela esteve à frente do serviço pastoral e catequético do
Instituto Nossa Senhora da Assunção, pertencente à sua Congregação,
localizado no âmbito da nossa Paróquia. Irmã Erlinda é natural das Filipinas,
mas se aculturou de tal forma que, agora, voltando à sua pátria, seus familiares
irão encontrar uma verdadeira brasileira. Ela conquistou os que a conheceram
pela sua simplicidade, humildade, coerência de vida e disponibilidade para
servir. Assim, nesse momento em que ela retorna para novamente exercer sua
missão no seu país, somente posso dizer que a sua presença nesses 25 anos foi
motivo de alegria na sua colaboração pelo seu trabalho missionário que jamais
ficaráesquecidopelanossa comunidadeparoquial.
Padre Aderbal Galvão de Sousa, pároco de São Pedro
Muita animação no Forró do Pedro, com o tradicional casamento na roça, apresentado pelo grupo dos jovens da Paróquia
01-M.ª CATARINA SCHAUN
02-ADRIANA BARBOSA DOS SANTOS
02-JÚLIO CEZAR CERQUEIRA PEREIRA
02-MARTINIANO SANTOS SOUZA
02-PAULO SÉRGIO SANDE ANDRÉ
02-VALDOMIRAARAÚJO DE SOUSA
03-VALDELICE CRUZ DE OLIVEIRA
04-ALINETE LIMA DE SOUZA
04-PABLO RICARDO ROXO SILVA
04-ROZÂNGELA MOTA TEIXEIRA
05-CLÁUDIO ROBERTO VITTI
05-GILDETE GOMES DE ARAÚJO
05-OLIVAL FERREIRA DA SILVA
05-ROBERTO SOUZA OLIVEIRA
05-ROMILSE PLÁCIDO CAETANO DA SILVA
06-ELISABETE PEREIRA COSTA
06-M.ª DA GLÓRIA FAGUNDES PEREIRA
07-ANA CLÁUDIA G. SANTOS PETERSEN
07-JACIRA BATISTA DE CERQUEIRA
07-NEI UZÊDA NUNES
08-ANTÔNIO LUÍS DOS SANTOS
08-CARLA CÍNTHIA PINHEIRO BISPO
08-FÁTIMA MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA
08-SANDRA DA SILVA MELO
09-CLÁUDIO CHÉ DE MEDEIROS
09-M.ª SELMA LOPES DA SILVA
09-RAIONILDA PAULA NERY
09-VERA LÚCIA S. FERREIRA DA SILVA
10-EDNA RITA DOS SANTOS PEREIRA
10-JOSÉ ALVES SILVEIRA
10-PEDRO SOUSA MACEDO
11-LYCIA TOURINHO BITTENCOURT
11-ZULEIKA GOMES RIBEIRO
12-IRAILDES CARDOSO
12-JOANA SOUZA SANTOS
12-JOSEVAL DE SOUZA BRAGA
12-M.ª ARIÇUZETE DA CRUZ
12-M.ª LUIZA BITENCOURT PASSOS
13-MARCELO A. FERNANDEZ SOTO
13-SANDRA MARIA DE SOUSA COSTA
13-VANILDA OLIVEIRA DOS SANTOS
14-AGNALDO DE JESUS NASCIMENTO
14-CARMEN SILVA DE JESUS
15-GILNEIA CRISTINA B. SANTIAGO
16-JACINETE DE SOUZA ROSÁRIO
16-JESSÉ ALVES LOPES FILHO
16-Mª DO CARMO FREIRE DE ARAÚJO
16-VALDELICE ROCHA DE JESUS
17-EDNAALVES CHAGAS VELOSO
17-WALDELICE SANTOS DE CARVALHO
18-ALTAMIRA MARIA MACEDO
18-IZABEL DE JESUS VIEIRA
18-JUPIRAALVES DOS SANTOS
18-RAIMUNDO FLAVIANO ACÁCIO
19-M.ª NEIDE C. PETROLA GONÇALVES
19-Mª HELENA VIANA DA CUNHA
20-DIVA SEIXAS DE LUCENA
20-EDMAR PINHEIRO DOS SANTOS
20-IARA DOS SANTOS GOIS
20-ZÉLIA PIRES DE CARVALHO
21-IVONETE BEZERRA LIMA
21-JURACY OLIVEIRA DE BRITO
21-LENIRA NUNES MACIEL
21-TÂNIA GONÇALVES SILVA
22-ELIZA MARIA DE SANTANA OLIVEIRA
22-M.ª PALHETA DE OLIVEIRA
23-ANAÍDE PURIFICAÇÃO DOS SANTOS
23-CLEMENTINA TAVARES RODRIGUES
23-IVONE SANTA ROSA
23-MOISÉS NASCIMENTO DOS SANTOS
24-CATARINE CAMPOS ANDRADE
24-GLAYDE PITTA SILVA
24-M.ª DA CONCEIÇÃO DE O. QUADROS
24-MARINALVAALVES DOS SANTOS
24-NATHALIA SILVA MENEZES
25-HELVÉCIO BARBOSA DA CUNHA
25-SÔNIA CRISTINA SANTOS MASCARENHAS
26-ANA MARIAANDRADE BARRETO
26-JOSEFA SOUZA DOS SANTOS
26-VALDETE FRANCO ARAÚJO
27-CORA MARIA DE OLIVEIRA TRINDADE
27-JACIRA DE OLIVEIRA BARBOSA
27-M.ª DA GLÓRIA CARDOSO DE MELO
27-MARIA DO CARMO OLIVEIRA SOUZA
27-VONILCE MARQUES CONCEIÇÃO
28-ANATÁLIA CONCEIÇÃO DE O. SANTOS
28-IENE NASCIMENTO DA SILVA
28-JANETE VIEIRA SANTOS PORTELA
28-RHEA SYLVIA VALENTE
29-EUNICE DE ALMEIDA FREIRE
29-RAIMUNDO ROGÉRIO DO SACRAMENTO
29-SUZANA ROSÁRIO DA N. PEREIRA
30-NELLY ALMEIDA DE SOUZA
31-Mª JUSÉLIA DOS SANTOS QUEIROZ
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
MAIO/2018
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................. 11.104,00
Espórtulas de batizados .............................. 440,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 750,00
Dízimos .................................................. 32.401,00
Coletas ordinárias .................................. 7.506,35
Donativos ............................................... 2.400,00
Rendimento do bazar ............................. 7.617,00
Rendimento do restaurante .................... 8.066,98
Rendimento de aplicações ........................... 52,21
TOTAL ............................................... 70.337,54
DESPESAS
Manutenção e conservação ................. 3.465,65
Material litúrgico ...................................... 2.375,86
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 954,00
Assistência social .................................. 1.200,00
Salários ....................................... 21.035,70
Vale refeição ...................................... 7.967,53
Vale transporte ..................................... 2.338,40
Encargos sociais ......................... 12.252,93
Côngrua ao pároco .............................. 3.000,00
Assistência odontológica a funcionários .. 247,00
Material de informática ......................... 100,00
Taxa de programa SGCP (informática).. 110,50
Serviços contábeis ................................... 775,00
Correios .................................................. 115,90
Água, energia e telefonia ........................ 3.273,27
Taxa à Cúria .................................. 5.014,24
Tarifa bancária .............................................167,00
TOTAL ............................................. 65.392,98
SALDO DO MÊS 4.944,56
O dízimo não é uma operação
matemática, é o que manda o
coração. E o coração nunca dá restos
ou sobras, nem esquece.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
O Papa Francisco é incansável: não perde oportunida-
de de falar a alguém, na hora certa. No Dia das Comunica-
ções, deu aos jornalistas o seu recado. Recebeu em audiên-
cia especial no Vaticano cerca de 400 funcionários do jor-
nal italiano católico 'Avvenire'. No dia dedicado a São José
Operário, Francisco presenteou o grupo com uma reflexão
sobre a figura desse santo trabalhador, definindo-o 'ho-
memdo silêncio'.
Lembrando que “o silêncio pode parecer como a antíte-
se do comunicador”, o Papa iniciou a reflexão afirmando
que “o silêncio de José é habitado pela
voz de Deus egeraa obediênciadafé”.
“Homem justo, capaz de se doar ao
sonho de Deus, José se encarrega das
pessoas e situações que lhe são confia-
das; é um educador e pai que sabe
fazer crescer a vida, acompanhar as
pessoas e transmitir o trabalho”. Pros-
seguiu Francisco, recordando a come-
moração do dia: “Adignidade humana não se relaciona ao
dinheiro, à visibilidade ou ao poder, mas ao trabalho”, fri-
sou, comparandoamarcenariadeJosé àredaçãodojornal.
“Neste panorama, a Igreja sente que sua voz não pode
faltar, fiel à missão que a chama ao anúncio do Evangelho
da misericórdia”. A mídia oferece enormes potencialida-
des para contribuir na “cultura do encontro”, destacou o
Santo Padre, convidando os jornalistas, por um momento,
a focarem a comunicação como verdade, beleza e bem
comum. “O marceneiro de Nazaré nos convida a reencon-
trar o sentido da saudável lentidão, da calma e da paciên-
cia. Recorda-nos que tudo tem início com a escuta, para se
abrir à palavra e à história do próximo”, ressaltou Francis-
co.
O discípulo missionário precisa ouvir a Palavra de
Deus e permitir que ela permaneça em seu coração. Para
isso o coração deve estar surdo aos ruídos do mundo a fim
de escutar o Verbo do Pai. Que nele haja apenas uma preo-
cupação: cumprir o projeto de Deus a
seu respeito.Paraessetrabalhodecon-
versão é importante que se inclua esta
advertência do Papa Francisco: “Que
ninguém, além dos pobres, dos últi-
mos e dos sofredores, dite a sua agen-
da... Comece pelas periferias, consci-
entes de que não são o fim, mas início
dacidade”.
“Nada cria proximidade como a misericórdia”, frisou
o Papa na reflexão, concluindo-a com palavras de Paulo
VI. “Temos que ter um grande amor pela causa, dizer que
acreditamos no que fazemos e no que queremos fazer.”
Sem paixão pela opção feita, não se caminha na via do
Senhor. Sem entusiasmo pelo anúncio do Evangelho, a
comunicação fracassa, e a fé não passa de fagulhas incapa-
zesdeatrairoirmãoparaafronteirado Reino.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
Interações medicamentosas são modificações do efei-
to do medicamento que ocorrem quando dois ou mais
deles são administrados conjuntamente. Pode haver inter-
ferência recíproca ou alteração apenas na atividade de um
deles. Essas interações dependem das condições clínicas
do paciente, incluindo fatores biológicos, pessoais e
sociais.
Com base nas características dos medicamentos é
possível, de certa forma, prever algumas interações. As
mais frequentes são observadas nas pesquisas que antece-
dem o licenciamento do produto. Como é impossível tes-
tar interações com todos os medicamentos comercializa-
dos, a descrição de novas interações vai-se acumulando
ao longo dos anos com o auxílio da vigilância farmacoló-
gica.
Muitas interações acabam sendo benéficas e até
mesmo aproveitadas para melhorar o efeito dos medica-
mentos. Outras são danosas, podendo causar reações
adversas graves ou alterar muito o efeito do medicamen-
to. Como nem sempre é possível prever os efeitos adver-
sos das interações, torna-se necessária uma observação
criteriosa no uso múltiplo de medicamentos concomitan-
temente.
Quanto à gravidade dos efeitos ruins das interações
medicamentosas, podem-se considerar efeitos leves,
moderados e graves; como também quanto ao tempo de
ação: rápido, em menos de 24h, e lentos ou tardios, no
decorrerdesemanas.
As maneiras como se dão as interações medicamento-
sas são numerosas e diversificadas. Dentre elas vale sali-
entar as alterações da absorção (formação de derivados
não absorvíveis pelo trato digestivo com prejuízo terapêu-
tico), da distribuição (o medicamento liga-se à proteína na
corrente sanguínea para ser distribuído. Nos casos de
desnutrição, por exemplo, haverá deficiência na ação
medicamentosa), da biotransformação e excreção (altera-
ções na propriedade do medicamento e interferência na
excreçãopelosrins).
Para que haja bons resultados no uso de mais de um
medicamento ao mesmo tempo, é importante que o paci-
ente informe ao seu médico assistente todos os medica-
mentosemuso.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: salvador.paroquiasaopedro@gmail.com
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado e internet
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
“Evangelizar a partir do kerigma de Jesus Cristo morto
e ressuscitado para a redenção do gênero humano, criando
comunidades de cristãos adultos que possam, pelo teste-
munho evangélico, dar ao mundo os sinais de fé, quais
sejam: o amor na dimensão da cruz e a unidade”. Este é o
objetivo geral do novo 'Plano Pastoral Paroquial 2018-
2020', cujas linhas gerais foram apresentadas aos coorde-
nadores de pastorais, ministérios e equipes da Paróquia de
São Pedro durante reunião realizada na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapaem2dejunhoúltimo.
Presidindo o encontro, o pároco, padre Aderbal Gal-
vão de Sousa, lembrou que o Plano Pastoral em vigência
tem 18 anos e que, portanto, “fazia-se necessário elaborar
umnovoplano,adequadoaos ensinamentosdoPapaFran-
cisco e às atuais demandas pastorais da Paróquia”. O pro-
jeto foi feito conjuntamente por padre Aderbal, pelo diá-
cono Lourival Almeida e pelos paroquianos Jorge Ricar-
do Valois, Zélia Vianna, Carmélia Mattos e Ubereanã
Cortês; “e está sendo discutido, enriquecido e aperfeiçoa-
do para ser apresentado, em breve, em sua versão definiti-
va,atodacomunidadedeSãoPedro”,adiantouopároco.
O Plano Pastoral Paroquial 2018-2020 tem como
lema: “Lançando as redes, pois é urgente a pesca para
águas mais profundas”. “Tal como pediu a São Pedro,
Jesus nos pede para lançar as redes e partir para a missão
de evangelizar. Não podemos ficar na superficialidade.
Precisamos aprofundar nossa fé e atender ao apelo de
Jesus que nos chama, através da Igreja, a anunciar o Evan-
gelho da salvação”, frisou Jorge Ricardo durante a reu-
nião.
Maria Alcina Pipolo
Dr.ª Eliane S. Azevedo
Quando estudante de medicina, lá nos idos dos anos
sessenta, aprendi que as células do sistema nervoso, uma
vez lesadas, não se recuperariam. Hoje, sabe-se não ser
assim. Poucos anos depois, quando já me dedicava ao
estudo da genética, aprendi e ensinei que cada um de nós,
seres humanos, tinha cerca de cem mil genes. Também
nessa época, estudando história da ciência, aprendi que
antes do século XVI ensinava-se e acreditava-se que a
terra era o centro do universo e que o sol e a lua giravam
emtornodela.
Cheguei a lamentar quantas pessoas viveram e morre-
ram antes dos cientistas demonstrarem que é o sol que
ocupa o centro do sistema solar, e que a terra é apenas um
planeta,comoalgunsoutros,girandoemtornodele.
Mas, na cabeça de muitos geneticistas, a reviravolta
maior foi quando o projeto que contou os genes humanos,
na segunda metade do século passado, declarou que nós
temos apenas vinte mil genes. Mas como? Se um grão de
arroz tem cinquenta e dois mil genes, com é que a pessoa,
comessecorpotodo,temapenasvintemil?
Pois é, a ciência é assim. Suas verdades são passagei-
ras até que novas descobertas mostrem o contrário. E esse
novo saber contrário também permanece sujeito a mudan-
ças.Averdadeéquenãoexistemverdadeseternasnaciên-
cia.
Todavia, o extraordinário progresso científico endeu-
sou o nome “ciência” de tal forma que se passou a falar
coisas e mais coisas em nome da ciência e a se acreditar
sem qualquer sombra de dúvida. Chego a ter a impressão
que fica esquecido de ser a ciência um produto do trabalho
de pessoas. Pessoas como qualquer ser humano com vir-
tudes e defeitos, vaidades e simplicidades.Além disso, os
cientistas sérios não desejam que a ciência seja diviniza-
da,poisconhecemseus limites.
Por outro lado, as verdades eternas que nos são ensina-
das pelo cristianismo são postas em dúvida por alguns sob
a alegação de não terem comprovação científica. Essa
perda de horizonte resulta, em geral, de conhecimentos
superficiais de como a ciência é produzida ou como é a
históriadocristianismoou mesmodeambas.
As verdades eternas ditas pelo homem da Galileia,
chamado Jesus, estão implantadas no coração das pessoas
pela Fé e não por evidências científicas passíveis de con-
testação. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a
vida”. As verdades ditas por Ele, essas sim, prevalecem
atravésdos tempos.

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Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Julho de 2018

  • 1. Durante muito tempo, o dízimo ficou esquecido na Igreja católica, embora o 5.º mandamento da Igreja (“Pagar dízimos e primícias”) inclua a sua prática entre as obrigações cristãs. A generosidade, a ajuda material sempre foram gestos eclesiais e do Povo de Deus. Nes- ses milênios de cristianismo, foram muitos os tipos de assistência social desenvolvidos pelo catolicismo. É vasta a folha de serviço da Igreja católica para diminuir o sofrimento dos pobres. Quan- tas congregações religiosas, obras e institutos seculares foram criados com a finalidade de solidariedade e partilha, ape- sar de nem sempre ser atendida a necessidade da promoção e libertação dos pequenos e injus- tiçados. A capa do assistencia- lismo minimizou a ação cristã entre os preferidos de Jesus que, se receberam contribuições materiais, foram pouco liberta- dos das amarras da mendicân- cia. O dízimo vem de milênios, conhecidonahistóriabemremo- ta de Israel. No judaísmo, foi um dever rigoroso que, no cristianismo, foi purificado na fonte do amor universal. Não se trata mais de uma obri- gação imposta por um código, porém, da fraternidade, marca da alma cristã. O dízimo é um sinal de pertença e uma prova de justiça. Se Jesus nos resgatou o direito de chamá-lo de Pai, oferecendo-nos a salvação; se de fato somos seus filhos, por que recusar um gesto concreto que assinale a nossa filiação divina com todos os com- promissos queseoriginamdela? Entretanto, de muita prudência e cautela deve reves- tir-se a devolução do dízimo para que não se torne um costume lesivo ao próprio espírito da Igreja. Se de Deus recebemos tudo, tudo lhe devemos devolver mediante comportamentos de gratidão. Lamentavelmente, o dízimo tem sido, às vezes, desvirtuado no seu uso. Nada mais nocivo que vinculá-lo a benefícios ganhos por dizimistas. Com ele não compramos bênçãos, agra- decemos as que já nos foram oferecidas. Também não é ecle- sial acrescentar ao dízimo uma dimensão de obrigação. A sua origem deve ser o coração mag- nânimo que só se relaciona com Deus e os irmãos conforme as iniciativas do amor e da liberda- de. Ele já se encontra como pres- crição da Torá no Antigo Testa- mento. Na Nova Aliança, contu- do, devolve-se o dízimo porque o cristão se sente responsável pela Igreja, por seus problemas e suas necessidades. Com o dízi- mo colaboramos com os gastos do culto, a manutençãodo clero e os próprioscustosdapastoral. Aproveito a oportunidade para agradecer aos paro- quianos de São Pedro a devolução do seu dízimo, que nos dá a possibilidade de aplicá-lo nas dimensões reli- giosa, missionária e social. “Dê cada um conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constran- gimento, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Cor 9,7). Nesse espírito,abraço-osfraternalmente. Padre Aderbal Galvão de Sousa Em seu artigo na página 7, Yvette Amaral explica por que o Papa Francisco nos recomenda o silêncio Dr. Getúlio Machado alerta sobre os cuidados que devemos ter com as interações medicamentosas. Página 7 Dr.ª Eliane S. Azevedo nos diz quais são as verdades passageiras e as verdades eternas. Página 8
  • 2. Assim como no dia em que somos registrados no car- tório civil passamos a constar da lista de cidadãos brasi- leiros, no dia em que somos batizados assumimos a con- dição de cristãos e somos inscritos nesta grande família de Deus na terra que é a Igreja. E é assim que vejo o dízi- mo: como um gesto fraterno, compromisso com a família eclesial, e não um contrato de pagamento ou mera arreca- dação. Infelizmente, ao longo do tempo, fomos perdendo o sentido de pertença à família biológica e à família de fé. Tal qual o filho que usufrui do que a família oferece, vive na casa não como irmão, mas como hóspede ou visita, não são poucos os que cumprem o preceito dominical, vão à mis- sa, participam das diversas for- mas de culto, batizam os filhos, mas não querem ter vínculos maiores com a comunidade. A comunidadeeclesial,antesrefe- rência maior da fé cristã, está sendo relegada a segundo plano e dando lugar a uma experiên- cia pessoal de Deus. Considero uma incoerência amar Cristo e não aceitar ser membro da comunidade eclesial; escutar Jesus, mas não escutar a Igreja que é o Seu prolongamento na terra. Esse jeito individualista de se relacionar com Deus foge inteiramente à minha concep- ção do que é ser cristão. Todos somos convocados, todos somos responsáveis, todos tomamospartenojogo.NaIgre- ja, não há jogadores reservas, ninguém é batizado para ficar naarquibancada,ninguémageoujogaporsi. Pelo batismo somos convocados a participar de mui- tas maneiras dessa comunidade de fé, e uma delas é atra- vés do dízimo. Por isso, nesteAno Nacional do Laicato e neste mês de julho em que a Igreja dedica uma atenção especial ao dízimo, acredito que vale a pena recordar o significadoeovalordessapráticamilenar. Como batizada, sinto-me parte dessa comunidade de fé que é a Igreja e sinto muito forte em mim esse senti- mento de pertença, essa alegria de ser membro desse Corpo Eclesial cuja cabeça é o Cristo. Vejo o ser dizimis- ta como uma honra que Deus nos concede. Ser dizimista é ter a oportunidade de mostrar gratidão e DEVOLVER a Deus um pouco do muito que Ele nos dá; é contribuir voluntariamente para a expansão do Seu Reino; é colabo- rar com a comunidade da qual fazemos parte. Dízimo, repito, não é arrecadação, não é filantropia, não é oferta. Dízimo é um gesto religioso movido pela gratidão a Deus, amor aos irmãos e obediência à missão que d'Ele recebemosatravésdos primeirosdiscípulos. Embora tanto o dízimo como a oferta sejam o resulta- do do reconhecimento de que o Senhor é o dono de tudo e tudo que temos vem d'Ele, dízimo e oferta não são a mesma coisa. O dízimo requer fidelidade, compromisso, constância porque favorece a organização dos gastos e trabalhos a serem realiza- dos. A opção é nossa, mas a Palavra de Deus é clara: não se pode servir a dois senho- res. Ou usamos nossos bens para servir à sociedade con- sumista e egoísta, ou seja, ao Reino do Dinheiro, ou os usamos para o crescimento do Reino de Deus, que é o da partilhaedajustiça. A oferta (aquela que se faz durante a missa) não é um compromisso. Embora ajude nas diversas ativida- des da comunidade e seja bem-vinda, é livre. A oferta é dada livremente. Já o dízi- mo, não se dá nem se paga. O dízimo se devolve. Sim, o dízimo é uma devolução. É uma devolução que fazemos a Deus de uma pequena parte do que gratuitamente d'Elerecebemos. Assim como a caminhada do cristão é feita concomi- tantemente em direção a si mesmo, a Deus, ao outro e ao mundo, o dízimo também aponta para essas quatro dire- ções: para Deus, que é o real proprietário de tudo que temos; para nós, na medida em que nos educamos na par- tilha e renunciamos à ganância; para o próximo, que nos faz crescer no exercício da partilha e da justiça; e para o mundo, quando vivemos a prática do desapego e não nos deixamos escravizar pelas coisas materiais. Se o dizimis- ta faz bem à comunidade, faz um bem maior a si mesmo porque através dessa caminhada em quatro direções aprendeaser genteporinteiro. Zélia Vianna zelia.vianna@yahoo.com.br COMUNIDADES BÍBLICAS Venha participar das comunidades de estudos bíblicos e aprofunde seu conhecimento da Palavra de Deus. Informações na secretaria paroquial.
  • 3. FESTA DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA: 2 de julho.As igrejas de São Pedro, Nossa Senhora do Rosário, Senhor Bom Jesus dos Aflitos e Nossa Senhora da ConceiçãodaLapaestarãofechadas. ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL DE DOMHÉLIO:2 dejulho. PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O BATISMO DE CRIANÇAS: 7 e 21 de julho, das 14h às 18h, naIgrejaNossa SenhoradaConceiçãodaLapa. BATISMO DE CRIANÇAS: 8 e 22 de julho, às 8h30, na IgrejadeSãoPedro. M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S DOADORES DO BAZAR:15 de julho, missa às 7h30, 9h30 e11h30, naIgrejadeSão Pedro. DIADE NOSSASENHORADO CARMO:16 dejulho. ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO EPISCOPAL DE DOMMARCO EUGÊNIO:17dejulho. DIAINTERNACIONALDAAMIZADE:20 dejulho. M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S DIZIMISTAS DA PARÓQUIA: 22 de julho, missa às 7h30,9h30 e11h30, naIgrejadeSão Pedro. ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DO PADRE ELMO:24dejulho. D I A D E S Ã O C R I S T Ó V Ã O E D I A D O S MOTORISTAS:25 dejulho. DIA DE SÃO JOAQUIM E SANT'ANA E DIA DOS AVÓS:26dejulho. ESCOLA DE MARIA: Todo sábado, às 9h, na Igreja de SãoPedro. GRUPO DE MÃES QUE ORAM PELOS FILHOS: Todo sábado, às 8h30, na Igreja Nossa Senhora da ConceiçãodaLapa.Venhaparticipar! 03: Hora Santa e Missa do Sagrado Coração de Jesus; 04: Dia de São João Maria Vianney – Dia do Padre; 04 e 18: Preparação de pais e padrinhos para o batismodecrianças; 05 e19:Batismodecrianças; 06:FestadaTransfiguraçãodeJesus; 06 a 08: Tríduo da Festa do Senhor Bom Jesus dosAflitos; 09:Festado Senhor BomJesus dosAflitos; 08:DiadeSãoDomingosdeGusmão; 10:FestadeSãoLourenço–Diados diáconos; 11: Dia de Santa Clara de Assis – Dia dos advogados; 12:Diados pais; 13:DiadaBem-aventuradaDulcedos Pobres; 19:FestadaAssunção deNossa Senhora; 19: Missa em ação de graças pelos doadores do Bazar; 25: Retiro em preparação para o Mês da Bíblia; 26: Missa em ação de graças pelos dizimistas daParóquia; 27:DiadeSantaMônica; 31:DiadeSãoRaimundoNonato. CONVITE “Cristo é a nossa paz.” (Ef 2,14) Na quarta-feira, 25 de julho, às 10 horas, em Santiago do Iguape, Dom Antônio Tourinho Neto, Bispo de Cruz das Almas, presidirá a celebração de ação de graças pelos 410 anos da fundação da Paróquia São Tiago e pelos 25 anos da ordenação presbiteral do Padre Thierry Bierlaire. A sua presença será motivo de muita alegria para todos, sobretudo para os jovens do grupo Luz de Cristo,responsáveispelasolenidade. Comprando ou doando roupas e objetos usados, você ajuda o nosso trabalho social. Telefone: 2136-8666
  • 4. COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA Em 30 de maio último, na missa das 17h, na Igreja Matriz de São Pedro, foi realizado o encerramento do Mês de Maria com a coroação da imagem de Nossa Senhora.A celebração foi presidida pelo padre Fernando Leal e con- tou com a participação das crianças da catequese paroqui- al, coordenadas pela catequista Edivaldina Ferreira de Jesus. APOSTOLADO DA ORAÇÃO EM FESTA De 5 a 7 de junho último, foi celebrado o tríduo em louvor ao Sagrado Coração de Jesus, na Igreja Matriz de São Pedro, sempre precedido pela Hora Santa. No dia 8 de junho, foi celebrada a missa festiva, às 10h, pelo nosso pároco, padreAderbal Galvão de Sousa.Afesta – que este ano teve como tema: “Coração de Jesus, luz do mundo, fogo abrasador, abrasai-nos no vosso amor” – contou com a presença de muitos membros doApostolado da Oração e denumerososfiéis. TREZENA E FESTA DE SANTO ANTÔNIO De 1.º a 13 de junho, a nossa comunidade rendeu lou- vores a Santo Antônio com a celebração da trezena, em dois horários, pela manhã e à tarde, na Igreja Matriz de São Pedro. No dia festivo, 13 de junho, a primeira missa, às 8h, foi presidida pelo nosso pároco, padreAderbal Gal- vão. Muitos fiéis participaram das seis missas celebradas no decorrer do dia na Igreja Matriz, onde foi colocado em destaque um altar dedicado a Santo Antônio, belamente ornamentadopelaEquipedeDecoração. FORRÓ DO PEDRO Dentro das festividades do nosso Padroeiro, em 9 de junho passado, aconteceu o Forró do Pedro. O evento, já realizado há muitos anos na nossa Paróquia, teve lugar no Espaço Cultural do antigo Claustro da Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa, congregando a comuni- dade paroquial num momento de alegria e descontração. O espaço foi cuidadosamente preparado pela equipe da Pastoral de Eventos e animado pelo conjunto de forró “Baiãodos Bãos”.
  • 5. FESTA DO SENHOR BOM JESUS DOS AFLITOS Com o tema “O leigo, fermento na comunidade”, acontecerá, de 6 a 9 de agosto, a Festa do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, na Igreja do mesmo nome, localizada no Largo dos Aflitos. Tríduo preparatório: Dia 6 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, reflexão do tema: “Missão do leigo na família”. Dia 7 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, reflexão do tema: “Missão do leigo na sociedade”. Dia 8 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, reflexão do tema: “Missão do leigo na Igreja”. Dia da Festa: Dia 9 de agosto, às 14h30, Oração do Terço; às 15h, Missa Festiva presidida por padre Aderbal Galvão de Sousa. RECONHECIMENTO E GRATIDÃO Em nome da família paroquial de São Pedro, louvo e agradeço a Deus pelo testemunho de vida consagrada de Irmã Erlinda Baria, membro da Congregação das Irmãs Franciscanas Imaculatinas. Como missionária da sua Congregação, ela deixou sua terra natal e veio exercer sua missão no Brasil. Durante 25 anos, ela esteve à frente do serviço pastoral e catequético do Instituto Nossa Senhora da Assunção, pertencente à sua Congregação, localizado no âmbito da nossa Paróquia. Irmã Erlinda é natural das Filipinas, mas se aculturou de tal forma que, agora, voltando à sua pátria, seus familiares irão encontrar uma verdadeira brasileira. Ela conquistou os que a conheceram pela sua simplicidade, humildade, coerência de vida e disponibilidade para servir. Assim, nesse momento em que ela retorna para novamente exercer sua missão no seu país, somente posso dizer que a sua presença nesses 25 anos foi motivo de alegria na sua colaboração pelo seu trabalho missionário que jamais ficaráesquecidopelanossa comunidadeparoquial. Padre Aderbal Galvão de Sousa, pároco de São Pedro Muita animação no Forró do Pedro, com o tradicional casamento na roça, apresentado pelo grupo dos jovens da Paróquia
  • 6. 01-M.ª CATARINA SCHAUN 02-ADRIANA BARBOSA DOS SANTOS 02-JÚLIO CEZAR CERQUEIRA PEREIRA 02-MARTINIANO SANTOS SOUZA 02-PAULO SÉRGIO SANDE ANDRÉ 02-VALDOMIRAARAÚJO DE SOUSA 03-VALDELICE CRUZ DE OLIVEIRA 04-ALINETE LIMA DE SOUZA 04-PABLO RICARDO ROXO SILVA 04-ROZÂNGELA MOTA TEIXEIRA 05-CLÁUDIO ROBERTO VITTI 05-GILDETE GOMES DE ARAÚJO 05-OLIVAL FERREIRA DA SILVA 05-ROBERTO SOUZA OLIVEIRA 05-ROMILSE PLÁCIDO CAETANO DA SILVA 06-ELISABETE PEREIRA COSTA 06-M.ª DA GLÓRIA FAGUNDES PEREIRA 07-ANA CLÁUDIA G. SANTOS PETERSEN 07-JACIRA BATISTA DE CERQUEIRA 07-NEI UZÊDA NUNES 08-ANTÔNIO LUÍS DOS SANTOS 08-CARLA CÍNTHIA PINHEIRO BISPO 08-FÁTIMA MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA 08-SANDRA DA SILVA MELO 09-CLÁUDIO CHÉ DE MEDEIROS 09-M.ª SELMA LOPES DA SILVA 09-RAIONILDA PAULA NERY 09-VERA LÚCIA S. FERREIRA DA SILVA 10-EDNA RITA DOS SANTOS PEREIRA 10-JOSÉ ALVES SILVEIRA 10-PEDRO SOUSA MACEDO 11-LYCIA TOURINHO BITTENCOURT 11-ZULEIKA GOMES RIBEIRO 12-IRAILDES CARDOSO 12-JOANA SOUZA SANTOS 12-JOSEVAL DE SOUZA BRAGA 12-M.ª ARIÇUZETE DA CRUZ 12-M.ª LUIZA BITENCOURT PASSOS 13-MARCELO A. FERNANDEZ SOTO 13-SANDRA MARIA DE SOUSA COSTA 13-VANILDA OLIVEIRA DOS SANTOS 14-AGNALDO DE JESUS NASCIMENTO 14-CARMEN SILVA DE JESUS 15-GILNEIA CRISTINA B. SANTIAGO 16-JACINETE DE SOUZA ROSÁRIO 16-JESSÉ ALVES LOPES FILHO 16-Mª DO CARMO FREIRE DE ARAÚJO 16-VALDELICE ROCHA DE JESUS 17-EDNAALVES CHAGAS VELOSO 17-WALDELICE SANTOS DE CARVALHO 18-ALTAMIRA MARIA MACEDO 18-IZABEL DE JESUS VIEIRA 18-JUPIRAALVES DOS SANTOS 18-RAIMUNDO FLAVIANO ACÁCIO 19-M.ª NEIDE C. PETROLA GONÇALVES 19-Mª HELENA VIANA DA CUNHA 20-DIVA SEIXAS DE LUCENA 20-EDMAR PINHEIRO DOS SANTOS 20-IARA DOS SANTOS GOIS 20-ZÉLIA PIRES DE CARVALHO 21-IVONETE BEZERRA LIMA 21-JURACY OLIVEIRA DE BRITO 21-LENIRA NUNES MACIEL 21-TÂNIA GONÇALVES SILVA 22-ELIZA MARIA DE SANTANA OLIVEIRA 22-M.ª PALHETA DE OLIVEIRA 23-ANAÍDE PURIFICAÇÃO DOS SANTOS 23-CLEMENTINA TAVARES RODRIGUES 23-IVONE SANTA ROSA 23-MOISÉS NASCIMENTO DOS SANTOS 24-CATARINE CAMPOS ANDRADE 24-GLAYDE PITTA SILVA 24-M.ª DA CONCEIÇÃO DE O. QUADROS 24-MARINALVAALVES DOS SANTOS 24-NATHALIA SILVA MENEZES 25-HELVÉCIO BARBOSA DA CUNHA 25-SÔNIA CRISTINA SANTOS MASCARENHAS 26-ANA MARIAANDRADE BARRETO 26-JOSEFA SOUZA DOS SANTOS 26-VALDETE FRANCO ARAÚJO 27-CORA MARIA DE OLIVEIRA TRINDADE 27-JACIRA DE OLIVEIRA BARBOSA 27-M.ª DA GLÓRIA CARDOSO DE MELO 27-MARIA DO CARMO OLIVEIRA SOUZA 27-VONILCE MARQUES CONCEIÇÃO 28-ANATÁLIA CONCEIÇÃO DE O. SANTOS 28-IENE NASCIMENTO DA SILVA 28-JANETE VIEIRA SANTOS PORTELA 28-RHEA SYLVIA VALENTE 29-EUNICE DE ALMEIDA FREIRE 29-RAIMUNDO ROGÉRIO DO SACRAMENTO 29-SUZANA ROSÁRIO DA N. PEREIRA 30-NELLY ALMEIDA DE SOUZA 31-Mª JUSÉLIA DOS SANTOS QUEIROZ A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data. Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro. Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30. PARÓQUIA DE SÃO PEDRO MOVIMENTO FINANCEIRO MAIO/2018 RECEITAS Espórtulas de missas ............................. 11.104,00 Espórtulas de batizados .............................. 440,00 Espórtulas de matrimônios .......................... 750,00 Dízimos .................................................. 32.401,00 Coletas ordinárias .................................. 7.506,35 Donativos ............................................... 2.400,00 Rendimento do bazar ............................. 7.617,00 Rendimento do restaurante .................... 8.066,98 Rendimento de aplicações ........................... 52,21 TOTAL ............................................... 70.337,54 DESPESAS Manutenção e conservação ................. 3.465,65 Material litúrgico ...................................... 2.375,86 Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00 Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 954,00 Assistência social .................................. 1.200,00 Salários ....................................... 21.035,70 Vale refeição ...................................... 7.967,53 Vale transporte ..................................... 2.338,40 Encargos sociais ......................... 12.252,93 Côngrua ao pároco .............................. 3.000,00 Assistência odontológica a funcionários .. 247,00 Material de informática ......................... 100,00 Taxa de programa SGCP (informática).. 110,50 Serviços contábeis ................................... 775,00 Correios .................................................. 115,90 Água, energia e telefonia ........................ 3.273,27 Taxa à Cúria .................................. 5.014,24 Tarifa bancária .............................................167,00 TOTAL ............................................. 65.392,98 SALDO DO MÊS 4.944,56 O dízimo não é uma operação matemática, é o que manda o coração. E o coração nunca dá restos ou sobras, nem esquece. SEJA DIZIMISTA INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL
  • 7. O Papa Francisco é incansável: não perde oportunida- de de falar a alguém, na hora certa. No Dia das Comunica- ções, deu aos jornalistas o seu recado. Recebeu em audiên- cia especial no Vaticano cerca de 400 funcionários do jor- nal italiano católico 'Avvenire'. No dia dedicado a São José Operário, Francisco presenteou o grupo com uma reflexão sobre a figura desse santo trabalhador, definindo-o 'ho- memdo silêncio'. Lembrando que “o silêncio pode parecer como a antíte- se do comunicador”, o Papa iniciou a reflexão afirmando que “o silêncio de José é habitado pela voz de Deus egeraa obediênciadafé”. “Homem justo, capaz de se doar ao sonho de Deus, José se encarrega das pessoas e situações que lhe são confia- das; é um educador e pai que sabe fazer crescer a vida, acompanhar as pessoas e transmitir o trabalho”. Pros- seguiu Francisco, recordando a come- moração do dia: “Adignidade humana não se relaciona ao dinheiro, à visibilidade ou ao poder, mas ao trabalho”, fri- sou, comparandoamarcenariadeJosé àredaçãodojornal. “Neste panorama, a Igreja sente que sua voz não pode faltar, fiel à missão que a chama ao anúncio do Evangelho da misericórdia”. A mídia oferece enormes potencialida- des para contribuir na “cultura do encontro”, destacou o Santo Padre, convidando os jornalistas, por um momento, a focarem a comunicação como verdade, beleza e bem comum. “O marceneiro de Nazaré nos convida a reencon- trar o sentido da saudável lentidão, da calma e da paciên- cia. Recorda-nos que tudo tem início com a escuta, para se abrir à palavra e à história do próximo”, ressaltou Francis- co. O discípulo missionário precisa ouvir a Palavra de Deus e permitir que ela permaneça em seu coração. Para isso o coração deve estar surdo aos ruídos do mundo a fim de escutar o Verbo do Pai. Que nele haja apenas uma preo- cupação: cumprir o projeto de Deus a seu respeito.Paraessetrabalhodecon- versão é importante que se inclua esta advertência do Papa Francisco: “Que ninguém, além dos pobres, dos últi- mos e dos sofredores, dite a sua agen- da... Comece pelas periferias, consci- entes de que não são o fim, mas início dacidade”. “Nada cria proximidade como a misericórdia”, frisou o Papa na reflexão, concluindo-a com palavras de Paulo VI. “Temos que ter um grande amor pela causa, dizer que acreditamos no que fazemos e no que queremos fazer.” Sem paixão pela opção feita, não se caminha na via do Senhor. Sem entusiasmo pelo anúncio do Evangelho, a comunicação fracassa, e a fé não passa de fagulhas incapa- zesdeatrairoirmãoparaafronteirado Reino. Yvette Amaral yvettealemosmaral@gmail.com Interações medicamentosas são modificações do efei- to do medicamento que ocorrem quando dois ou mais deles são administrados conjuntamente. Pode haver inter- ferência recíproca ou alteração apenas na atividade de um deles. Essas interações dependem das condições clínicas do paciente, incluindo fatores biológicos, pessoais e sociais. Com base nas características dos medicamentos é possível, de certa forma, prever algumas interações. As mais frequentes são observadas nas pesquisas que antece- dem o licenciamento do produto. Como é impossível tes- tar interações com todos os medicamentos comercializa- dos, a descrição de novas interações vai-se acumulando ao longo dos anos com o auxílio da vigilância farmacoló- gica. Muitas interações acabam sendo benéficas e até mesmo aproveitadas para melhorar o efeito dos medica- mentos. Outras são danosas, podendo causar reações adversas graves ou alterar muito o efeito do medicamen- to. Como nem sempre é possível prever os efeitos adver- sos das interações, torna-se necessária uma observação criteriosa no uso múltiplo de medicamentos concomitan- temente. Quanto à gravidade dos efeitos ruins das interações medicamentosas, podem-se considerar efeitos leves, moderados e graves; como também quanto ao tempo de ação: rápido, em menos de 24h, e lentos ou tardios, no decorrerdesemanas. As maneiras como se dão as interações medicamento- sas são numerosas e diversificadas. Dentre elas vale sali- entar as alterações da absorção (formação de derivados não absorvíveis pelo trato digestivo com prejuízo terapêu- tico), da distribuição (o medicamento liga-se à proteína na corrente sanguínea para ser distribuído. Nos casos de desnutrição, por exemplo, haverá deficiência na ação medicamentosa), da biotransformação e excreção (altera- ções na propriedade do medicamento e interferência na excreçãopelosrins). Para que haja bons resultados no uso de mais de um medicamento ao mesmo tempo, é importante que o paci- ente informe ao seu médico assistente todos os medica- mentosemuso. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Dr. Getúlio Tanajura Machado gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
  • 8. Informativo da Paróquia de São Pedro Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: salvador.paroquiasaopedro@gmail.com Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna Ilustrações: Getúlio Machado e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil Expediente: Fone: (71) 3329-3280 “Evangelizar a partir do kerigma de Jesus Cristo morto e ressuscitado para a redenção do gênero humano, criando comunidades de cristãos adultos que possam, pelo teste- munho evangélico, dar ao mundo os sinais de fé, quais sejam: o amor na dimensão da cruz e a unidade”. Este é o objetivo geral do novo 'Plano Pastoral Paroquial 2018- 2020', cujas linhas gerais foram apresentadas aos coorde- nadores de pastorais, ministérios e equipes da Paróquia de São Pedro durante reunião realizada na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapaem2dejunhoúltimo. Presidindo o encontro, o pároco, padre Aderbal Gal- vão de Sousa, lembrou que o Plano Pastoral em vigência tem 18 anos e que, portanto, “fazia-se necessário elaborar umnovoplano,adequadoaos ensinamentosdoPapaFran- cisco e às atuais demandas pastorais da Paróquia”. O pro- jeto foi feito conjuntamente por padre Aderbal, pelo diá- cono Lourival Almeida e pelos paroquianos Jorge Ricar- do Valois, Zélia Vianna, Carmélia Mattos e Ubereanã Cortês; “e está sendo discutido, enriquecido e aperfeiçoa- do para ser apresentado, em breve, em sua versão definiti- va,atodacomunidadedeSãoPedro”,adiantouopároco. O Plano Pastoral Paroquial 2018-2020 tem como lema: “Lançando as redes, pois é urgente a pesca para águas mais profundas”. “Tal como pediu a São Pedro, Jesus nos pede para lançar as redes e partir para a missão de evangelizar. Não podemos ficar na superficialidade. Precisamos aprofundar nossa fé e atender ao apelo de Jesus que nos chama, através da Igreja, a anunciar o Evan- gelho da salvação”, frisou Jorge Ricardo durante a reu- nião. Maria Alcina Pipolo Dr.ª Eliane S. Azevedo Quando estudante de medicina, lá nos idos dos anos sessenta, aprendi que as células do sistema nervoso, uma vez lesadas, não se recuperariam. Hoje, sabe-se não ser assim. Poucos anos depois, quando já me dedicava ao estudo da genética, aprendi e ensinei que cada um de nós, seres humanos, tinha cerca de cem mil genes. Também nessa época, estudando história da ciência, aprendi que antes do século XVI ensinava-se e acreditava-se que a terra era o centro do universo e que o sol e a lua giravam emtornodela. Cheguei a lamentar quantas pessoas viveram e morre- ram antes dos cientistas demonstrarem que é o sol que ocupa o centro do sistema solar, e que a terra é apenas um planeta,comoalgunsoutros,girandoemtornodele. Mas, na cabeça de muitos geneticistas, a reviravolta maior foi quando o projeto que contou os genes humanos, na segunda metade do século passado, declarou que nós temos apenas vinte mil genes. Mas como? Se um grão de arroz tem cinquenta e dois mil genes, com é que a pessoa, comessecorpotodo,temapenasvintemil? Pois é, a ciência é assim. Suas verdades são passagei- ras até que novas descobertas mostrem o contrário. E esse novo saber contrário também permanece sujeito a mudan- ças.Averdadeéquenãoexistemverdadeseternasnaciên- cia. Todavia, o extraordinário progresso científico endeu- sou o nome “ciência” de tal forma que se passou a falar coisas e mais coisas em nome da ciência e a se acreditar sem qualquer sombra de dúvida. Chego a ter a impressão que fica esquecido de ser a ciência um produto do trabalho de pessoas. Pessoas como qualquer ser humano com vir- tudes e defeitos, vaidades e simplicidades.Além disso, os cientistas sérios não desejam que a ciência seja diviniza- da,poisconhecemseus limites. Por outro lado, as verdades eternas que nos são ensina- das pelo cristianismo são postas em dúvida por alguns sob a alegação de não terem comprovação científica. Essa perda de horizonte resulta, em geral, de conhecimentos superficiais de como a ciência é produzida ou como é a históriadocristianismoou mesmodeambas. As verdades eternas ditas pelo homem da Galileia, chamado Jesus, estão implantadas no coração das pessoas pela Fé e não por evidências científicas passíveis de con- testação. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. As verdades ditas por Ele, essas sim, prevalecem atravésdos tempos.