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Quantas vezes ouvimos alguém
assim se pronunciar: “Eu não tenho
pecado: não mato, não roubo, não
faço mal a ninguém etc. etc.” Parece
que o mérito da vida é não fazer coi-
sas erradas.Aliás, não deixa de valer,
porém o mundo seria mais conforme
o projeto de Deus se, além de não se
praticar o mal, todos se sentissem
obrigados a fazer o bem, esforças-
sem-se para cumprir sua missão.
Sem dúvida os imperativos negati-
vos não podem faltar. O decálogo
apresenta vários. Entretanto, no
show da vida, todos têm um papel, e
o êxito do espetáculo está no bom
desempenho de cada um. Esse papel
é a missão a que somos chamados
desde a nossa aterrissagem nesse
planeta.
Estamos no mês missionário,
destinado a um aprofundamento da
nossa missão como pessoa e como
cristão. Para que nasci? Como estou
cumprindo minha missão? São ques-
tionamentos básicos que precisamos
fazer para que a nossa vida não seja
uma página em branco na saga da
humanidade. A missão é um fazer e
um participar numa tarefa escolhida
pelo Pai para cada um desde toda
eternidade. Através dela colabora-
mos para a finalidade da Criação:
glorificar a Trindade Santíssima
agora e para sempre. Não é uma cele-
bração particular, é o objetivo de
todas as coisas criadas, desde as ina-
nimadas do reino mineral até as pre-
senteadas pela vida dos reinos vege-
tal e animal. Diante dessa meta, o ser
humano assume duas atitudes: arre-
gaça as mangas e trabalha na obra ou
se acomoda no sofá da indolência,
deixando o tempo passar sem sinali-
zarasuapresença.
Há, porém, um outro time: o dos
cidadãos engajados, os cristãos ungi-
dos pelo Batismo, que não esperdi-
çam suas horas apenas criticando os
erros e desacertos do próximo. Esses
são conscientes de que vieram ao
mundo para completar a obra divina
da Criação. Sabem que têm uma
missão a cumprir e que, da sua fideli-
dade a ela, ajudam a renovação da
história. Não importa qual seja a
ocupação. Podem ser os encargos de
um chefe de Estado, como o trabalho
de uma lavadeira; a aventura de uma
viagem espacial, como a vigília cui-
dando de um moribundo. O que vale
é a intenção e a maneira como servi-
mos aos que carecem de nós. Espero
que os meus paroquianos, paroquia-
nas, leitores do Folha pertençam a
este grupo. E demo-nos as mãos com
coragem, esperança e disponibilida-
de; realizemos com perfeição e
humildade o trabalho que nos cabe. E
assim estaremos cumprindo a missão
queoSenhorescolheuparanós.
Minhas orações e um abraço fra-
ternal.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Jesus, o Divino Imigrante, convoca-
nos a acolher os irmãos
venezuelanos que têm buscado
refúgio no Brasil. Artigo de Zélia
Vianna na página 2
Em seu artigo, Yvette Amaral
relembra sua experiência na Ação
Católica, “a maior aventura da
minha escalada de fé”. Página 7
O Mês Missionário nos convida a
nos engajarmos na luta pela
superação da violência. Página 8
Embora a migração seja um fenômeno tão velho
como o mundo, não há dúvida de que estamos vivendo
um colossal processo de migração, isto é, o processo de
entrada e saída de uma pessoa ou grupo de pessoas de
uma região para outra. Seja por fome e desemprego,
seja por guerras, conflitos étnicos e culturais, persegui-
ção política ou religiosa ou simplesmente em busca de
uma vida melhor, a pessoa ou grupo de pessoas que
saem (ou emigram) de suas terras são vistos como imi-
grantespelaterraqueos acolhe.
Para os que conhecem bem a Bíblia, a palavra
migração é bastante familiar vez que a história do povo
bíblico é uma história de deslocamentos constantes, a
ponto de o povo hebreu ficar conhecido como “homem
em marcha”. Através do Gênesis, o primeiro livro da
Bíblia, sabemos que a História da Salvação começa
comAbraão, que, chamado por Deus e já em idade bas-
tante avançada, deixa sua casa em Ur, na Caldeia (atual
Iraque), e vai para Canaã, onde passa a viver como imi-
grante (Gn 12,1-4). Entre 2000 e 1200 a.C., em virtude
das secas, os hebreus se veem obrigados a buscar refú-
gio no Egito, onde viveram por cerca de 400 anos.
Nesse país perdem tudo que tinham e tornam-se escra-
vos do faraó(Ex.1).Paralibertá-losdaescravidãoetra-
zê-los de volta a Canaã, Deus escolhe Moisés, um imi-
grante que vivia na terra de Madiã, para onde fugira a
fimdeescapardaperseguiçãodo faraó.
Se a figura do imigrante é intensa e forte na Bíblia,
infinitamente maior é o cuidado de Deus com o bem-
estar desses atravessadores de fronteiras. Deus ama o
estrangeiro, e acolher o refugiado faz parte do manda-
mento bíblico: “Ele faz justiça ao órfão e à viúva e ama
o imigrante, dando-lhe pão e roupa. Amem os estran-
geiros, pois vocês mesmos foram estrangeiros no Egi-
to" (Dt 10,18-19). “Não explore um assalariado pobre
e necessitado, seja ele um de seus irmãos ou imigrante
queviveemsua terra,emsua cidade”(Dt 24,14).
No ano zero da nossa era, com o mistério da Encar-
nação, a história continua. O Filho de Deus sai de sua
morada celeste e vem armar sua tenda entre nós.Ainda
menino,parasalvá-lodafúriadeHerodes, Jesus éleva-
do para o Egito por seus pais Maria e José, e, nesse país,
elesvivemalgunsanos comoimigrantes.
Ser imigrante faz parte do DNA dos cristãos. Pelo
batismo assumimos a identidade de Jesus e tornamo-
nos irmãos do Divino Imigrante. Assim como no pas-
sado, hoje também não temos aqui neste mundo mora-
dapermanenteeassumimoscomalegriaotítulode“pe-
regrinos”. Fazemos parte da Igreja Peregrina e nossa
vocação é viver em constante estado de saída, a come-
çar pela primeira e contínua mudança que é a de um
coraçãodepedranumcoraçãodecarne.
Assim como a Sagrada Família para sobreviver
dependeu da hospitalidade de estranhos no Egito, os
imigrantes (e, nesse momento, lembro dos nossos
irmãos venezuelanos) que buscam refúgio em nossa
terra dependem de nós, anseiam por nossa acolhida,
necessitam de nossa ajuda fraterna. O mínimo que
podemos fazer é não os julgar, não os rotular, não os
considerar indesejáveis, mas nos solidarizarmos com a
dor dos que, ao atravessar nossas fronteiras, deixam
para trás família, língua, amores, sonhos, uma história
de vida. Eles não chegam para roubar nossos empre-
gos, nem para tirar o pão da boca de nossos filhos. Eles
chegam sofridos, mas chegam para somar, como che-
garam e somaram conosco portugueses, italianos, liba-
neses, alemães e outros imigrantes vindos de diversas
partes do mundo. Eles chegam para que aprendamos a
ser irmãos.
Logo no início do seu evangelho, Mateus apresenta
Jesus como o “Mestre que veio realizar a justiça” e, no
capítulo25, elenarraaconhecidíssimaparábolado Jul-
gamento Final. Numa linguagem simbólica (vale a
pena reler), em nenhum momento, Jesus diz aos que se
encontram à sua esquerda que eles fizeram coisas más.
Também não diz aos que estão à direita que a Justiça do
Reino (salvação) se alcança pela obediência às regras e
preceitos. Ele se identifica com todos os oprimidos,
pobres e desprezados, e diz que receberão o Reino
como herança aqueles que praticarem a justiça, isto é,
aqueles que fizerem a vontade de Deus, acolhendo-O
nos famintos, sedentos, doentes, nus, encarcerados e
estrangeiros: “Tudo o que vocês fizerem ao menor de
meusirmãosfoiamimqueofizeram”(Mt 25,40).
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
FESTA DE SANTA TERESINHA DO MENINO
JESUS E DIA INTERNACIONAL DO IDOSO: 1.º de
outubro, missa às 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e 18h, na Igreja
deSão Pedro.
NOVENADE NOSSASENHORAAPARECIDA: de 3
a11deoutubro,às11h e16h,naIgrejadeSão Pedro.
DIADE SÃO FRANCISCO DEASSIS:4 deoutubro.
HORA SANTA E MISSA DO SAGRADO
CORAÇÃO DE JESUS: 5 de outubro, Hora Santa às 9h
emissaàs10h, naIgrejadeSãoPedro.
PREPARAÇÃO DE PAIS DE PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS: 6 e 20 de outubro, das 14h
às 18h, naIgrejaNossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS: 7 e 21 de outubro, às 8h30,
naIgrejadeSãoPedro.
FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA E DIA
DAS CRIANÇAS: 12 de outubro, missa às 7h30, 9h30 e
11h30, naIgrejadeSão Pedro.
DIA DE SANTA TERESA D'ÁVILA E DIA DOS
PROFESSORES:15deoutubro.
DIADE SANTAEDWIGES E SANTAMARGARIDA
MARIAALACOQUE:16deoutubro.
ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL
DE PADRE FERNANDO LEAL:17deoutubro.
DIA DE SÃO LUCAS EVANGELISTA E DIA DOS
MÉDICOS:18 deoutubro.
M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S
DOADORES DO BAZAR DASOLIDARIEDADE: 21
de outubro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São
Pedro.
DiadeSão JoãoPauloII:22deoutubro.
ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO DO DIÁCONO
LOURIVALALMEIDA:23deoutubro.
DIA DE SANTO ANTÔNIO DE SANT'ANNA
GALVÃO:25deoutubro.
M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S
DIZIMISTAS DAPARÓQUIA: 28 de outubro, missa às
7h30, 9h30 e11h30,naIgrejadeSão Pedro.
FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E
ENCERRAMENTO DO MÊS DO ROSÁRIO: 31 de
outubro,missaàs9h,naIgrejaNossa SenhoradoRosário.
02: Dia de Finados: missa às 8h, 9h, 10h, 11h e
12h,naIgrejadeSãoPedro;
03 e 17: Preparação de pais e padrinhos para o
batismodecrianças;
04e18:BatismodeCrianças;
04:SolenidadedeTodos os Santos;
11:Festado BomJesus daPaciência;
15:FeriadodaProclamaçãodaRepública;
18: Missa em ação de graças pelos doadores do
BazardaSolidariedade;
19:DiadaBandeiraNacional;
24:RetiroempreparaçãoparaoAdvento;
25: Festa de Cristo, Rei do Universo.
EnceramentodoAno do Laicato;
25: Missa em ação de graças pelos dizimistas
daParóquia.
Com a aproximação do final de ano, é hora de arrumar os
armários de sua casa. Doe aquilo que você não precisa mais e
esteja em bom uso.
A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da
Solidariedade, que são frutos de doações de roupas, sapatos,
objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom
uso, que são postos à venda com o objetivo de ajudar no
trabalho social que a nossa Paróquia desenvolve.
Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também
podem ser feitas as doações. Comprando ou doando roupas e
objetos usados, você ajuda o nosso trabalho social.
Informações pelo telefone: 2137-8666.
Venha participar das comunidades de estudos bíblicos e aprofunde seu conhecimento da Palavra de Deus.
Informações na secretaria paroquial.
RETIRO DE PREPARAÇÃO PARA O MÊS DA
BÍBLIA
Cerca de 120 paroquianos participaram, na manhã de
25 de agosto último, na Igreja Nossa Senhora da Concei-
ção da Lapa, do Retiro de Preparação para o Mês da
Bíblia, que foi conduzido por Zélia Vianna e Cláudio
Pires. O pároco, padre Aderbal Galvão de Sousa, não se
fez presente porque estava participando da Assembleia
Arquidiocesana. Zélia e Cláudio explicaram que todo
ano, em setembro, os fiéis são convidados a aprofundar
um tema ou um livro da Bíblia, e que, este ano, a proposta
foi estudar e rezar o Livro da Sabedoria, tendo como tema:
“Para que n'Ele nossos povos tenham vida” (Sb 1,1-6,21)
e como lema: “A Sabedoria é um espírito amigo do ser
humano”.CláudioeZéliafizeramadistinçãoentreasabe-
doria divina e a sabedoria humana. Ressaltaram que o
conhecimento é bom e necessário quando nos leva a ter
gosto pelas coisas de Deus, “a saborear a Palavra e vivê-
la”. E que a sabedoria divina nos é dada – quando a busca-
mos – peloEspíritoSanto.
SEMANA DA PÁTRIA
Durante a Semana da Pátria, de 1.º a 7 de setembro, foi
rezada a Oração pela Pátria em todas as missas na Igreja
deSãoPedro.
FESTA DE MARIA MENINA
Em 8 de setembro passado, foi celebrada a Festa de
Maria Menina, na Igreja de São Pedro. Nesse dia, a Igreja
celebra o aniversário de nascimento de Nossa Senhora.As
IrmãsEscravasdeMariaMeninacolaboraramcomadeco-
raçãodo altarcolocadonafrentedo presbitério.
ADOREMOS JESUS NA EUCARISTIA!
Maria Alcina Pipolo
“Que este Santuário continue sempre nos renovando;
que aqui encontremos uma fonte infinita de graças e bên-
çãos; que Jesus que se fez pão para nós, faça com que seja-
mos pão para nossos irmãos”. Essa foi a prece do pároco
da Paróquia de São Pedro, padre Aderbal Galvão de Sou-
sa, na tarde de 10 de setembro último, ao presidir a missa
em ação de graças pelos 85 anos do SantuárioArquidioce-
sano de Exposição eAdoração Permanente ao Santíssimo
Sacramento, na Igreja de São Raimundo. Durante a cele-
bração marcada pela fé e emoção dos adoradores e amigos
do Santuário, padreAderbal ressaltou que estava fazendo
memória e tornando presente aquele 10 de setembro de
1933, quando, após a realização em Salvador do I Con-
gresso Eucarístico Nacional, o entãoArcebispo de Salva-
dor e Primaz do Brasil, CardealAugusto Álvaro da Silva,
elevou a Igreja de São Raimundo à condição de Santuário
de Exposição Permanente, tornando- a a primeira igreja
comadoraçãoperpétuadaEucaristianoBrasil.
O pároco de São Pedro lembrou que o apogeu do Con-
gresso Eucarístico Nacional foi a missa rezada, simulta-
neamente, em várias igrejas de Salvador com a participa-
çãodemuitosfiéisedistribuiçãogeraldacomunhãoà
meia-noite do domingo, 10 de setembro. “Podemos
ainda ouvir a grandeza dos sinos de todas aquelas igre-
jas, tocando em homenagem a Jesus Eucarístico”, excla-
mou padre Aderbal. Hoje, acrescentou ele, “rezamos
essa missa na intenção de todos os benfeitores desse
Santuário, dos falecidos e dos vivos, pedindo a Deus
que aumente a família de adoradores, acolhedores e
amigos do templo”.
Ladeado no altar pelo diácono Lourival Almeida e
pelas irmãs Ozenita Alvina, Leda Maria do Nascimento e
Rita Vieira da Costa, da Congregação Nossa Senhora dos
Humildes (responsável pela guarda do Santuário), padre
Aderbal, durante a homilia, recordou a primeira aliança
feita por Deus com seu povo através de Moisés. “O tempo
foi passando, Deus continuou fiel à aliança, mostrando-se
através de muitos profetas. No final dos tempos, estabele-
ceu uma nova e eterna aliança através do Seu Filho. Fiel à
missão que lhe foi confiada pelo Pai, Jesus, antes de ser
sacrificado, reuniu-se com os apóstolos e lhes entregou o
pão e o vinho, em verdade, o Seu Corpo e Seu Sangue,
dizendo-lhes: 'Fazei isto em memória de mim'”, afirmou
padreAderbal.
O pároco esclareceu que Jesus não nos deixou apenas
preceitos, mas uma norma de vida: o amor e a obediência à
Palavra, e a fidelidade à Eucaristia. “Como é bom receber
a Eucaristia, e como é bom estar diante do Santíssimo
Sacramento, visitando-O e adorando-O!”, destacou padre
Aderbal. No final da missa, ele conduziu um belo momen-
to de adoração ao Santíssimo Sacramento, levando-O
juntoaos fiéispelocorredorcentraldo templo.
Após a missa, o pároco de São Pedro prestou alguns
esclarecimentos. Explicou que, diante das dificuldades
que a Igreja de São Raimundo e as religiosas estavam
enfrentando, o Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil,
Dom Murilo Krieger, pediu-lhe que assumisse temporari-
amente a comunidade. Informou que vem trabalhando
desde julho último e que várias medidas foram adotadas,
inclusive, o início da restauração do templo. Pediu que os
fiéis acompanhem o balancete mensal, com todas as recei-
tasedespesas,fixadonomuraldaentradado templo.
FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ
Em 14 de setembro último, em todas as missas na Igre-
ja de São Pedro, foi celebrada a Festa da Exaltação da
Santa Cruz. Nosso pároco, padre Aderbal Galvão de Sou-
sa,presidiuamissadas8h.
FESTA DE NOSSA SENHORA DAS DORES
Em 15 de setembro passado, quando a Igreja celebra
Nossa Senhora das Dores, foram celebradas cinco missas
durante o dia, na Igreja de São Pedro, com a participação
de muitos fiéis. O altar com a imagem de Nossa Senhora
das Dores foibelamentedecoradocomvelaseflores.
01-M.ª DAS GRAÇAS GONÇALVES ZUZA
02-LUZINETE NUNES DO N. FONSECA
03-ALEX BISPO CAMPOS
03-ANA LÚCIA SILVA SANTOS
03-IRENE MARTINS MAGALHÃES
03-ISABELA CRISTINA DOS SANTOS
03-M.ª NELSA BEZERRA DA SILVA
04-IVE LIMA PALMA DE CARVALHO
04-TEREZINHA PEREIRA DE SÁ CANÁRIO
05-ELCY COELHO MENDES DOS SANTOS
05-JOÃO PAULO DE FRANÇA
06-ANTÔNIO INÁCIO DE MATOS
06-FRANCISCO SÉRGIO DA SILVA BRITO
06-M.ª DO CARMO VARJÃO VIANA
07-JANICE GONÇALVES DE OLIVEIRA
07-PAULO ROBERTO DAMASC. BRANDÃO
07-VALDECIO FERREIRA DA SILVA
08-ÂNGELA MARIA DOS SANTOS
08-DALVA FERREIRAALVES
08-M.ª SOCORRO GONÇALVES CARVALHO
08-MARLI ANDRADE
09-MARIA CRISTINA M. CERQUEIRA
10-M.ª ZIZA DE CARVALHO MATOS
10-PEDRO PAULO S. SANTANA FERREIRA
11-M.ª DE LOURDES DE SOUZA
11-MARINALVA MÜLLER GÓES
11-MERCEDES RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA
11-ODEÔNCIO CÉSAR VIEIRA DOS SANTOS
12-ELIZABETH ARAÚJO LIMA
12-RAILDA FERREIRA RAMOS
13-ADEMIR DIAS RODRIGUES
13-EDINETE VIANA NASCIMENTO
13-HAMILTON FONSECA MATOS JÚNIOR
13-M.ª LÚCIA CABRAL
13-NILSON JORGE COSTA GUIMARÃES
14-MARCELO RIBEIRO DE SOUSA
14-REGINA LÍCIA BARBOSA DA SILVA
14-VALDECY MENEZES FREITAS
15-LUCIANO JOSÉ N. DE MENDONÇA
16-FLÁVIO RODRIGUES DE FREITAS
16-IANA NASCIMENTO DA SILVA
16-JACIARA SANTOS DE SANTANA
16-JOEL RIBEIRO DA SILVA
16-JOSÉ ADEILSON DA SILVA
16-M.ª FERNANDA O. SENA MOREIRA
16-VALDENI FERREIRA DA SILVA
17-RAIMUNDA MARIA CIRQUEIRA BONFIM
18-LUCILENE FERREIRA DIAS
18-MARGARIDA LUCAS SANTOS
19-MARGARIDA DE ANDRADE FERREIRA
19-OZENIR LIMA FIGUEIREDO
19-PEDRO PAULO S. ALCÂNTARA SANTOS
20-AUGUSTO DE SENA ROCHA JUNIOR
20-AYDALVA DE ASSIS COSTA
22-AILEMA MARQUES DA CRUZ
22-CELCÍLIA SOUZA DOS SANTOS
22-EDUARLINDA SILVA DO NASCIMENTO
22-JORGE KHOURY HITTI
22-M.ª DE FÁTIMA PINHEIRO DOS SANTOS
22-SUELI COSTA GUIMARÃES
22-VERA NILZA GUEDES
23-EULINA BARBOSA PAIM
23-Mª JOSÉ DE SOUZA
23-NOYR SANTOS PRADO
24-ANANÍSIA DA ROCHA MEIRELES LIMA
25-EDVALDO FONSECA SANTANA
25-Mª CRISPINA DOS SANTOS SOUSA
26-ANA M.ª L. PEREGRINO DE CARVALHO
26-DANILO DE JESUS SANTANA
26-LEONARDO ANTÔNIO F. DE SOUZA
26-RAIMUNDA MENEZES GÓES
27-ANAMARY SOCORRO R. M. MARTINS
27-FLÁVIA P. DOS SANTOS NUNES
27-Mª APARECIDA DE JESUS SILVA
29-ANA PAULA DE OLIVEIRA FERREIRA
29-ELIETE VIEIRA DA SILVA
30-JAIME DOS SANTOS TEIXEIRA
30-MANUEL DE JESUS DA SILVA
31-LIZETE GONSALVES GRAÇA
31-WALTER RAUL ARENAS DELGADO
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no domingo ou dia santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
AGOSTO/2018
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................. 10.570,00
Espórtulas de batizados .............................. 280,00
Dízimos .................................................. 35.069,00
Coletas ordinárias .................................. 6.545,10
Taxas de certidões .................................. 175,00
Taxas de matrimônios ............................. 540,00
Donativos ............................................... 2.210,00
Rendimento do bazar ............................. 7.720,00
Rendimento do restaurante .................... 8.232,55
Rendimento de aplicações ........................... 79,14
TOTAL ............................................... 71.420,79
DESPESAS
Despesas Administrativas
Manutenção e conservação .................. 1.850,46
Material de expediente .......................... 140,00
Material litúrgico .................................... 334,10
Decoração ............................................. 884,46
Móveis e utensílios ................................ 1.308,00
Côngrua ................................................. 3.000,00
Repasses à Cúria .................................. 5.184,91
Tarifas bancárias ................................... 147,40
Despesas com pessoal
Salários e férias ..................................... 22.400,62
Encargos sociais .................................... 13.412,27
Vale refeição .......................................... 6.859,60
Vale transporte ...................................... 1.813,00
Exame periódico .................................... 30,00
Assistência odontológica ....................... 273,00
Seguro de vida ....................................... 157,70
Despesas Pastorais
Ajuda a Moradores de rua ..................... 1.000,00
Ajuda a Mulheres Marginalizadas ......... 954,00
Ajuda Social .......................................... 300,00
Serviços e utilidades
Água e esgoto ....................................... 1.025,90
Correios ................................................. 1.287,50
Energia elétrica ...................................... 1.713,10
Condomínio ............................................ 301,11
Manutenção de site e programa SGCP .. 1.271,70
Manutenção de veículos ......................... 413,46
Combustível ............................................ 460,50
Serviços contábeis .................................. 775,00
TOTAL ............................................. 67.297,79
SALDO DO MÊS 4.123,00
O dízimo é nosso ato de fé, de
agradecimento e de amor. O dizimista
não pede nada em troca. Os filhos de
Deus já têm tudo o que precisam.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
Já estou com 91 anos. Por isso gosto de partilhar as
boas experiências que estão arquivadas nas gavetas da
memória.Evidentequeelasforamdiferentesporqueaexis-
tência humana é tecida com linhas de diversas cores. Por
estarmos concluindo o Ano do Laicato, escolhi a Ação
Católica,amaioraventuradaminhaescaladadefé.
Era adolescente, 15 anos, idade de sonhos e opções.
Estudava no colégio das Irmãs Sacramentinas que, junta-
mente com minha família, lançaram fecundas sementes no
meu coração, ainda imune de ervas daninhas. Na época, a
Ação Católica já estava estruturada no Brasil. Iniciei
minha caminhada de leiga cristã ingressando na Juventude
Feminina Católica, setor destinado às jovens que posteri-
ormente se chamou Juventude do Meio Independente –
JIC .
Mas o que era a Ação Católica que tanto realce teve na
minha vida? Um movimento religioso destinado aos lei-
gos, criado pelo padre Joseph Cardini e oficializado pelo
Papa Pio XI na década 1920. Não era uma associação reli-
giosa destinada a incentivar determinada devoção, nem
mesmo uma obra assistencial. Era a pastoral do meio pelo
meio, cada um agindo para transformar sua realidade. O
militante daAção Católica não se empenhava só em multi-
plicar cristãos no mundo, porém fazer com que o mundo
fosse cada dia mais cristão. Não era o catequista ensinando
uma religião, mas o ungido pelo Batismo, usando do teste-
munho como sua maior arma de conversão da sociedade.
Ele não vivia pregando a Bíblia, todavia considerava a
Palavra de Deus a sua bússola. Revelava a fé pelo seu jeito
de viver numa sociedade que perdia o sabor dos valores
evangélicos. Para o leigo foi uma chamada à sua vocação
como Igreja, compromisso diante do qual não podia omi-
tir-se. Na Ação Católica, ele identificava sua missão no
tempo.
Como ninguém dá o que não tem, o participante da
Ação Católica procurava aprofundar sua espiritualidade,
bebendo sempre em puras fontes de oração. A Eucaristia
era o seu Pão diário, e a devoção a Maria o abrigo materno
nas escurashoras dedesânimo.
Para mim, ela foi a nova Igreja que me despertou para a
obrigação de nunca me instalar na poltrona da acomoda-
ção.Aprendi com ela que ser cristão não é somente um pri-
vilégio, um patrimônio que gera altos dividendos, mas a
obrigação de ser um operário do Reino de Deus no espaço
da família, da profissão, entre amigos, nos dias alegres, ou
quandoador invade.
Foi pena aAção Católica ter tido uma existência curta.
Entre nós foi mais uma das vítimas da ditadura militar de
1964, que injustiçou pessoas e instituições que lutavam
pela justiça e igualdade. Evidente que hoje, se existisse,
teriaoutrorosto, mascontinuariaservindoaoReinoeàhis-
tóriacomseu extraordináriométododetrabalho:o ver,jul-
gareagir.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
Ômega é uma letra do alfabeto grego usada no meio
científico para especificar um tipo de molécula. As prin-
cipais moléculas de ômega nos ácidos graxos essenciais
são ômega 3, 6, 7 e 9. A numeração é dada pela posição
em que molécula se encontra em relação ao carbono nela
contida.
Os ácidos graxos participam de incontáveis processos
químicos de nosso corpo e são utilizados como elementos
na fabricação de alguns hormônios. Existem dois tipos de
ácidos graxos: ômega 3 e ômega 6, que não são produzi-
dos pelo nosso organismo, portanto precisam ser obtidos
diariamente por meio dos alimentos. Esses ácidos graxos
são chamados “ácidos graxos essenciais” porque, quando
presentes em quantidade suficiente no nosso corpo, são
usados para fabricar os outros ácidos graxos (gorduras)
quenecessitamos.
Embora sempre tenham existido na natureza, somente
ultimamente passaram a ser estudados e pesquisados
mais detalhadamente, ganhando respaldo técnico-
científicopelosinúmerosbenefíciosnapromoçãoemanu-
tençãodenossa vitalidadefísicaemental.
O ômega 3 (ácido alfa-linolênico), conhecido após a
década de 1980, é importante para o desenvolvimento do
Sistema Nervoso Central e seu funcionamento. Ele atua
no Sistema Circulatório, evitando que as gorduras ruins
(as hidrogenadas e as saturadas) se fixem nos vasos san-
guíneos e causem sua obstrução, provocando ataques
cardiovasculares.
O ômega 3 de cadeia longa traz mais benefícios do que
os de cadeia curta. Os de cadeia longa são encontrados em
peixes de águas profundas (salmão, atum, truta, bacalhau
e cação), sardinhas, algas, óleo de fígado de bacalhau. Os
de cadeia curta provêm de óleos vegetais, tais como:
óleos de canola, gergelim, linhaça e de soja. Também
existem outras fontes de ômega 3 em menor quantidade
emnozes,pistaches,avelãs,amêndoasearrozselvagem.
ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS: ÔMEGA 3
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: salvador.paroquiasaopedro@gmail.com
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
Com o tema “Enviados para testemunhar o Evangelho
da paz” e o lema: “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8), o
objetivo do Mês Missionário é sensibilizar, despertar
vocações missionárias e retomar a temática da superação
da violência. O presidente da Comissão Episcopal Pasto-
ral para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB),
Dom Esmeraldo Barreto de Farias, diz que a violência é
uma realidade gritante e forte que perpassa todas as reali-
dades da sociedade brasileira e, por isso, exige a retomada
em termos de reflexão sobre as raízes e os fatos da violên-
ciaeos passos parasua superação.
“Além do ver a realidade, a campanha missionária
quer iluminar com a Palavra de Deus a fim de que esteja-
mos conscientes da atitude de Jesus, que pregou a Paz e
entregou sua vida pela Paz, pois Ele sabia muito bem que
violência gera violência. Levando em conta a nossa reali-
dade marcada pela violência e as luzes que encontramos
na Palavra de Deus e em muitas experiências concretas
nas comunidades urbanas e rurais, a campanha missioná-
ria deseja valorizar e fortalecer as práticas já existentes
que contribuem para a superação da violência e apontar
caminhosdepaz”,destacaDomEsmeraldo.
Alinhadas com a Campanha da Fraternidade 2018, que
refletiu sobre a construção da cultura de paz, as arquidio-
ceses e diocesesde todo o Brasilreforçama reflexãosobre
a temática da superação da violência durante este mês de
outubro.
Neste ano, as Pontifícias Obras Missionárias (POM)
celebram 40 anos de missão, lembrando a vida de tantos
missionáriosqueconstruíramessahistória.
CARTAZ
A arte mostra a Igreja, Povo de Deus, formada por
diferentes sujeitos da missão (leigos e leigas, consagrados
e consagradas, diáconos, padres, bispos e o papa), repre-
sentantes de todas as idades e etnias. Nessa ciranda aberta,
todosos irmãoseirmãssão convidadospor Cristoacomu-
nicar o Evangelho da Paz no mundo cinza e sem vida. É a
Igreja em saída, ad gentes, enviada a testemunhar a ale-
gria do Evangelho em todo o mundo. O povo traz a Pala-
vra de Deus, fonte da missão.As cores missionárias recor-
dam a dimensão universal da missão.Aarte é uma criação
doAteliê15.
ORAÇÃO PARA O MÊS MISSIONÁRIO
Deus Pai, Filho e Espírito Santo, nós Vos
louvamos e bendizemos pela Vossa
comunhão, princípio e fonte da missão.
Ajudai-nos, à luz do Evangelho da paz, a
testemunhar com esperança um mundo de
justiça e diálogo, de honestidade e verdade,
sem ódio e sem violência. Ajudai-nos a
sermos todos irmãos e irmãs, seguindo Jesus
Cristo rumo ao Reino definitivo.
Amém.
Contribua com as obras missionárias através da coleta nos próximos dias 20 e 21.
Dom Esmeraldo nos chama a participar do Mês Missionário

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A missão de cada um glorifica a Deus

  • 1. Quantas vezes ouvimos alguém assim se pronunciar: “Eu não tenho pecado: não mato, não roubo, não faço mal a ninguém etc. etc.” Parece que o mérito da vida é não fazer coi- sas erradas.Aliás, não deixa de valer, porém o mundo seria mais conforme o projeto de Deus se, além de não se praticar o mal, todos se sentissem obrigados a fazer o bem, esforças- sem-se para cumprir sua missão. Sem dúvida os imperativos negati- vos não podem faltar. O decálogo apresenta vários. Entretanto, no show da vida, todos têm um papel, e o êxito do espetáculo está no bom desempenho de cada um. Esse papel é a missão a que somos chamados desde a nossa aterrissagem nesse planeta. Estamos no mês missionário, destinado a um aprofundamento da nossa missão como pessoa e como cristão. Para que nasci? Como estou cumprindo minha missão? São ques- tionamentos básicos que precisamos fazer para que a nossa vida não seja uma página em branco na saga da humanidade. A missão é um fazer e um participar numa tarefa escolhida pelo Pai para cada um desde toda eternidade. Através dela colabora- mos para a finalidade da Criação: glorificar a Trindade Santíssima agora e para sempre. Não é uma cele- bração particular, é o objetivo de todas as coisas criadas, desde as ina- nimadas do reino mineral até as pre- senteadas pela vida dos reinos vege- tal e animal. Diante dessa meta, o ser humano assume duas atitudes: arre- gaça as mangas e trabalha na obra ou se acomoda no sofá da indolência, deixando o tempo passar sem sinali- zarasuapresença. Há, porém, um outro time: o dos cidadãos engajados, os cristãos ungi- dos pelo Batismo, que não esperdi- çam suas horas apenas criticando os erros e desacertos do próximo. Esses são conscientes de que vieram ao mundo para completar a obra divina da Criação. Sabem que têm uma missão a cumprir e que, da sua fideli- dade a ela, ajudam a renovação da história. Não importa qual seja a ocupação. Podem ser os encargos de um chefe de Estado, como o trabalho de uma lavadeira; a aventura de uma viagem espacial, como a vigília cui- dando de um moribundo. O que vale é a intenção e a maneira como servi- mos aos que carecem de nós. Espero que os meus paroquianos, paroquia- nas, leitores do Folha pertençam a este grupo. E demo-nos as mãos com coragem, esperança e disponibilida- de; realizemos com perfeição e humildade o trabalho que nos cabe. E assim estaremos cumprindo a missão queoSenhorescolheuparanós. Minhas orações e um abraço fra- ternal. Padre Aderbal Galvão de Sousa Jesus, o Divino Imigrante, convoca- nos a acolher os irmãos venezuelanos que têm buscado refúgio no Brasil. Artigo de Zélia Vianna na página 2 Em seu artigo, Yvette Amaral relembra sua experiência na Ação Católica, “a maior aventura da minha escalada de fé”. Página 7 O Mês Missionário nos convida a nos engajarmos na luta pela superação da violência. Página 8
  • 2. Embora a migração seja um fenômeno tão velho como o mundo, não há dúvida de que estamos vivendo um colossal processo de migração, isto é, o processo de entrada e saída de uma pessoa ou grupo de pessoas de uma região para outra. Seja por fome e desemprego, seja por guerras, conflitos étnicos e culturais, persegui- ção política ou religiosa ou simplesmente em busca de uma vida melhor, a pessoa ou grupo de pessoas que saem (ou emigram) de suas terras são vistos como imi- grantespelaterraqueos acolhe. Para os que conhecem bem a Bíblia, a palavra migração é bastante familiar vez que a história do povo bíblico é uma história de deslocamentos constantes, a ponto de o povo hebreu ficar conhecido como “homem em marcha”. Através do Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, sabemos que a História da Salvação começa comAbraão, que, chamado por Deus e já em idade bas- tante avançada, deixa sua casa em Ur, na Caldeia (atual Iraque), e vai para Canaã, onde passa a viver como imi- grante (Gn 12,1-4). Entre 2000 e 1200 a.C., em virtude das secas, os hebreus se veem obrigados a buscar refú- gio no Egito, onde viveram por cerca de 400 anos. Nesse país perdem tudo que tinham e tornam-se escra- vos do faraó(Ex.1).Paralibertá-losdaescravidãoetra- zê-los de volta a Canaã, Deus escolhe Moisés, um imi- grante que vivia na terra de Madiã, para onde fugira a fimdeescapardaperseguiçãodo faraó. Se a figura do imigrante é intensa e forte na Bíblia, infinitamente maior é o cuidado de Deus com o bem- estar desses atravessadores de fronteiras. Deus ama o estrangeiro, e acolher o refugiado faz parte do manda- mento bíblico: “Ele faz justiça ao órfão e à viúva e ama o imigrante, dando-lhe pão e roupa. Amem os estran- geiros, pois vocês mesmos foram estrangeiros no Egi- to" (Dt 10,18-19). “Não explore um assalariado pobre e necessitado, seja ele um de seus irmãos ou imigrante queviveemsua terra,emsua cidade”(Dt 24,14). No ano zero da nossa era, com o mistério da Encar- nação, a história continua. O Filho de Deus sai de sua morada celeste e vem armar sua tenda entre nós.Ainda menino,parasalvá-lodafúriadeHerodes, Jesus éleva- do para o Egito por seus pais Maria e José, e, nesse país, elesvivemalgunsanos comoimigrantes. Ser imigrante faz parte do DNA dos cristãos. Pelo batismo assumimos a identidade de Jesus e tornamo- nos irmãos do Divino Imigrante. Assim como no pas- sado, hoje também não temos aqui neste mundo mora- dapermanenteeassumimoscomalegriaotítulode“pe- regrinos”. Fazemos parte da Igreja Peregrina e nossa vocação é viver em constante estado de saída, a come- çar pela primeira e contínua mudança que é a de um coraçãodepedranumcoraçãodecarne. Assim como a Sagrada Família para sobreviver dependeu da hospitalidade de estranhos no Egito, os imigrantes (e, nesse momento, lembro dos nossos irmãos venezuelanos) que buscam refúgio em nossa terra dependem de nós, anseiam por nossa acolhida, necessitam de nossa ajuda fraterna. O mínimo que podemos fazer é não os julgar, não os rotular, não os considerar indesejáveis, mas nos solidarizarmos com a dor dos que, ao atravessar nossas fronteiras, deixam para trás família, língua, amores, sonhos, uma história de vida. Eles não chegam para roubar nossos empre- gos, nem para tirar o pão da boca de nossos filhos. Eles chegam sofridos, mas chegam para somar, como che- garam e somaram conosco portugueses, italianos, liba- neses, alemães e outros imigrantes vindos de diversas partes do mundo. Eles chegam para que aprendamos a ser irmãos. Logo no início do seu evangelho, Mateus apresenta Jesus como o “Mestre que veio realizar a justiça” e, no capítulo25, elenarraaconhecidíssimaparábolado Jul- gamento Final. Numa linguagem simbólica (vale a pena reler), em nenhum momento, Jesus diz aos que se encontram à sua esquerda que eles fizeram coisas más. Também não diz aos que estão à direita que a Justiça do Reino (salvação) se alcança pela obediência às regras e preceitos. Ele se identifica com todos os oprimidos, pobres e desprezados, e diz que receberão o Reino como herança aqueles que praticarem a justiça, isto é, aqueles que fizerem a vontade de Deus, acolhendo-O nos famintos, sedentos, doentes, nus, encarcerados e estrangeiros: “Tudo o que vocês fizerem ao menor de meusirmãosfoiamimqueofizeram”(Mt 25,40). Zélia Vianna zelia.vianna@yahoo.com.br
  • 3. FESTA DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS E DIA INTERNACIONAL DO IDOSO: 1.º de outubro, missa às 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e 18h, na Igreja deSão Pedro. NOVENADE NOSSASENHORAAPARECIDA: de 3 a11deoutubro,às11h e16h,naIgrejadeSão Pedro. DIADE SÃO FRANCISCO DEASSIS:4 deoutubro. HORA SANTA E MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS: 5 de outubro, Hora Santa às 9h emissaàs10h, naIgrejadeSãoPedro. PREPARAÇÃO DE PAIS DE PADRINHOS PARA O BATISMO DE CRIANÇAS: 6 e 20 de outubro, das 14h às 18h, naIgrejaNossa SenhoradaConceiçãodaLapa. BATISMO DE CRIANÇAS: 7 e 21 de outubro, às 8h30, naIgrejadeSãoPedro. FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA E DIA DAS CRIANÇAS: 12 de outubro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, naIgrejadeSão Pedro. DIA DE SANTA TERESA D'ÁVILA E DIA DOS PROFESSORES:15deoutubro. DIADE SANTAEDWIGES E SANTAMARGARIDA MARIAALACOQUE:16deoutubro. ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL DE PADRE FERNANDO LEAL:17deoutubro. DIA DE SÃO LUCAS EVANGELISTA E DIA DOS MÉDICOS:18 deoutubro. M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S DOADORES DO BAZAR DASOLIDARIEDADE: 21 de outubro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. DiadeSão JoãoPauloII:22deoutubro. ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO DO DIÁCONO LOURIVALALMEIDA:23deoutubro. DIA DE SANTO ANTÔNIO DE SANT'ANNA GALVÃO:25deoutubro. M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S DIZIMISTAS DAPARÓQUIA: 28 de outubro, missa às 7h30, 9h30 e11h30,naIgrejadeSão Pedro. FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E ENCERRAMENTO DO MÊS DO ROSÁRIO: 31 de outubro,missaàs9h,naIgrejaNossa SenhoradoRosário. 02: Dia de Finados: missa às 8h, 9h, 10h, 11h e 12h,naIgrejadeSãoPedro; 03 e 17: Preparação de pais e padrinhos para o batismodecrianças; 04e18:BatismodeCrianças; 04:SolenidadedeTodos os Santos; 11:Festado BomJesus daPaciência; 15:FeriadodaProclamaçãodaRepública; 18: Missa em ação de graças pelos doadores do BazardaSolidariedade; 19:DiadaBandeiraNacional; 24:RetiroempreparaçãoparaoAdvento; 25: Festa de Cristo, Rei do Universo. EnceramentodoAno do Laicato; 25: Missa em ação de graças pelos dizimistas daParóquia. Com a aproximação do final de ano, é hora de arrumar os armários de sua casa. Doe aquilo que você não precisa mais e esteja em bom uso. A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de roupas, sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso, que são postos à venda com o objetivo de ajudar no trabalho social que a nossa Paróquia desenvolve. Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações. Comprando ou doando roupas e objetos usados, você ajuda o nosso trabalho social. Informações pelo telefone: 2137-8666. Venha participar das comunidades de estudos bíblicos e aprofunde seu conhecimento da Palavra de Deus. Informações na secretaria paroquial.
  • 4. RETIRO DE PREPARAÇÃO PARA O MÊS DA BÍBLIA Cerca de 120 paroquianos participaram, na manhã de 25 de agosto último, na Igreja Nossa Senhora da Concei- ção da Lapa, do Retiro de Preparação para o Mês da Bíblia, que foi conduzido por Zélia Vianna e Cláudio Pires. O pároco, padre Aderbal Galvão de Sousa, não se fez presente porque estava participando da Assembleia Arquidiocesana. Zélia e Cláudio explicaram que todo ano, em setembro, os fiéis são convidados a aprofundar um tema ou um livro da Bíblia, e que, este ano, a proposta foi estudar e rezar o Livro da Sabedoria, tendo como tema: “Para que n'Ele nossos povos tenham vida” (Sb 1,1-6,21) e como lema: “A Sabedoria é um espírito amigo do ser humano”.CláudioeZéliafizeramadistinçãoentreasabe- doria divina e a sabedoria humana. Ressaltaram que o conhecimento é bom e necessário quando nos leva a ter gosto pelas coisas de Deus, “a saborear a Palavra e vivê- la”. E que a sabedoria divina nos é dada – quando a busca- mos – peloEspíritoSanto. SEMANA DA PÁTRIA Durante a Semana da Pátria, de 1.º a 7 de setembro, foi rezada a Oração pela Pátria em todas as missas na Igreja deSãoPedro. FESTA DE MARIA MENINA Em 8 de setembro passado, foi celebrada a Festa de Maria Menina, na Igreja de São Pedro. Nesse dia, a Igreja celebra o aniversário de nascimento de Nossa Senhora.As IrmãsEscravasdeMariaMeninacolaboraramcomadeco- raçãodo altarcolocadonafrentedo presbitério. ADOREMOS JESUS NA EUCARISTIA! Maria Alcina Pipolo “Que este Santuário continue sempre nos renovando; que aqui encontremos uma fonte infinita de graças e bên- çãos; que Jesus que se fez pão para nós, faça com que seja- mos pão para nossos irmãos”. Essa foi a prece do pároco da Paróquia de São Pedro, padre Aderbal Galvão de Sou- sa, na tarde de 10 de setembro último, ao presidir a missa em ação de graças pelos 85 anos do SantuárioArquidioce- sano de Exposição eAdoração Permanente ao Santíssimo Sacramento, na Igreja de São Raimundo. Durante a cele- bração marcada pela fé e emoção dos adoradores e amigos do Santuário, padreAderbal ressaltou que estava fazendo memória e tornando presente aquele 10 de setembro de 1933, quando, após a realização em Salvador do I Con- gresso Eucarístico Nacional, o entãoArcebispo de Salva- dor e Primaz do Brasil, CardealAugusto Álvaro da Silva, elevou a Igreja de São Raimundo à condição de Santuário de Exposição Permanente, tornando- a a primeira igreja comadoraçãoperpétuadaEucaristianoBrasil. O pároco de São Pedro lembrou que o apogeu do Con- gresso Eucarístico Nacional foi a missa rezada, simulta- neamente, em várias igrejas de Salvador com a participa- çãodemuitosfiéisedistribuiçãogeraldacomunhãoà
  • 5. meia-noite do domingo, 10 de setembro. “Podemos ainda ouvir a grandeza dos sinos de todas aquelas igre- jas, tocando em homenagem a Jesus Eucarístico”, excla- mou padre Aderbal. Hoje, acrescentou ele, “rezamos essa missa na intenção de todos os benfeitores desse Santuário, dos falecidos e dos vivos, pedindo a Deus que aumente a família de adoradores, acolhedores e amigos do templo”. Ladeado no altar pelo diácono Lourival Almeida e pelas irmãs Ozenita Alvina, Leda Maria do Nascimento e Rita Vieira da Costa, da Congregação Nossa Senhora dos Humildes (responsável pela guarda do Santuário), padre Aderbal, durante a homilia, recordou a primeira aliança feita por Deus com seu povo através de Moisés. “O tempo foi passando, Deus continuou fiel à aliança, mostrando-se através de muitos profetas. No final dos tempos, estabele- ceu uma nova e eterna aliança através do Seu Filho. Fiel à missão que lhe foi confiada pelo Pai, Jesus, antes de ser sacrificado, reuniu-se com os apóstolos e lhes entregou o pão e o vinho, em verdade, o Seu Corpo e Seu Sangue, dizendo-lhes: 'Fazei isto em memória de mim'”, afirmou padreAderbal. O pároco esclareceu que Jesus não nos deixou apenas preceitos, mas uma norma de vida: o amor e a obediência à Palavra, e a fidelidade à Eucaristia. “Como é bom receber a Eucaristia, e como é bom estar diante do Santíssimo Sacramento, visitando-O e adorando-O!”, destacou padre Aderbal. No final da missa, ele conduziu um belo momen- to de adoração ao Santíssimo Sacramento, levando-O juntoaos fiéispelocorredorcentraldo templo. Após a missa, o pároco de São Pedro prestou alguns esclarecimentos. Explicou que, diante das dificuldades que a Igreja de São Raimundo e as religiosas estavam enfrentando, o Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, pediu-lhe que assumisse temporari- amente a comunidade. Informou que vem trabalhando desde julho último e que várias medidas foram adotadas, inclusive, o início da restauração do templo. Pediu que os fiéis acompanhem o balancete mensal, com todas as recei- tasedespesas,fixadonomuraldaentradado templo. FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ Em 14 de setembro último, em todas as missas na Igre- ja de São Pedro, foi celebrada a Festa da Exaltação da Santa Cruz. Nosso pároco, padre Aderbal Galvão de Sou- sa,presidiuamissadas8h. FESTA DE NOSSA SENHORA DAS DORES Em 15 de setembro passado, quando a Igreja celebra Nossa Senhora das Dores, foram celebradas cinco missas durante o dia, na Igreja de São Pedro, com a participação de muitos fiéis. O altar com a imagem de Nossa Senhora das Dores foibelamentedecoradocomvelaseflores.
  • 6. 01-M.ª DAS GRAÇAS GONÇALVES ZUZA 02-LUZINETE NUNES DO N. FONSECA 03-ALEX BISPO CAMPOS 03-ANA LÚCIA SILVA SANTOS 03-IRENE MARTINS MAGALHÃES 03-ISABELA CRISTINA DOS SANTOS 03-M.ª NELSA BEZERRA DA SILVA 04-IVE LIMA PALMA DE CARVALHO 04-TEREZINHA PEREIRA DE SÁ CANÁRIO 05-ELCY COELHO MENDES DOS SANTOS 05-JOÃO PAULO DE FRANÇA 06-ANTÔNIO INÁCIO DE MATOS 06-FRANCISCO SÉRGIO DA SILVA BRITO 06-M.ª DO CARMO VARJÃO VIANA 07-JANICE GONÇALVES DE OLIVEIRA 07-PAULO ROBERTO DAMASC. BRANDÃO 07-VALDECIO FERREIRA DA SILVA 08-ÂNGELA MARIA DOS SANTOS 08-DALVA FERREIRAALVES 08-M.ª SOCORRO GONÇALVES CARVALHO 08-MARLI ANDRADE 09-MARIA CRISTINA M. CERQUEIRA 10-M.ª ZIZA DE CARVALHO MATOS 10-PEDRO PAULO S. SANTANA FERREIRA 11-M.ª DE LOURDES DE SOUZA 11-MARINALVA MÜLLER GÓES 11-MERCEDES RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA 11-ODEÔNCIO CÉSAR VIEIRA DOS SANTOS 12-ELIZABETH ARAÚJO LIMA 12-RAILDA FERREIRA RAMOS 13-ADEMIR DIAS RODRIGUES 13-EDINETE VIANA NASCIMENTO 13-HAMILTON FONSECA MATOS JÚNIOR 13-M.ª LÚCIA CABRAL 13-NILSON JORGE COSTA GUIMARÃES 14-MARCELO RIBEIRO DE SOUSA 14-REGINA LÍCIA BARBOSA DA SILVA 14-VALDECY MENEZES FREITAS 15-LUCIANO JOSÉ N. DE MENDONÇA 16-FLÁVIO RODRIGUES DE FREITAS 16-IANA NASCIMENTO DA SILVA 16-JACIARA SANTOS DE SANTANA 16-JOEL RIBEIRO DA SILVA 16-JOSÉ ADEILSON DA SILVA 16-M.ª FERNANDA O. SENA MOREIRA 16-VALDENI FERREIRA DA SILVA 17-RAIMUNDA MARIA CIRQUEIRA BONFIM 18-LUCILENE FERREIRA DIAS 18-MARGARIDA LUCAS SANTOS 19-MARGARIDA DE ANDRADE FERREIRA 19-OZENIR LIMA FIGUEIREDO 19-PEDRO PAULO S. ALCÂNTARA SANTOS 20-AUGUSTO DE SENA ROCHA JUNIOR 20-AYDALVA DE ASSIS COSTA 22-AILEMA MARQUES DA CRUZ 22-CELCÍLIA SOUZA DOS SANTOS 22-EDUARLINDA SILVA DO NASCIMENTO 22-JORGE KHOURY HITTI 22-M.ª DE FÁTIMA PINHEIRO DOS SANTOS 22-SUELI COSTA GUIMARÃES 22-VERA NILZA GUEDES 23-EULINA BARBOSA PAIM 23-Mª JOSÉ DE SOUZA 23-NOYR SANTOS PRADO 24-ANANÍSIA DA ROCHA MEIRELES LIMA 25-EDVALDO FONSECA SANTANA 25-Mª CRISPINA DOS SANTOS SOUSA 26-ANA M.ª L. PEREGRINO DE CARVALHO 26-DANILO DE JESUS SANTANA 26-LEONARDO ANTÔNIO F. DE SOUZA 26-RAIMUNDA MENEZES GÓES 27-ANAMARY SOCORRO R. M. MARTINS 27-FLÁVIA P. DOS SANTOS NUNES 27-Mª APARECIDA DE JESUS SILVA 29-ANA PAULA DE OLIVEIRA FERREIRA 29-ELIETE VIEIRA DA SILVA 30-JAIME DOS SANTOS TEIXEIRA 30-MANUEL DE JESUS DA SILVA 31-LIZETE GONSALVES GRAÇA 31-WALTER RAUL ARENAS DELGADO A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data. Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro. Caso a data seja no domingo ou dia santo, a missa começa às 7h30. PARÓQUIA DE SÃO PEDRO MOVIMENTO FINANCEIRO AGOSTO/2018 RECEITAS Espórtulas de missas ............................. 10.570,00 Espórtulas de batizados .............................. 280,00 Dízimos .................................................. 35.069,00 Coletas ordinárias .................................. 6.545,10 Taxas de certidões .................................. 175,00 Taxas de matrimônios ............................. 540,00 Donativos ............................................... 2.210,00 Rendimento do bazar ............................. 7.720,00 Rendimento do restaurante .................... 8.232,55 Rendimento de aplicações ........................... 79,14 TOTAL ............................................... 71.420,79 DESPESAS Despesas Administrativas Manutenção e conservação .................. 1.850,46 Material de expediente .......................... 140,00 Material litúrgico .................................... 334,10 Decoração ............................................. 884,46 Móveis e utensílios ................................ 1.308,00 Côngrua ................................................. 3.000,00 Repasses à Cúria .................................. 5.184,91 Tarifas bancárias ................................... 147,40 Despesas com pessoal Salários e férias ..................................... 22.400,62 Encargos sociais .................................... 13.412,27 Vale refeição .......................................... 6.859,60 Vale transporte ...................................... 1.813,00 Exame periódico .................................... 30,00 Assistência odontológica ....................... 273,00 Seguro de vida ....................................... 157,70 Despesas Pastorais Ajuda a Moradores de rua ..................... 1.000,00 Ajuda a Mulheres Marginalizadas ......... 954,00 Ajuda Social .......................................... 300,00 Serviços e utilidades Água e esgoto ....................................... 1.025,90 Correios ................................................. 1.287,50 Energia elétrica ...................................... 1.713,10 Condomínio ............................................ 301,11 Manutenção de site e programa SGCP .. 1.271,70 Manutenção de veículos ......................... 413,46 Combustível ............................................ 460,50 Serviços contábeis .................................. 775,00 TOTAL ............................................. 67.297,79 SALDO DO MÊS 4.123,00 O dízimo é nosso ato de fé, de agradecimento e de amor. O dizimista não pede nada em troca. Os filhos de Deus já têm tudo o que precisam. SEJA DIZIMISTA INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL
  • 7. Já estou com 91 anos. Por isso gosto de partilhar as boas experiências que estão arquivadas nas gavetas da memória.Evidentequeelasforamdiferentesporqueaexis- tência humana é tecida com linhas de diversas cores. Por estarmos concluindo o Ano do Laicato, escolhi a Ação Católica,amaioraventuradaminhaescaladadefé. Era adolescente, 15 anos, idade de sonhos e opções. Estudava no colégio das Irmãs Sacramentinas que, junta- mente com minha família, lançaram fecundas sementes no meu coração, ainda imune de ervas daninhas. Na época, a Ação Católica já estava estruturada no Brasil. Iniciei minha caminhada de leiga cristã ingressando na Juventude Feminina Católica, setor destinado às jovens que posteri- ormente se chamou Juventude do Meio Independente – JIC . Mas o que era a Ação Católica que tanto realce teve na minha vida? Um movimento religioso destinado aos lei- gos, criado pelo padre Joseph Cardini e oficializado pelo Papa Pio XI na década 1920. Não era uma associação reli- giosa destinada a incentivar determinada devoção, nem mesmo uma obra assistencial. Era a pastoral do meio pelo meio, cada um agindo para transformar sua realidade. O militante daAção Católica não se empenhava só em multi- plicar cristãos no mundo, porém fazer com que o mundo fosse cada dia mais cristão. Não era o catequista ensinando uma religião, mas o ungido pelo Batismo, usando do teste- munho como sua maior arma de conversão da sociedade. Ele não vivia pregando a Bíblia, todavia considerava a Palavra de Deus a sua bússola. Revelava a fé pelo seu jeito de viver numa sociedade que perdia o sabor dos valores evangélicos. Para o leigo foi uma chamada à sua vocação como Igreja, compromisso diante do qual não podia omi- tir-se. Na Ação Católica, ele identificava sua missão no tempo. Como ninguém dá o que não tem, o participante da Ação Católica procurava aprofundar sua espiritualidade, bebendo sempre em puras fontes de oração. A Eucaristia era o seu Pão diário, e a devoção a Maria o abrigo materno nas escurashoras dedesânimo. Para mim, ela foi a nova Igreja que me despertou para a obrigação de nunca me instalar na poltrona da acomoda- ção.Aprendi com ela que ser cristão não é somente um pri- vilégio, um patrimônio que gera altos dividendos, mas a obrigação de ser um operário do Reino de Deus no espaço da família, da profissão, entre amigos, nos dias alegres, ou quandoador invade. Foi pena aAção Católica ter tido uma existência curta. Entre nós foi mais uma das vítimas da ditadura militar de 1964, que injustiçou pessoas e instituições que lutavam pela justiça e igualdade. Evidente que hoje, se existisse, teriaoutrorosto, mascontinuariaservindoaoReinoeàhis- tóriacomseu extraordináriométododetrabalho:o ver,jul- gareagir. Yvette Amaral yvettealemosmaral@gmail.com Ômega é uma letra do alfabeto grego usada no meio científico para especificar um tipo de molécula. As prin- cipais moléculas de ômega nos ácidos graxos essenciais são ômega 3, 6, 7 e 9. A numeração é dada pela posição em que molécula se encontra em relação ao carbono nela contida. Os ácidos graxos participam de incontáveis processos químicos de nosso corpo e são utilizados como elementos na fabricação de alguns hormônios. Existem dois tipos de ácidos graxos: ômega 3 e ômega 6, que não são produzi- dos pelo nosso organismo, portanto precisam ser obtidos diariamente por meio dos alimentos. Esses ácidos graxos são chamados “ácidos graxos essenciais” porque, quando presentes em quantidade suficiente no nosso corpo, são usados para fabricar os outros ácidos graxos (gorduras) quenecessitamos. Embora sempre tenham existido na natureza, somente ultimamente passaram a ser estudados e pesquisados mais detalhadamente, ganhando respaldo técnico- científicopelosinúmerosbenefíciosnapromoçãoemanu- tençãodenossa vitalidadefísicaemental. O ômega 3 (ácido alfa-linolênico), conhecido após a década de 1980, é importante para o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central e seu funcionamento. Ele atua no Sistema Circulatório, evitando que as gorduras ruins (as hidrogenadas e as saturadas) se fixem nos vasos san- guíneos e causem sua obstrução, provocando ataques cardiovasculares. O ômega 3 de cadeia longa traz mais benefícios do que os de cadeia curta. Os de cadeia longa são encontrados em peixes de águas profundas (salmão, atum, truta, bacalhau e cação), sardinhas, algas, óleo de fígado de bacalhau. Os de cadeia curta provêm de óleos vegetais, tais como: óleos de canola, gergelim, linhaça e de soja. Também existem outras fontes de ômega 3 em menor quantidade emnozes,pistaches,avelãs,amêndoasearrozselvagem. ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS: ÔMEGA 3 Dr. Getúlio Tanajura Machado gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
  • 8. Informativo da Paróquia de São Pedro Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: salvador.paroquiasaopedro@gmail.com Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil Expediente: Fone: (71) 3329-3280 Com o tema “Enviados para testemunhar o Evangelho da paz” e o lema: “Vós sois todos irmãos” (Mt 23,8), o objetivo do Mês Missionário é sensibilizar, despertar vocações missionárias e retomar a temática da superação da violência. O presidente da Comissão Episcopal Pasto- ral para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Esmeraldo Barreto de Farias, diz que a violência é uma realidade gritante e forte que perpassa todas as reali- dades da sociedade brasileira e, por isso, exige a retomada em termos de reflexão sobre as raízes e os fatos da violên- ciaeos passos parasua superação. “Além do ver a realidade, a campanha missionária quer iluminar com a Palavra de Deus a fim de que esteja- mos conscientes da atitude de Jesus, que pregou a Paz e entregou sua vida pela Paz, pois Ele sabia muito bem que violência gera violência. Levando em conta a nossa reali- dade marcada pela violência e as luzes que encontramos na Palavra de Deus e em muitas experiências concretas nas comunidades urbanas e rurais, a campanha missioná- ria deseja valorizar e fortalecer as práticas já existentes que contribuem para a superação da violência e apontar caminhosdepaz”,destacaDomEsmeraldo. Alinhadas com a Campanha da Fraternidade 2018, que refletiu sobre a construção da cultura de paz, as arquidio- ceses e diocesesde todo o Brasilreforçama reflexãosobre a temática da superação da violência durante este mês de outubro. Neste ano, as Pontifícias Obras Missionárias (POM) celebram 40 anos de missão, lembrando a vida de tantos missionáriosqueconstruíramessahistória. CARTAZ A arte mostra a Igreja, Povo de Deus, formada por diferentes sujeitos da missão (leigos e leigas, consagrados e consagradas, diáconos, padres, bispos e o papa), repre- sentantes de todas as idades e etnias. Nessa ciranda aberta, todosos irmãoseirmãssão convidadospor Cristoacomu- nicar o Evangelho da Paz no mundo cinza e sem vida. É a Igreja em saída, ad gentes, enviada a testemunhar a ale- gria do Evangelho em todo o mundo. O povo traz a Pala- vra de Deus, fonte da missão.As cores missionárias recor- dam a dimensão universal da missão.Aarte é uma criação doAteliê15. ORAÇÃO PARA O MÊS MISSIONÁRIO Deus Pai, Filho e Espírito Santo, nós Vos louvamos e bendizemos pela Vossa comunhão, princípio e fonte da missão. Ajudai-nos, à luz do Evangelho da paz, a testemunhar com esperança um mundo de justiça e diálogo, de honestidade e verdade, sem ódio e sem violência. Ajudai-nos a sermos todos irmãos e irmãs, seguindo Jesus Cristo rumo ao Reino definitivo. Amém. Contribua com as obras missionárias através da coleta nos próximos dias 20 e 21. Dom Esmeraldo nos chama a participar do Mês Missionário