O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento educacional das crianças. Ele argumenta que o brincar deve ser uma parte fundamental do processo de ensino-aprendizagem, permitindo que as crianças aprendam de forma prazerosa e estimulando sua criatividade e expressão. Vários jogos e atividades lúdicas são apresentados como exemplos de como integrar o brincar na educação.
1. A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR
COM JOGOS
MÁRCIA CRISTINA PRATI
PEDAGOGA/ESPECIALIZAÇÃO EM
EDUCAÇAÕ ESPECIAL
2. O brincar deve ser um movimento colorido!!
Devemos sempre nos perguntar: o que o educando
precisa? Como entender a alma do educando?
Como regar essa alma? O educando é como o sol,
que precisa brilhar, por isso não podemos cobri-lo.
Temos que deixar o educando se expressar,
brincar, cantar, dançar, fantasiar, sonhar!! O
brincar é importante para tornar o educando feliz!
Então vamos brincar???!!!
3. Como coloca Dohme, ao utilizarmos um jogo, uma
brincadeira, como recurso pedagógico, permitimos que a
criança participe da sua aprendizagem, transformando o
momento de aprender em um exercício de descoberta, de
pesquisa, de reflexão, de troca de experiências, de
diálogos e de novas ideias sobre como o aprender pode e
deve ser um momento agradável. Portanto, é preciso
garantir que a criança, além de casa,
comida, carinho, tenha também
garantido o direito de brincar.
4. Mas cabe ao educador explorar, orientar a
construção do conhecimento, dando
oportunidade à criança de expressar suas
múltiplas linguagens. É preciso, porém,
primeiramente acreditar e entender que o
processo de ensino-aprendizagem é um
processo de comunicação, e, sendo o brincar
uma atividade que faz parte da vida do ser
humano, devemos usar o lúdico como
ferramenta para a transmissão dos conteúdos,
interligando o aprender e o brincar como
momentos de alegria, participação e
cumplicidade entre o educador e a criança.
5. “Educar e instruir não é apenas ensinar a ler,
a mergulhar nos livros. Trata-se, acima de
tudo, de iluminar a inteligência para as
funções harmônicas do cidadão na sociedade
(...). Isso somente será conseguido quando as
criaturas souberem ver além do intelecto,
com os olhos do Espírito.”
José de Paiva Netto.