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DIFERENCIAÇÃO
PEDAGÓGICA
Formadora:
Patrícia Almeida
Patrícia Praça de Almeida 2
CONTEÚDOS
Diferenciar Porquê?
Teoria das Inteligências Múltiplas.
Estilos de Aprendizagem.
Hierarquia das Necessidades de Maslow.
Modelo Ecológico.
Diferenciação como factor de inclusão.
Grupos em risco de exclusão social.
Pedagogia Diferenciada e Diferenciação Pedagógica:
Conceitos.
Tipos de Diferenciação Pedagógica.
Como diferenciar?
Patrícia Praça de Almeida 3
Para assegurar uma
selecção justa, vão
fazer todos o
mesmo teste. Têm
que subir aquela
árvore.
Patrícia Praça de Almeida 4
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Todos os alunos apresentam
características próprias.
Patrícia Praça de Almeida 5
Patrícia Praça de Almeida 6
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Cada um revela: pontos fortes e
pontos fracos, tipos de
inteligência variados.
Patrícia Praça de Almeida 7
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Para pensar…..
“a Inteligência é a capacidade de
resolver problemas ou produzir
produtos valorizados pela sociedade
em que o indivíduo vive.”
(Gardner e Sternberg)
Patrícia Praça de Almeida 8
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Teoria das Inteligências Múltiplas
O professor, que considere a teoria das inteligências
múltiplas (Gardner, 1993), deve também ter em conta as
inteligências dos seus alunos.
Numa escola que valoriza sobretudo as inteligências
linguística e lógico-matemática, os alunos com maior
desenvolvimento noutro tipo de inteligências acabam por
ter menor sucesso.
Assim, um ensino eficaz deve conceber estratégias que
contemplem as características dos diferentes tipos de
inteligência.
Patrícia Praça de Almeida 9
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Características dos sete tipo de inteligências
(sinopse)
Pensa através de imagens e relações espaciais.
Visualiza com facilidade. Gráficos, imagens, diagramas,
mapas de ideias, mapas de conceitos são bons
auxiliares para a aprendizagem.
Gosta de desenhar, elaborar esquemas, fazer puzzles,
ler livros ilustrados.
Visual-espacial
Pensa através do raciocínio e da dedução. Gosta de
experimentar, questionar, calcular, reflectir e raciocinar.
Lógico-
matemática
Pensa com palavras. Gosta de ler, escrever, trabalhar
com textos e com histórias, fazer jogos de palavras,
diálogos e debates.
Linguística
CaracterísticasTipo de inteligência
Patrícia Praça de Almeida 10
Precisa de um tempo e de um espaço individuais
introspectivos para amadurecer as ideias.
Intrapessoal
Pensa através da troca de ideias com outras pessoas. Gosta
de organizar, liderar, trabalhar em grupo, participar em
acontecimentos sociais.
Interpessoal
Pensa através do ritmo e da melodia. Gosta de cantar, ouvir,
marcar ritmos e a criação de melodias podem ser poderosos
auxiliares na aprendizagem e na memorização.
Musical
Toma consciência da realidade através do corpo.
A melhor forma de ter sucesso na escola é aprender o que aí
é ensinado com o seu próprio corpo. Aprende fazendo e gosta
de actividades como: gestos, dramatizações, movimento,
exercício físico.
Cinestésica
CaracterísticasTipos de
inteligência
Patrícia Praça de Almeida 11
Patrícia Praça de Almeida 12
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Cada um revela: estilos de
aprendizagem variados.
Patrícia Praça de Almeida 13
DIFERENCIAR PORQUÊ?CASCÃO,
ENSINEI O
FLOQUINHO A
ASSOBIAR !
!?! ASSOBIA
FLOQUINHO
! !
EU DISSE QUE
ENSINEI, NÃO QUE
ELE HAVIA
APLENDIDO!!!
Patrícia Praça de Almeida 14
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Estilos de aprendizagem
Ensinar e Aprender devem ser vistas
como duas entidades separadas, embora
fortemente ligadas. Há atitudes e
processos ligados ao ensinar, mas há
também atitudes e processos ligados ao
aprender.
(Paulo Freire)
Patrícia Praça de Almeida 15
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Estilos de aprendizagem
Patrícia Praça de Almeida 16
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Estilos de aprendizagem
São formas pessoais de apropriação do saber.
Definem à partida as competências mais fortes
e menos fortes do aluno.
São uma preferência característica e dominante
na forma como os alunos recebem e processam
informações.
(Felder, 2002).
Patrícia Praça de Almeida 17
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Estilos de aprendizagem
(Canais de Recepção e Tratamento da Informação)
A - Estilo de aprendizagem Visual.
B – Estilo de aprendizagem Auditivo.
C – Estilo de aprendizagem Táctil / Cinestésico.
Patrícia Praça de Almeida 18
“Como estamos a iniciar o ano, gostaria de
informar o Sr. Professor de que o meu estilo
de aprendizagem é Táctil - Cinestésico.”
Patrícia Praça de Almeida 19
As capacidades e processos de aprendizagem
Resposta (se o aluno aprendeu consegue
explicar por palavras suas)
Motoras
1. Atribuição de significado pessoal à
informação – compreensão
2. Integração
3. Evocação/organização mental da
resposta
Cognitivas
1. Atenção cognitiva
2. Memória
3. Raciocínio
Recepção da informação
Selecção da informação
Sensoriais
Perceptivas
ProcessosCapacidades
Patrícia Praça de Almeida 20
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Cada um revela: interesses e
necessidades diferentes.
Patrícia Praça de Almeida 21
DIFERENCIAR PORQUÊ?
Patrícia Praça de Almeida 22
Patrícia Praça de Almeida 23
Patrícia Praça de Almeida 24
Tratar por igual, o que é diferente é discriminar negativamente…
(Principio da não desigualdade)
Patrícia Praça de Almeida 25
Cada indivíduo está inserido num
contexto.
DIFERENCIAR PORQUÊ?
MODELO ECOLÓGICO DE BONFERBRENNER
Patrícia Praça de Almeida 26
Patrícia Praça de Almeida 27
Patrícia Praça de Almeida 28
DIFERENCIAÇÃO COMO FACTOR DE INCLUSÃO
GRUPOS EM RISCO DE EXCLUSÃO SOCIAL
Patrícia Praça de Almeida 29
DIFERENCIAÇÃO COMO FACTOR DE INCLUSÃO
GRUPOS EM RISCO DE EXCLUSÃO SOCIAL
(MINORITÁRIOS)
Patrícia Praça de Almeida 30
Patrícia Praça de Almeida 31
PEDAGOGIA DIFERENCIADA
O que é?
A pedagogia diferenciada é uma pedagogia
dos processos:
desencadeia-se num ambiente de aprendizagem
aberto, onde as aprendizagens são explicitadas
e identificadas de modo a que os alunos
aprendam segundo os seus próprios itinerários
de apropriação dos saberes e do fazer.
(Przesmychi)
Patrícia Praça de Almeida 32
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA
O que é?
É a adequação do estilo de ensino aos estilos de aprendizagem.
Uma educação baseada na diferenciação dos
estilos de aprendizagem tem como ponto de
partida a identificação e a valorização das
competências mais evidentes dos alunos.
Os professores devem recorrer a estratégias
diversificadas, materiais e recursos de diferente
natureza e de formato diverso.
Patrícia Praça de Almeida 33
Para Perrenoud…
DIFERENCIAÇÃO é “romper com a
pedagogia magistral – a mesma lição e os
mesmos exercícios para todos ao mesmo
tempo – mas é sobretudo uma maneira de
pôr em funcionamento uma organização
de trabalho que integre dispositivos
didácticos, de forma a colocar cada aluno
perante a situação mais favorável”.
Patrícia Praça de Almeida 34
A diferenciação consiste na realização de
exercícios auto corrigíveis.
A diferenciação consiste na resolução de
situações problema.
O professor não usa o método expositivo.
A diferenciação não resulta em turmas que
pretendem ter médias altas em exames.
A diferenciação destina-se principalmente
a alunos com NEE.
MITOS SOBRE DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA
Patrícia Praça de Almeida 35
Princípios da diferenciação pedagógica
1.O professor põe em evidência o essencial – o que é
importante.
2.O professor tem que reconhecer as diferenças entre os
alunos.
3.A avaliação e a instrução são inseparáveis – a avaliação
deve ser continua, formativa. Fazer diários, portefólios,
inventariar capacidades e aplicar questionários de
interesse.
4.Todos os alunos têm de participar na sua própria
instrução.
5.As propostas/ desafios de trabalho devem ser exequíveis
(desafios moderados).
Patrícia Praça de Almeida 36
Princípios da diferenciação pedagógica
6. A informação/ conteúdos devem ter sentido para o
aluno.
7. O professor e os alunos colaboram no processo de
aprendizagem: planificam, definem objectivos, reflectem
sobre o progresso, analisam o sucesso e os fracassos.
8. O professor estabelece equilíbrio entre as normas
individuais e de grupo.
9. O professor muda o conteúdo, o processo e o
produto de acordo com:
• a disponibilidade dos alunos;
• o interesse dos alunos;
• o perfil de aprendizagem dos alunos.
Patrícia Praça de Almeida 37
Podemos diferenciar ao nível de:
1.Conteúdos
2. Processos
3. Produtos
Quais os tipos de Diferenciação Pedagógica?
Patrícia Praça de Almeida 38
1. DIFERENCIAÇÃO DE CONTEÚDOS
Permitir que os alunos
conheçam diferentes tipos de
textos e documentos sobre um
determinado tema;
Estabelecer as competências e
objectivos para os alunos com
necessidade de adaptações
curriculares e transmitir o que se
espera deles.
Patrícia Praça de Almeida 39
Estratégias e actividades de acordo com o perfil dos
alunos:
Resumo da aula no seu início;
Realização de questões orientadoras/ questões de
partida (competências essenciais);
Instruções concretas;
Técnica dos andaimes – scaffolding;
Transmissão de estratégias cognitivas e
metacognitivas;
Formação de grupos;
Quadro de tarefas/ objectivos;
Organização de portefólios;
Realização de exercícios/ ficheiros/ jogos;
2. DIFERENCIAÇÃO DE PROCESSOS
Patrícia Praça de Almeida 40
Formação de dicionários de conceitos;
Utilização de recursos de apoio à organização do
estudo;
Estratégia Puzzle: Desenvolvimento de
interdependência;
Valorização do feedback dos alunos;
Negociação de prémios;
Auto – avaliação do trabalho realizado (diário; semanal;
mensal…);
2. DIFERENCIAÇÃO DE PROCESSOS
Patrícia Praça de Almeida 41
3. DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS
•A avaliação tradicional valoriza os
testes padronizados, destinados ao
“aluno médio”.
•A avaliação contínua é muitas vezes
desvalorizada.
•O professor pode usar diferentes
instrumentos para avaliação:
Grelhas de observação;
Portefólios;
Trabalhos de casa;
Fichas de avaliação;
•A avaliação deve ter em conta o
desenvolvimento intraindividual do
aluno.
Patrícia Praça de Almeida 42
PEDAGOGIA DIFERENCIADA
Como fazer?
A nível da sala de aula preconiza-se por:
1. Atitude flexível e sensibilidade do professor.
2. Gestão aberta do tempo lectivo.
3. Análise dos estilos de aprendizagem dos alunos.
4. Valorização do trabalho autónomo dos alunos.
5. Negociação aluno/professor.
6. Diversificação de estratégias, actividades, materiais.
7. Utilização de novas formas de avaliação.
8. Trabalho de equipa.
Patrícia Praça de Almeida 43
1. Atitude flexível e sensibilidade
do professor
Ultrapassar a insegurança que sente face à perspectiva de
“abandonar” formas de ensinar que aprendeu.
Rentabilizar o seu saber fazer e a sua experiência, em novas
abordagens do acto educativo.
Criar um clima de boa vontade com os colegas para a
experimentação conjunta de novos percursos.
Implementar o trabalho de equipa para a elaboração de
instrumentos de trabalho:
1. Inventário de objectivos.
2. Tabelas de progressão na aprendizagem.
3. Fichas de avaliação diagnostica das dificuldades do aluno.
4. Fichas de auto-avaliação no fim de uma sequência de aprendizagem.
5. Fichas de trabalho autónomo variadas e adaptadas aos diferentes
processos de aprendizagem.
Patrícia Praça de Almeida 44
1. Atitudes dos envolvidos
•Abertura à mudança;
•Criação e promoção de um clima
seguro, encorajador, eficiente e
colaborativo;
•Estabelecimento de regras;
•Valorização de todos os envolvidos;
•Incentivo à auto - estima, à motivação,
à regulação de comportamentos e ao
sucesso;
•Distribuição de tarefas entre
professores e alunos.
Patrícia Praça de Almeida 45
2. Gestão aberta do tempo lectivo
Para realizar um projecto de pedagogia
diferenciada é importante diferenciar os
conteúdos e os processos, o que exige
uma estruturação do tempo diferente.
O professor planifica e organiza o tempo
e os grupos de acordo com os estilos de
aprendizagem dos seus alunos.
Patrícia Praça de Almeida 46
3. Análise dos estilos de
aprendizagem dos alunos
Como fazer a análise do estilo de aprendizagem dos
alunos?
Que forma de ter em conta o respeito pelo estilo de
aprendizagem do aluno?
Que possibilidades de escolha tem o aluno e em que
domínios?
Qual o papel do professor no processo de
aprendizagem?
Que tipos de avaliação vai utilizar?
Discussão/Reflexão
Patrícia Praça de Almeida 47
3. Análise dos estilos de aprendizagem dos
alunos
Como identificar os estilos de aprendizagem?
Para identificar os estilos de aprendizagem
de um aluno, o professor tem que recolher
informação relativamente a cada aluno, nos
seguintes aspectos:
1. A motivação (grau de envolvimento na tarefa).
2. As capacidades e processos de aprendizagem.
3. Os saberes prévios do aluno.
4. Os hábitos e métodos de trabalho.
Patrícia Praça de Almeida 48
Caracterização dos alunos:
Interesses e expectativas;
Estilos de aprendizagem;
Inteligências Múltiplas;
Aprendizagens de cada área.
Quanto mais o Professor sabe sobre o seu aluno mais eficaz
se torna o processo de ensino - aprendizagem.
Esta informação pode ser utilizada para ajudar os alunos
a conhecerem melhor a sua forma de aprender.
Patrícia Praça de Almeida 49
5. Negociação
A negociação entre professor/alunos: regras devem
estar bem definidas desde o início do ano.
Os alunos definem com o professor objectivos de
aprendizagem individual/turma, estabelecendo os
conteúdos, a forma de os abordar (trabalho
individual/de grupo), o tempo necessário para a sua
concretização.
Discussão de “prémios” ou “penalidades”.
Patrícia Praça de Almeida 50
6. Diversificação
Formas de agrupamento dos alunos;
Graduação da dificuldade da tarefa;
exercício; ficha.
Transmissão de estratégias cognitivas e
metacognitivas;
Patrícia Praça de Almeida 51
7. Avaliação
A avaliação tradicional valoriza os testes
padronizados, destinados ao “aluno médio”.
A avaliação contínua é muitas vezes desvalorizada.
O professor pode usar diferentes instrumentos para
avaliação:
Grelhas de observação;
Portefólios;
Trabalhos de casa;
Fichas de avaliação;
A avaliação deve ter em conta o desenvolvimento
intraindividual do aluno.
Patrícia Praça de Almeida 52
“Diz-me e eu esquecerei,
Ensina-me e eu lembrar-me-ei,
Envolve-me e eu aprenderei.”
Provérbio Chinês

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Diferenciacão pedagogica

  • 2. Patrícia Praça de Almeida 2 CONTEÚDOS Diferenciar Porquê? Teoria das Inteligências Múltiplas. Estilos de Aprendizagem. Hierarquia das Necessidades de Maslow. Modelo Ecológico. Diferenciação como factor de inclusão. Grupos em risco de exclusão social. Pedagogia Diferenciada e Diferenciação Pedagógica: Conceitos. Tipos de Diferenciação Pedagógica. Como diferenciar?
  • 3. Patrícia Praça de Almeida 3 Para assegurar uma selecção justa, vão fazer todos o mesmo teste. Têm que subir aquela árvore.
  • 4. Patrícia Praça de Almeida 4 DIFERENCIAR PORQUÊ? Todos os alunos apresentam características próprias.
  • 6. Patrícia Praça de Almeida 6 DIFERENCIAR PORQUÊ? Cada um revela: pontos fortes e pontos fracos, tipos de inteligência variados.
  • 7. Patrícia Praça de Almeida 7 DIFERENCIAR PORQUÊ? Para pensar….. “a Inteligência é a capacidade de resolver problemas ou produzir produtos valorizados pela sociedade em que o indivíduo vive.” (Gardner e Sternberg)
  • 8. Patrícia Praça de Almeida 8 DIFERENCIAR PORQUÊ? Teoria das Inteligências Múltiplas O professor, que considere a teoria das inteligências múltiplas (Gardner, 1993), deve também ter em conta as inteligências dos seus alunos. Numa escola que valoriza sobretudo as inteligências linguística e lógico-matemática, os alunos com maior desenvolvimento noutro tipo de inteligências acabam por ter menor sucesso. Assim, um ensino eficaz deve conceber estratégias que contemplem as características dos diferentes tipos de inteligência.
  • 9. Patrícia Praça de Almeida 9 DIFERENCIAR PORQUÊ? Características dos sete tipo de inteligências (sinopse) Pensa através de imagens e relações espaciais. Visualiza com facilidade. Gráficos, imagens, diagramas, mapas de ideias, mapas de conceitos são bons auxiliares para a aprendizagem. Gosta de desenhar, elaborar esquemas, fazer puzzles, ler livros ilustrados. Visual-espacial Pensa através do raciocínio e da dedução. Gosta de experimentar, questionar, calcular, reflectir e raciocinar. Lógico- matemática Pensa com palavras. Gosta de ler, escrever, trabalhar com textos e com histórias, fazer jogos de palavras, diálogos e debates. Linguística CaracterísticasTipo de inteligência
  • 10. Patrícia Praça de Almeida 10 Precisa de um tempo e de um espaço individuais introspectivos para amadurecer as ideias. Intrapessoal Pensa através da troca de ideias com outras pessoas. Gosta de organizar, liderar, trabalhar em grupo, participar em acontecimentos sociais. Interpessoal Pensa através do ritmo e da melodia. Gosta de cantar, ouvir, marcar ritmos e a criação de melodias podem ser poderosos auxiliares na aprendizagem e na memorização. Musical Toma consciência da realidade através do corpo. A melhor forma de ter sucesso na escola é aprender o que aí é ensinado com o seu próprio corpo. Aprende fazendo e gosta de actividades como: gestos, dramatizações, movimento, exercício físico. Cinestésica CaracterísticasTipos de inteligência
  • 11. Patrícia Praça de Almeida 11
  • 12. Patrícia Praça de Almeida 12 DIFERENCIAR PORQUÊ? Cada um revela: estilos de aprendizagem variados.
  • 13. Patrícia Praça de Almeida 13 DIFERENCIAR PORQUÊ?CASCÃO, ENSINEI O FLOQUINHO A ASSOBIAR ! !?! ASSOBIA FLOQUINHO ! ! EU DISSE QUE ENSINEI, NÃO QUE ELE HAVIA APLENDIDO!!!
  • 14. Patrícia Praça de Almeida 14 DIFERENCIAR PORQUÊ? Estilos de aprendizagem Ensinar e Aprender devem ser vistas como duas entidades separadas, embora fortemente ligadas. Há atitudes e processos ligados ao ensinar, mas há também atitudes e processos ligados ao aprender. (Paulo Freire)
  • 15. Patrícia Praça de Almeida 15 DIFERENCIAR PORQUÊ? Estilos de aprendizagem
  • 16. Patrícia Praça de Almeida 16 DIFERENCIAR PORQUÊ? Estilos de aprendizagem São formas pessoais de apropriação do saber. Definem à partida as competências mais fortes e menos fortes do aluno. São uma preferência característica e dominante na forma como os alunos recebem e processam informações. (Felder, 2002).
  • 17. Patrícia Praça de Almeida 17 DIFERENCIAR PORQUÊ? Estilos de aprendizagem (Canais de Recepção e Tratamento da Informação) A - Estilo de aprendizagem Visual. B – Estilo de aprendizagem Auditivo. C – Estilo de aprendizagem Táctil / Cinestésico.
  • 18. Patrícia Praça de Almeida 18 “Como estamos a iniciar o ano, gostaria de informar o Sr. Professor de que o meu estilo de aprendizagem é Táctil - Cinestésico.”
  • 19. Patrícia Praça de Almeida 19 As capacidades e processos de aprendizagem Resposta (se o aluno aprendeu consegue explicar por palavras suas) Motoras 1. Atribuição de significado pessoal à informação – compreensão 2. Integração 3. Evocação/organização mental da resposta Cognitivas 1. Atenção cognitiva 2. Memória 3. Raciocínio Recepção da informação Selecção da informação Sensoriais Perceptivas ProcessosCapacidades
  • 20. Patrícia Praça de Almeida 20 DIFERENCIAR PORQUÊ? Cada um revela: interesses e necessidades diferentes.
  • 21. Patrícia Praça de Almeida 21 DIFERENCIAR PORQUÊ?
  • 22. Patrícia Praça de Almeida 22
  • 23. Patrícia Praça de Almeida 23
  • 24. Patrícia Praça de Almeida 24 Tratar por igual, o que é diferente é discriminar negativamente… (Principio da não desigualdade)
  • 25. Patrícia Praça de Almeida 25 Cada indivíduo está inserido num contexto. DIFERENCIAR PORQUÊ? MODELO ECOLÓGICO DE BONFERBRENNER
  • 26. Patrícia Praça de Almeida 26
  • 27. Patrícia Praça de Almeida 27
  • 28. Patrícia Praça de Almeida 28 DIFERENCIAÇÃO COMO FACTOR DE INCLUSÃO GRUPOS EM RISCO DE EXCLUSÃO SOCIAL
  • 29. Patrícia Praça de Almeida 29 DIFERENCIAÇÃO COMO FACTOR DE INCLUSÃO GRUPOS EM RISCO DE EXCLUSÃO SOCIAL (MINORITÁRIOS)
  • 30. Patrícia Praça de Almeida 30
  • 31. Patrícia Praça de Almeida 31 PEDAGOGIA DIFERENCIADA O que é? A pedagogia diferenciada é uma pedagogia dos processos: desencadeia-se num ambiente de aprendizagem aberto, onde as aprendizagens são explicitadas e identificadas de modo a que os alunos aprendam segundo os seus próprios itinerários de apropriação dos saberes e do fazer. (Przesmychi)
  • 32. Patrícia Praça de Almeida 32 DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA O que é? É a adequação do estilo de ensino aos estilos de aprendizagem. Uma educação baseada na diferenciação dos estilos de aprendizagem tem como ponto de partida a identificação e a valorização das competências mais evidentes dos alunos. Os professores devem recorrer a estratégias diversificadas, materiais e recursos de diferente natureza e de formato diverso.
  • 33. Patrícia Praça de Almeida 33 Para Perrenoud… DIFERENCIAÇÃO é “romper com a pedagogia magistral – a mesma lição e os mesmos exercícios para todos ao mesmo tempo – mas é sobretudo uma maneira de pôr em funcionamento uma organização de trabalho que integre dispositivos didácticos, de forma a colocar cada aluno perante a situação mais favorável”.
  • 34. Patrícia Praça de Almeida 34 A diferenciação consiste na realização de exercícios auto corrigíveis. A diferenciação consiste na resolução de situações problema. O professor não usa o método expositivo. A diferenciação não resulta em turmas que pretendem ter médias altas em exames. A diferenciação destina-se principalmente a alunos com NEE. MITOS SOBRE DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA
  • 35. Patrícia Praça de Almeida 35 Princípios da diferenciação pedagógica 1.O professor põe em evidência o essencial – o que é importante. 2.O professor tem que reconhecer as diferenças entre os alunos. 3.A avaliação e a instrução são inseparáveis – a avaliação deve ser continua, formativa. Fazer diários, portefólios, inventariar capacidades e aplicar questionários de interesse. 4.Todos os alunos têm de participar na sua própria instrução. 5.As propostas/ desafios de trabalho devem ser exequíveis (desafios moderados).
  • 36. Patrícia Praça de Almeida 36 Princípios da diferenciação pedagógica 6. A informação/ conteúdos devem ter sentido para o aluno. 7. O professor e os alunos colaboram no processo de aprendizagem: planificam, definem objectivos, reflectem sobre o progresso, analisam o sucesso e os fracassos. 8. O professor estabelece equilíbrio entre as normas individuais e de grupo. 9. O professor muda o conteúdo, o processo e o produto de acordo com: • a disponibilidade dos alunos; • o interesse dos alunos; • o perfil de aprendizagem dos alunos.
  • 37. Patrícia Praça de Almeida 37 Podemos diferenciar ao nível de: 1.Conteúdos 2. Processos 3. Produtos Quais os tipos de Diferenciação Pedagógica?
  • 38. Patrícia Praça de Almeida 38 1. DIFERENCIAÇÃO DE CONTEÚDOS Permitir que os alunos conheçam diferentes tipos de textos e documentos sobre um determinado tema; Estabelecer as competências e objectivos para os alunos com necessidade de adaptações curriculares e transmitir o que se espera deles.
  • 39. Patrícia Praça de Almeida 39 Estratégias e actividades de acordo com o perfil dos alunos: Resumo da aula no seu início; Realização de questões orientadoras/ questões de partida (competências essenciais); Instruções concretas; Técnica dos andaimes – scaffolding; Transmissão de estratégias cognitivas e metacognitivas; Formação de grupos; Quadro de tarefas/ objectivos; Organização de portefólios; Realização de exercícios/ ficheiros/ jogos; 2. DIFERENCIAÇÃO DE PROCESSOS
  • 40. Patrícia Praça de Almeida 40 Formação de dicionários de conceitos; Utilização de recursos de apoio à organização do estudo; Estratégia Puzzle: Desenvolvimento de interdependência; Valorização do feedback dos alunos; Negociação de prémios; Auto – avaliação do trabalho realizado (diário; semanal; mensal…); 2. DIFERENCIAÇÃO DE PROCESSOS
  • 41. Patrícia Praça de Almeida 41 3. DIFERENCIAÇÃO DE PRODUTOS •A avaliação tradicional valoriza os testes padronizados, destinados ao “aluno médio”. •A avaliação contínua é muitas vezes desvalorizada. •O professor pode usar diferentes instrumentos para avaliação: Grelhas de observação; Portefólios; Trabalhos de casa; Fichas de avaliação; •A avaliação deve ter em conta o desenvolvimento intraindividual do aluno.
  • 42. Patrícia Praça de Almeida 42 PEDAGOGIA DIFERENCIADA Como fazer? A nível da sala de aula preconiza-se por: 1. Atitude flexível e sensibilidade do professor. 2. Gestão aberta do tempo lectivo. 3. Análise dos estilos de aprendizagem dos alunos. 4. Valorização do trabalho autónomo dos alunos. 5. Negociação aluno/professor. 6. Diversificação de estratégias, actividades, materiais. 7. Utilização de novas formas de avaliação. 8. Trabalho de equipa.
  • 43. Patrícia Praça de Almeida 43 1. Atitude flexível e sensibilidade do professor Ultrapassar a insegurança que sente face à perspectiva de “abandonar” formas de ensinar que aprendeu. Rentabilizar o seu saber fazer e a sua experiência, em novas abordagens do acto educativo. Criar um clima de boa vontade com os colegas para a experimentação conjunta de novos percursos. Implementar o trabalho de equipa para a elaboração de instrumentos de trabalho: 1. Inventário de objectivos. 2. Tabelas de progressão na aprendizagem. 3. Fichas de avaliação diagnostica das dificuldades do aluno. 4. Fichas de auto-avaliação no fim de uma sequência de aprendizagem. 5. Fichas de trabalho autónomo variadas e adaptadas aos diferentes processos de aprendizagem.
  • 44. Patrícia Praça de Almeida 44 1. Atitudes dos envolvidos •Abertura à mudança; •Criação e promoção de um clima seguro, encorajador, eficiente e colaborativo; •Estabelecimento de regras; •Valorização de todos os envolvidos; •Incentivo à auto - estima, à motivação, à regulação de comportamentos e ao sucesso; •Distribuição de tarefas entre professores e alunos.
  • 45. Patrícia Praça de Almeida 45 2. Gestão aberta do tempo lectivo Para realizar um projecto de pedagogia diferenciada é importante diferenciar os conteúdos e os processos, o que exige uma estruturação do tempo diferente. O professor planifica e organiza o tempo e os grupos de acordo com os estilos de aprendizagem dos seus alunos.
  • 46. Patrícia Praça de Almeida 46 3. Análise dos estilos de aprendizagem dos alunos Como fazer a análise do estilo de aprendizagem dos alunos? Que forma de ter em conta o respeito pelo estilo de aprendizagem do aluno? Que possibilidades de escolha tem o aluno e em que domínios? Qual o papel do professor no processo de aprendizagem? Que tipos de avaliação vai utilizar? Discussão/Reflexão
  • 47. Patrícia Praça de Almeida 47 3. Análise dos estilos de aprendizagem dos alunos Como identificar os estilos de aprendizagem? Para identificar os estilos de aprendizagem de um aluno, o professor tem que recolher informação relativamente a cada aluno, nos seguintes aspectos: 1. A motivação (grau de envolvimento na tarefa). 2. As capacidades e processos de aprendizagem. 3. Os saberes prévios do aluno. 4. Os hábitos e métodos de trabalho.
  • 48. Patrícia Praça de Almeida 48 Caracterização dos alunos: Interesses e expectativas; Estilos de aprendizagem; Inteligências Múltiplas; Aprendizagens de cada área. Quanto mais o Professor sabe sobre o seu aluno mais eficaz se torna o processo de ensino - aprendizagem. Esta informação pode ser utilizada para ajudar os alunos a conhecerem melhor a sua forma de aprender.
  • 49. Patrícia Praça de Almeida 49 5. Negociação A negociação entre professor/alunos: regras devem estar bem definidas desde o início do ano. Os alunos definem com o professor objectivos de aprendizagem individual/turma, estabelecendo os conteúdos, a forma de os abordar (trabalho individual/de grupo), o tempo necessário para a sua concretização. Discussão de “prémios” ou “penalidades”.
  • 50. Patrícia Praça de Almeida 50 6. Diversificação Formas de agrupamento dos alunos; Graduação da dificuldade da tarefa; exercício; ficha. Transmissão de estratégias cognitivas e metacognitivas;
  • 51. Patrícia Praça de Almeida 51 7. Avaliação A avaliação tradicional valoriza os testes padronizados, destinados ao “aluno médio”. A avaliação contínua é muitas vezes desvalorizada. O professor pode usar diferentes instrumentos para avaliação: Grelhas de observação; Portefólios; Trabalhos de casa; Fichas de avaliação; A avaliação deve ter em conta o desenvolvimento intraindividual do aluno.
  • 52. Patrícia Praça de Almeida 52 “Diz-me e eu esquecerei, Ensina-me e eu lembrar-me-ei, Envolve-me e eu aprenderei.” Provérbio Chinês