SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 29
Departamento de Controladoria
Objetivos Específicos
 Introduzir a abrangência da contabilidade nas
diversas áreas da empresa;
 Demonstrar aspectos importantes das práticas
contábeis de forma em que auxilie o trabalho no dia-
a-dia;
 Promover a integração da contabilidade com as áreas
afins;
 Transmitir o conhecimento adquirido para os colegas
da empresa;
 Interagir com as teorias contábeis, demonstrando a
sua aplicabilidade na prática diária das atividades
exercidas pela empresa;
 Discutir aspectos relevantes a atualizados na prática
contábil, comentando algumas atualidades
empregadas pelo fisco aos contribuintes.
BALANÇO
PATRIMONIAL
 Exigido pela Lei 6.404/76 e 10.406/02;
 Mais importante relatório contábil;
 Evidencia de forma quantitativa e
qualitativa, a situação patrimonial e
financeira da empresa;
Ativo
 Bens e direitos da entidade;
 Geram caixa para a empresa (dinheiro);
 As contas são dispostas em ordem
decrescente de grau de liquidez. (art. 178 §
1º Lei 6.404/76);
 Composto dos seguintes grupos: Ativo
Circulante (incluído pela Lei 11.941/09) e
Ativo não Circulante;
 Exemplos: AC: caixa, bancos, duplicatas a
receber. ANC: veículos, máquinas, imóveis
etc.
Imobilizado
 Todo ativo de natureza relativamente
permanente;
 Dever ter, excepcionalmente, capacidade
de gerar ganhos futuros;
 Características: Natureza relativamente
permanente; ser utilizado na operação
dos negócios e não se destinar à venda.
 Bens Tangíveis;
 Bens Intangíveis;
Conforme IAS 16 (imobilizado), deve
compreender o valor a ser agregado no ativo
imobilizado:
(a) seu preço de compra, tarifas de
importação e impostos não recuperáveis;
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis
para colocar o ativo no local;
(c) custos de desmontagem e retirado do
item e restauração do local.
 Perante a legislação do Imposto de Renda pode
ser lançado como custo ou despesa operacional
o valor de aquisição de bens para o Ativo
Permanente, cujo prazo de vida útil não
ultrapasse um ano ou o valor unitário seja inferior
a R$ 326,61. (art. 301 do RIR/99 e art. 30 da Lei
nº 9.249/95).
 Conserto: é a substituição de partes ou peças
em razão de quebra, desgaste, avaria, ou
imperícia, não aumenta o prazo de vida útil
(despesa).
 Reforma: é o reparo total de um bem, devendo
aumentar a vida útil deste equipamento
(imobilizado).
Exemplo de Ativo x Despesa
Passivo
 Deveres e obrigações;
 Estão evidenciadas as obrigações exigíveis da
entidade, ou seja, são os compromissos que a
empresa tem com terceiros;
 As contas são dispostas em ordem de
exigibilidade;
 Composto dos seguintes grupos: Passivo
Circulante; Passivo não Circulante (incluídos
pela Lei nº 11.941/09) e Patrimônio Líquido,
dividido em capital social, reservas de capital,
reservas de lucros etc.
 Exemplos: PC: Salários à pagar, Fornecedores.
PNC: Empréstimos, financiamentos. PL: Capital
Social, Reservas de Lucros etc.
DRE
 Instituído pelo art. 187, § 1º da Lei 6.404/76;
 O DRE tem como objetivo principal apresentar de
forma vertical resumida o resultado apurado em
relação ao conjunto de operações realizadas num
determinado período;
 Ainda de acordo com a Lei das Sociedades por
Ações, no DRE serão computados:
(a) As receitas e os rendimentos ganhos no período;
(b) Os custos, despesas, encargos e perdas pagos
ou incorridos, correspondentes a essas receitas e
rendimentos.
QUADRO DE
OBRIGATORIEDADES
Escrituração Contábil Completa
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Demonstração do Resultado Abrangente
Demonstração do Valor Agregado
Não Obrigatórias Balanço Social
Orçamentos
Obrigatórias
Relatórios Contábeis ou
Demonstrações Contábeis
CURTO E LONGO
PRAZO
 Curto Prazo: período que vai até o último dia
do próximo exercício social, dessa forma, todas
as contas a pagar ou a receber com data de
vencimento limitada ao último dia do próximo
exercício social serão classificadas dentro de
curto prazo ou circulante;
 Longo Prazo: são as contas a pagar ou a
receber que tenham o vencimento em data
posterior ao último dia do próximo exercício
social.
CLASSIFICAÇÃO
SOCIETÁRIA DAS
SOCIEDADES ANÔNIMAS
 S/A Capital Aberto: é aquela cujos valores
mobiliários de sua emissão (ações e debêntures)
são negociados no mercado;
 S/A Capital Fechado (GP): Ativo total superior
a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual
superior a R$ 300.000.000,00;
 S/A Capital Fechado com PL Reduzido (PL-R):
PL inferior a R$ 2.000.000,00;
 S/A Capital Fechado com PL Elevado (PL-E):
PL igual ou superior a R$ 2.000.000,00. (arts. 1º,
4º, 176 § 6º e 294 da Lei nº 6.404/76 e arts. 1º e
3º da Lei 11.638/07).
FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DE
EMPREAS
 Lucro Real: o imposto de renda e a contribuição
social são determinados com base no lucro real;
 Lucro Presumido: é a forma simplificada para
determinação da base de cálculo do IRPJ e da
CSLL (a base para cálculo é a Receita Bruta);
 Simples Nacional: Tratamento tributário
diferenciado e favorecido a ser dispensado às
microempresas e empresas de pequeno porte.
ELISÃO X EVASÃO
FISCAL
 Elisão Fiscal: é a forma lícita de reduzir a
carga tributária, através de análise e
interpretação da legislação;
 Evasão Fiscal: é a forma ilícita, infringindo a
legislação, para obter redução do ônus
tributário.
II
IE
IR
UNIÃO IPI
IOF
ITR
IGF
IMPOSTOS ICMS
ESTADOS ITCMD
IPVA
ISS
MUNICÍPIOS IPTU
ITBI
CONTRIBUIÇÕES
TRIBUTOS TAXAS
TRIBUTOS
No período de
01/01/2013 à 01/08/2013
o Brasil já arrecadou
aproximadamente R$
923 Bilhões em tributos!
CONTABILIDADE FISCAL X
GERENCIAL
 Contabilidade Fiscal: Atender ao
fisco, este é o paradigma principal
da contabilidade;
 Contabilidade Gerencial: Atender
as necessidades de informações da
entidade, sem deixar de cumprir as
obrigatoriedades legais.
CUSTOS X DESPESAS
 Custo: é o que se gasta na fábrica, no processo
de produção, e que vai para o estoque. (matéria-
prima, mão-de-obra direta etc);
 Custos Diretos: são os que podemos identificar
como pertencendo a determinado produto;
 Custos Indiretos: são os que para serem
apropriados necessitam de algum critério de
rateio;
 Despesa: é o sacrifício feito para se obter
receitas, e que vai diretamente para o
resultado.
ORÇAMENTO
 Planejamento e controle;
 Não cria-se otimismo e nem pessimismo;
 Uso mais racional dos recursos;
 Moderação nos planos e despesas;
 Coordenação entre todos os setores;
 Estabelecimento de metas a serem atingidas;
 Plano do custo fabril;
 Condição primordial do próprio processo de
trabalho etc.
OBRIGAÇÃO PRINCIPAL X
ACESSÓRIA
 Obrigação Acessória: Deveres
instrumentais exigidos pelo sujeito ativo
(fisco), com intuito de assegurar o
interesse da arrecadação dos tributos;
 Obrigação Principal: é a entrega de
dinheiro ao sujeito ativo (Estado),
proveniente do pagamento de tributo ou
de penalidade pecuniária.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
(IFRS)
 Teve início em 1929, após a crise da bolsa de
Nova Iorque;
 Regulamenta os relatórios contábeis
internacionalmente;
 No início de 2010, cerca de 150 países ao
redor do mundo exigem ou aceitam normas
IFRS;
 No Brasil, a alteração radical adveio com as
Leis 11.638/07 e 11.941/09 e dos
pronunciamentos do CPC.
 Da Legislação: Instituído pelo decreto nº
6.022/07 e demais portarias e normas;
 Iniciou com quem? Iniciou com o governo
do Fernando Henrique com a lei 9.989/00 –
Plano plurianual que contemplava o programa
de modernização das administrações
tributárias e aduaneiras;
 Investimentos: o governo já liberou cerca de
R$ 300 milhões para que os estados se
modernizem, além de adquirir o
supercomputador apelidado de Trex no valor
de US$ 100 milhões.
BENEFÍCIOS
Para o Contribuinte
Melhoria da
Qualidade
da
Informação
Eliminação
do Papel
Redução do
Custo Brasil
Redução de
Obrigações
Acessórias
Para o Fisco
Como Entender o SPED?
Inicialmente é importante lembrar que nada
mudou!
As obrigações de cunho fiscal, contábil e
comercial continuam as mesmas.
Então, qual é a novidade?
“Essencialmente, mudou somente a
forma de fazer”
No entanto....
Tudo o que conhecíamos fisicamente passou a ser,
“intangível”, e a propagação das informações,
conhecidas na velocidade do pensamento.
A máxima de que “nada mudou”, nos força a rever
velhos conceitos, porque a partir da NF-e, as
informações são conhecidas em tempo real pelo
fisco, de qualquer ponto do país.
PERGUNTAS?

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Slides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas UnieducarSlides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Unichristus Centro Universitário
 
Ibet contabilidade dra elídie - 31-03-14
Ibet contabilidade   dra elídie - 31-03-14Ibet contabilidade   dra elídie - 31-03-14
Ibet contabilidade dra elídie - 31-03-14
Fernanda Moreira
 
P i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviços
P i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviçosP i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviços
P i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviços
zeramento contabil
 
Apresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faapApresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faap
Tacio Lacerda Gama
 
Legislação Tributária e os impacto nas atividades empresariais
Legislação Tributária e os impacto nas atividades empresariaisLegislação Tributária e os impacto nas atividades empresariais
Legislação Tributária e os impacto nas atividades empresariais
Claudio Parra
 
Lucro real legislação e apuração
Lucro real legislação e apuraçãoLucro real legislação e apuração
Lucro real legislação e apuração
Bruno_fbrandao
 
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressaoA2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
Roberta Faria
 
Apostila escrita fiscal 02
Apostila escrita fiscal 02Apostila escrita fiscal 02
Apostila escrita fiscal 02
profcontabil
 

La actualidad más candente (20)

Slides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas UnieducarSlides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
Slides curso Planejamento Tributario videoaulas Unieducar
 
Manual irc2007
Manual irc2007Manual irc2007
Manual irc2007
 
Lucro Real
Lucro RealLucro Real
Lucro Real
 
Ibet contabilidade dra elídie - 31-03-14
Ibet contabilidade   dra elídie - 31-03-14Ibet contabilidade   dra elídie - 31-03-14
Ibet contabilidade dra elídie - 31-03-14
 
Apresentação consultoria (fiscal-tributaria)
Apresentação   consultoria (fiscal-tributaria)Apresentação   consultoria (fiscal-tributaria)
Apresentação consultoria (fiscal-tributaria)
 
Lalur
LalurLalur
Lalur
 
P i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviços
P i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviçosP i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviços
P i s e confins na a quisição de m ercadorias e serviços
 
Apresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faapApresentação planejamento tributário faap
Apresentação planejamento tributário faap
 
Contabilidade pública
Contabilidade públicaContabilidade pública
Contabilidade pública
 
Legislação Tributária e os impacto nas atividades empresariais
Legislação Tributária e os impacto nas atividades empresariaisLegislação Tributária e os impacto nas atividades empresariais
Legislação Tributária e os impacto nas atividades empresariais
 
Lucro real legislação e apuração
Lucro real legislação e apuraçãoLucro real legislação e apuração
Lucro real legislação e apuração
 
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressaoA2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
A2 cco6 laboratorio_de_gestao_contabil_tema_1_impressao
 
Lucro presumido
Lucro presumidoLucro presumido
Lucro presumido
 
Apostila escrita fiscal 02
Apostila escrita fiscal 02Apostila escrita fiscal 02
Apostila escrita fiscal 02
 
Palestra | Planejamento Tributário
Palestra | Planejamento TributárioPalestra | Planejamento Tributário
Palestra | Planejamento Tributário
 
Lucro real
Lucro realLucro real
Lucro real
 
A nova contabilidade pública
A nova contabilidade públicaA nova contabilidade pública
A nova contabilidade pública
 
O planejamento tributário e a rentabilidade para empresas movimentadas pelo l...
O planejamento tributário e a rentabilidade para empresas movimentadas pelo l...O planejamento tributário e a rentabilidade para empresas movimentadas pelo l...
O planejamento tributário e a rentabilidade para empresas movimentadas pelo l...
 
Regimes tributação
 Regimes tributação Regimes tributação
Regimes tributação
 
Tributação lucro real lucro presumido simples nacional
Tributação lucro real lucro presumido simples nacionalTributação lucro real lucro presumido simples nacional
Tributação lucro real lucro presumido simples nacional
 

Similar a Apresentação

Um importância da contabilidade
Um importância da contabilidadeUm importância da contabilidade
Um importância da contabilidade
Nilton Facci
 
Teoria das demonstrações contabeis
Teoria das demonstrações contabeisTeoria das demonstrações contabeis
Teoria das demonstrações contabeis
flacelorio
 
Novo Plano De Contas ApresentaçãO Em Sala De Aula
Novo Plano De Contas   ApresentaçãO Em Sala De AulaNovo Plano De Contas   ApresentaçãO Em Sala De Aula
Novo Plano De Contas ApresentaçãO Em Sala De Aula
Wilson Galdino
 
Cpc destaques
Cpc destaquesCpc destaques
Cpc destaques
suelen23
 

Similar a Apresentação (20)

Um importância da contabilidade
Um importância da contabilidadeUm importância da contabilidade
Um importância da contabilidade
 
Manual cenofisco vt_ct_01-12
Manual cenofisco vt_ct_01-12Manual cenofisco vt_ct_01-12
Manual cenofisco vt_ct_01-12
 
Contabilidade Básica
Contabilidade BásicaContabilidade Básica
Contabilidade Básica
 
Aula 1 - Contabilidade Societária II.pptx
Aula 1 - Contabilidade Societária II.pptxAula 1 - Contabilidade Societária II.pptx
Aula 1 - Contabilidade Societária II.pptx
 
E-Book Grátis Palestra Simples Nacional
E-Book Grátis Palestra Simples NacionalE-Book Grátis Palestra Simples Nacional
E-Book Grátis Palestra Simples Nacional
 
PIS e COFINS - Receita, Faturamento e Créditos
PIS e COFINS - Receita, Faturamento e CréditosPIS e COFINS - Receita, Faturamento e Créditos
PIS e COFINS - Receita, Faturamento e Créditos
 
Gestão de departamento fiscal
Gestão de departamento fiscalGestão de departamento fiscal
Gestão de departamento fiscal
 
PIS E COFINS
PIS E COFINSPIS E COFINS
PIS E COFINS
 
Aula 14 auxiliar de contabilidade
Aula 14 auxiliar de contabilidadeAula 14 auxiliar de contabilidade
Aula 14 auxiliar de contabilidade
 
Práticas Financeiras e Contábeis Aulas 11 e 12
Práticas Financeiras e Contábeis Aulas 11 e 12Práticas Financeiras e Contábeis Aulas 11 e 12
Práticas Financeiras e Contábeis Aulas 11 e 12
 
Deloitte-Guia-Fiscal-2021.pptx
Deloitte-Guia-Fiscal-2021.pptxDeloitte-Guia-Fiscal-2021.pptx
Deloitte-Guia-Fiscal-2021.pptx
 
Demonstracoes contabeis
Demonstracoes contabeisDemonstracoes contabeis
Demonstracoes contabeis
 
Aula 15 auxiliar de contabilidade
Aula 15 auxiliar de contabilidadeAula 15 auxiliar de contabilidade
Aula 15 auxiliar de contabilidade
 
Teoria das demonstrações contabeis
Teoria das demonstrações contabeisTeoria das demonstrações contabeis
Teoria das demonstrações contabeis
 
Práticas financeiras e contábeis - Aulas 9 e 10
Práticas financeiras e contábeis - Aulas 9 e 10Práticas financeiras e contábeis - Aulas 9 e 10
Práticas financeiras e contábeis - Aulas 9 e 10
 
Novo Plano De Contas ApresentaçãO Em Sala De Aula
Novo Plano De Contas   ApresentaçãO Em Sala De AulaNovo Plano De Contas   ApresentaçãO Em Sala De Aula
Novo Plano De Contas ApresentaçãO Em Sala De Aula
 
O fim da babel contábil
O fim da babel contábilO fim da babel contábil
O fim da babel contábil
 
Cpc destaques
Cpc destaquesCpc destaques
Cpc destaques
 
Aula 1.ppt
Aula 1.pptAula 1.ppt
Aula 1.ppt
 
PIS/COFINS - Definição de receita e faturamento e a Medida Provisória nº 627/...
PIS/COFINS - Definição de receita e faturamento e a Medida Provisória nº 627/...PIS/COFINS - Definição de receita e faturamento e a Medida Provisória nº 627/...
PIS/COFINS - Definição de receita e faturamento e a Medida Provisória nº 627/...
 

Apresentação

  • 2. Objetivos Específicos  Introduzir a abrangência da contabilidade nas diversas áreas da empresa;  Demonstrar aspectos importantes das práticas contábeis de forma em que auxilie o trabalho no dia- a-dia;  Promover a integração da contabilidade com as áreas afins;  Transmitir o conhecimento adquirido para os colegas da empresa;  Interagir com as teorias contábeis, demonstrando a sua aplicabilidade na prática diária das atividades exercidas pela empresa;  Discutir aspectos relevantes a atualizados na prática contábil, comentando algumas atualidades empregadas pelo fisco aos contribuintes.
  • 3. BALANÇO PATRIMONIAL  Exigido pela Lei 6.404/76 e 10.406/02;  Mais importante relatório contábil;  Evidencia de forma quantitativa e qualitativa, a situação patrimonial e financeira da empresa;
  • 4. Ativo  Bens e direitos da entidade;  Geram caixa para a empresa (dinheiro);  As contas são dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez. (art. 178 § 1º Lei 6.404/76);  Composto dos seguintes grupos: Ativo Circulante (incluído pela Lei 11.941/09) e Ativo não Circulante;  Exemplos: AC: caixa, bancos, duplicatas a receber. ANC: veículos, máquinas, imóveis etc.
  • 5. Imobilizado  Todo ativo de natureza relativamente permanente;  Dever ter, excepcionalmente, capacidade de gerar ganhos futuros;  Características: Natureza relativamente permanente; ser utilizado na operação dos negócios e não se destinar à venda.  Bens Tangíveis;  Bens Intangíveis;
  • 6. Conforme IAS 16 (imobilizado), deve compreender o valor a ser agregado no ativo imobilizado: (a) seu preço de compra, tarifas de importação e impostos não recuperáveis; (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local; (c) custos de desmontagem e retirado do item e restauração do local.
  • 7.  Perante a legislação do Imposto de Renda pode ser lançado como custo ou despesa operacional o valor de aquisição de bens para o Ativo Permanente, cujo prazo de vida útil não ultrapasse um ano ou o valor unitário seja inferior a R$ 326,61. (art. 301 do RIR/99 e art. 30 da Lei nº 9.249/95).  Conserto: é a substituição de partes ou peças em razão de quebra, desgaste, avaria, ou imperícia, não aumenta o prazo de vida útil (despesa).  Reforma: é o reparo total de um bem, devendo aumentar a vida útil deste equipamento (imobilizado).
  • 8. Exemplo de Ativo x Despesa
  • 9. Passivo  Deveres e obrigações;  Estão evidenciadas as obrigações exigíveis da entidade, ou seja, são os compromissos que a empresa tem com terceiros;  As contas são dispostas em ordem de exigibilidade;  Composto dos seguintes grupos: Passivo Circulante; Passivo não Circulante (incluídos pela Lei nº 11.941/09) e Patrimônio Líquido, dividido em capital social, reservas de capital, reservas de lucros etc.  Exemplos: PC: Salários à pagar, Fornecedores. PNC: Empréstimos, financiamentos. PL: Capital Social, Reservas de Lucros etc.
  • 10. DRE  Instituído pelo art. 187, § 1º da Lei 6.404/76;  O DRE tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período;  Ainda de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, no DRE serão computados: (a) As receitas e os rendimentos ganhos no período; (b) Os custos, despesas, encargos e perdas pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.
  • 11. QUADRO DE OBRIGATORIEDADES Escrituração Contábil Completa Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração do Valor Agregado Não Obrigatórias Balanço Social Orçamentos Obrigatórias Relatórios Contábeis ou Demonstrações Contábeis
  • 12. CURTO E LONGO PRAZO  Curto Prazo: período que vai até o último dia do próximo exercício social, dessa forma, todas as contas a pagar ou a receber com data de vencimento limitada ao último dia do próximo exercício social serão classificadas dentro de curto prazo ou circulante;  Longo Prazo: são as contas a pagar ou a receber que tenham o vencimento em data posterior ao último dia do próximo exercício social.
  • 13. CLASSIFICAÇÃO SOCIETÁRIA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS  S/A Capital Aberto: é aquela cujos valores mobiliários de sua emissão (ações e debêntures) são negociados no mercado;  S/A Capital Fechado (GP): Ativo total superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00;  S/A Capital Fechado com PL Reduzido (PL-R): PL inferior a R$ 2.000.000,00;  S/A Capital Fechado com PL Elevado (PL-E): PL igual ou superior a R$ 2.000.000,00. (arts. 1º, 4º, 176 § 6º e 294 da Lei nº 6.404/76 e arts. 1º e 3º da Lei 11.638/07).
  • 14. FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DE EMPREAS  Lucro Real: o imposto de renda e a contribuição social são determinados com base no lucro real;  Lucro Presumido: é a forma simplificada para determinação da base de cálculo do IRPJ e da CSLL (a base para cálculo é a Receita Bruta);  Simples Nacional: Tratamento tributário diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte.
  • 15. ELISÃO X EVASÃO FISCAL  Elisão Fiscal: é a forma lícita de reduzir a carga tributária, através de análise e interpretação da legislação;  Evasão Fiscal: é a forma ilícita, infringindo a legislação, para obter redução do ônus tributário.
  • 16. II IE IR UNIÃO IPI IOF ITR IGF IMPOSTOS ICMS ESTADOS ITCMD IPVA ISS MUNICÍPIOS IPTU ITBI CONTRIBUIÇÕES TRIBUTOS TAXAS TRIBUTOS No período de 01/01/2013 à 01/08/2013 o Brasil já arrecadou aproximadamente R$ 923 Bilhões em tributos!
  • 17. CONTABILIDADE FISCAL X GERENCIAL  Contabilidade Fiscal: Atender ao fisco, este é o paradigma principal da contabilidade;  Contabilidade Gerencial: Atender as necessidades de informações da entidade, sem deixar de cumprir as obrigatoriedades legais.
  • 18. CUSTOS X DESPESAS  Custo: é o que se gasta na fábrica, no processo de produção, e que vai para o estoque. (matéria- prima, mão-de-obra direta etc);  Custos Diretos: são os que podemos identificar como pertencendo a determinado produto;  Custos Indiretos: são os que para serem apropriados necessitam de algum critério de rateio;  Despesa: é o sacrifício feito para se obter receitas, e que vai diretamente para o resultado.
  • 19. ORÇAMENTO  Planejamento e controle;  Não cria-se otimismo e nem pessimismo;  Uso mais racional dos recursos;  Moderação nos planos e despesas;  Coordenação entre todos os setores;  Estabelecimento de metas a serem atingidas;  Plano do custo fabril;  Condição primordial do próprio processo de trabalho etc.
  • 20. OBRIGAÇÃO PRINCIPAL X ACESSÓRIA  Obrigação Acessória: Deveres instrumentais exigidos pelo sujeito ativo (fisco), com intuito de assegurar o interesse da arrecadação dos tributos;  Obrigação Principal: é a entrega de dinheiro ao sujeito ativo (Estado), proveniente do pagamento de tributo ou de penalidade pecuniária.
  • 21. CONTABILIDADE INTERNACIONAL (IFRS)  Teve início em 1929, após a crise da bolsa de Nova Iorque;  Regulamenta os relatórios contábeis internacionalmente;  No início de 2010, cerca de 150 países ao redor do mundo exigem ou aceitam normas IFRS;  No Brasil, a alteração radical adveio com as Leis 11.638/07 e 11.941/09 e dos pronunciamentos do CPC.
  • 22.
  • 23.  Da Legislação: Instituído pelo decreto nº 6.022/07 e demais portarias e normas;  Iniciou com quem? Iniciou com o governo do Fernando Henrique com a lei 9.989/00 – Plano plurianual que contemplava o programa de modernização das administrações tributárias e aduaneiras;  Investimentos: o governo já liberou cerca de R$ 300 milhões para que os estados se modernizem, além de adquirir o supercomputador apelidado de Trex no valor de US$ 100 milhões.
  • 24.
  • 25. BENEFÍCIOS Para o Contribuinte Melhoria da Qualidade da Informação Eliminação do Papel Redução do Custo Brasil Redução de Obrigações Acessórias Para o Fisco
  • 26.
  • 27. Como Entender o SPED? Inicialmente é importante lembrar que nada mudou! As obrigações de cunho fiscal, contábil e comercial continuam as mesmas. Então, qual é a novidade?
  • 28. “Essencialmente, mudou somente a forma de fazer” No entanto.... Tudo o que conhecíamos fisicamente passou a ser, “intangível”, e a propagação das informações, conhecidas na velocidade do pensamento. A máxima de que “nada mudou”, nos força a rever velhos conceitos, porque a partir da NF-e, as informações são conhecidas em tempo real pelo fisco, de qualquer ponto do país.