2. Em pleno deserto de Karakoum (Turcomenistão) perto da pequena localidade de
Darvaza, encontra-se uma cratera com uns cinquenta metros de diâmetro e de mais
de vinte de profundidade, baptizado pelos habitantes de «A porta do inferno».
No interior deste poço arde um fogo há décadas, um incêndio que parece não ter fim.
3. O poço de Darvaza não é uma obra da natureza, mas o resultado
de uma desastrada prospecção mineira soviética feita em 1970
4. Uma equipe de geólogos perfurava o solo em busca de uma jazida de gás natural,
quando súbita e acidentalmente encontrou uma cavidade subterrânea que
provocou um “sugamento” da equipe de escavação .
5. Ninguém ousou descer pela cratera para resgatar a equipe de escavação, devido a
grande quantidade de gases tóxicos .Os geólogos decidiram atear fogo aos gases que
emanavam do poço, incinerando a equipe, até que todo o gás fosse consumido
6. A acção não foi muito bem sucedida, já que os soviéticos subestimaram
grosseiramente as dimensões da caverna e de seu conteúdo inflamável.
O gás, que deveria se consumir em algumas semanas, continuou a queimar
sem parar desde 1971, ou seja há quase 40 anos .
7. Não se sabe por quanto tempo ainda o gás continuará a queimar na «Porta do Inferno».
Embora o poço se encontre numa região de difícil acesso e apesar das dificuldades
burocráticas, muitas pessoas vão até este local isolado do Turcomenistão
para observar o fenómeno de fascinante desolação .
8. O intenso calor que emana da cratera permite às pessoas aproximarem-se
por apenas poucos minutos, pois a temperatura é insuportável .
9. À noite o espectáculo é dantesco, o fogo brilha em toda a sua amplitude, dando ao poço
um aspecto de cratera vulcânica ardente, fazendo jus ao seu nome: «Porta do Inferno»
Uma vez mais temos a prova do perigo de
brincar com as forças da natureza, sobretudo
quando não se conhece a sua extensão .
10. À noite o espectáculo é dantesco, o fogo brilha em toda a sua amplitude, dando ao poço
um aspecto de cratera vulcânica ardente, fazendo jus ao seu nome: «Porta do Inferno»
Uma vez mais temos a prova do perigo de
brincar com as forças da natureza, sobretudo
quando não se conhece a sua extensão .