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Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
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TEXTO ÁUREO
"Assim resplandeça a vossa luz diante
dos homens, para que vejam as vossas
boas obras e glorifiquem o vosso Pai,
que está nos céus"
(Mt 5.16).
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VERDADE PRÁTICA
Uma vez salvos em
Cristo, o amor,
materializado por
meio das boas obras,
torna-se a nossa
identidade cristã.
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Segunda 1Ts 1.3
“lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé,
do trabalho da caridade e da paciência da
esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante
de nosso Deus e Pai,”
A fé e as obras são inseparáveis
Terça 2Ts 1.11
“Pelo que também rogamos sempre por vós, para
que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação
e cumpra todo desejo da sua bondade e a obra
da fé com poder;”
A oração precede a ação
Quinta Ap 2.19
“Eu conheço as tuas obras, e a tua caridade, e o teu
serviço, e a tua fé, e a tua paciência, e que as
tuas últimas obras são mais do que as primeiras.”
O Senhor conhece as nossas obras
Sexta 2Tm 4.6-8
“Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício,
e o tempo da minha partida está próximo.
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o
Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim,
mas também a todos os que amarem a sua vinda.”
A esperança fortalecida pelas obras
Quarta Hb 11.17
“Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi
provado, sim, aquele que recebera as promessas
ofereceu o seu unigênito.”
As obras da fé abrangem a ação
Sábado At 7.60
“E, pondo-se de joelhos, clamou com
grande voz: Senhor, não lhes imputes este
pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.”
Uma fé a toda prova
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14 Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a
fé pode salvá-lo?
15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano,
16 e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas
necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
17 Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
18 Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu
te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
19 Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o crêem e estremecem.
20 Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?
21 Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar
o seu filho Isaque?
22 Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada,
23 e cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como
justiça, e foi chamado o amigo de Deus.
24 Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé.
25 E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu
os emissários e os despediu por outro caminho?
26 Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é
morta.
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1 – DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
1.1 Fé e obras.
1.2 O cristão e a caridade.
1.3 A "morte" da fé.
2 – EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25)
2.1 Não basta "crer".
2.2 Abraão.
2.3 Raabe.
3 – A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ
SEM OBRAS (Tg 2.26)
3.1 Uma analogia do corpo sem espírito.
3.2 Da mesma maneira: fé sem obras é morta.
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Imagine um presidente que não governa? Um juiz que não julga? Um
advogado que não advoga? Um médico que não clinica? Um policial que
não protege? Um professor que não ensina? Um cientista que não
pesquisa? Um arquiteto que não desenha? Um filósofo que não filosofa?
Imaginou? Assim é o crente que não produz boas obras. Que não ama! E
como estudamos na epístola de Tiago, as boas obras são obras de
misericórdia, isto é, ações encharcadas no amor. A carta de Paulo aos
Romanos nos diz que "quem ama aos outros cumpriu a lei", pois "o amor
não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor"
(13.8,10).
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Fé. A palavra fé no hebraico é “heemim” e no grego é “pisteuõ”. A Bíblia
diz que “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova
das coisas que se não vêem” (Hb 11.1). “É a confiança que depositamos
em todas as providências de Deus. É a crença de que Ele está no comando
de tudo, e que é capaz de manter as leis que estabeleceu. É a convicção de
que a sua Palavra é a verdade. Enfim, é a tranquilidade que depositamos
no plano de salvação por Deus estabelecido, e executado por seu Filho no
Calvário” (ANDRADE, 2006, p. 188).
Obras. A palavra obra no grego “ergon” denota “trabalho, ação, ato”.
Ocorre frequentemente indicando as ações humanas, boas ou ruins (Mt
23.3; 26.10; Jo 3.20,21; Rm 2.7,15; I Ts 1.3; 2 Ts 1.11). Pode-se dizer que as
obras de que Tiago se refere é “tudo quando se faz, pela fé, visando a
expansão do Reino de Deus. É a maior evidência de uma fé viva e eficaz.
Pelas obras atesta-se a qualidade da fé” (ANDRADE, 2006, p. 282).
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A lição de hoje trata da fé manifestada através das obras (Tg 2.14-
26). Além de tal assunto ser imprescindível à vida cristã -, pois, sem fé é
impossível agradar a Deus (Hb 11.6) -, é preciso reafirmar que o crente é
salvo pela graça, por meio da fé (Ef 2.8,9). Devendo o cristão andar por ela (2
Co 5.7), tendo em vista de que tudo aquilo que não é de fé, culmina em
pecado (Rm 14.23). Entretanto, a fé não é uma fuga da realidade. Por isso,
Jesus ensinou que a fé deve ser praticada (Mt 5.22-48). Nesta lição,
igualmente, Tiago mostra que uma fé viva é autenticada pela produção de
boas obras, pois não há antagonismo algum entre ambas - fé e obras.
Conforme aprenderemos, na vida cristã, fé e obras não são distintas, mas
complementares.
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Esta lição se reveste de um caráter urgente e importante: a fé demonstrada
através das obras. O texto de ouro afirma que o propósito de todas as boas obras entre
os homens é glorificar o Pai Celestial (Jo 14.12-15). Nós não fazemos boas obras para
alcançarmos o favor de Deus, fazemos porque já fomos alcançados pelo favor de
Deus. Não as fazemos como por obrigação, mas esta demonstração nasce agora
naturalmente de um coração regenerado. A grande questão que levou à Reforma
Protestante no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação
de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517 na porta da Igreja do Castelo de
Wittenberg, foi: "A salvação é somente pela fé ou pela fé mais as obras?" Aqui está a
diferença crucial entre o Cristianismo Bíblico e a maioria dos cultos “Cristãos”. Quando
lemos em Tiago acerca da fé e obras, nota-se que ele está negando a crença de que a
pessoa possa ter fé sem produzir quaisquer boas obras (Tg 2.17-18). A ideia é que a fé
genuína em Cristo produzirá uma vida transformada e boas obras, a pessoa que é
verdadeiramente justificada pela fé produzirá boas obras em sua vida (Tg 2.20-26).
Em Efésios 2.10, Paulo nos informa que fomos criados para as boas obras! Logo, não
pode haver crente que não produza boas obras!]
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1. Fé e obras.
2. O cristão e a caridade.
3. A "morte" da fé.
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Ao ler desavisadamente a Epístola de Tiago o leitor pode afirmar que ela
contradiz os ensinamentos do apóstolo Paulo quanto à doutrina da salvação pela fé
(Rm 4.1-6). Todavia, ao estudarmos cuidadosamente o tema em questão, veremos
que os ensinos paulinos e os de Tiago em hipótese alguma se contradizem. Quando
Paulo escreve sobre as obras, ele se refere à Lei - o orgulho nos rituais judaicos e na
obediência a um sistema de regras religiosas - enquanto que Tiago, às obras de
misericórdia ao próximo necessitado. O meio-irmão do Senhor não se opôs ao
apóstolo dos gentios. Enquanto Paulo anunciava ao pecador a salvação pela graça
mediante a fé (Ef. 2.8), Tiago doutrinava os crentes sobre a impossibilidade de
vivermos a fé de Cristo sem manifestar os frutos de arrependimento (Mt 3.8). O
primeiro preocupou-se com a causa da salvação e o segundo, com o efeito dela.
Ef 2.8
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.”
Mt 3.8
“Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”
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Lutero pensou que Tiago estivesse contradizendo Paulo (Rm 3.28 - Tg 2.24;
Rm 4.2-3 - Tg 2.21). Logo, Lutero chamou Tiago de carta de palha e sentiu que a carta
de Tiago não tinha o peso do Evangelho. Mas será que Tiago está contradizendo Paulo?
Absolutamente não. Eles se complementam. Paulo falou que a causa da salvação é a
justificação pela fé somente. Tiago diz que a evidência da salvação são as obras da fé.
Paulo olha para a causa da salvação e fala da fé. Tiago olha para a consequência da
salvação e fala das obras. Paulo deixa isso claro: “Porque pela graça sois salvos, por
meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que
ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras,
as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10). Calvino diz que a
salvação é só pela fé, mas a fé salvadora não vem só. Ela se evidencia pelas obras. A
questão levantada por Paulo era: “Como a salvação é recebida?” A resposta é: “Pela
fé somente”. A pergunta de Tiago era: “Como essa fé verdadeira é reconhecida?” A
resposta é: “Pelas obras!” Assim, Tiago e Paulo não estão se contradizendo, mas se
completando. Somos justificados diante de Deus pela fé, somos justificados diante dos
homens pelas obras.
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"A fé não acompanhada de ação é morta", declara Tiago. "Fazer", "realizar"
e "agir" são atitudes que integram a religião pura e imaculada: ajudar os necessitados
nas suas necessidades. A fé, quando não produz tais frutos, é morta. A fim de ilustrar
tal verdade, Tiago inquire retoricamente os servos de Deus dizendo que se
oferecermos, a um irmão ou a uma irmã, que estejam padecendo necessidade, apenas
uma palavra de "incentivo" e não lhes dermos as coisas de que eles necessitam, isso
não resolverá o problema. Diante de alguém necessitado, o que precisa ser feito? Orar
e despedi-lo sem nada? Se assim procedermos, nossa oração não servirá para nada.
Aliás, como ensina João, a pessoa que não se compadece dos necessitados não tem o
amor de Deus em sua vida (1 Jo 3.17,18). Tal aspecto já havia sido ensinado por Jesus
ao dizer que, no socorro àqueles que precisam de ajuda, acolhemos o próprio Senhor
(Mt 25.40).
1Jo 3.17,18
“Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como
estará nele a caridade de Deus?
Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.”
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O Comentário Bíblico Beacon (Editora CPAD), comentando o texto de Tiago 15-
16, afirma o seguinte: “Têm sido descritos como uma “pequena parábola” com a
aplicação dada no versículo 17. João usa um argumento similar: “Ora, aquele que
possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu
coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1 Jo 3.17, ARA). A intolerância
de Tiago com a fé sem prática aparece de forma aguda na seguinte paráfrase: “Se vocês
tiverem um amigo que está necessitado de alimento e vestuário, e lhe disserem: ‘Bem,
adeus, e que Deus o abençoe; aqueça-se e coma bem’, e depois não lhe derem roupas ou
alimentos, que bem faz isso?” (A Bíblia Viva). Clarke comenta: “Ao falar isso para eles,
sem lhes dar nada, o proveito deles será igual à sua fé professada. Sem essas obras,
que são os frutos genuínos da verdadeira fé, qual será o seu proveito no dia em que
Deus virá sentar e julgar a sua alma?” A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag.
169. Ao se referir à religião pura e imaculada, Tiago não pensa em uma organização com
um corpo de doutrinas, mas em uma postura adequada diante de Deus, ou seja, qual a
forma verdadeira de culto que agrada a Deus. Tiago nos adverte que se pensamos ser
religiosos sinceros, mas não atentamos para as três verdades aqui descritas nossa
religião é vã.]
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A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus:
"Tu crês que há um só Deus?" (v.19). Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na
expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o próximo, visitar os enfermos, defender
os direitos dos pobres, praticar a justiça, etc. Esta é a fé viva em Deus! A epístola nos
ensina que se amamos o outro, não amamos segundo as nossas concupiscências, mas
segundo o amor de Deus por nós. Este amor nos estimula a amar o ser humano
independentemente de quem ele seja. Ame o próximo e mostrará uma fé viva. Não
ame, e se confirmará: a tua é fé está morta.
Tiago nos mostra que diante de uma necessidade do próximo, o crente não pode espiritualizar
a sua necessidade material, antes deve supri-la. Do contrário, não há fé.
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O Cristianismo possui uma doutrina chave, central: a fé. A salvação é pela fé
(Ef 2.8,9), o justo vive pela fé (Rm 1.17). Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6).
Tudo o que é feito sem fé é pecado (Rm 14.23). Em Hebreus 11 encontramos a galeria
da fé, em que homens e mulheres creram em Deus, viveram e morreram pela fé. Fé é a
confiança de que a Palavra de Deus é verdadeira, não importam as circunstâncias. Nem
todas as pessoas que dizem crer em Jesus estão salvas (Mt 7.21) Qual é o tipo de fé que
salva uma pessoa? A resposta dos apóstolos é: Crê no Senhor Jesus Cristo (At 8.31). Fé
significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso
Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1.17). Importa em crer de todo coração (At 8.37; Rm
6.17; Ef 6.6; Hb 10.22). Uma vez gerada no crente, essa fé produzirá frutos, como
resultado do caráter de Cristo novamente formado no homem (Ef 2.2,3; Gl 5.19-21). A fé
que não produz vida, que não gera transformação, é uma fé espúria (Mt 7.21).].
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1. Não basta "crer".
2. Abraão.
3. Raabe.
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Tiago afirma que a crença teórica em Deus não significa muita coisa. Os
demônios, igualmente, creem e estremecem diante do Altíssimo (Lc 8.26-33; Mc 5.1-
10). Em outras palavras, eles "creem", ou sabem, que Jesus é o Filho de Deus.
Entretanto, a confissão dos demônios não implica um compromisso de obediência a
Deus. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com
tudo aquilo em que ele diz crer. O autor da epístola demonstra que a fé não consiste
em um discurso, mas em convicção autêntica, seguida da prática de obras de amor,
pois é justamente isso que Jesus fez e ainda faz (At 10.38; Hb 13.8). Exemplificando
esse ensino da fé compromissada com a ação, Tiago utiliza dois ricos exemplos do
Antigo Testamento.
At 10.38
“como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o
bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.”
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Algumas versões colocam a primeira parte do versículo 19 em forma de pergunta
(como ocorre na ARC): Tu crês que há um só Deus?. Tiago responde: Fazes bem (v. 19). Até
aqui, tudo bem — mas isso não é suficiente: também os demônios (daimonia) crêem e
estremecem. Apenas fé — no sentido de reconhecer Deus sem responder a Ele em ação
obediente — é uma religião que mesmo os demônios professam (cf. Mt 8.29; Mc 1.24). Mas
essa fé não é uma fé salvadora; eles apenas estremecem (“tremem”, NVI). “A fé que eles
têm é mostrada pelo seu terror, uma emoção de interesse próprio, mas isso não os salva”.3
João Wesley comenta acerca daqueles que têm uma fé tão limitada: “Isso prova somente que
vocês têm a mesma fé dos demônios [...] eles [...] tremem com a expectativa terrível do
tormento eterno. Essa fé certamente não pode justificá-los nem salvá-los”. Tg 2.20 A
expressão: queres tu saber? (v. 20, lit., você gostaria de saber?), introduz esse novo rumo na
argumentação. A pergunta parece inferir uma relutância que beira a perversidade no homem
questionado. O sentido correto seria: “Você realmente quer uma prova irrefutável?”. O
homem vão significa “insensato” (NVI) ou “de cabeça vazia”. Trench diz que esse tipo de
homem “é alguém em quem a sabedoria superior não encontrou espaço, mas que está
inchado com uma vaidade vã do seu próprio discernimento”.5 Tiago repete aqui sua premissa
básica de que a fé sem as obras é morta (“inútil”, NVI; lit., sem obras, inativa). Essa fé sem
vida não produz nada de importante. A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 171.]
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O patriarca Abraão, conhecido como "pai da fé", obedeceu a Deus
quando o Senhor lhe pediu seu amado filho, Isaque. O patriarca de Israel já
havia demonstrado confiança em Deus quando decidiu, por um ato de fé e
obediência, partir para uma terra desconhecida (Hb 11.8,9). Agora, Abraão
estava diante de uma prova de fé ainda mais dura: imolar o seu filho amado e
oferecê-lo em sacrifício a Deus. Uma fé levada até as últimas consequências!
A obra de Abraão demonstrou a sua confiança em Deus independente das
circunstâncias. E nós, como estamos diante de Deus? Cremos quando vai
tudo bem, e está tudo certo ou cremos apesar das circunstâncias?
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Tiago ensina que confiança numa fé vazia ou morta é igualmente mortífera.
“A fé salvadora conduz à ação. Tiago cita dois exemplos de fé que produziram ação;
primeiro, o exemplo de Abraão. Gênesis 15.6 diz que Abraão creu e isso lhe foi
imputado para justiça. Gênesis 22.1-19 mostra a obediência de Abraão ao oferecer o
seu filho para Deus, crendo que Deus poderia ressuscitá-lo (Hb 11.19). Abraão não foi
salvo por obedecer a esse difícil mandamento. Sua obediência provou que ele já era
salvo. Abraão não foi salvo pela fé mais as obras, mas pela fé que produz obras.
Como, então, Abraão foi justificado pelas obras, uma vez que já tinha sido justificado
pela fé (Gn 15.6; Rm 4.2,3)? Pela fé, ele foi justificado diante de Deus, e sua justiça foi
declarada. Pelas obras, ele foi justificado diante dos homens, e sua justiça foi
demonstrada. A fé do patriarca Abraão foi demonstrada por suas obras”. LOPES. Hernandes
Dias. TIAGO Transformando provas em triunfo. Editora Hagnos. pag. 53-54.]
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Outro exemplo apresentado por Tiago é o de Raabe, uma mulher
gentia e prostituta que vivia em Jericó durante a conquista da terra de Canaã
pelos judeus. Quando Josué enviou os espias para olharem a terra, Raabe os
escondeu e, mais tarde, os ajudou a escapar dos guardas de Jericó. A atitude
de Raabe levou os espias a prometerem que nenhum mal aconteceria a ela
quando os israelitas tomassem a cidade (Js 2.1-24). Raabe teve fé no Deus de
Israel! Na certeza de que Deus daria aquela cidade ao seu povo, ela agiu para
proteger os espias enviados por Josué. Por isso, Raabe, a prostituta de Jericó,
foi justificada e constituída na linhagem do nosso Salvador, Jesus Cristo (Mt
1.5). É uma grande mulher que consta como a heroína da fé (Hb 11.31).
As ações de Abraão e Raabe são dois grandes exemplos do Antigo Testamento quanto à fé
compromissada com as obras.
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Tiago 2.25 corrobora com Hb 11.17-19, 31. Tiago enfatiza que o princípio que
ele tem defendido é universal e que não há espaço para exceções. Raabe era “gentia,
mulher e prostituta”. O autor de Hebreus ressalta que a ação de Raabe foi “por fé”.
Tiago, não negando isso, afirma que ela foi justificada pelas obras, no sentido de que
suas ações eram uma prova da sua fé. Ela creu e agiu. Ela ouviu a Palavra de Deus e
reconheceu que estava em uma cidade condenada. Ela não somente entendeu â
mensagem, mas seu coração foi tocado (Js 2.11), e assim fez alguma coisa: protegeu os
espias (Hb 11.31). Ela arriscou sua própria vida para proteger os espias. Mais tarde ela
fez parte do povo de Deus (Mt 1.5) e tornou-se membro da genealogia de Cristo. Isso
é graça que opera a fé salvadora. O julgamento final sobre a vida de uma pessoa leva
em consideração a justiça que esta pessoa mostra por meio de suas obras. Depois de
falar da grande fé de Abraão, o patriarca de Israel, Tiago cita o exemplo de Raabe, estes
dois personagens foram justificadas com base nas obras que resultaram da sua fé. O
contaste não é entre a fé e as obras, mas entre a fé genuína e a falsa.]
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1. Uma analogia do corpo sem
espírito.
2. Da mesma maneira: fé sem obras
é morta.
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Para os que conhecem a Palavra de Deus, é inconcebível a ideia de um
corpo vivo sem o espírito e a alma (At 20.9,10; 1 Ts 5.23). O teólogo britânico, John
Stott, escreveu: "O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. E
Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente
sua alma), nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos
exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco um corpo-alma em
isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um
indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não! Deus fez o
homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser
definido como 'um corpo-alma em sociedade'" (Cristianismo Equilibrado, CPAD). Sem
o espírito, o fôlego de vida, o ser humano não é nada. Só podemos ser considerados
humanos quando as esferas espiritual, física e social estão inseparáveis. Qual a relação
desse assunto com a fé?
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O texto de Tg 2.26 pode ser lido de diferentes formas; alguns o leem assim:
Assim como o corpo sem respiração está morto, assim é a fé sem obras. E então eles
mostram que as obras acompanham a fé, assim como a respiração acompanha a vida.
Outros leem assim: Assim como o corpo sem a alma está morto, assim a fé sem obras
está morta também. E então eles mostram que assim como o corpo não tem ação, nem
beleza, mas se torna uma carcaça repugnante, depois que a alma se foi, assim uma
mera profissão sem obras é inútil, aliás, repugnante e ofensiva. HENRY. Matthew. Comentário
Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 837.]
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"Assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem
obras é morta" (v.26). Tiago nos ensina que não faz sentido expressarmos uma fé
verbalmente se ela não tem ação concreta. Como as pessoas constatarão que eu creio
de todo coração em Deus? À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o
amor do Criador. Se não houver obras de misericórdia, amor, honestidade e carinho
ao próximo, a nossa fé estará morta, sepultada. Podemos citar de cor e salteado o
Credo Apostólico, o credo da nossa demominação e milhares de versículos da Bíblia.
Mas se não houver ação, tudo não passará de argumentos sem vida. Deus nos livre
dessa ignomínia!
Assim como o corpo sem o espírito não tem vida, a fé sem as obras é morta.
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Tiago conclui esta passagem, reafirmando seu tema central: a sem obras é morta.
Do mesmo modo que o corpo sem seu espírito vivificante, ou “fôlego de vida” (Gn 2.7), não
passa de um cadáver, assim também a fé, sem as obras que lhe dão vitalidade, é morta.
Tiago está preocupado não com que as obras sejam “acrescentadas” à fé, mas, sim, com que
se possua o tipo certo de fé, uma fé operante. Sem este tipo de fé, o cristianismo torna-se
uma ortodoxia estéril e perde todo o direito de ser chamado de fé. Um tanto quanto
ironicamente, ninguém mais do que Lutero captou com tanta força a mensagem básica de
Tiago 2.14-26 (em seu prefácio a Romanos): “Oh! esta fé é uma coisa poderosa, sempre
ativa e viva. Para ela, é impossível não praticar coisas boas sem cessar. Ela não pergunta
se as boas obras devem ser praticadas, mas, antes que a pergunta seja feita, ela já as
praticou e está constantemente a realizá-las. Portanto, qualquer pessoa que não pratica
tais obras é uma descrente. Ela tateia e olha ao redor em busca de fé e boas obras, mas
não sabe o que é a fé nem o que são as boas obras. Mas, mesmo assim, ela vive falando,
usando muitas palavras, acerca de fé e boas obras”. Douglas J. Moo. Tiago. Introdução e Comentário. Editora
Vida Nova. pag. 116-117.]
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Subsídio Teológico
"Somos ensinados a considerar a fé constituída de mera especulação e conhecimento como
sendo de demônios: 'Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e
estremecem' (v.19). O exemplo de fé que o apóstolo aqui escolhe mencionar é o primeiro
princípio de toda religião: 'Tu crês que há um só Deus, contra os ateus; e que há somente um
Deus, contra os idólatras; fazes bem: até aqui está tudo bem. Mas se descansares aqui, e
assumires uma boa opinião de ti mesmo, ou do teu estado diante de Deus, meramente por
conta do teu crer nele, isso vai te tornar miserável no final: os demônios o creem e estremecem.
Se tu te contentas com um mero consentimento com os artigos de fé, e algumas especulações
sobre eles, até esse ponto os demônios vão. E como a fé e o conhecimento que eles têm só
serve para excitar o horror, assim em pouco tempo o fará a tua fé'. A palavra estremecer é
geralmente considerada como tendo um bom efeito sobre a fé; mas aqui deve ser entendida
como um efeito negativo, quando é aplicada à fé dos demônios. Eles estremecem, não por
reverência, mas por ódio e oposição àquele Deus em quem eles creem. Recitar aquele artigo da
confissão de fé: Creio no Deus Pai e Todo-Poderoso não vai nos distinguir dos demônios no final,
a não ser que nos entreguemos a Deus agora como o evangelho nos orienta, e o amemos, e
tenhamos prazer nele, e o sirvamos, o que os demônios não fazem e não podem fazer (HENRY,
Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2010, p.83a6)..
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Subsídio Bibliológico
" "Neste sermão [do Monte] - que Lord Acton definiu como a verdadeira revelação
de uma sociedade moralmente nova - o Senhor Jesus contrasta ideias espirituais
que sustentam a conduta moral adequada, com as exigências meramente exteriores
da lei. Ele ensina que a ira que traz como fruto o assassinato é errada; que a
reconciliação com um irmão é mais essencial do que o desempenho de atos
exteriores de adoração; que o cultivo de pensamentos lascivos tornam as pessoas
tão culpadas quanto à prática do próprio adultério; que seus seguidores devem ser
extremamente comprometidos com a verdade, a ponto de os juramentos tornarem-
se desnecessários; que a vingança é maligna; que os inimigos, assim como os
amigos e benfeitores, devem receber nosso amor; que destacar os defeitos da vida
dos outros, e tentar remodelar a vida destes de forma intrometida, e tudo isto
através de uma atitude de censura, são repreensíveis; que o exercício da piedade
como a doação de esmolas, as orações, e o jejum devem ser destituídos de
ostentação; que o cristão só pode ter um Senhor.
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Subsídio Bibliológico
Muitas passagens notáveis podem ser destacadas neste sermão. Existem as parábolas que falam da luz interior
(Mt 6.22,23), e das duas casas (Mt 7.24-27). A oração do Senhor, citada por Mateus, em sua primeira seção
trata dos deveres para com Deus, e, na sua segunda, trata dos deveres para com o próximo. O Senhor Jesus
preparou este modelo a partir de um contexto judaico, dando um exemplo de como a alma, mesmo com
poucas palavras, pode falar com Deus [...].
A 'regra áurea' (Mt 7.12) foi assim chamada no século XVIII por Richard Godfrey e Isaac Watts. Willian Dean
Howells em seu romance Silas Lapham (1985) usou esta frase que agora nos é familiar. Este princípio de
reciprocidade, que de acordo com Wesley é recomendado pela própria consciência humana, tornou-se a base
do sistema ético de John Stuart Mill. Este princípio também é refletido na afirmação de Kant de que a pessoa
deve agir como se sua regra de conduta estivesse destinada - pela força de sua vontade - a se tornar uma lei
universal da natureza. A diferença entre a ordem categórica de Kant e a 'regra áurea' de Cristo é que a ordem de
Kant não tem conteúdo, enquanto Cristo resume o conteúdo da segunda tábua da lei moral de Deus. O Senhor
Jesus Cristo exemplificou a 'regra áurea'na parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25ss.)" (PFEIFFER, Charles F.;
VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1803-04).
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Revista CPAD
Sabemos que o ser humano está vivo porque ele tem atividade
cerebral intacta, os pulmões funcionam rotineiramente, o coração
bombeia o sangue, irrigando todo o corpo. Isto é, o corpo humano está se
movimentando naturalmente. Da mesma forma é a fé. Uma fé viva em
Deus através do seu Filho, Jesus Cristo, justifica o homem de todo o
pecado (Rm 5.1; Tg 2.18-25). Mas uma fé sem obras está morta! É como
um corpo humano que não tem vida. Não respira mais. Que possamos
viver todas as implicações reais de nossa crença em Deus.
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. O que ocorre com a fé se não for acompanhada de ação?
R. Ela se achará morta.
2. Como é a concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago?
R. A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um
só Deus?" (v.19).
3. Segundo a lição, como se manifesta a verdadeira fé?
R. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em
que ele diz crer.
4. Quais os dois ricos exemplos de fé do Antigo Testamento utilizados por Tiago?
R. A disposição de Abraão em entregar o seu filho a Deus e de Raabe em esconder e proteger os
espias.
5. Segundo a lição, como as pessoas poderão constatar que cremos em Deus de todo coração?
R. À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador.

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A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS - LIÇÃO 7 - 3°TRI.2014

  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.16).
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA Uma vez salvos em Cristo, o amor, materializado por meio das boas obras, torna-se a nossa identidade cristã.
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda 1Ts 1.3 “lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho da caridade e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,” A fé e as obras são inseparáveis Terça 2Ts 1.11 “Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação e cumpra todo desejo da sua bondade e a obra da fé com poder;” A oração precede a ação Quinta Ap 2.19 “Eu conheço as tuas obras, e a tua caridade, e o teu serviço, e a tua fé, e a tua paciência, e que as tuas últimas obras são mais do que as primeiras.” O Senhor conhece as nossas obras Sexta 2Tm 4.6-8 “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” A esperança fortalecida pelas obras Quarta Hb 11.17 “Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito.” As obras da fé abrangem a ação Sábado At 7.60 “E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.” Uma fé a toda prova
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 14 Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo? 15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, 16 e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? 17 Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. 18 Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. 19 Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o crêem e estremecem. 20 Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? 21 Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? 22 Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada, 23 e cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus. 24 Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé. 25 E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários e os despediu por outro caminho? 26 Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) 1.1 Fé e obras. 1.2 O cristão e a caridade. 1.3 A "morte" da fé. 2 – EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) 2.1 Não basta "crer". 2.2 Abraão. 2.3 Raabe. 3 – A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) 3.1 Uma analogia do corpo sem espírito. 3.2 Da mesma maneira: fé sem obras é morta.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Imagine um presidente que não governa? Um juiz que não julga? Um advogado que não advoga? Um médico que não clinica? Um policial que não protege? Um professor que não ensina? Um cientista que não pesquisa? Um arquiteto que não desenha? Um filósofo que não filosofa? Imaginou? Assim é o crente que não produz boas obras. Que não ama! E como estudamos na epístola de Tiago, as boas obras são obras de misericórdia, isto é, ações encharcadas no amor. A carta de Paulo aos Romanos nos diz que "quem ama aos outros cumpriu a lei", pois "o amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (13.8,10).
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Fé. A palavra fé no hebraico é “heemim” e no grego é “pisteuõ”. A Bíblia diz que “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem” (Hb 11.1). “É a confiança que depositamos em todas as providências de Deus. É a crença de que Ele está no comando de tudo, e que é capaz de manter as leis que estabeleceu. É a convicção de que a sua Palavra é a verdade. Enfim, é a tranquilidade que depositamos no plano de salvação por Deus estabelecido, e executado por seu Filho no Calvário” (ANDRADE, 2006, p. 188). Obras. A palavra obra no grego “ergon” denota “trabalho, ação, ato”. Ocorre frequentemente indicando as ações humanas, boas ou ruins (Mt 23.3; 26.10; Jo 3.20,21; Rm 2.7,15; I Ts 1.3; 2 Ts 1.11). Pode-se dizer que as obras de que Tiago se refere é “tudo quando se faz, pela fé, visando a expansão do Reino de Deus. É a maior evidência de uma fé viva e eficaz. Pelas obras atesta-se a qualidade da fé” (ANDRADE, 2006, p. 282).
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A lição de hoje trata da fé manifestada através das obras (Tg 2.14- 26). Além de tal assunto ser imprescindível à vida cristã -, pois, sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6) -, é preciso reafirmar que o crente é salvo pela graça, por meio da fé (Ef 2.8,9). Devendo o cristão andar por ela (2 Co 5.7), tendo em vista de que tudo aquilo que não é de fé, culmina em pecado (Rm 14.23). Entretanto, a fé não é uma fuga da realidade. Por isso, Jesus ensinou que a fé deve ser praticada (Mt 5.22-48). Nesta lição, igualmente, Tiago mostra que uma fé viva é autenticada pela produção de boas obras, pois não há antagonismo algum entre ambas - fé e obras. Conforme aprenderemos, na vida cristã, fé e obras não são distintas, mas complementares.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Esta lição se reveste de um caráter urgente e importante: a fé demonstrada através das obras. O texto de ouro afirma que o propósito de todas as boas obras entre os homens é glorificar o Pai Celestial (Jo 14.12-15). Nós não fazemos boas obras para alcançarmos o favor de Deus, fazemos porque já fomos alcançados pelo favor de Deus. Não as fazemos como por obrigação, mas esta demonstração nasce agora naturalmente de um coração regenerado. A grande questão que levou à Reforma Protestante no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517 na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, foi: "A salvação é somente pela fé ou pela fé mais as obras?" Aqui está a diferença crucial entre o Cristianismo Bíblico e a maioria dos cultos “Cristãos”. Quando lemos em Tiago acerca da fé e obras, nota-se que ele está negando a crença de que a pessoa possa ter fé sem produzir quaisquer boas obras (Tg 2.17-18). A ideia é que a fé genuína em Cristo produzirá uma vida transformada e boas obras, a pessoa que é verdadeiramente justificada pela fé produzirá boas obras em sua vida (Tg 2.20-26). Em Efésios 2.10, Paulo nos informa que fomos criados para as boas obras! Logo, não pode haver crente que não produza boas obras!]
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Fé e obras. 2. O cristão e a caridade. 3. A "morte" da fé.
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Ao ler desavisadamente a Epístola de Tiago o leitor pode afirmar que ela contradiz os ensinamentos do apóstolo Paulo quanto à doutrina da salvação pela fé (Rm 4.1-6). Todavia, ao estudarmos cuidadosamente o tema em questão, veremos que os ensinos paulinos e os de Tiago em hipótese alguma se contradizem. Quando Paulo escreve sobre as obras, ele se refere à Lei - o orgulho nos rituais judaicos e na obediência a um sistema de regras religiosas - enquanto que Tiago, às obras de misericórdia ao próximo necessitado. O meio-irmão do Senhor não se opôs ao apóstolo dos gentios. Enquanto Paulo anunciava ao pecador a salvação pela graça mediante a fé (Ef. 2.8), Tiago doutrinava os crentes sobre a impossibilidade de vivermos a fé de Cristo sem manifestar os frutos de arrependimento (Mt 3.8). O primeiro preocupou-se com a causa da salvação e o segundo, com o efeito dela. Ef 2.8 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.” Mt 3.8 “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Lutero pensou que Tiago estivesse contradizendo Paulo (Rm 3.28 - Tg 2.24; Rm 4.2-3 - Tg 2.21). Logo, Lutero chamou Tiago de carta de palha e sentiu que a carta de Tiago não tinha o peso do Evangelho. Mas será que Tiago está contradizendo Paulo? Absolutamente não. Eles se complementam. Paulo falou que a causa da salvação é a justificação pela fé somente. Tiago diz que a evidência da salvação são as obras da fé. Paulo olha para a causa da salvação e fala da fé. Tiago olha para a consequência da salvação e fala das obras. Paulo deixa isso claro: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10). Calvino diz que a salvação é só pela fé, mas a fé salvadora não vem só. Ela se evidencia pelas obras. A questão levantada por Paulo era: “Como a salvação é recebida?” A resposta é: “Pela fé somente”. A pergunta de Tiago era: “Como essa fé verdadeira é reconhecida?” A resposta é: “Pelas obras!” Assim, Tiago e Paulo não estão se contradizendo, mas se completando. Somos justificados diante de Deus pela fé, somos justificados diante dos homens pelas obras.
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "A fé não acompanhada de ação é morta", declara Tiago. "Fazer", "realizar" e "agir" são atitudes que integram a religião pura e imaculada: ajudar os necessitados nas suas necessidades. A fé, quando não produz tais frutos, é morta. A fim de ilustrar tal verdade, Tiago inquire retoricamente os servos de Deus dizendo que se oferecermos, a um irmão ou a uma irmã, que estejam padecendo necessidade, apenas uma palavra de "incentivo" e não lhes dermos as coisas de que eles necessitam, isso não resolverá o problema. Diante de alguém necessitado, o que precisa ser feito? Orar e despedi-lo sem nada? Se assim procedermos, nossa oração não servirá para nada. Aliás, como ensina João, a pessoa que não se compadece dos necessitados não tem o amor de Deus em sua vida (1 Jo 3.17,18). Tal aspecto já havia sido ensinado por Jesus ao dizer que, no socorro àqueles que precisam de ajuda, acolhemos o próprio Senhor (Mt 25.40). 1Jo 3.17,18 “Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele a caridade de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.”
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Comentário Bíblico Beacon (Editora CPAD), comentando o texto de Tiago 15- 16, afirma o seguinte: “Têm sido descritos como uma “pequena parábola” com a aplicação dada no versículo 17. João usa um argumento similar: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1 Jo 3.17, ARA). A intolerância de Tiago com a fé sem prática aparece de forma aguda na seguinte paráfrase: “Se vocês tiverem um amigo que está necessitado de alimento e vestuário, e lhe disserem: ‘Bem, adeus, e que Deus o abençoe; aqueça-se e coma bem’, e depois não lhe derem roupas ou alimentos, que bem faz isso?” (A Bíblia Viva). Clarke comenta: “Ao falar isso para eles, sem lhes dar nada, o proveito deles será igual à sua fé professada. Sem essas obras, que são os frutos genuínos da verdadeira fé, qual será o seu proveito no dia em que Deus virá sentar e julgar a sua alma?” A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 169. Ao se referir à religião pura e imaculada, Tiago não pensa em uma organização com um corpo de doutrinas, mas em uma postura adequada diante de Deus, ou seja, qual a forma verdadeira de culto que agrada a Deus. Tiago nos adverte que se pensamos ser religiosos sinceros, mas não atentamos para as três verdades aqui descritas nossa religião é vã.]
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um só Deus?" (v.19). Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o próximo, visitar os enfermos, defender os direitos dos pobres, praticar a justiça, etc. Esta é a fé viva em Deus! A epístola nos ensina que se amamos o outro, não amamos segundo as nossas concupiscências, mas segundo o amor de Deus por nós. Este amor nos estimula a amar o ser humano independentemente de quem ele seja. Ame o próximo e mostrará uma fé viva. Não ame, e se confirmará: a tua é fé está morta. Tiago nos mostra que diante de uma necessidade do próximo, o crente não pode espiritualizar a sua necessidade material, antes deve supri-la. Do contrário, não há fé.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Cristianismo possui uma doutrina chave, central: a fé. A salvação é pela fé (Ef 2.8,9), o justo vive pela fé (Rm 1.17). Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Tudo o que é feito sem fé é pecado (Rm 14.23). Em Hebreus 11 encontramos a galeria da fé, em que homens e mulheres creram em Deus, viveram e morreram pela fé. Fé é a confiança de que a Palavra de Deus é verdadeira, não importam as circunstâncias. Nem todas as pessoas que dizem crer em Jesus estão salvas (Mt 7.21) Qual é o tipo de fé que salva uma pessoa? A resposta dos apóstolos é: Crê no Senhor Jesus Cristo (At 8.31). Fé significa crer e confiar firmemente no Cristo crucificado e ressurreto como nosso Senhor e Salvador pessoal (ver Rm 1.17). Importa em crer de todo coração (At 8.37; Rm 6.17; Ef 6.6; Hb 10.22). Uma vez gerada no crente, essa fé produzirá frutos, como resultado do caráter de Cristo novamente formado no homem (Ef 2.2,3; Gl 5.19-21). A fé que não produz vida, que não gera transformação, é uma fé espúria (Mt 7.21).].
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Não basta "crer". 2. Abraão. 3. Raabe.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago afirma que a crença teórica em Deus não significa muita coisa. Os demônios, igualmente, creem e estremecem diante do Altíssimo (Lc 8.26-33; Mc 5.1- 10). Em outras palavras, eles "creem", ou sabem, que Jesus é o Filho de Deus. Entretanto, a confissão dos demônios não implica um compromisso de obediência a Deus. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em que ele diz crer. O autor da epístola demonstra que a fé não consiste em um discurso, mas em convicção autêntica, seguida da prática de obras de amor, pois é justamente isso que Jesus fez e ainda faz (At 10.38; Hb 13.8). Exemplificando esse ensino da fé compromissada com a ação, Tiago utiliza dois ricos exemplos do Antigo Testamento. At 10.38 “como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.”
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Algumas versões colocam a primeira parte do versículo 19 em forma de pergunta (como ocorre na ARC): Tu crês que há um só Deus?. Tiago responde: Fazes bem (v. 19). Até aqui, tudo bem — mas isso não é suficiente: também os demônios (daimonia) crêem e estremecem. Apenas fé — no sentido de reconhecer Deus sem responder a Ele em ação obediente — é uma religião que mesmo os demônios professam (cf. Mt 8.29; Mc 1.24). Mas essa fé não é uma fé salvadora; eles apenas estremecem (“tremem”, NVI). “A fé que eles têm é mostrada pelo seu terror, uma emoção de interesse próprio, mas isso não os salva”.3 João Wesley comenta acerca daqueles que têm uma fé tão limitada: “Isso prova somente que vocês têm a mesma fé dos demônios [...] eles [...] tremem com a expectativa terrível do tormento eterno. Essa fé certamente não pode justificá-los nem salvá-los”. Tg 2.20 A expressão: queres tu saber? (v. 20, lit., você gostaria de saber?), introduz esse novo rumo na argumentação. A pergunta parece inferir uma relutância que beira a perversidade no homem questionado. O sentido correto seria: “Você realmente quer uma prova irrefutável?”. O homem vão significa “insensato” (NVI) ou “de cabeça vazia”. Trench diz que esse tipo de homem “é alguém em quem a sabedoria superior não encontrou espaço, mas que está inchado com uma vaidade vã do seu próprio discernimento”.5 Tiago repete aqui sua premissa básica de que a fé sem as obras é morta (“inútil”, NVI; lit., sem obras, inativa). Essa fé sem vida não produz nada de importante. A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 171.]
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O patriarca Abraão, conhecido como "pai da fé", obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu seu amado filho, Isaque. O patriarca de Israel já havia demonstrado confiança em Deus quando decidiu, por um ato de fé e obediência, partir para uma terra desconhecida (Hb 11.8,9). Agora, Abraão estava diante de uma prova de fé ainda mais dura: imolar o seu filho amado e oferecê-lo em sacrifício a Deus. Uma fé levada até as últimas consequências! A obra de Abraão demonstrou a sua confiança em Deus independente das circunstâncias. E nós, como estamos diante de Deus? Cremos quando vai tudo bem, e está tudo certo ou cremos apesar das circunstâncias?
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago ensina que confiança numa fé vazia ou morta é igualmente mortífera. “A fé salvadora conduz à ação. Tiago cita dois exemplos de fé que produziram ação; primeiro, o exemplo de Abraão. Gênesis 15.6 diz que Abraão creu e isso lhe foi imputado para justiça. Gênesis 22.1-19 mostra a obediência de Abraão ao oferecer o seu filho para Deus, crendo que Deus poderia ressuscitá-lo (Hb 11.19). Abraão não foi salvo por obedecer a esse difícil mandamento. Sua obediência provou que ele já era salvo. Abraão não foi salvo pela fé mais as obras, mas pela fé que produz obras. Como, então, Abraão foi justificado pelas obras, uma vez que já tinha sido justificado pela fé (Gn 15.6; Rm 4.2,3)? Pela fé, ele foi justificado diante de Deus, e sua justiça foi declarada. Pelas obras, ele foi justificado diante dos homens, e sua justiça foi demonstrada. A fé do patriarca Abraão foi demonstrada por suas obras”. LOPES. Hernandes Dias. TIAGO Transformando provas em triunfo. Editora Hagnos. pag. 53-54.]
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Outro exemplo apresentado por Tiago é o de Raabe, uma mulher gentia e prostituta que vivia em Jericó durante a conquista da terra de Canaã pelos judeus. Quando Josué enviou os espias para olharem a terra, Raabe os escondeu e, mais tarde, os ajudou a escapar dos guardas de Jericó. A atitude de Raabe levou os espias a prometerem que nenhum mal aconteceria a ela quando os israelitas tomassem a cidade (Js 2.1-24). Raabe teve fé no Deus de Israel! Na certeza de que Deus daria aquela cidade ao seu povo, ela agiu para proteger os espias enviados por Josué. Por isso, Raabe, a prostituta de Jericó, foi justificada e constituída na linhagem do nosso Salvador, Jesus Cristo (Mt 1.5). É uma grande mulher que consta como a heroína da fé (Hb 11.31). As ações de Abraão e Raabe são dois grandes exemplos do Antigo Testamento quanto à fé compromissada com as obras.
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago 2.25 corrobora com Hb 11.17-19, 31. Tiago enfatiza que o princípio que ele tem defendido é universal e que não há espaço para exceções. Raabe era “gentia, mulher e prostituta”. O autor de Hebreus ressalta que a ação de Raabe foi “por fé”. Tiago, não negando isso, afirma que ela foi justificada pelas obras, no sentido de que suas ações eram uma prova da sua fé. Ela creu e agiu. Ela ouviu a Palavra de Deus e reconheceu que estava em uma cidade condenada. Ela não somente entendeu â mensagem, mas seu coração foi tocado (Js 2.11), e assim fez alguma coisa: protegeu os espias (Hb 11.31). Ela arriscou sua própria vida para proteger os espias. Mais tarde ela fez parte do povo de Deus (Mt 1.5) e tornou-se membro da genealogia de Cristo. Isso é graça que opera a fé salvadora. O julgamento final sobre a vida de uma pessoa leva em consideração a justiça que esta pessoa mostra por meio de suas obras. Depois de falar da grande fé de Abraão, o patriarca de Israel, Tiago cita o exemplo de Raabe, estes dois personagens foram justificadas com base nas obras que resultaram da sua fé. O contaste não é entre a fé e as obras, mas entre a fé genuína e a falsa.]
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Uma analogia do corpo sem espírito. 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta.
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Para os que conhecem a Palavra de Deus, é inconcebível a ideia de um corpo vivo sem o espírito e a alma (At 20.9,10; 1 Ts 5.23). O teólogo britânico, John Stott, escreveu: "O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não! Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como 'um corpo-alma em sociedade'" (Cristianismo Equilibrado, CPAD). Sem o espírito, o fôlego de vida, o ser humano não é nada. Só podemos ser considerados humanos quando as esferas espiritual, física e social estão inseparáveis. Qual a relação desse assunto com a fé?
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O texto de Tg 2.26 pode ser lido de diferentes formas; alguns o leem assim: Assim como o corpo sem respiração está morto, assim é a fé sem obras. E então eles mostram que as obras acompanham a fé, assim como a respiração acompanha a vida. Outros leem assim: Assim como o corpo sem a alma está morto, assim a fé sem obras está morta também. E então eles mostram que assim como o corpo não tem ação, nem beleza, mas se torna uma carcaça repugnante, depois que a alma se foi, assim uma mera profissão sem obras é inútil, aliás, repugnante e ofensiva. HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 837.]
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (v.26). Tiago nos ensina que não faz sentido expressarmos uma fé verbalmente se ela não tem ação concreta. Como as pessoas constatarão que eu creio de todo coração em Deus? À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador. Se não houver obras de misericórdia, amor, honestidade e carinho ao próximo, a nossa fé estará morta, sepultada. Podemos citar de cor e salteado o Credo Apostólico, o credo da nossa demominação e milhares de versículos da Bíblia. Mas se não houver ação, tudo não passará de argumentos sem vida. Deus nos livre dessa ignomínia! Assim como o corpo sem o espírito não tem vida, a fé sem as obras é morta.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago conclui esta passagem, reafirmando seu tema central: a sem obras é morta. Do mesmo modo que o corpo sem seu espírito vivificante, ou “fôlego de vida” (Gn 2.7), não passa de um cadáver, assim também a fé, sem as obras que lhe dão vitalidade, é morta. Tiago está preocupado não com que as obras sejam “acrescentadas” à fé, mas, sim, com que se possua o tipo certo de fé, uma fé operante. Sem este tipo de fé, o cristianismo torna-se uma ortodoxia estéril e perde todo o direito de ser chamado de fé. Um tanto quanto ironicamente, ninguém mais do que Lutero captou com tanta força a mensagem básica de Tiago 2.14-26 (em seu prefácio a Romanos): “Oh! esta fé é uma coisa poderosa, sempre ativa e viva. Para ela, é impossível não praticar coisas boas sem cessar. Ela não pergunta se as boas obras devem ser praticadas, mas, antes que a pergunta seja feita, ela já as praticou e está constantemente a realizá-las. Portanto, qualquer pessoa que não pratica tais obras é uma descrente. Ela tateia e olha ao redor em busca de fé e boas obras, mas não sabe o que é a fé nem o que são as boas obras. Mas, mesmo assim, ela vive falando, usando muitas palavras, acerca de fé e boas obras”. Douglas J. Moo. Tiago. Introdução e Comentário. Editora Vida Nova. pag. 116-117.]
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Teológico "Somos ensinados a considerar a fé constituída de mera especulação e conhecimento como sendo de demônios: 'Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem' (v.19). O exemplo de fé que o apóstolo aqui escolhe mencionar é o primeiro princípio de toda religião: 'Tu crês que há um só Deus, contra os ateus; e que há somente um Deus, contra os idólatras; fazes bem: até aqui está tudo bem. Mas se descansares aqui, e assumires uma boa opinião de ti mesmo, ou do teu estado diante de Deus, meramente por conta do teu crer nele, isso vai te tornar miserável no final: os demônios o creem e estremecem. Se tu te contentas com um mero consentimento com os artigos de fé, e algumas especulações sobre eles, até esse ponto os demônios vão. E como a fé e o conhecimento que eles têm só serve para excitar o horror, assim em pouco tempo o fará a tua fé'. A palavra estremecer é geralmente considerada como tendo um bom efeito sobre a fé; mas aqui deve ser entendida como um efeito negativo, quando é aplicada à fé dos demônios. Eles estremecem, não por reverência, mas por ódio e oposição àquele Deus em quem eles creem. Recitar aquele artigo da confissão de fé: Creio no Deus Pai e Todo-Poderoso não vai nos distinguir dos demônios no final, a não ser que nos entreguemos a Deus agora como o evangelho nos orienta, e o amemos, e tenhamos prazer nele, e o sirvamos, o que os demônios não fazem e não podem fazer (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.83a6)..
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico " "Neste sermão [do Monte] - que Lord Acton definiu como a verdadeira revelação de uma sociedade moralmente nova - o Senhor Jesus contrasta ideias espirituais que sustentam a conduta moral adequada, com as exigências meramente exteriores da lei. Ele ensina que a ira que traz como fruto o assassinato é errada; que a reconciliação com um irmão é mais essencial do que o desempenho de atos exteriores de adoração; que o cultivo de pensamentos lascivos tornam as pessoas tão culpadas quanto à prática do próprio adultério; que seus seguidores devem ser extremamente comprometidos com a verdade, a ponto de os juramentos tornarem- se desnecessários; que a vingança é maligna; que os inimigos, assim como os amigos e benfeitores, devem receber nosso amor; que destacar os defeitos da vida dos outros, e tentar remodelar a vida destes de forma intrometida, e tudo isto através de uma atitude de censura, são repreensíveis; que o exercício da piedade como a doação de esmolas, as orações, e o jejum devem ser destituídos de ostentação; que o cristão só pode ter um Senhor.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico Muitas passagens notáveis podem ser destacadas neste sermão. Existem as parábolas que falam da luz interior (Mt 6.22,23), e das duas casas (Mt 7.24-27). A oração do Senhor, citada por Mateus, em sua primeira seção trata dos deveres para com Deus, e, na sua segunda, trata dos deveres para com o próximo. O Senhor Jesus preparou este modelo a partir de um contexto judaico, dando um exemplo de como a alma, mesmo com poucas palavras, pode falar com Deus [...]. A 'regra áurea' (Mt 7.12) foi assim chamada no século XVIII por Richard Godfrey e Isaac Watts. Willian Dean Howells em seu romance Silas Lapham (1985) usou esta frase que agora nos é familiar. Este princípio de reciprocidade, que de acordo com Wesley é recomendado pela própria consciência humana, tornou-se a base do sistema ético de John Stuart Mill. Este princípio também é refletido na afirmação de Kant de que a pessoa deve agir como se sua regra de conduta estivesse destinada - pela força de sua vontade - a se tornar uma lei universal da natureza. A diferença entre a ordem categórica de Kant e a 'regra áurea' de Cristo é que a ordem de Kant não tem conteúdo, enquanto Cristo resume o conteúdo da segunda tábua da lei moral de Deus. O Senhor Jesus Cristo exemplificou a 'regra áurea'na parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25ss.)" (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1803-04).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Revista CPAD Sabemos que o ser humano está vivo porque ele tem atividade cerebral intacta, os pulmões funcionam rotineiramente, o coração bombeia o sangue, irrigando todo o corpo. Isto é, o corpo humano está se movimentando naturalmente. Da mesma forma é a fé. Uma fé viva em Deus através do seu Filho, Jesus Cristo, justifica o homem de todo o pecado (Rm 5.1; Tg 2.18-25). Mas uma fé sem obras está morta! É como um corpo humano que não tem vida. Não respira mais. Que possamos viver todas as implicações reais de nossa crença em Deus.
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O que ocorre com a fé se não for acompanhada de ação? R. Ela se achará morta. 2. Como é a concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago? R. A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um só Deus?" (v.19). 3. Segundo a lição, como se manifesta a verdadeira fé? R. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em que ele diz crer. 4. Quais os dois ricos exemplos de fé do Antigo Testamento utilizados por Tiago? R. A disposição de Abraão em entregar o seu filho a Deus e de Raabe em esconder e proteger os espias. 5. Segundo a lição, como as pessoas poderão constatar que cremos em Deus de todo coração? R. À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador.