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Pr. Andre Luiz
"Por esta causa te deixei em Creta, para que
pusesses em boa ordem as coisas que ainda
restam e, de cidade em cidade, estabelecesses
presbíteros, como já te mandei."
(Tt 1.5)
A Epístola a Tito é conhecida como uma das Epístolas Pastorais,
assim como as duas cartas a Timóteo. Esta carta foi escrita pelo apóstolo
Paulo para incentivar o seu irmão na fé, Tito, o qual havia sido deixado em
Creta para liderar a Igreja que Paulo havia estabelecido em uma de suas
viagens missionárias (Tito 1.5). Esta carta aconselha Tito a respeito de quais
qualificações deve-se buscar nos líderes da igreja. Ele também alerta Tito
acerca da reputação daqueles que viviam na ilha de Creta (Tito 1.12).
A Epístola a Tito foi escrita por Paulo enquanto estava na sua
quarta viagem missionária e, provavelmente, sua data esteja entre 64 e 66
dC. As muitas jornadas de Paulo estão bem documentadas e mostram que ele
escreveu a Tito de Nicópolis em Épiro. Em algumas Bíblias, uma anotação da
epístola pode mostrar que Paulo escreveu de Nicópolis na Macedônia (3.12).
No entanto, não há conhecimento desse lugar e anotações não têm nenhuma
autoridade por não serem autênticas.
A ilha de Creta, local onde Paulo deixou Tito encarregado de liderar a
igreja, era habitada por nativos da ilha e judeus que não conheciam a verdade de Jesus
Cristo (Tito 1.12-14). Paulo sentiu que era a sua responsabilidade continuar
discipulando a Tito, assim como instruir e incentivá-lo no desenvolvimento de líderes
dentro da igreja em Creta. Assim como o apóstolo Paulo guiou Tito na sua busca de
líderes, Paulo também deu sugestões sobre como Tito deveria instruir esses líderes para
que pudessem crescer na sua fé em Cristo. Suas instruções incluíam direções para
homens e mulheres de todas as idades (Tito 2.1-8). Para ajudar Tito a permanecer na
sua fé em Cristo, Paulo sugeriu que Tito viesse a Nicópolis e trouxesse com ele dois
outros membros da igreja (Tito 3.12-13). Enquanto discursava para um grupo de
filósofos epicureus e estóicos em Atos 17.22 – 34, Paulo, no verso 28, cita a Cretica de
Epimênides (“porque nele vivemos, e nos movemos e somos). Segundo conta os
historiadores, Epimênides, que também era de Creta, descreveu o seu povo com estas
palavras: “…os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, glutões preguiçosos…”.
Aprendemos que o profeta Epimênides (poeta) utiliza a palavra sempre (advérbio) que
indica continuidade da depravação e perversões dos cretenses e demonstra um quadro
de corrupção irrecuperável, como se dissesse: “…sempre preguiçosos,sempre bestas
ruins, sempre ventres preguiçosos…”(v.12). A partir destas palavras podemos perceber
quem eram os cretenses e os membros que compunham as igrejas em Creta, também
eram oriundos destas depravações e perversões morais e espirituais e por isso deviam
ser curados pelo evangelho de Deus.
Os padrões bíblicos do pastor, como vemos aqui, são
principalmente morais e espirituais. O caráter íntegro de quem aspira ser
pastor de uma igreja é mais importante do que personalidade
influente, dotesde pregação, capacidade administrativa ou graus
acadêmicos. O enfoque das qualificações ministeriais concentra-se no
comportamento daquele que persevera na sabedoria divina, nas decisões
acertadas e na santidade devida. Os que aspiram ao pastorado sejam
primeiro provados quanto à sua trajetória espiritual (cf. 3.10). Partindo daí, o
Espírito Santo estabelece o elevado padrão para o candidato, i.e., que ele
precisa ser um crente que se tenha mantido firme e fiel a Jesus Cristo e aos
seus princípios de retidão, e que por isso pode servir como exemplo de
fidelidade, veracidade, honestidade e pureza. Noutras palavras, seu caráter
deve demonstrar o ensino de Cristo em Mt 25.21 de que ser “fiel sobre o
pouco” conduz à posição de governar “sobre o muito”.
Os padrões espirituais dos presbíteros eram mais importantes, pois
os cretenses tinham reputações notórias (VS 12-13). A lista de qualificações se
iguala à encontrada em 1m 3.1-7, com poucas diferenças. Além de um bom
caráter moral, os presbíteros devem manter a verdadeira doutrina cristã com
seriedade e zelo, tanto para o objetivo de instruir os crentes quanto para
rebater os falsos mestres. Um líder espiritual deve reconhecer que algumas
pessoas são insubordinadas e não submeterão sua vontade ao domínio de
qualquer líder. Eles adoram pular de igreja em igreja falando sobre assuntos
espirituais, mas em seu engano eles não percebem que só falam e não
rendem frutos. Paulo tem em mente especialmente os da circuncisão, ou os
judeus legalistas.
Um homem herege é alguém que faz uma escolha satisfazendo a si mesmo,
sem levar em consideração os outros. Ele é obstinadamente preso a uma opinião que
não é íntegra e que ameaça a unidade da Igreja. Um homem assim deve ser
repreendido, e se ele não considerar a reprimenda, deve ser evitado. O presbítero
precisa ser uma pessoa pacífica e pacificadora e, não, um criador de caso. Entretanto,
ser pacífico não significa dizer sim a tudo, como uma vaquinha de presépio, para não
se expor e, assim, se sentir confortável junto à maioria dos seus pares. Vale lembrar,
que antes de tudo, o presbítero tem o dever maior de zelar pela ética, pela moral e
pelos bons costumes; zelar pelos princípios e doutrinas bíblicas; e, zelar pelo que for
melhor para a igreja. Se necessário for, ele vai debater e discutir sim e exaustivamente
as questões; com todo o respeito às pessoas, com inteligência e sensatez. Jamais
deverá se omitir, sentindo-se acuado pela maldosa insinuação de alguém de que não
está promovendo a paz. Seu dever é expor seu ponto de vista com argumentos, fatos e
dados. Se a maioria decidir de forma diferente, sua postura tem que ser de respeito,
reflexão e entrega para o Senhor, em oração. É preciso ter sempre em mente a
possibilidade de estar equivocado ou, por outro lado, que o Senhor Deus pretenda usar
uma eventual má decisão do grupo para fins que escapam a nossa visão pessoal, mas
não a soberania de Deus.
Enquanto os judeus legalistas compilavam uma lista
surpreendente de coisas impuras que iam muito além das exigências do
Antigo Testamento, os cristãos não precisavam mais fazer distinções entre
alimentos puros e impuros. Entretanto, aqueles que estão contaminados
(corruptos) e infiéis mancham tudo o que dizem. Este versículo não dá
licença aos cristãos para entregar-se ao mal (1Tm 4.4-5). A natureza santa
de Deus é a motivação para a santidade cristã.
(Etm. do latim: hypocrita.ae, pelo grego: hypokrités.oû); adjetivo.
Fingido; que finge possuir um sentimento que não possui; que demonstra um
pensamento e/ou uma opinião diferentes dos que realmente têm; que por
interesse ou por medo de assumir sua verdadeira personalidade finge
qualidades que não apresenta. Falso; que se comporta com hipocrisia; que
dissimula sua verdadeira personalidade. Paulo concorda com Tiago que o
trabalho dá evidências da fé. O Novo Testamento ensina que a ausência de
ações condizentes com a vida transformada leva a pessoa a duvidar da fé em
Cristo (Tg 2.14-16; 1Jo 3.17).
Muitos estão como aquela figueira cheia de folhas mas sem frutos,
que foi amaldiçoada por Jesus (Mt 21.19). É só aparência. Talvez caiba aqui
uma comparação com a igreja primitiva de Corinto, a igreja que mais fluía
nos dons, mas curiosamente, a mais carnal, problemática e escandalosa.
Devemos refletir se o que está acontecendo hoje no Brasil, o grande número
de conversões, representa um genuíno avivamento como nunca antes jamais
visto. De fato, estamos crescendo numericamente, nossos templos cada vez
maiores, mas e a qualidade dos santos? Nosso país está mergulhado numa
crise ética e moral, e se verdadeiramente estivéssemos gozando um genuíno
avivamento, faríamos a diferença! Muitos de nós afirmam conhecer a Deus,
mas o negam com seu caráter. Deveríamos transformar nossa sociedade com
o nosso caráter transformado. Pense nisso.
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Padrões para os líderes da igreja em Creta segundo a Epístola a Tito

  • 1. Pr. Andre Luiz "Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei." (Tt 1.5)
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. A Epístola a Tito é conhecida como uma das Epístolas Pastorais, assim como as duas cartas a Timóteo. Esta carta foi escrita pelo apóstolo Paulo para incentivar o seu irmão na fé, Tito, o qual havia sido deixado em Creta para liderar a Igreja que Paulo havia estabelecido em uma de suas viagens missionárias (Tito 1.5). Esta carta aconselha Tito a respeito de quais qualificações deve-se buscar nos líderes da igreja. Ele também alerta Tito acerca da reputação daqueles que viviam na ilha de Creta (Tito 1.12).
  • 19.
  • 20. A Epístola a Tito foi escrita por Paulo enquanto estava na sua quarta viagem missionária e, provavelmente, sua data esteja entre 64 e 66 dC. As muitas jornadas de Paulo estão bem documentadas e mostram que ele escreveu a Tito de Nicópolis em Épiro. Em algumas Bíblias, uma anotação da epístola pode mostrar que Paulo escreveu de Nicópolis na Macedônia (3.12). No entanto, não há conhecimento desse lugar e anotações não têm nenhuma autoridade por não serem autênticas.
  • 21.
  • 22. A ilha de Creta, local onde Paulo deixou Tito encarregado de liderar a igreja, era habitada por nativos da ilha e judeus que não conheciam a verdade de Jesus Cristo (Tito 1.12-14). Paulo sentiu que era a sua responsabilidade continuar discipulando a Tito, assim como instruir e incentivá-lo no desenvolvimento de líderes dentro da igreja em Creta. Assim como o apóstolo Paulo guiou Tito na sua busca de líderes, Paulo também deu sugestões sobre como Tito deveria instruir esses líderes para que pudessem crescer na sua fé em Cristo. Suas instruções incluíam direções para homens e mulheres de todas as idades (Tito 2.1-8). Para ajudar Tito a permanecer na sua fé em Cristo, Paulo sugeriu que Tito viesse a Nicópolis e trouxesse com ele dois outros membros da igreja (Tito 3.12-13). Enquanto discursava para um grupo de filósofos epicureus e estóicos em Atos 17.22 – 34, Paulo, no verso 28, cita a Cretica de Epimênides (“porque nele vivemos, e nos movemos e somos). Segundo conta os historiadores, Epimênides, que também era de Creta, descreveu o seu povo com estas palavras: “…os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, glutões preguiçosos…”. Aprendemos que o profeta Epimênides (poeta) utiliza a palavra sempre (advérbio) que indica continuidade da depravação e perversões dos cretenses e demonstra um quadro de corrupção irrecuperável, como se dissesse: “…sempre preguiçosos,sempre bestas ruins, sempre ventres preguiçosos…”(v.12). A partir destas palavras podemos perceber quem eram os cretenses e os membros que compunham as igrejas em Creta, também eram oriundos destas depravações e perversões morais e espirituais e por isso deviam ser curados pelo evangelho de Deus.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Os padrões bíblicos do pastor, como vemos aqui, são principalmente morais e espirituais. O caráter íntegro de quem aspira ser pastor de uma igreja é mais importante do que personalidade influente, dotesde pregação, capacidade administrativa ou graus acadêmicos. O enfoque das qualificações ministeriais concentra-se no comportamento daquele que persevera na sabedoria divina, nas decisões acertadas e na santidade devida. Os que aspiram ao pastorado sejam primeiro provados quanto à sua trajetória espiritual (cf. 3.10). Partindo daí, o Espírito Santo estabelece o elevado padrão para o candidato, i.e., que ele precisa ser um crente que se tenha mantido firme e fiel a Jesus Cristo e aos seus princípios de retidão, e que por isso pode servir como exemplo de fidelidade, veracidade, honestidade e pureza. Noutras palavras, seu caráter deve demonstrar o ensino de Cristo em Mt 25.21 de que ser “fiel sobre o pouco” conduz à posição de governar “sobre o muito”.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Os padrões espirituais dos presbíteros eram mais importantes, pois os cretenses tinham reputações notórias (VS 12-13). A lista de qualificações se iguala à encontrada em 1m 3.1-7, com poucas diferenças. Além de um bom caráter moral, os presbíteros devem manter a verdadeira doutrina cristã com seriedade e zelo, tanto para o objetivo de instruir os crentes quanto para rebater os falsos mestres. Um líder espiritual deve reconhecer que algumas pessoas são insubordinadas e não submeterão sua vontade ao domínio de qualquer líder. Eles adoram pular de igreja em igreja falando sobre assuntos espirituais, mas em seu engano eles não percebem que só falam e não rendem frutos. Paulo tem em mente especialmente os da circuncisão, ou os judeus legalistas.
  • 31.
  • 32. Um homem herege é alguém que faz uma escolha satisfazendo a si mesmo, sem levar em consideração os outros. Ele é obstinadamente preso a uma opinião que não é íntegra e que ameaça a unidade da Igreja. Um homem assim deve ser repreendido, e se ele não considerar a reprimenda, deve ser evitado. O presbítero precisa ser uma pessoa pacífica e pacificadora e, não, um criador de caso. Entretanto, ser pacífico não significa dizer sim a tudo, como uma vaquinha de presépio, para não se expor e, assim, se sentir confortável junto à maioria dos seus pares. Vale lembrar, que antes de tudo, o presbítero tem o dever maior de zelar pela ética, pela moral e pelos bons costumes; zelar pelos princípios e doutrinas bíblicas; e, zelar pelo que for melhor para a igreja. Se necessário for, ele vai debater e discutir sim e exaustivamente as questões; com todo o respeito às pessoas, com inteligência e sensatez. Jamais deverá se omitir, sentindo-se acuado pela maldosa insinuação de alguém de que não está promovendo a paz. Seu dever é expor seu ponto de vista com argumentos, fatos e dados. Se a maioria decidir de forma diferente, sua postura tem que ser de respeito, reflexão e entrega para o Senhor, em oração. É preciso ter sempre em mente a possibilidade de estar equivocado ou, por outro lado, que o Senhor Deus pretenda usar uma eventual má decisão do grupo para fins que escapam a nossa visão pessoal, mas não a soberania de Deus.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. Enquanto os judeus legalistas compilavam uma lista surpreendente de coisas impuras que iam muito além das exigências do Antigo Testamento, os cristãos não precisavam mais fazer distinções entre alimentos puros e impuros. Entretanto, aqueles que estão contaminados (corruptos) e infiéis mancham tudo o que dizem. Este versículo não dá licença aos cristãos para entregar-se ao mal (1Tm 4.4-5). A natureza santa de Deus é a motivação para a santidade cristã.
  • 37.
  • 38. (Etm. do latim: hypocrita.ae, pelo grego: hypokrités.oû); adjetivo. Fingido; que finge possuir um sentimento que não possui; que demonstra um pensamento e/ou uma opinião diferentes dos que realmente têm; que por interesse ou por medo de assumir sua verdadeira personalidade finge qualidades que não apresenta. Falso; que se comporta com hipocrisia; que dissimula sua verdadeira personalidade. Paulo concorda com Tiago que o trabalho dá evidências da fé. O Novo Testamento ensina que a ausência de ações condizentes com a vida transformada leva a pessoa a duvidar da fé em Cristo (Tg 2.14-16; 1Jo 3.17).
  • 39.
  • 40. Muitos estão como aquela figueira cheia de folhas mas sem frutos, que foi amaldiçoada por Jesus (Mt 21.19). É só aparência. Talvez caiba aqui uma comparação com a igreja primitiva de Corinto, a igreja que mais fluía nos dons, mas curiosamente, a mais carnal, problemática e escandalosa. Devemos refletir se o que está acontecendo hoje no Brasil, o grande número de conversões, representa um genuíno avivamento como nunca antes jamais visto. De fato, estamos crescendo numericamente, nossos templos cada vez maiores, mas e a qualidade dos santos? Nosso país está mergulhado numa crise ética e moral, e se verdadeiramente estivéssemos gozando um genuíno avivamento, faríamos a diferença! Muitos de nós afirmam conhecer a Deus, mas o negam com seu caráter. Deveríamos transformar nossa sociedade com o nosso caráter transformado. Pense nisso.