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Pr. Andre Luiz
Lucas, o médico amado, não foi um apóstolo nem tampouco foi
uma testemunha ocular da vida de Jesus, todavia deixou uma das mais
belas obras literárias já escritas sobre os feitos do Salvador e os
primeiros anos da comunidade cristã. Homem crente, cheio do Espírito
do Senhor, com ampla visão da necessidade da obra, Lucas empregou
seus dons ligados à palavra escrita para proclamar o que sabia a
respeito de Jesus Cristo. Ele fora evangelista, pastor e chamado de
“médico amado”, um tratamento afetivo que lhe dispensa Paulo em Cl
4.14. Seus pais eram de origem grega. Provavelmente converteu-se com
a pregação de Paulo. Por ter amplo vocabulário e dom da comunicação,
ao escrever o terceiro Evangelho e Atos, Lucas oferece-nos maior
quantidade de informações históricas do que qualquer outro autor do
Novo Testamento. Lucas é o autor do terceiro Evangelho e do livro de
Atos (At 1.1-5). Os dois livros mostram uma similaridade de estilo. O
escritor foi um companheiro de viagem de Paulo (At 16. 10-17). E os dois
documentos são dirigidos à mesma pessoa: Teófilo. O evangelho de
Lucas foi escrito por volta do ano 60 d.C.]
O Evangelho Segundo Lucas (em grego: Τὸ κατὰ Λουκᾶν εὐαγγέλιον; transl.:
To kata Loukan euangelion) é o terceiro dos quatro evangelhos canônicos. Ele relata a
vida e o ministério de Jesus de Nazaré, detalhando a história dos acontecimentos de Seu
nascimento até Sua Ascensão. O autor é tradicionalmente identificado como Lucas, o
evangelista. Certas histórias populares, como o Filho Pródigo e o Bom samaritano, são
encontrados somente neste evangelho. A obra tem uma ênfase especial sobre a oração, a
atividade do Espírito Santo, a alegria e o cuidado de Deus para com os pobres, as crianças
e as mulheres. Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus, mas volta sua atenção
especialmente para a humanidade dEle, com Sua compaixão para com os fracos, os
aflitos e os marginalizados. Com base em Lucas 1.1-4 e Atos 1.1-3, é evidente que o
mesmo autor escreveu ambos Lucas e Atos, dirigindo os dois ao "excelentíssimo Teófilo",
possivelmente um dignitário romano. A tradição desde os primeiros dias da igreja foi que
Lucas, um médico e companheiro próximo ao Apóstolo Paulo, escreveu tanto Lucas e Atos
(Colossenses 4.14; 2 Timóteo 4.11). Isto faria de Lucas o único gentio a escrever um dos
livros da Escritura. De acordo com o prefácio do livro, o propósito de Lucas é relatar o
início do Cristianismo, enquanto procura o significado teológico da história. A erudição
cristã tradicional tem datado a composição do evangelho para o início dos anos 60 d.C.,
enquanto a alta crítica data para décadas mais tarde do século. Irineu, um dos pais da
Igreja, já citava o Evangelho Segundo Lucas em seus escritos, por volta do ano 180 d.C.
Alguns intérpretes argumentam a favor de uma data entre 75 e 85 d.C., afirmando que
algumas passagens de Lucas pressupõem a destruição de Jerusalém, fato ocorrido em 70
d.C. (ex. 19.43; 21.20, 24).
Muitos acreditam que o Evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos originalmente
constituíam uma obra de dois volumes, compostos em grego koiné, que os estudiosos
chamam de Lucas-Atos. O Evangelho de Lucas é único por ser uma narração meticulosa -- uma
"exposição em ordem" (Lucas 1.3) compatível com a mente médica de Lucas -- muitas vezes
dando detalhes que as outras narrativas omitem. A história de Lucas da vida do Grande
Médico enfatiza o seu ministério - e compaixão – aos gentios, samaritanos, mulheres,
crianças, cobradores de impostos, pecadores e outros considerados marginalizados em
Israel. O estilo de Lucas é o mais literário de todos eles. Graham Stanton avalia a abertura do
Evangelho de Lucas como "a frase mais refinada de todo o período pós-clássico da literatura
grega". Linguisticamente, o Evangelho de Lucas divide-se em três seções. O prefácio (1:1-4),
escrito num bom estilo clássico. O restante do capítulo 1 e o capítulo 2 têm um sabor
nitidamente hebraico. É tão marcante que certo número de estudiosos chegou à conclusão de
que aqui temos uma tradução de um original em hebraico. A partir de 3:1, Lucas escreve num
tipo de grego helenístico que relembra fortemente a Septuaginta, versão grega do Antigo
Testamento. O vocabulário é extensivo e Lucas utiliza 266 palavras (além dos nomes próprios)
que não são achados noutras partes do Novo Testamento. O estilo do Evangelho
constantemente lembra a septuaginta. As citações do Antigo Testamento de Lucas são
comumente tiradas daquela versão, e normalmente o autor emprega as formas de nomes
próprios achadas ali. Às vezes a linguagem de Lucas contém hebraísmos e, às vezes,
aramaísmos. Além disso, sua linguagem é mais semítica nalguns trechos do que noutros.
Esses fatos parecem melhor explicados como sendo a reflexão das fontes de Lucas.Texto extraído
de http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_segundo_Lucas
Lucas, o médico amado, é o autor do terceiro Evangelho, que foi endereçado a
Teófilo, um gentio.
Tal como Marcos (mas ao contrário de Mateus), o público alvo é a
população de gentios de língua grega, assegurando aos leitores que o
cristianismo não uma seita exclusivamente judaica, mas uma religião mundial. O
Evangelho de Lucas é especificamente endereçado a Teófilo (Lucas 1:3), cujo
nome significa "aquele que ama a Deus". A maneira mais natural de entender a
expressão é que Teófilo ("θεόφιλος" (Theóphilos), neles citado, significa "amigo
de Deus", "amado por Deus" ou "amando a Deus" em grego clássico.) é uma
pessoa de verdade e o mecenas de Lucas, provavelmente pagando os custos da
publicação do livro, sendo por isso a ele dirigido. O adjetivo "excelentíssimo"
significa que Teófilo era uma pessoa de posição. Teófilo, no entanto, era mais
que um publicador. A mensagem desse evangelho visava à instrução não só
daqueles entre os quais o livro circularia, mas também dele próprio (Lucas 1:4).
O fato do evangelho ser dirigido a Teófilo não reduz nem limita seu propósito. O
livro foi escrito para fortalecer a fé de todos os crentes e para reagir aos ataques
dos incrédulos. Foi apresentado para substituir relatórios desconexos e
infundados a respeito de Jesus. Lucas queria demonstrar que o lugar ocupado
pelo gentio convertido no reino de Deus baseia-se nos ensinos de Jesus. Queria
recomendar a pregação do evangelho ao mundo inteiro. Texto adaptado, com alguns
acréscimos, de:http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_segundo_Lucas.
A fé cristã não se trata de uma lenda ou fábula engenhosamente inventada. São fatos
históricos.
Todo cristão deve buscar na História da Igreja as origens para a
defesa de sua fé, já que o Cristianismo é uma religião histórica e apela
para os fatos da história como argumento comprobatório de sua
veracidade. O ambiente histórico em que Cristo surgiu cooperou de
modo colossal para a disseminação do evangelho. Dentro desse período
três povos merecem destaque pela sua rica contribuição: os Judeus, os
Romanos e os Gregos. A longa referência cronológica de Lucas começa
com o ministério de João Batista, provavelmente cerca de 27 a 29 d.C.
Diz-se que um tetrarca era um rei sem importância. Lucas cita Herodes
Agripa como tetrarca da Galiléia. É dito, ainda, de dois sumos
sacerdotes, Anás e Caifás. Os judeus tinham um só sumo sacerdote por
vez. Anás tinha sido deposto pelos romanos, que, para o seu lugar,
escolheram Caifás, seu genro. Os romanos cuidavam para que Caifás
exercesse as funções oficiais, porém muitos judeus ainda consideravam
Anás o verdadeiro sumo sacerdote e sua influência era grande por traz
do genro.
A veracidade dos fatos narrados por Lucas pode ser comprovada pela história.
A fé cristã está bem fundamentada. Mas, quais são exatamente
os fundamentos? Isso é um pouco mais difícil. Há uma série de maneiras
de se responder a esta pergunta. Poderíamos olhar para a história da
igreja e o que o povo de Deus sempre acreditou. Poderíamos olhar para
os antigos credos e confissões da igreja. Poderíamos olhar para os
maiores temas da Bíblia (por exemplo, a aliança, o amor, a glória, a
expiação) e as passagens mais importantes (por exemplo, Gênesis 1,
Êxodo 20, Mateus 5-7, João 3, Romanos 8).
O discipulado, para ser autêntico, deve fundamentar-se na veracidade dos fatos da fé
cristã.
O Evangelho de Lucas testemunha uma proposta de libertação e salvação
universal, se estende a todos e a tudo, não porque o povo judeu a recusou, mas porque está no
plano libertador e salvífico do Deus da vida favorecer toda a humanidade e toda a
biodiversidade. O plano libertador-salvífico, segundo o evangelista Lucas, começa com o
movimento de Jesus Cristo, no evangelho, e continua no livro de Atos dos Apóstolos sob a ação
do Espírito Santo prolongando-se na(s) Igreja(s) – comunidades de fé, amor e esperança - pelo
mundo afora. No plano teológico da obra de Lucas, o tempo da promessa é o Primeiro
Testamento, o tempo de Jesus é o evangelho e o tempo da(s) Igreja(s) está em Atos dos
Apóstolos. Assim Lucas apresenta uma visão unitária de um único projeto de libertação-
salvação, querido pelo Deus da Bíblia, para o ser humano de todos os tempos e testemunhado
em sua plenitude em Jesus de Nazaré por meio do dom e da presença do Espírito Santo nas
comunidades cristãs. A cristologia de Lucas revela Jesus como eminentemente compassivo-
misericordioso (Lc 7,13; 10,33; 15,20), Salvador de todos (Lc 2,32), curador de todas as doenças
(Lc 19,5; 15,2); acolhedor dos samaritanos (Lc 10,29-37; 17,11-19); acolhedor amoroso das
mulheres (Lc 8,2-3; 23,49) e praticamente da “comunhão de mesa” com pecadores ao sentar-se
à mesa e comer junto com eles (Lc 5,29-30; 15,2; 19,7). O templo e a cidade de Jerusalém como
lugares exclusivos de salvação ou revelação são superados. O povo de Israel, segundo Lucas,
não é mais o “povo eleito” por excelência. Basta perceber a prioridade que Lucas dá aos
samaritanos e aos gentios. Lucas nos alerta que o lugar por excelência da revelação de Deus é a
pessoa de Jesus. O Menino Jesus é reconhecido como “bendito” (Lc 1,42); na sua humanidade
“visita” o seu povo e toda a humanidade (Lc 1,68.78; 3,6). Deus, em Jesus, visita amorosamente
o povo e dá início, assim, a um tempo de salvação, paz, reconciliação e
perdão. http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517759-evangelho-de-lucas-teologia-da-historia
Todos estão incluídos no plano salvífico de Deus: gentios e judeus.
A genealogia de Lucas difere da que está em Mt 1.2-17, começando com Adão, ao invés de Abraão.
Vemos a largura desse grande amor de DEUS na universalidade da salvação acerca da qual Lucas escreve. A própria
palavra “salvação” está ausente de Mateus e Marcos e ocorre uma só vez em João. Lucas, no entanto, empregou
soteria quatro vezes e soterion duas vezes. Além disto, emprega o termo “Salvador” duas vezes (e duas vezes mais em
Atos), e empregou o verbo “salvar” mais frequentemente do que qualquer outro Evangelista. Lucas nos conta que a
mensagem do anjo dizia respeito aos homens em geral, e não a Israel especialmente (2:14). Faz a genealogia de Jesus
remontar até Adão (3:38), o progenitor da raça humana, não parando em Abraão, o pai da nação judaica (conforme
faz Mateus). Conta-nos acerca dos samaritanos, como, por exemplo, quando os discípulos queriam invocar fogo contra
eles (9:51-54), ou na bem conhecida parábola do Bom Samaritano (10:30-37), ou na informação de que o leproso
agradecido era desta raça (17:16). Refere-se aos gentios no cântico de Simeão (2:32) e nos conta que Jesus falou com
aprovação acerca de não israelitas tais como a viúva de Sarepta e Naamã, o sírio (4:25-27). Conta-nos acerca da cura
do escravo de um centurião (7:2-10). Registra palavras acerca de pessoas que vem de todas as direções da bússola para
assentarem-se no reino de Deus (13:39) e da grande comissão para pregar o evangelho em todas as nações (24:47).
Sustenta-se geralmente que sua história da missão dos setenta (10:1-20) tem relevância para os gentios. Fica claro que
Lucas tinha profundo interesse pela solicitude de Deus para com todas as pessoas. Não devemos, no entanto, entender
tudo isto como se ele quisesse dizer que todos seriam salvos. Vê a igreja existente num mundo hostil. Distingue entre
“os filhos do mundo” e “os filhos da luz” (16.8; cf. 12.29-30, 51 ss.). O evangelho é oferecido gratuitamente a todos os
homens, mas eles têm uma responsabilidade no sentido de se arrependerem, e serão julgados no devido tempo (Atos
17:30-31). O julgamento não é um tema infrequente neste Evangelho (cf. 12.13ss.; 17.26ss.). Nem devemos entender
isto no sentido de depreciar a importância de Israel no propósito de Deus. Uma das coisas fascinantes no escrito de
Lucas é a maneira em que este gentio ressalta a importância do Templo e de Jerusalém. Começa e termina seu
Evangelho com pessoas no templo em Jerusalém, em contraste com o Evangelho “judaico” de Mateus, cuja cena de
abertura ressalta o lugar dos magos gentios e que termina com uma comissão na Galiléia no sentido de os seguidores
de Jesus irem para todo o mundo. Lucas menciona que Jesus foi apresentado no Templo como nenê, e que o visitou
como menino. Ocorre de novo como o clímax da narrativa da tentação de Jesus, e como o lugar para o clímax da obra
de Jesus em prol dos homens. Entre estas referências, uma seção considerável do Evangelho é ocupada com uma
viagem para Jerusalém (9.51-19.45; note a ênfase em Jerusalém como o destino, 9.51, 53; 13.22; 17.11; 18.31; 19.28; cf.
13.33-34). Ao todo, refere-se a Jerusalém 31 vezes em contraste com 13 vezes em Mateus, 10 vezes em Marcos e 12
vezes em João.
O Novo Testamento se refere a Jesus como o “Filho do Homem” 88 vezes. O
que isso significa? A Bíblia não diz que Jesus era o Filho de Deus? Então como Jesus
também poderia ser o Filho do Homem? O primeiro significado para o termo "Filho do
Homem" é usado em referência à profecia de Daniel 7:13-14: "Eu estava olhando nas
minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do
Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio,
e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem;
o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído." O
termo "Filho do Homem" era um título Messiânico. Jesus é o único a quem foi dado
domínio, glória e o reino. Quando Jesus usou esse termo em referência a Si mesmo, Ele
estava atribuindo a profecia do “Filho do Homem” a Si mesmo. Os judeus daquela época
com certeza estariam bem familiarizados com o termo e a quem se referia. Ele estava
proclamando ser o Messias. O segundo significado para o termo "Filho do Homem" é que
Jesus realmente era um ser humano. Deus chamou o profeta Ezequiel de "filho do
homem" 93 vezes. Deus estava simplesmente chamando Ezequiel de um ser humano. Um
filho do homem é um homem. Jesus era 100% Deus (João 1:1), mas Ele também era um
ser humano (João 1:14). 1 João 4:2 nos diz: "Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo
espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus." Sim, Jesus era o Filho de
Deus – Ele era Deus em Sua essência. Sim, Jesus também era o Filho do Homem – Ele era
um ser humano em Sua essência. Em resumo, a frase "Filho do Homem" indica que Jesus
é o Messias e que Ele realmente é um ser humano. Leia
mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-filho-homem.html#ixzz3VjhVKV9u
Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus e o Filho do Homem, ressaltando
tanto a sua humanidade quanto a sua divindade.
Os escritores dos evangelhos, especialmente Lucas, concebiam em todo o
ministério de Jesus como estando sob o poder do Espírito Santo. Depois de declarar
que Jesus estava “cheio do Espírito Santo” e que foi levado pelo Espírito no deserto
por quarenta dias, em Lc 4.1, ele declara, em Lc 4.14, que Jesus “retornou no poder
do Espírito para a Galiléia.” Isto é seguido no versículo seguinte, um resumo geral de
suas atividades: “E ensinava nas sinagogas, sendo glorificado por todos.” Então,
como que para completar o ensino como a relação entre o Espírito de Jesus, ele
narra a visita à Nazaré e a citação por Jesus na sinagoga das palavras de Isaías: “O
Espírito do Senhor está sobre mim”, com a descrição detalhada da sua atividade
messiânica, ou seja, a pregação aos pobres, o anúncio da liberação aos cativos, a
recuperação da vista aos cegos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor (Is
61.1). Jesus proclama o cumprimento desta profecia em si mesmo (Lc 4.21). Em Mt
12.18 uma citação de Is 42.1-3 é feita em conexão com o trabalho de cura milagrosa
de Jesus. É uma passagem de rara beleza e descreve o Messias como um tranquilo e
discreto ministro das necessidades humanas, dotado de poder irresistível e paciência
infinita. Assim, os ideais do Antigo Testamento sobre as operações do Espírito de
Deus se realizam, especialmente no ministério público de Jesus. Os termos globais
da descrição tornam incontestavelmente claros em que os escritores do Novo
Testamento encaravam toda a vida pública de Jesus como sendo dirigida pelo
Espírito de Deus.
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O Evangelho de Lucas: a fé cristã fundamentada na história

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Lucas, o médico amado, não foi um apóstolo nem tampouco foi uma testemunha ocular da vida de Jesus, todavia deixou uma das mais belas obras literárias já escritas sobre os feitos do Salvador e os primeiros anos da comunidade cristã. Homem crente, cheio do Espírito do Senhor, com ampla visão da necessidade da obra, Lucas empregou seus dons ligados à palavra escrita para proclamar o que sabia a respeito de Jesus Cristo. Ele fora evangelista, pastor e chamado de “médico amado”, um tratamento afetivo que lhe dispensa Paulo em Cl 4.14. Seus pais eram de origem grega. Provavelmente converteu-se com a pregação de Paulo. Por ter amplo vocabulário e dom da comunicação, ao escrever o terceiro Evangelho e Atos, Lucas oferece-nos maior quantidade de informações históricas do que qualquer outro autor do Novo Testamento. Lucas é o autor do terceiro Evangelho e do livro de Atos (At 1.1-5). Os dois livros mostram uma similaridade de estilo. O escritor foi um companheiro de viagem de Paulo (At 16. 10-17). E os dois documentos são dirigidos à mesma pessoa: Teófilo. O evangelho de Lucas foi escrito por volta do ano 60 d.C.]
  • 11.
  • 12.
  • 13. O Evangelho Segundo Lucas (em grego: Τὸ κατὰ Λουκᾶν εὐαγγέλιον; transl.: To kata Loukan euangelion) é o terceiro dos quatro evangelhos canônicos. Ele relata a vida e o ministério de Jesus de Nazaré, detalhando a história dos acontecimentos de Seu nascimento até Sua Ascensão. O autor é tradicionalmente identificado como Lucas, o evangelista. Certas histórias populares, como o Filho Pródigo e o Bom samaritano, são encontrados somente neste evangelho. A obra tem uma ênfase especial sobre a oração, a atividade do Espírito Santo, a alegria e o cuidado de Deus para com os pobres, as crianças e as mulheres. Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus, mas volta sua atenção especialmente para a humanidade dEle, com Sua compaixão para com os fracos, os aflitos e os marginalizados. Com base em Lucas 1.1-4 e Atos 1.1-3, é evidente que o mesmo autor escreveu ambos Lucas e Atos, dirigindo os dois ao "excelentíssimo Teófilo", possivelmente um dignitário romano. A tradição desde os primeiros dias da igreja foi que Lucas, um médico e companheiro próximo ao Apóstolo Paulo, escreveu tanto Lucas e Atos (Colossenses 4.14; 2 Timóteo 4.11). Isto faria de Lucas o único gentio a escrever um dos livros da Escritura. De acordo com o prefácio do livro, o propósito de Lucas é relatar o início do Cristianismo, enquanto procura o significado teológico da história. A erudição cristã tradicional tem datado a composição do evangelho para o início dos anos 60 d.C., enquanto a alta crítica data para décadas mais tarde do século. Irineu, um dos pais da Igreja, já citava o Evangelho Segundo Lucas em seus escritos, por volta do ano 180 d.C. Alguns intérpretes argumentam a favor de uma data entre 75 e 85 d.C., afirmando que algumas passagens de Lucas pressupõem a destruição de Jerusalém, fato ocorrido em 70 d.C. (ex. 19.43; 21.20, 24).
  • 14.
  • 15. Muitos acreditam que o Evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos originalmente constituíam uma obra de dois volumes, compostos em grego koiné, que os estudiosos chamam de Lucas-Atos. O Evangelho de Lucas é único por ser uma narração meticulosa -- uma "exposição em ordem" (Lucas 1.3) compatível com a mente médica de Lucas -- muitas vezes dando detalhes que as outras narrativas omitem. A história de Lucas da vida do Grande Médico enfatiza o seu ministério - e compaixão – aos gentios, samaritanos, mulheres, crianças, cobradores de impostos, pecadores e outros considerados marginalizados em Israel. O estilo de Lucas é o mais literário de todos eles. Graham Stanton avalia a abertura do Evangelho de Lucas como "a frase mais refinada de todo o período pós-clássico da literatura grega". Linguisticamente, o Evangelho de Lucas divide-se em três seções. O prefácio (1:1-4), escrito num bom estilo clássico. O restante do capítulo 1 e o capítulo 2 têm um sabor nitidamente hebraico. É tão marcante que certo número de estudiosos chegou à conclusão de que aqui temos uma tradução de um original em hebraico. A partir de 3:1, Lucas escreve num tipo de grego helenístico que relembra fortemente a Septuaginta, versão grega do Antigo Testamento. O vocabulário é extensivo e Lucas utiliza 266 palavras (além dos nomes próprios) que não são achados noutras partes do Novo Testamento. O estilo do Evangelho constantemente lembra a septuaginta. As citações do Antigo Testamento de Lucas são comumente tiradas daquela versão, e normalmente o autor emprega as formas de nomes próprios achadas ali. Às vezes a linguagem de Lucas contém hebraísmos e, às vezes, aramaísmos. Além disso, sua linguagem é mais semítica nalguns trechos do que noutros. Esses fatos parecem melhor explicados como sendo a reflexão das fontes de Lucas.Texto extraído de http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_segundo_Lucas
  • 16. Lucas, o médico amado, é o autor do terceiro Evangelho, que foi endereçado a Teófilo, um gentio.
  • 17. Tal como Marcos (mas ao contrário de Mateus), o público alvo é a população de gentios de língua grega, assegurando aos leitores que o cristianismo não uma seita exclusivamente judaica, mas uma religião mundial. O Evangelho de Lucas é especificamente endereçado a Teófilo (Lucas 1:3), cujo nome significa "aquele que ama a Deus". A maneira mais natural de entender a expressão é que Teófilo ("θεόφιλος" (Theóphilos), neles citado, significa "amigo de Deus", "amado por Deus" ou "amando a Deus" em grego clássico.) é uma pessoa de verdade e o mecenas de Lucas, provavelmente pagando os custos da publicação do livro, sendo por isso a ele dirigido. O adjetivo "excelentíssimo" significa que Teófilo era uma pessoa de posição. Teófilo, no entanto, era mais que um publicador. A mensagem desse evangelho visava à instrução não só daqueles entre os quais o livro circularia, mas também dele próprio (Lucas 1:4). O fato do evangelho ser dirigido a Teófilo não reduz nem limita seu propósito. O livro foi escrito para fortalecer a fé de todos os crentes e para reagir aos ataques dos incrédulos. Foi apresentado para substituir relatórios desconexos e infundados a respeito de Jesus. Lucas queria demonstrar que o lugar ocupado pelo gentio convertido no reino de Deus baseia-se nos ensinos de Jesus. Queria recomendar a pregação do evangelho ao mundo inteiro. Texto adaptado, com alguns acréscimos, de:http://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_segundo_Lucas.
  • 18.
  • 19. A fé cristã não se trata de uma lenda ou fábula engenhosamente inventada. São fatos históricos.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Todo cristão deve buscar na História da Igreja as origens para a defesa de sua fé, já que o Cristianismo é uma religião histórica e apela para os fatos da história como argumento comprobatório de sua veracidade. O ambiente histórico em que Cristo surgiu cooperou de modo colossal para a disseminação do evangelho. Dentro desse período três povos merecem destaque pela sua rica contribuição: os Judeus, os Romanos e os Gregos. A longa referência cronológica de Lucas começa com o ministério de João Batista, provavelmente cerca de 27 a 29 d.C. Diz-se que um tetrarca era um rei sem importância. Lucas cita Herodes Agripa como tetrarca da Galiléia. É dito, ainda, de dois sumos sacerdotes, Anás e Caifás. Os judeus tinham um só sumo sacerdote por vez. Anás tinha sido deposto pelos romanos, que, para o seu lugar, escolheram Caifás, seu genro. Os romanos cuidavam para que Caifás exercesse as funções oficiais, porém muitos judeus ainda consideravam Anás o verdadeiro sumo sacerdote e sua influência era grande por traz do genro.
  • 23. A veracidade dos fatos narrados por Lucas pode ser comprovada pela história.
  • 24. A fé cristã está bem fundamentada. Mas, quais são exatamente os fundamentos? Isso é um pouco mais difícil. Há uma série de maneiras de se responder a esta pergunta. Poderíamos olhar para a história da igreja e o que o povo de Deus sempre acreditou. Poderíamos olhar para os antigos credos e confissões da igreja. Poderíamos olhar para os maiores temas da Bíblia (por exemplo, a aliança, o amor, a glória, a expiação) e as passagens mais importantes (por exemplo, Gênesis 1, Êxodo 20, Mateus 5-7, João 3, Romanos 8).
  • 25. O discipulado, para ser autêntico, deve fundamentar-se na veracidade dos fatos da fé cristã.
  • 26.
  • 27.
  • 28. O Evangelho de Lucas testemunha uma proposta de libertação e salvação universal, se estende a todos e a tudo, não porque o povo judeu a recusou, mas porque está no plano libertador e salvífico do Deus da vida favorecer toda a humanidade e toda a biodiversidade. O plano libertador-salvífico, segundo o evangelista Lucas, começa com o movimento de Jesus Cristo, no evangelho, e continua no livro de Atos dos Apóstolos sob a ação do Espírito Santo prolongando-se na(s) Igreja(s) – comunidades de fé, amor e esperança - pelo mundo afora. No plano teológico da obra de Lucas, o tempo da promessa é o Primeiro Testamento, o tempo de Jesus é o evangelho e o tempo da(s) Igreja(s) está em Atos dos Apóstolos. Assim Lucas apresenta uma visão unitária de um único projeto de libertação- salvação, querido pelo Deus da Bíblia, para o ser humano de todos os tempos e testemunhado em sua plenitude em Jesus de Nazaré por meio do dom e da presença do Espírito Santo nas comunidades cristãs. A cristologia de Lucas revela Jesus como eminentemente compassivo- misericordioso (Lc 7,13; 10,33; 15,20), Salvador de todos (Lc 2,32), curador de todas as doenças (Lc 19,5; 15,2); acolhedor dos samaritanos (Lc 10,29-37; 17,11-19); acolhedor amoroso das mulheres (Lc 8,2-3; 23,49) e praticamente da “comunhão de mesa” com pecadores ao sentar-se à mesa e comer junto com eles (Lc 5,29-30; 15,2; 19,7). O templo e a cidade de Jerusalém como lugares exclusivos de salvação ou revelação são superados. O povo de Israel, segundo Lucas, não é mais o “povo eleito” por excelência. Basta perceber a prioridade que Lucas dá aos samaritanos e aos gentios. Lucas nos alerta que o lugar por excelência da revelação de Deus é a pessoa de Jesus. O Menino Jesus é reconhecido como “bendito” (Lc 1,42); na sua humanidade “visita” o seu povo e toda a humanidade (Lc 1,68.78; 3,6). Deus, em Jesus, visita amorosamente o povo e dá início, assim, a um tempo de salvação, paz, reconciliação e perdão. http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517759-evangelho-de-lucas-teologia-da-historia
  • 29. Todos estão incluídos no plano salvífico de Deus: gentios e judeus.
  • 30. A genealogia de Lucas difere da que está em Mt 1.2-17, começando com Adão, ao invés de Abraão. Vemos a largura desse grande amor de DEUS na universalidade da salvação acerca da qual Lucas escreve. A própria palavra “salvação” está ausente de Mateus e Marcos e ocorre uma só vez em João. Lucas, no entanto, empregou soteria quatro vezes e soterion duas vezes. Além disto, emprega o termo “Salvador” duas vezes (e duas vezes mais em Atos), e empregou o verbo “salvar” mais frequentemente do que qualquer outro Evangelista. Lucas nos conta que a mensagem do anjo dizia respeito aos homens em geral, e não a Israel especialmente (2:14). Faz a genealogia de Jesus remontar até Adão (3:38), o progenitor da raça humana, não parando em Abraão, o pai da nação judaica (conforme faz Mateus). Conta-nos acerca dos samaritanos, como, por exemplo, quando os discípulos queriam invocar fogo contra eles (9:51-54), ou na bem conhecida parábola do Bom Samaritano (10:30-37), ou na informação de que o leproso agradecido era desta raça (17:16). Refere-se aos gentios no cântico de Simeão (2:32) e nos conta que Jesus falou com aprovação acerca de não israelitas tais como a viúva de Sarepta e Naamã, o sírio (4:25-27). Conta-nos acerca da cura do escravo de um centurião (7:2-10). Registra palavras acerca de pessoas que vem de todas as direções da bússola para assentarem-se no reino de Deus (13:39) e da grande comissão para pregar o evangelho em todas as nações (24:47). Sustenta-se geralmente que sua história da missão dos setenta (10:1-20) tem relevância para os gentios. Fica claro que Lucas tinha profundo interesse pela solicitude de Deus para com todas as pessoas. Não devemos, no entanto, entender tudo isto como se ele quisesse dizer que todos seriam salvos. Vê a igreja existente num mundo hostil. Distingue entre “os filhos do mundo” e “os filhos da luz” (16.8; cf. 12.29-30, 51 ss.). O evangelho é oferecido gratuitamente a todos os homens, mas eles têm uma responsabilidade no sentido de se arrependerem, e serão julgados no devido tempo (Atos 17:30-31). O julgamento não é um tema infrequente neste Evangelho (cf. 12.13ss.; 17.26ss.). Nem devemos entender isto no sentido de depreciar a importância de Israel no propósito de Deus. Uma das coisas fascinantes no escrito de Lucas é a maneira em que este gentio ressalta a importância do Templo e de Jerusalém. Começa e termina seu Evangelho com pessoas no templo em Jerusalém, em contraste com o Evangelho “judaico” de Mateus, cuja cena de abertura ressalta o lugar dos magos gentios e que termina com uma comissão na Galiléia no sentido de os seguidores de Jesus irem para todo o mundo. Lucas menciona que Jesus foi apresentado no Templo como nenê, e que o visitou como menino. Ocorre de novo como o clímax da narrativa da tentação de Jesus, e como o lugar para o clímax da obra de Jesus em prol dos homens. Entre estas referências, uma seção considerável do Evangelho é ocupada com uma viagem para Jerusalém (9.51-19.45; note a ênfase em Jerusalém como o destino, 9.51, 53; 13.22; 17.11; 18.31; 19.28; cf. 13.33-34). Ao todo, refere-se a Jerusalém 31 vezes em contraste com 13 vezes em Mateus, 10 vezes em Marcos e 12 vezes em João.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. O Novo Testamento se refere a Jesus como o “Filho do Homem” 88 vezes. O que isso significa? A Bíblia não diz que Jesus era o Filho de Deus? Então como Jesus também poderia ser o Filho do Homem? O primeiro significado para o termo "Filho do Homem" é usado em referência à profecia de Daniel 7:13-14: "Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído." O termo "Filho do Homem" era um título Messiânico. Jesus é o único a quem foi dado domínio, glória e o reino. Quando Jesus usou esse termo em referência a Si mesmo, Ele estava atribuindo a profecia do “Filho do Homem” a Si mesmo. Os judeus daquela época com certeza estariam bem familiarizados com o termo e a quem se referia. Ele estava proclamando ser o Messias. O segundo significado para o termo "Filho do Homem" é que Jesus realmente era um ser humano. Deus chamou o profeta Ezequiel de "filho do homem" 93 vezes. Deus estava simplesmente chamando Ezequiel de um ser humano. Um filho do homem é um homem. Jesus era 100% Deus (João 1:1), mas Ele também era um ser humano (João 1:14). 1 João 4:2 nos diz: "Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus." Sim, Jesus era o Filho de Deus – Ele era Deus em Sua essência. Sim, Jesus também era o Filho do Homem – Ele era um ser humano em Sua essência. Em resumo, a frase "Filho do Homem" indica que Jesus é o Messias e que Ele realmente é um ser humano. Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-filho-homem.html#ixzz3VjhVKV9u
  • 35. Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus e o Filho do Homem, ressaltando tanto a sua humanidade quanto a sua divindade.
  • 36. Os escritores dos evangelhos, especialmente Lucas, concebiam em todo o ministério de Jesus como estando sob o poder do Espírito Santo. Depois de declarar que Jesus estava “cheio do Espírito Santo” e que foi levado pelo Espírito no deserto por quarenta dias, em Lc 4.1, ele declara, em Lc 4.14, que Jesus “retornou no poder do Espírito para a Galiléia.” Isto é seguido no versículo seguinte, um resumo geral de suas atividades: “E ensinava nas sinagogas, sendo glorificado por todos.” Então, como que para completar o ensino como a relação entre o Espírito de Jesus, ele narra a visita à Nazaré e a citação por Jesus na sinagoga das palavras de Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim”, com a descrição detalhada da sua atividade messiânica, ou seja, a pregação aos pobres, o anúncio da liberação aos cativos, a recuperação da vista aos cegos, e para proclamar o ano aceitável do Senhor (Is 61.1). Jesus proclama o cumprimento desta profecia em si mesmo (Lc 4.21). Em Mt 12.18 uma citação de Is 42.1-3 é feita em conexão com o trabalho de cura milagrosa de Jesus. É uma passagem de rara beleza e descreve o Messias como um tranquilo e discreto ministro das necessidades humanas, dotado de poder irresistível e paciência infinita. Assim, os ideais do Antigo Testamento sobre as operações do Espírito de Deus se realizam, especialmente no ministério público de Jesus. Os termos globais da descrição tornam incontestavelmente claros em que os escritores do Novo Testamento encaravam toda a vida pública de Jesus como sendo dirigida pelo Espírito de Deus.