SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 21
O Papel do Administrador Financeiro Nas Organizações
Entender o papel da administração financeira é entender
que as decisões certas criam valor e, as erradas, nada
criam e destroem valor. O problema é que os erros e os
acertos só ficam evidentes para todos no futuro
Cabe ao gestor
financeiro fazer as
perguntas certas, colher
os dados, estudar os
cenários, analisar as
informações e projetar
os resultados para
poder decidir e tomar
hoje as decisões que
somente no futuro se
mostrarão sábias
Os administradores
financeiros são
contratados pelos
investidores para
administrar os projetos
(ou empresas) nos quais
investiram recursos, a
fim de maximizar
o valor de seus
empreendimentos e criar
riqueza
Logo, o objetivo dos
administradores
financeiros é tomar
decisões que
maximizem a
riqueza dos
investidores e,
consequentemente
disso, criar valor
onde for possível
Aumento dos Lucros e
Redução da Riqueza
Maximizar riqueza não significa maximizar lucros. A
diferença é que LUCRO é a medida pontual dos
resultados e, RIQUEZA, é a criação de valor ao longo
do tempo
Um bom exemplo de aumento
nos lucros imediatos e redução de riqueza é
quando um fabricante de gangorras de
madeira decide aumentar seus lucros em
um determinado ano. A receita básica é a
de reduzir despesas ou aumentar receitas
Porém, essa empresa pode cortar custos: (a)
Reduzindo seus estoques, usando madeira ainda
verde ao invés de esperar o processo de secagem;
(b) Eliminando o tratamento anti-cupim; (c)
Cortando o seguro da fábrica; (d) Não investindo em
manutenção dos equipamentos elétricos
Com essas reduções de custo (mesmo
mantidas as vendas), o lucro subirá. Porém,
aumentar o lucro pode não garantir o
sucesso da empresa, pois em alguns meses
poderão acontecer os seguintes incidentes:
A) Os clientes estarão com os brinquedos
empenados, pois foi usada madeira ainda
verde
B) Os móveis
estarão
infestados de
cupins que
poderão se
alastrar por
casas e
escritórios, pois
não foi aplicado
o tratamento
anti-cupim
C) A fábrica poderá pegar fogo, pois não houve
manutenção dos equipamentos e, caso isso ocorra,
ela poderá fechar porque o seguro foi cancelado
D) Os clientes ainda poderão processar a
empresa pelos problemas em seus
brinquedos
Maximização da Riqueza Para as empresas é importante focar
na criação de valor e buscar a
maximização da riqueza, mesmo que
investimentos em melhoria de
qualidade e segurança reduzam os
lucros no curto prazo
A riqueza é a soma de todos os
lucros ao longo do tempo, não
apenas o lucro imediato neste
ou naquele período. Como o
sucesso de um empreendimento
é julgado por seu valor, os
investidores estão em melhor
situação quando as decisões
aumentam o valor de seus
empreendimentos
Portanto, na administração financeira,
maximizar a riqueza é mais importante do
que aumentar os lucros e a
responsabilidade social das empresas
também se aplica a essa lógica
No longo prazo, investimentos que melhoram a qualidade de vida
da sociedade aumentam a riqueza de todos, sob a forma de
melhoria nos seguintes âmbitos: (a) Na saúde da população; (b)
Na distribuição de renda; (c) No bem-estar social
Como Tomar Boas
Decisões Financeiras
Quando tratamos de finanças, criar valor e maximizar a
riqueza, o alcance dos objetivos depende sempre de nossa
capacidade de tomar decisões financeiras ótimas
Decisão financeira ótima não é tomar uma decisão
qualquer, tem de ser a melhor decisão possível e,
para tanto, precisamos responder a 4 perguntas:
(1) Onde investir?: Dentre as várias opções disponíveis
para investimento, qual seria a melhor? Podemos optar por
diversas situações: (a) Ampliar instalações; (b) Adquirir um
concorrente; (c) Investir no mercado financeiro; (d)
Investir em estoque; (e) Construir uma nova fábricaOBSERVAÇÃO:
O executivo
financeiro deve ser
capaz de analisar e,
portanto, escolher e
recomendar o melhor
investimento
(2) Quanto investir?: Após decidir onde investir,
devemos saber avaliar o investimento, pois isso é
importante para saber quanto poderemos pagar
ou investir em um negócio
(3) Como financiar o investimento?: Após definido onde e quanto
investir, é necessário saber como financiar o negócio, definir o
montante de capital próprio e de terceiros
(4) Como distribuir os
resultados?: Das
operações de um
projeto (ou de uma
empresa), decorre um
faturamento. Mas, para
custear suas
operações, a empresa
incorre em custos
operacionais
fixos e variáveis (salári
os, matéria-prima,
embalagens e despesas
com logística)
OBSERVAÇÃO 1:
Subtraindo do faturamento
os custos operacionais,
obtemos o resultado
operacional bruto e, com
ele, devemos agir da
seguinte forma: (a) Pagar
aos credores pelo uso
do capital de terceiros; (b)
Recolher os impostos; (c)
Realizar os reinvestimentos
necessários; (d)
Pagar dividendos aos
sócios
OBSERVAÇÃO 2:
O faturamento pode ou
não ser suficiente para a
realizar esses
pagamentos. Se a
empresa (ou o projeto)
for capaz de distribuir os
resultados esperados
pelos credores e sócios,
haverá lucro. Se ocorrer
o contrário, não
As Decisões na Estruturação da Administração Financeira
A correta identificação do ativo é o 1º passo para a tomar
decisões acertadas. O ativo é o negócio, a empresa, a máquina,
a linha de montagem, o restaurante. Ativo é o nome que se usa
para se referir a um investimento, uma empresa, um projeto,
uma aplicação ou um equipamento
Os ativos
proporcionam
fluxos de caixa
para os
investidores, os
quais só investem
quando têm a
expectativa de
receber fluxos de
caixa como retorno
dos seus
investimentos
O ativo intelectual de uma empresa pode ser
representado por um grupo de jornalistas, artistas,
engenheiros, profissionais de gabarito que trabalham
para a empresa. Daí, identificar o ativo significa
identificar qual é o seu core business
Ou seja, é saber de verdade qual é o seu
negócio em que você gera resultados. Onde e
com o que você ganha dinheiro
Categorias de AtivosA) Tangíveis: Prédios, máquinas, fábricas,
barras de ouro – tudo o que pode ser tocado
B) Intangíveis: Nomes, percepção de qualidade,
expertise, direitos, por exemplo, o que não pode ser
tocado
Identificar qualquer um dos ativos implica identificar
os fluxos de caixa que esse ativo possa gerar para
seus investidores
O fluxo de caixa necessário à tomada
de decisão administrativa é o fluxo de
caixa incremental, livre após o
pagamento de todas as taxas e
impostos para os bolsos dos
investidores, sócios e credores
Dependendo da categoria
profissional, podemos
representar os ativos de
várias maneiras. Em
finanças, representamos os
ativos por meio de seus
fluxos de caixa futuros
projetados
Fluxo de Caixa Incremental
De uma maneira simplificada, o fluxo de
caixa incremental é obtido da seguinte
forma:
Faturamento das Vendas no Período (-)
Custos Operacionais Variáveis no Período
(-) Custos Operacionais Fixos no Período
(=) Lucro Bruto Operacional (-) Impostos
e Taxas Sobre as Operações no Período
(=) Fluxo de Caixa Operacional Líquido
do Período
Precisamos conhecer os fluxos de caixa do ativo para
podermos determinar o valor do ativo e, precisamos avaliar
ativos, para podermos tomar decisões ótimas
Avaliação do Ativo
Um ativo deve valer hoje, o valor
presente de tudo aquilo que ele poderá
pagar aos seus investidores, no futuro
Um ativo valerá mais se tiver maiores fluxos
de caixa a receber do que outros ativos, os
quais tenham menores fluxos a receber.
Também valerá mais se os fluxos de caixa
entram mais rapidamente do que outro ativo
que gere fluxos de caixa que demorem mais
a se concretizar
Os fluxos de caixa futuros obtidos de diferentes ativos podem
vir tanto sob a forma de rendimentos periódicos, quanto sob a
forma de ganhos de capital pela valorização do valor de venda
futura (Exemplos: Ações, Debêntures, Patentes ou Imóveis)
O AMBIENTE O ambiente exerce grande pressão externa sobre a empresa,
pois ele impõe taxa de juros, impostos, volatilidade de demanda,
logística, insegurança, inflação e volatilidade da economia
A correta identificação do ambiente e dos cenários
econômicos, culturais e políticos que possam
influenciar a geração dos fluxos de caixa pela empresa,
deve ser objeto de estudos minuciosos
Na análise do ambiente devem ser considerados os seguintes
aspectos: (a) Taxas de juros da economia; (b) Alíquotas dos impostos
e taxas; (c) Demanda do mercado pelos produtos; (d) Eficiência da
justiça; (e) Burocracia governamental; (f) Inflação; (g) Alterações
nas regras estabelecidas; (h) Histórico de concorrência desleal ou
predatória; (i) Fraqueza ou força dos fornecedores
Comportamento do Investidor O investidor (sócio ou credor) é aquele que
deixou de usufruir, renunciou aos benefícios
de utilizar ou gastar o capital que tem hoje e
preferiu investir em uma empresa
Como compensação, ele espera receber de volta
o principal do capital que investiu e, além deste,
como prêmio pelo aluguel destes recursos,
espera receber juros ou dividendos proporcionais
ao risco que está correndo com o investimento
O investidor tem um
comportamento de aversão ao
risco e, por uma questão de
sobrevivência, ele não gosta do
risco. Para correr mais risco, ele
deve ser atraído por retornos
maiores ou maiores benefícios (de
alguma outra forma)
A regra é: taxas de retorno maiores,
para assumir riscos maiores. Exemplo:
os juros bancários para financiar
diferentes tipos de empréstimos são
diferentes, dependendo do risco de
cada empréstimo
Conceito da Contabilidade Contabilidade é Uma Ciência Que Tem o Objetivo
de Conhecer a Situação Patrimonial das Pessoas
e Suas Mutações
Ela Também Estuda (e Controla) o Patrimônio das Entidades,
Mediante o Registro, a Demonstração e a Interpretação dos
Fatos Econômicos
A Finalidade da Contabilidade é Proporcionar
Planejamento e Controle às Organizações
TÉCNICAS CONTÁBEIS
ESCRITURAÇÃO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
AUDITORIA ANÁLISE de BALANÇO
ESCRITURAÇÃO:É a Técnica Que Registra as Ocorrências Com Efeitos no
Patrimônio das Empresas
É o Meio Que Possibilita Agregar os Fatos Ocorridos e
Elaborar Demonstrativos Capazes de Informar o Patrimônio
da Entidade
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Destacam-se o Balanço Patrimonial, o Demonstrativo de Resultados do
Exercício e o Inventário
ANÁLISE
de
BALANÇO
Interpreta as Contas da Empresa, Sua Capacidade de Pagamentos, o
Grau de Solvência e Se Houve (ou Não) Evolução no Patrimônio
AUDITORIA Verifica a Qualidade da Informação, Confirmando (ou
Não) Se os Demonstrativos Representam a Situação
Patrimonial
QUEM SÃO OS INTERESSADOS nas INFORMAÇÕES CONTÁBEIS?
1) As Pessoas em Geral: Todos Somos
Investidores de Recursos, Conciliando Nossas
Rendas e Gastos
2) Sócios e Acionistas: Têm Interesse no
Retorno do “Capital Inicial” Investido
3) Empregados: A Empresa é a Sua
Fonte de Recursos e a responsável
Pela Manutenção da Sua Família
4) Administradores e Gestores:
Necessitam de Informações Para Melhor
Decidirem Sobre os Caminhos Tomados
5) Fornecedores e Investidores:
Objetivam o Retorno dos Recursos
Investidos (em Mercadorias ou
Outros Investimentos)
6) Governos: Necessitam de Informações
(Sob Forma de Impostos) e Sobre o
Desenvolvimento de Áreas Geográficas e
Segmentos de Mercados
Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA)
1) ENTIDADE: É a Empresa Que a Contabilidade Servirá e, Por Isso,
Não Devemos Misturar o Patrimônio dos Sócios Com o da Entidade
2) COMPETÊNCIAS: É o Espaço de Tempo Entre Um Balanço e
Outro. Ou Seja, é o Período Contábil
3) REALIZAÇÃO: Considera-se “Receita” em Uma Empresa Quando se
Realiza a Troca de Um Produto (ou Serviço) Por Outro Bem (Dinheiro)
5) Custo Como
Base de Valor: O
Valor da Compra
de Um Bem (ou
Seu Custo de
Fabricação) Deve
Ser Constar Como
ATIVO da Empresa
4) Denominador Comum Monetário: A Contabilidade Mede a Situação
Patrimonial, Usando a MOEDA Como Denominador Comum
6) CONTINUIDADE: Supõe-se Que as Empresas Operem
Indefinidamente e, Se as Suas Atividades São Paralisadas, Atribui-
se Valores ao Patrimônio
TRIBUTOS A) FEDERAIS: Contribuição Sobre o Lucro Líquido
(CSLL), PIS, COFINS, INSS, IPI e IRPJ
B) ESTADUAIS: O Principal Imposto Estadual é o ICMS
Que, no Estado do RJ, é de 19% (em Média)
C) MUNICIPAIS: O Principal Imposto Municipal é o ISS
Que, na Cidade do RJ, é de 5%
PATRIMÔNIO
É o Conjunto de Bens, Direitos e Obrigações de Uma
Empresa, os Quais Podem Ser Avaliados em Dinheiro
Componentes
do Patrimônio
BENS
DIREITOS
OBRIGAÇÕES
BENS: Imóveis, Caixa, Mercadorias, Máquinas,
Equipamentos, Dinheiro em Bancos, Móveis e Veículos
DIREITOS: Cheques , Títulos, Duplicatas e Impostos a
Receber
OBRIGAÇÕES: Duplicatas, Salários e Impostos a Pagar
Os Bens e os
Direitos São os
Elementos Positivos
da Estrutura
Patrimonial de Uma
Empresa e, as
Obrigações, os
Elementos
Negativos
Dessa Forma, o Patrimônio de Uma Empresa é Representado
Pela Igualdade Entre os Elementos (Positivos e Negativos),
Havendo a Necessidade de Um “Equilíbrio” da Equação
Patrimonial
BENS + DIREITOS – OBRIGAÇÕES = S. Líquida
Ao Confrontar os Valores Positivos e Negativos Podemos
Encontrar Três (3) Situações:
1) Os Ativos São Maiores Que o Passivo
Nesse Caso os Bens e os Direitos (Valores Positivos) São
Maiores do Que as Obrigações (Valores Negativos), Resultando
em Superávit
2) Os Ativos São Iguais ao Passivo
Nesse Caso os Bens e os Direitos São Suficientes Apenas Para Honrar as
Obrigações da Empresa, Caracterizando-se Uma Situação de Liquidez Nula
3) Os Ativos
São Menores
Que o Passivo
Nesse Caso Haveria Insuficiência de Bens e Direitos Para Pagar as
Obrigações, Caracterizando-se Uma Situação Deficitária (Déficit ou
Situação Líquida Passiva)
Os ATIVOS São a Soma Dos Elementos
Positivos (BENS e DIREITOS) ; Ou Seja, é Para
Onde São Destinados os Recursos da
Empresa
Esses Recursos São Aplicados na
Compra de Mercadorias (Para
Revenda ou Consumo), Máquinas,
Veículos, Móveis, Equipamentos, Etc.
De Forma Contrária, o PASSIVO Representa Todas as Obrigações da
Empresa a Serem Pagas Sobre Empréstimos, Dívidas, Pagamentos a
Fornecedores, Impostos, Etc.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO é o Investimento Inicial Que os
Proprietários Fizeram na Empresa, Que Pode Ter Sido Sob
a Forma de Dinheiro ou Outros Ativos Como Imóveis,
Veículos, Etc.
Sendo Assim, Pode-se Afirmar Que o PATRIMÔNIO LÍQUIDO de Uma Empresa é
Formado Por Uma Série de Operações, Onde Cada Uma Existe a Origem e a
Aplicação dos Recursos. E, Por Estar Sempre Envolvendo Dois (2) Elementos,
Garante-se a Igualdade do Patrimônio e o Equilíbrio das Contas da Empresa
A EQUAÇÃO CONTÁBIL FUNDAMENTAL:
ATIVO (A) = PASSIVO (P) + PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)
Ou Seja: O Que Uma Empresa
Possui (Ativo) é Igual Ao Total
do Que Ela Deve a Terceiros
(Passivo), Mais o Que Foi
Investido Para a Abertura da
Empresa (Patrimônio Líquido)

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Analise financeira
Analise financeira Analise financeira
Analise financeira
Thelma Lopes
 
Alavancagem financeira
Alavancagem financeiraAlavancagem financeira
Alavancagem financeira
Thelma Lopes
 
Administração financeira apostila
Administração financeira   apostilaAdministração financeira   apostila
Administração financeira apostila
Renan Miranda
 
Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016
Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016
Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016
Elvis Lima
 
Apresentação Admiral Capital Agosto 2011
Apresentação Admiral Capital   Agosto 2011Apresentação Admiral Capital   Agosto 2011
Apresentação Admiral Capital Agosto 2011
rtavares
 
Contabilidade topicos avançados 4
Contabilidade topicos avançados 4Contabilidade topicos avançados 4
Contabilidade topicos avançados 4
J M
 

La actualidad más candente (20)

6 minhas aulas auditoria aos investimentos financeiro_uan
6 minhas aulas auditoria aos investimentos financeiro_uan6 minhas aulas auditoria aos investimentos financeiro_uan
6 minhas aulas auditoria aos investimentos financeiro_uan
 
Atps analise de investimento
Atps analise de investimentoAtps analise de investimento
Atps analise de investimento
 
Slides Equalização - Contabilidade 2014A
Slides Equalização - Contabilidade 2014ASlides Equalização - Contabilidade 2014A
Slides Equalização - Contabilidade 2014A
 
Atps analise de investimento
Atps analise de investimentoAtps analise de investimento
Atps analise de investimento
 
Analise financeira
Analise financeira Analise financeira
Analise financeira
 
Relevância da politica de dividendos
Relevância da politica de dividendosRelevância da politica de dividendos
Relevância da politica de dividendos
 
Alavancagem financeira
Alavancagem financeiraAlavancagem financeira
Alavancagem financeira
 
Administração financeira apostila
Administração financeira   apostilaAdministração financeira   apostila
Administração financeira apostila
 
ATPS Administração Financeira e Orçamentaria
ATPS Administração Financeira e OrçamentariaATPS Administração Financeira e Orçamentaria
ATPS Administração Financeira e Orçamentaria
 
Cap 4 fontes de financiamento
Cap 4   fontes de financiamentoCap 4   fontes de financiamento
Cap 4 fontes de financiamento
 
Investimento de capital
Investimento de capitalInvestimento de capital
Investimento de capital
 
Politica de dividendo
Politica de dividendoPolitica de dividendo
Politica de dividendo
 
Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016
Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016
Apresentação dia 29 de fevereiro de 2016
 
Aula dlpa
Aula dlpaAula dlpa
Aula dlpa
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão Financeira
 
Conta societaria
Conta societariaConta societaria
Conta societaria
 
Apresentação Admiral Capital Agosto 2011
Apresentação Admiral Capital   Agosto 2011Apresentação Admiral Capital   Agosto 2011
Apresentação Admiral Capital Agosto 2011
 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
 
Apostila de Finanças Corporativas v 3.10
Apostila de Finanças Corporativas v 3.10Apostila de Finanças Corporativas v 3.10
Apostila de Finanças Corporativas v 3.10
 
Contabilidade topicos avançados 4
Contabilidade topicos avançados 4Contabilidade topicos avançados 4
Contabilidade topicos avançados 4
 

Similar a Fundamentos da Gestão de Finanças

Apostila vi avaliacao de projetos
Apostila vi   avaliacao de projetosApostila vi   avaliacao de projetos
Apostila vi avaliacao de projetos
zeramento contabil
 
Atps analise de credito em risco de investimento
Atps analise de credito em risco de investimentoAtps analise de credito em risco de investimento
Atps analise de credito em risco de investimento
Rosangela Santos
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Sustentare Escola de Negócios
 
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
Conselho Regional de Administração de São Paulo
 
Apostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-orApostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-or
apostilacontabil
 
Apostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-orApostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-or
admcontabil
 
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEFPRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
Vito Dambrosio
 
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio portefluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
EmersonStrutz1
 
Capital de risco Vantagens e desvantagens
Capital de risco Vantagens e desvantagensCapital de risco Vantagens e desvantagens
Capital de risco Vantagens e desvantagens
Rui Filipe Garcia
 

Similar a Fundamentos da Gestão de Finanças (20)

AdA_empresa.pptx
AdA_empresa.pptxAdA_empresa.pptx
AdA_empresa.pptx
 
Apostila vi avaliacao de projetos
Apostila vi   avaliacao de projetosApostila vi   avaliacao de projetos
Apostila vi avaliacao de projetos
 
O papel e o ambiente da administracao financeira
O papel e o ambiente da administracao financeiraO papel e o ambiente da administracao financeira
O papel e o ambiente da administracao financeira
 
Atps analise de credito em risco de investimento
Atps analise de credito em risco de investimentoAtps analise de credito em risco de investimento
Atps analise de credito em risco de investimento
 
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptxSLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
SLIDES - Princípios Finanças NPG0011.pptx
 
Adm fin
Adm finAdm fin
Adm fin
 
219235852 atps-analise-de-investimento
219235852 atps-analise-de-investimento219235852 atps-analise-de-investimento
219235852 atps-analise-de-investimento
 
Manual do Mestre.pdf
Manual do Mestre.pdfManual do Mestre.pdf
Manual do Mestre.pdf
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
 
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
A Importância do Planejamento Financeiro para Micro e Pequenas Empresas.
 
Apostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-orApostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-or
 
Apostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-orApostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-or
 
Apostila financeira
Apostila financeiraApostila financeira
Apostila financeira
 
Atps administração financeira.doc
Atps administração financeira.docAtps administração financeira.doc
Atps administração financeira.doc
 
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEFPRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
PRÊMIO REVELAÇÃO EM FINANÇAS IBEF
 
Economia para executivos - Aula 6
Economia para executivos - Aula 6Economia para executivos - Aula 6
Economia para executivos - Aula 6
 
Transparê_.ppt
Transparê_.pptTransparê_.ppt
Transparê_.ppt
 
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio portefluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
fluxo de caixa para empresas de pequenos e medio porte
 
Capital de risco Vantagens e desvantagens
Capital de risco Vantagens e desvantagensCapital de risco Vantagens e desvantagens
Capital de risco Vantagens e desvantagens
 
Demonstrações contábeis
Demonstrações contábeisDemonstrações contábeis
Demonstrações contábeis
 

Más de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas

Más de PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas (20)

Comportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de TrabalhoComportamento em Ambientes de Trabalho
Comportamento em Ambientes de Trabalho
 
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes SociaisComo Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
Como Utilizar o Marketing nas Redes Sociais
 
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
Ambiente Empreendedor nas Corporações e a Proposta de Um Modelo de Inovação P...
 
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes CorporativosPostura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
Postura e Imagem Profissional em Ambientes Corporativos
 
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
Psicologia do Trabalho (Uma Introdução ao Estudo do Comportamento e da Person...
 
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptxO Processo de Transporte de Cargas.pptx
O Processo de Transporte de Cargas.pptx
 
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptxConceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
Conceitos, Evolução e Processos Logísticos.pptx
 
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas OrganizacõesA Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
A Criatividade Como Estratégia Competitiva Nas Organizacões
 
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
A Ciência Política e as Implicações Filosóficas, Sociológicas e Jurídicas no ...
 
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptxTécnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
Técnicas de Relacionamentos Interpessoais.pptx
 
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptxA Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
A Identidade Visual na Criação de Uma Marca.pptx
 
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptxGestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
Gestão Financeira Para Pequenas Empresas.pptx
 
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptxA Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
A Contabilidade Como Instrumento Gerencial.pptx
 
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptxProgramação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
Programação Neurolinguística – História, Competências e Pressupostos.pptx
 
DINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptxDINÂMICA de GRUPO.pptx
DINÂMICA de GRUPO.pptx
 
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptxAUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO.pptx
 
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptxDESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
DESENVOLVIMENTO PESSOAL no TRABALHO.pptx
 
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptxINTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
INTELIGÊNCIA de NEGÓCIOS.pptx
 
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptxA Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
A Controladoria Voltada a Avaliação de Desempenho nas Empresas.pptx
 
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
Psicologia Organizacional (Histórico, Conceitos e Clima)
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Último (20)

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 

Fundamentos da Gestão de Finanças

  • 1. O Papel do Administrador Financeiro Nas Organizações Entender o papel da administração financeira é entender que as decisões certas criam valor e, as erradas, nada criam e destroem valor. O problema é que os erros e os acertos só ficam evidentes para todos no futuro Cabe ao gestor financeiro fazer as perguntas certas, colher os dados, estudar os cenários, analisar as informações e projetar os resultados para poder decidir e tomar hoje as decisões que somente no futuro se mostrarão sábias Os administradores financeiros são contratados pelos investidores para administrar os projetos (ou empresas) nos quais investiram recursos, a fim de maximizar o valor de seus empreendimentos e criar riqueza Logo, o objetivo dos administradores financeiros é tomar decisões que maximizem a riqueza dos investidores e, consequentemente disso, criar valor onde for possível
  • 2. Aumento dos Lucros e Redução da Riqueza Maximizar riqueza não significa maximizar lucros. A diferença é que LUCRO é a medida pontual dos resultados e, RIQUEZA, é a criação de valor ao longo do tempo Um bom exemplo de aumento nos lucros imediatos e redução de riqueza é quando um fabricante de gangorras de madeira decide aumentar seus lucros em um determinado ano. A receita básica é a de reduzir despesas ou aumentar receitas Porém, essa empresa pode cortar custos: (a) Reduzindo seus estoques, usando madeira ainda verde ao invés de esperar o processo de secagem; (b) Eliminando o tratamento anti-cupim; (c) Cortando o seguro da fábrica; (d) Não investindo em manutenção dos equipamentos elétricos
  • 3. Com essas reduções de custo (mesmo mantidas as vendas), o lucro subirá. Porém, aumentar o lucro pode não garantir o sucesso da empresa, pois em alguns meses poderão acontecer os seguintes incidentes: A) Os clientes estarão com os brinquedos empenados, pois foi usada madeira ainda verde B) Os móveis estarão infestados de cupins que poderão se alastrar por casas e escritórios, pois não foi aplicado o tratamento anti-cupim C) A fábrica poderá pegar fogo, pois não houve manutenção dos equipamentos e, caso isso ocorra, ela poderá fechar porque o seguro foi cancelado D) Os clientes ainda poderão processar a empresa pelos problemas em seus brinquedos
  • 4. Maximização da Riqueza Para as empresas é importante focar na criação de valor e buscar a maximização da riqueza, mesmo que investimentos em melhoria de qualidade e segurança reduzam os lucros no curto prazo A riqueza é a soma de todos os lucros ao longo do tempo, não apenas o lucro imediato neste ou naquele período. Como o sucesso de um empreendimento é julgado por seu valor, os investidores estão em melhor situação quando as decisões aumentam o valor de seus empreendimentos Portanto, na administração financeira, maximizar a riqueza é mais importante do que aumentar os lucros e a responsabilidade social das empresas também se aplica a essa lógica No longo prazo, investimentos que melhoram a qualidade de vida da sociedade aumentam a riqueza de todos, sob a forma de melhoria nos seguintes âmbitos: (a) Na saúde da população; (b) Na distribuição de renda; (c) No bem-estar social
  • 5. Como Tomar Boas Decisões Financeiras Quando tratamos de finanças, criar valor e maximizar a riqueza, o alcance dos objetivos depende sempre de nossa capacidade de tomar decisões financeiras ótimas Decisão financeira ótima não é tomar uma decisão qualquer, tem de ser a melhor decisão possível e, para tanto, precisamos responder a 4 perguntas: (1) Onde investir?: Dentre as várias opções disponíveis para investimento, qual seria a melhor? Podemos optar por diversas situações: (a) Ampliar instalações; (b) Adquirir um concorrente; (c) Investir no mercado financeiro; (d) Investir em estoque; (e) Construir uma nova fábricaOBSERVAÇÃO: O executivo financeiro deve ser capaz de analisar e, portanto, escolher e recomendar o melhor investimento (2) Quanto investir?: Após decidir onde investir, devemos saber avaliar o investimento, pois isso é importante para saber quanto poderemos pagar ou investir em um negócio
  • 6. (3) Como financiar o investimento?: Após definido onde e quanto investir, é necessário saber como financiar o negócio, definir o montante de capital próprio e de terceiros (4) Como distribuir os resultados?: Das operações de um projeto (ou de uma empresa), decorre um faturamento. Mas, para custear suas operações, a empresa incorre em custos operacionais fixos e variáveis (salári os, matéria-prima, embalagens e despesas com logística) OBSERVAÇÃO 1: Subtraindo do faturamento os custos operacionais, obtemos o resultado operacional bruto e, com ele, devemos agir da seguinte forma: (a) Pagar aos credores pelo uso do capital de terceiros; (b) Recolher os impostos; (c) Realizar os reinvestimentos necessários; (d) Pagar dividendos aos sócios OBSERVAÇÃO 2: O faturamento pode ou não ser suficiente para a realizar esses pagamentos. Se a empresa (ou o projeto) for capaz de distribuir os resultados esperados pelos credores e sócios, haverá lucro. Se ocorrer o contrário, não
  • 7. As Decisões na Estruturação da Administração Financeira A correta identificação do ativo é o 1º passo para a tomar decisões acertadas. O ativo é o negócio, a empresa, a máquina, a linha de montagem, o restaurante. Ativo é o nome que se usa para se referir a um investimento, uma empresa, um projeto, uma aplicação ou um equipamento Os ativos proporcionam fluxos de caixa para os investidores, os quais só investem quando têm a expectativa de receber fluxos de caixa como retorno dos seus investimentos O ativo intelectual de uma empresa pode ser representado por um grupo de jornalistas, artistas, engenheiros, profissionais de gabarito que trabalham para a empresa. Daí, identificar o ativo significa identificar qual é o seu core business Ou seja, é saber de verdade qual é o seu negócio em que você gera resultados. Onde e com o que você ganha dinheiro
  • 8. Categorias de AtivosA) Tangíveis: Prédios, máquinas, fábricas, barras de ouro – tudo o que pode ser tocado B) Intangíveis: Nomes, percepção de qualidade, expertise, direitos, por exemplo, o que não pode ser tocado Identificar qualquer um dos ativos implica identificar os fluxos de caixa que esse ativo possa gerar para seus investidores O fluxo de caixa necessário à tomada de decisão administrativa é o fluxo de caixa incremental, livre após o pagamento de todas as taxas e impostos para os bolsos dos investidores, sócios e credores Dependendo da categoria profissional, podemos representar os ativos de várias maneiras. Em finanças, representamos os ativos por meio de seus fluxos de caixa futuros projetados
  • 9. Fluxo de Caixa Incremental De uma maneira simplificada, o fluxo de caixa incremental é obtido da seguinte forma: Faturamento das Vendas no Período (-) Custos Operacionais Variáveis no Período (-) Custos Operacionais Fixos no Período (=) Lucro Bruto Operacional (-) Impostos e Taxas Sobre as Operações no Período (=) Fluxo de Caixa Operacional Líquido do Período Precisamos conhecer os fluxos de caixa do ativo para podermos determinar o valor do ativo e, precisamos avaliar ativos, para podermos tomar decisões ótimas
  • 10. Avaliação do Ativo Um ativo deve valer hoje, o valor presente de tudo aquilo que ele poderá pagar aos seus investidores, no futuro Um ativo valerá mais se tiver maiores fluxos de caixa a receber do que outros ativos, os quais tenham menores fluxos a receber. Também valerá mais se os fluxos de caixa entram mais rapidamente do que outro ativo que gere fluxos de caixa que demorem mais a se concretizar Os fluxos de caixa futuros obtidos de diferentes ativos podem vir tanto sob a forma de rendimentos periódicos, quanto sob a forma de ganhos de capital pela valorização do valor de venda futura (Exemplos: Ações, Debêntures, Patentes ou Imóveis)
  • 11. O AMBIENTE O ambiente exerce grande pressão externa sobre a empresa, pois ele impõe taxa de juros, impostos, volatilidade de demanda, logística, insegurança, inflação e volatilidade da economia A correta identificação do ambiente e dos cenários econômicos, culturais e políticos que possam influenciar a geração dos fluxos de caixa pela empresa, deve ser objeto de estudos minuciosos Na análise do ambiente devem ser considerados os seguintes aspectos: (a) Taxas de juros da economia; (b) Alíquotas dos impostos e taxas; (c) Demanda do mercado pelos produtos; (d) Eficiência da justiça; (e) Burocracia governamental; (f) Inflação; (g) Alterações nas regras estabelecidas; (h) Histórico de concorrência desleal ou predatória; (i) Fraqueza ou força dos fornecedores
  • 12. Comportamento do Investidor O investidor (sócio ou credor) é aquele que deixou de usufruir, renunciou aos benefícios de utilizar ou gastar o capital que tem hoje e preferiu investir em uma empresa Como compensação, ele espera receber de volta o principal do capital que investiu e, além deste, como prêmio pelo aluguel destes recursos, espera receber juros ou dividendos proporcionais ao risco que está correndo com o investimento O investidor tem um comportamento de aversão ao risco e, por uma questão de sobrevivência, ele não gosta do risco. Para correr mais risco, ele deve ser atraído por retornos maiores ou maiores benefícios (de alguma outra forma) A regra é: taxas de retorno maiores, para assumir riscos maiores. Exemplo: os juros bancários para financiar diferentes tipos de empréstimos são diferentes, dependendo do risco de cada empréstimo
  • 13. Conceito da Contabilidade Contabilidade é Uma Ciência Que Tem o Objetivo de Conhecer a Situação Patrimonial das Pessoas e Suas Mutações Ela Também Estuda (e Controla) o Patrimônio das Entidades, Mediante o Registro, a Demonstração e a Interpretação dos Fatos Econômicos A Finalidade da Contabilidade é Proporcionar Planejamento e Controle às Organizações TÉCNICAS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITORIA ANÁLISE de BALANÇO
  • 14. ESCRITURAÇÃO:É a Técnica Que Registra as Ocorrências Com Efeitos no Patrimônio das Empresas É o Meio Que Possibilita Agregar os Fatos Ocorridos e Elaborar Demonstrativos Capazes de Informar o Patrimônio da Entidade DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Destacam-se o Balanço Patrimonial, o Demonstrativo de Resultados do Exercício e o Inventário ANÁLISE de BALANÇO Interpreta as Contas da Empresa, Sua Capacidade de Pagamentos, o Grau de Solvência e Se Houve (ou Não) Evolução no Patrimônio AUDITORIA Verifica a Qualidade da Informação, Confirmando (ou Não) Se os Demonstrativos Representam a Situação Patrimonial
  • 15. QUEM SÃO OS INTERESSADOS nas INFORMAÇÕES CONTÁBEIS? 1) As Pessoas em Geral: Todos Somos Investidores de Recursos, Conciliando Nossas Rendas e Gastos 2) Sócios e Acionistas: Têm Interesse no Retorno do “Capital Inicial” Investido 3) Empregados: A Empresa é a Sua Fonte de Recursos e a responsável Pela Manutenção da Sua Família 4) Administradores e Gestores: Necessitam de Informações Para Melhor Decidirem Sobre os Caminhos Tomados 5) Fornecedores e Investidores: Objetivam o Retorno dos Recursos Investidos (em Mercadorias ou Outros Investimentos) 6) Governos: Necessitam de Informações (Sob Forma de Impostos) e Sobre o Desenvolvimento de Áreas Geográficas e Segmentos de Mercados
  • 16. Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA) 1) ENTIDADE: É a Empresa Que a Contabilidade Servirá e, Por Isso, Não Devemos Misturar o Patrimônio dos Sócios Com o da Entidade 2) COMPETÊNCIAS: É o Espaço de Tempo Entre Um Balanço e Outro. Ou Seja, é o Período Contábil 3) REALIZAÇÃO: Considera-se “Receita” em Uma Empresa Quando se Realiza a Troca de Um Produto (ou Serviço) Por Outro Bem (Dinheiro) 5) Custo Como Base de Valor: O Valor da Compra de Um Bem (ou Seu Custo de Fabricação) Deve Ser Constar Como ATIVO da Empresa 4) Denominador Comum Monetário: A Contabilidade Mede a Situação Patrimonial, Usando a MOEDA Como Denominador Comum 6) CONTINUIDADE: Supõe-se Que as Empresas Operem Indefinidamente e, Se as Suas Atividades São Paralisadas, Atribui- se Valores ao Patrimônio
  • 17. TRIBUTOS A) FEDERAIS: Contribuição Sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS, COFINS, INSS, IPI e IRPJ B) ESTADUAIS: O Principal Imposto Estadual é o ICMS Que, no Estado do RJ, é de 19% (em Média) C) MUNICIPAIS: O Principal Imposto Municipal é o ISS Que, na Cidade do RJ, é de 5% PATRIMÔNIO É o Conjunto de Bens, Direitos e Obrigações de Uma Empresa, os Quais Podem Ser Avaliados em Dinheiro Componentes do Patrimônio BENS DIREITOS OBRIGAÇÕES
  • 18. BENS: Imóveis, Caixa, Mercadorias, Máquinas, Equipamentos, Dinheiro em Bancos, Móveis e Veículos DIREITOS: Cheques , Títulos, Duplicatas e Impostos a Receber OBRIGAÇÕES: Duplicatas, Salários e Impostos a Pagar Os Bens e os Direitos São os Elementos Positivos da Estrutura Patrimonial de Uma Empresa e, as Obrigações, os Elementos Negativos Dessa Forma, o Patrimônio de Uma Empresa é Representado Pela Igualdade Entre os Elementos (Positivos e Negativos), Havendo a Necessidade de Um “Equilíbrio” da Equação Patrimonial BENS + DIREITOS – OBRIGAÇÕES = S. Líquida
  • 19. Ao Confrontar os Valores Positivos e Negativos Podemos Encontrar Três (3) Situações: 1) Os Ativos São Maiores Que o Passivo Nesse Caso os Bens e os Direitos (Valores Positivos) São Maiores do Que as Obrigações (Valores Negativos), Resultando em Superávit 2) Os Ativos São Iguais ao Passivo Nesse Caso os Bens e os Direitos São Suficientes Apenas Para Honrar as Obrigações da Empresa, Caracterizando-se Uma Situação de Liquidez Nula 3) Os Ativos São Menores Que o Passivo Nesse Caso Haveria Insuficiência de Bens e Direitos Para Pagar as Obrigações, Caracterizando-se Uma Situação Deficitária (Déficit ou Situação Líquida Passiva)
  • 20. Os ATIVOS São a Soma Dos Elementos Positivos (BENS e DIREITOS) ; Ou Seja, é Para Onde São Destinados os Recursos da Empresa Esses Recursos São Aplicados na Compra de Mercadorias (Para Revenda ou Consumo), Máquinas, Veículos, Móveis, Equipamentos, Etc. De Forma Contrária, o PASSIVO Representa Todas as Obrigações da Empresa a Serem Pagas Sobre Empréstimos, Dívidas, Pagamentos a Fornecedores, Impostos, Etc. PATRIMÔNIO LÍQUIDO é o Investimento Inicial Que os Proprietários Fizeram na Empresa, Que Pode Ter Sido Sob a Forma de Dinheiro ou Outros Ativos Como Imóveis, Veículos, Etc. Sendo Assim, Pode-se Afirmar Que o PATRIMÔNIO LÍQUIDO de Uma Empresa é Formado Por Uma Série de Operações, Onde Cada Uma Existe a Origem e a Aplicação dos Recursos. E, Por Estar Sempre Envolvendo Dois (2) Elementos, Garante-se a Igualdade do Patrimônio e o Equilíbrio das Contas da Empresa
  • 21. A EQUAÇÃO CONTÁBIL FUNDAMENTAL: ATIVO (A) = PASSIVO (P) + PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) Ou Seja: O Que Uma Empresa Possui (Ativo) é Igual Ao Total do Que Ela Deve a Terceiros (Passivo), Mais o Que Foi Investido Para a Abertura da Empresa (Patrimônio Líquido)