15. qual é o perfil do participante? Em Recife - PE , em cinco módulos presenciais de 04 dias cada um, intercalados por um estruturado conjunto de atividades de educação a distância (EAD), num total de 256 horas de estudo. As datas e os módulos são: Módulos em 2009 julho: módulo I – O que é desenvolvimento? outubro: módulo II – Como ocorrem as mudanças? dezembro: módulo III – Como ler processos de desenvolvimento? Módulos em 2010 fevereiro: módulo IV – Como intervir em processos de denvolvimento? março: módulo V – Como medir desenvolvimento? Como manter-se aprendendo?
16. qual é o método? Trabalha-se com exercícios de reflexão individual, trabalhos em grupo, debates e plenárias, estudos dirigidos, apresentação e análise de experiências, produção de textos, estudos de caso e atividades lúdico-artísticas com intencionalidade pedagógica. O sujeito aprende a partir de suas próprias motivações, e se interessa por aquilo que diz respeito à sua realidade. A sua realidade e a sua ação são pontos-chave da intervenção. Ao mesmo tempo, há espaço e valorização do conjunto de conhecimentos acumulados pela sociedade e desenvolvidos por outros. Valoriza esta dialética e procura favorecer a reconstrução de conceitos dentro de uma reflexão crítica a partir dos encontros entre prática, crenças, teorias e sentimentos.
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18. resultados o que dizem os participantes Revisitaram e construíram compreensões mais amplas e consistentes a respeito do que são processos de desenvolvimento. Compreenderam melhor seu papel junto aos diferentes grupos com os quais se relacionam, cuidado melhor de suas próprias intervenções. Ampliaram a percepção sobre seus próprios limites e desta forma passaram a valorizar e fortalecer a atuação de outras pessoas, potencializando ações em grupo. Observam os processos sociais de modo mais integrado, relacionando o desenvolvimento das pessoas com o das organizações/comunidades.
19. resultados o que dizem os participantes Desenvolveram senso crítico a respeito de sua própria prática social. Passaram a valorizar uma abordagem mais processual, usando perguntas como formas de estimular diálogos e abrir novos campos de compreensão sobre o mundo. Passaram a buscar maneiras mais criativas para realizar seus trabalhos de gestão, supervisão, educação e articulação política. Ampliaram fortemente suas habilidades de escuta. Perceberam melhor o potencial criativo e por isso lidam melhor com situações de pressão e de conflito.
21. Depoimentos... “ Senti-me mais forte e segura no meu papel de gente e profissional que atua na questão social. Não estou nem mais nem menos sensível, estou mais consciente”. “ Desenvolvi habilidades cognitivas, corporais e metafísicas. Aumentei minha capacidade de leitura do cenário onde atuo , das questões que inquietam o outro. Melhorei minha capacidade de conviver com minhas incertezas, meus desafios. Percebo com muita clareza as necessidades trazidas na relação com os outros, minhas e deles”. “ Sobre futuras edições do Profides, eu realmente torço que elas Aconteçam cada vez mais. É profundo, transformador para pessoas e organizações. Desejo muito sucesso e longevidade para esse processo”.
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23. facilitadoras Marina Magalhães Carneiro de Oliveira, consultora e facilitadora de processos, dedica-se a apoiar o desenvolvimento de grupos e organizações da esfera social. Coordenou a primeira edição do programa Profissão: Desenvolvimento e atuou como gerente do projeto DIES e do projeto Gestão, primeiros projetos do Fonte. Cursou o Facilitating Development no CDRA. É membro da Associação de Pedagogia Social de base antroposófica no Brasil. Estudou Medicina Veterinária na USP/SP e fez MBA em Recursos Humanos na FEA / USP. Trabalhou no setor empresarial nas áreas de qualidade, produção e operações no setor alimentício. Helena Rondon, consultora e facilitadora de processos do Instituto Fonte. Dedica-se a facilitar e apoiar o processo de desenvolvimento de grupos e organizações da esfera social. Mestra em gestão pública da UFPE – Universidade Federal de Pernambuco. Formada em comunicação, especialização em marketing, área em que atuou por 15 anos no setor privado. Está atuando no Terceiro Setor há nove anos. Especializou-se em Fund Raising pela Indiana University Center on Philanthropy em parceria com Instituto Procura – México. Coordenou a área de Mobilização de Recursos dos Doutores da Alegria – Recife e da Aliança INTERAGE. Professora de MKT Social, Comunicação Social , mobilização de recursos e planejamento para OSC’s no Mackenzie, na FCAP – Faculdade de Ciências e Administração de Pernambuco da UPE e na Escola de Governo. Conselheira da FMA- Fundação Mamíferos Aquáticos.
24. coordenação geral Antonio Luiz de Paula e Silva Consultor e facilitador de processos, Mestre em Administração pela FEA/USP (2001), engenheiro agrônomo pela ESALQ/USP e desde 1989 trabalha em projetos de desenvolvimento social como facilitador, educador e consultor. Fellow da Ashoka Empreendedores Sociais (1988), já esteve nos Estados Unidos, Áustria, Chile, Colômbia, Costa Rica e África do Sul para aprender e trabalhar. Autor do livro “Utilizando o Planejamento como Ferramenta de Aprendizagem”, editado pela Editora Global em 2001. Por quatro anos foi coordenador do Instituto Fonte ao lado de Flora Lovato; trabalha com consultoria de processos desde 1995 e coordenador deste programa..
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27. Instituto Fonte para o Desenvolvimento Social Rua Itamirindiba, 1 – Pinheiros. Tel.: (11) 3032-1108/8733/2575 Visite nossa página: fonte.org.br