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A Educação à luz do digital
28 de janeiro de 2016
Hugo Reis
Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
Indicadores TIC na Educação
Investimento em Educação
Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
Indicadores TIC na Educação
Investimento em Educação
Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
Indicadores TIC na Educação
TIC nas Escolas
Literacia de tecnologias da informação
Investimento em Educação
• 4º Ano – Portugal tem 10 alunos por computador
(EU = 7)
• 8º Ano – Portugal tem 6 alunos por computador
(EU = 5)
• 11º Ano – Portugal tem 6 alunos por computador
(EU = 4)
• 4º Ano – Portugal tem 71 alunos por computador
com ligação à internet (EU = 20)
• 8º Ano – Portugal tem 43 alunos por computador
com ligação à internet (EU = 14)
• 11º Ano – Portugal tem 56 alunos por
computador com ligação à internet (EU = 14)
Type 1
Escolas muito bem
equipadas digitalmente
(níveis relativamente altos de
equipamentos, banda larga
rápida e relativamente alta
conetividade)
Type 2
Escolas parcialmente
equipadas digitalmente (com
níveis mais baixos de
equipamento, banda larga
lenta (menos de 10 Mbps ) ou
nenhuma, e alguma
conetividade)
Type 3
Como type 2, mas sem
conetividade
Type 1
Escolas muito bem
equipadas digitalmente
(níveis relativamente altos de
equipamentos, banda larga
rápida e relativamente alta
conetividade)
Type 2
Escolas parcialmente
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equipamento, banda larga
lenta (menos de 10 Mbps ) ou
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Type 3
Como type 2, mas sem
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Escolas muito bem equipadas
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rápida e relativamente alta
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lenta (menos de 10 Mbps ) ou
nenhuma, e alguma
conetividade)
Type 3
Como type 2, mas sem
conetividade
• Em Portugal a percepção dos
professores de que o
equipamento é um obstáculo é
maior no 1º ciclo do que no 3º
Ciclo e Secundário.
• O 1º ciclo não parece estar tão
bem equipado e preparado
para o uso de TIC
4º Ano 8º Ano
8º Ano 11º Ano
8º Ano 11º Ano
 Provisão de infra-estrutura a nível escolar varia consideravelmente entre países; ainda
é uma barreira a uma maior utilização das TIC nas escolas
 Não existe uma relação entre altos níveis de provisão de TIC e confiança dos alunos e
professores (utilização e atitudes)
 O focus em termo de política deve estar não só no fornecimento de TIC, mas também
na gestão eficaz da aprendizagem
Portugal encontra-se entre um grupo intermédio de países, relativamente
perto da média da EU (entre os melhores temos os países nórdicos e
entre os piores alguns países de leste)
 Internacional Computer and Information Literacy Study - ICILS 2013
 Estudo Internacional de competências e literacia digital
 ICILS 2013 pretende responder quão bem os alunos são preparados para a vida
na era digital, explorando várias questões-chave sobre TIC do estudante e seus
contextos
 A população-alvo ICILS consistiu em todos os alunos do oitavo ano, desde que a
média de idade no momento do teste seja de pelo menos 13,5 anos.
 Permite comparação internacional (infelizmente Portugal não participou)
Importância de participação em estudos internacionais (tal como o PISA)
Possibilita avaliação e comparação com outros países
Análise relevante para podermos evoluir e melhorar situação actual ao identificar
pontos fortes e pontos fracos
Possibilita também percebermos onde estamos e para onde queremos ir
Estes exercícios são importantes e fundamentais para uma boa avaliação e para a
tomada de decisões políticas
Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
Indicadores TIC na Educação
Investimento em Educação
Investimento Total
Investimento em TIC na Educação
Investimento em Tablets
• Quantidade não é sinónimo de
Qualidade
• Analogia para o Investimento em TIC
na Educação
Estudos sobre performance dos alunos
 Evidência sobre a eficácia do impacto das TIC nas escolas é mista
o Poucos estudos de grande escala (dimensão da amostra) com excepção:
 UK (Machin 2007)
 Peru (Cristia 2015)
 Investimento em TIC é importante mas nem sempre retorno é o
esperado, pelo menos em termos de performance escolar (outros
efeitos difíceis de quantificar)
 Investir é importante mas é igualmente importante usá-lo da forma
mais eficiente (quantidade/qualidade)
• Evidência de um impacto causal positivo do
investimento em TIC no desempenho
educacional nas escolas primárias.
• Mais evidente nos resultados dos testes de
inglês, onde também mostram evidências de
que existe uma elevada utilização das TIC
para fins pedagógicos.
• Efeito positivo, mas menos robusto, sobre os
resultados dos testes de ciência.
• Impacto nulo sobre o desempenho em
Matemática.
• Efeito conjunto de grandes aumentos no
financiamento das TIC e um uso eficiente.
UK – Machin (2007)
 A utilização em grupo das tecnologias (a pares ou em pequenos grupos) é geralmente
mais eficaz do que o uso individual.
 As tecnologias podem ser bastante eficientes na aprendizagem sobretudo quando
utilizadas por um período curto e de forma focalizada.
 O uso das tecnologias pode ser particularmente útil para alunos com menores
capacidade, com necessidades educativas especiais, ou de meios desfavorecidos, ao
contribuir para a recuperação do seu “atraso” face aos restantes colegas.
 A evidência empírica sugere uma relação positiva (embora, de um modo geral, de
pequena magnitude) entre a existência e uso das tecnologias com os resultados
educativos.
 Contudo, não é possível estabelecer uma relação causal nestes tipo de estudos.
 Os resultados decorrentes do uso das tecnologias parecem relacionar-se com as
características das escolas e dos professores.
 A formação dos professores é um elemento crucial para que o uso das tecnologias seja
bem sucedido, quer ao níveis do funcionamento das tecnologias, quer do seu uso
pedagógico.
 A utilização das tecnologias é mais benéfica quando funciona como um instrumento
complementar ao ensino normal e não como um substituto.
 As tecnologias motivam e envolvem os alunos mais jovens. Contudo, o seu uso apenas
constitui uma vantagem se estiver alinhado com o que deverá ser aprendido pelos alunos.
 Assim, o ponto crucial é a pedagogia do uso das tecnologias: a forma “como” é usada no
apoio ao ensino e aprendizagem, por oposição ao “o quê”.
 Em toda a Europa existem muitas experiências com Tablets na sala
de aula mas nenhuma em larga escala
 Principais desafios em termos de avaliação dos impactos:
o A Amostra ser pequena (external validity)
o Os alunos serem divididos aleatoriamente em dois grupos
o Os professores serem designados aleatoriamente entre os dois grupos
Estudantes
Pontos Fortes
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em qualquer lugar
Pontos Fracos
Custo associado
Professores
Pontos Fortes
Maior dinamismo, adaptabilidade e
motivação dos alunos
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 Resultados Importantes da Economia da Educação que continuam a
ser Cruciais na era digital
 Papel dos professores
 Complementaridade entre investimentos
 Igualdade de Oportunidades
 Um dos resultados mais importantes da Economia da educação:
o Importância dos professores (e não outros atributos da escola)
o Estes fatores são contudo difíceis de medir
o Também na era digital a função do professor é critica
Investir na formação dos professores é crucial para uma boa
aplicação dos investimentos em TIC
 A complementaridade entre os early and late investiments em capital humano
 Skill begets skill and Learning begets Learning
 Implicações importantes da evidência empírica:
o Acumulação de capital humano numa fase inicial do ciclo de vida afeta a produtividade
dos investimentos futuros
o Investimentos em fases iniciais não compensam, se não forem seguidos por investimentos
subsequentes
Com a tecnologia é a mesma lógica, é importante garantir o investimento em
todos os estádios da vida educativa – desde os iniciais (pré-escolar) e não apenas
para o ensino secundário ou superior
Portugal, tem elevadas
taxas de retenção
(gráfico) e de
abandono escolar
Papel dos Tablets
 Maior capacidade de motivação e comprometimento dos alunos
 Em particular ajuda alunos mais carenciados e em risco de chumbar ou
abandonarem a escola
 Ao mesmo tempo, o custo associado continua a ser muito elevado
 Todos os países europeus estão a apostar em TIC na Educação
 Iniciativas Específicas em Portugal
o “Leituras em Linha” – Uso de Tablets para promover a leitura
o “Sintra e-conteúdos”
o “MANEELE” - Manuais eletrónicos
o “TEA” – Tablets no ensino e aprendizagem
o “Comunidades Escolares de Aprendizagem Gulbenkian XXI” – uso de tablets
 Aprender com as boas práticas e experiências:
 Noruega e Reino Unido - líderes e práticas já bem estabelecidas no sistema de ensino
 Irlanda: Estratégia Digital para 2015-2020 (começando com um Census TIC nas Escolas
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Argumentos Económicos para intervenção pública
 Restrições de Crédito - Porque são as uma fonte de ineficiência ?
o Porque impedem o indivíduo de tomar decisões de investimento eficientes.
o Restrições de crédito são candidatos naturais para explicar por que algumas
famílias de baixo rendimento não realizam os mesmos investimentos em educação
dos filhos como fazem as famílias de rendimento mais alto
 Externalidades - O comportamento de um indivíduo tem um spillover sobre o
bem-estar dos outros indivíduos
o Se, por exemplo, o argumento principal for via crime: talvez justifique que os
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“O FUTURO NÃO TEM LIMITES”
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A educação à luz do digital: o olhar da economia da educação - Hugo Reis

  • 1. A Educação à luz do digital 28 de janeiro de 2016 Hugo Reis
  • 2. Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Indicadores TIC na Educação Investimento em Educação
  • 3. Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Indicadores TIC na Educação Investimento em Educação
  • 4.
  • 5.
  • 6. Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Indicadores TIC na Educação TIC nas Escolas Literacia de tecnologias da informação Investimento em Educação
  • 7. • 4º Ano – Portugal tem 10 alunos por computador (EU = 7) • 8º Ano – Portugal tem 6 alunos por computador (EU = 5) • 11º Ano – Portugal tem 6 alunos por computador (EU = 4)
  • 8. • 4º Ano – Portugal tem 71 alunos por computador com ligação à internet (EU = 20) • 8º Ano – Portugal tem 43 alunos por computador com ligação à internet (EU = 14) • 11º Ano – Portugal tem 56 alunos por computador com ligação à internet (EU = 14)
  • 9. Type 1 Escolas muito bem equipadas digitalmente (níveis relativamente altos de equipamentos, banda larga rápida e relativamente alta conetividade) Type 2 Escolas parcialmente equipadas digitalmente (com níveis mais baixos de equipamento, banda larga lenta (menos de 10 Mbps ) ou nenhuma, e alguma conetividade) Type 3 Como type 2, mas sem conetividade
  • 10. Type 1 Escolas muito bem equipadas digitalmente (níveis relativamente altos de equipamentos, banda larga rápida e relativamente alta conetividade) Type 2 Escolas parcialmente equipadas digitalmente (com níveis mais baixos de equipamento, banda larga lenta (menos de 10 Mbps ) ou nenhuma, e alguma conetividade) Type 3 Como type 2, mas sem conetividade
  • 11. Type 1 Escolas muito bem equipadas digitalmente (níveis relativamente altos de equipamentos, banda larga rápida e relativamente alta conetividade) Type 2 Escolas parcialmente equipadas digitalmente (com níveis mais baixos de equipamento, banda larga lenta (menos de 10 Mbps ) ou nenhuma, e alguma conetividade) Type 3 Como type 2, mas sem conetividade
  • 12. • Em Portugal a percepção dos professores de que o equipamento é um obstáculo é maior no 1º ciclo do que no 3º Ciclo e Secundário. • O 1º ciclo não parece estar tão bem equipado e preparado para o uso de TIC
  • 13.
  • 14. 4º Ano 8º Ano
  • 17.  Provisão de infra-estrutura a nível escolar varia consideravelmente entre países; ainda é uma barreira a uma maior utilização das TIC nas escolas  Não existe uma relação entre altos níveis de provisão de TIC e confiança dos alunos e professores (utilização e atitudes)  O focus em termo de política deve estar não só no fornecimento de TIC, mas também na gestão eficaz da aprendizagem Portugal encontra-se entre um grupo intermédio de países, relativamente perto da média da EU (entre os melhores temos os países nórdicos e entre os piores alguns países de leste)
  • 18.  Internacional Computer and Information Literacy Study - ICILS 2013  Estudo Internacional de competências e literacia digital  ICILS 2013 pretende responder quão bem os alunos são preparados para a vida na era digital, explorando várias questões-chave sobre TIC do estudante e seus contextos  A população-alvo ICILS consistiu em todos os alunos do oitavo ano, desde que a média de idade no momento do teste seja de pelo menos 13,5 anos.  Permite comparação internacional (infelizmente Portugal não participou)
  • 19. Importância de participação em estudos internacionais (tal como o PISA) Possibilita avaliação e comparação com outros países Análise relevante para podermos evoluir e melhorar situação actual ao identificar pontos fortes e pontos fracos Possibilita também percebermos onde estamos e para onde queremos ir Estes exercícios são importantes e fundamentais para uma boa avaliação e para a tomada de decisões políticas
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Indicadores Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Indicadores TIC na Educação Investimento em Educação Investimento Total Investimento em TIC na Educação Investimento em Tablets
  • 24.
  • 25. • Quantidade não é sinónimo de Qualidade • Analogia para o Investimento em TIC na Educação
  • 26. Estudos sobre performance dos alunos  Evidência sobre a eficácia do impacto das TIC nas escolas é mista o Poucos estudos de grande escala (dimensão da amostra) com excepção:  UK (Machin 2007)  Peru (Cristia 2015)  Investimento em TIC é importante mas nem sempre retorno é o esperado, pelo menos em termos de performance escolar (outros efeitos difíceis de quantificar)  Investir é importante mas é igualmente importante usá-lo da forma mais eficiente (quantidade/qualidade)
  • 27. • Evidência de um impacto causal positivo do investimento em TIC no desempenho educacional nas escolas primárias. • Mais evidente nos resultados dos testes de inglês, onde também mostram evidências de que existe uma elevada utilização das TIC para fins pedagógicos. • Efeito positivo, mas menos robusto, sobre os resultados dos testes de ciência. • Impacto nulo sobre o desempenho em Matemática. • Efeito conjunto de grandes aumentos no financiamento das TIC e um uso eficiente. UK – Machin (2007)
  • 28.  A utilização em grupo das tecnologias (a pares ou em pequenos grupos) é geralmente mais eficaz do que o uso individual.  As tecnologias podem ser bastante eficientes na aprendizagem sobretudo quando utilizadas por um período curto e de forma focalizada.  O uso das tecnologias pode ser particularmente útil para alunos com menores capacidade, com necessidades educativas especiais, ou de meios desfavorecidos, ao contribuir para a recuperação do seu “atraso” face aos restantes colegas.  A evidência empírica sugere uma relação positiva (embora, de um modo geral, de pequena magnitude) entre a existência e uso das tecnologias com os resultados educativos.  Contudo, não é possível estabelecer uma relação causal nestes tipo de estudos.
  • 29.  Os resultados decorrentes do uso das tecnologias parecem relacionar-se com as características das escolas e dos professores.  A formação dos professores é um elemento crucial para que o uso das tecnologias seja bem sucedido, quer ao níveis do funcionamento das tecnologias, quer do seu uso pedagógico.  A utilização das tecnologias é mais benéfica quando funciona como um instrumento complementar ao ensino normal e não como um substituto.  As tecnologias motivam e envolvem os alunos mais jovens. Contudo, o seu uso apenas constitui uma vantagem se estiver alinhado com o que deverá ser aprendido pelos alunos.  Assim, o ponto crucial é a pedagogia do uso das tecnologias: a forma “como” é usada no apoio ao ensino e aprendizagem, por oposição ao “o quê”.
  • 30.  Em toda a Europa existem muitas experiências com Tablets na sala de aula mas nenhuma em larga escala  Principais desafios em termos de avaliação dos impactos: o A Amostra ser pequena (external validity) o Os alunos serem divididos aleatoriamente em dois grupos o Os professores serem designados aleatoriamente entre os dois grupos
  • 31. Estudantes Pontos Fortes Mais motivação e envolvimento, acesso em qualquer lugar Pontos Fracos Custo associado Professores Pontos Fortes Maior dinamismo, adaptabilidade e motivação dos alunos Pontos Fracos Custo de entrada, depende da qualidade Wifi e gestão de conteúdos
  • 32.  Resultados Importantes da Economia da Educação que continuam a ser Cruciais na era digital  Papel dos professores  Complementaridade entre investimentos  Igualdade de Oportunidades
  • 33.  Um dos resultados mais importantes da Economia da educação: o Importância dos professores (e não outros atributos da escola) o Estes fatores são contudo difíceis de medir o Também na era digital a função do professor é critica Investir na formação dos professores é crucial para uma boa aplicação dos investimentos em TIC
  • 34.  A complementaridade entre os early and late investiments em capital humano  Skill begets skill and Learning begets Learning  Implicações importantes da evidência empírica: o Acumulação de capital humano numa fase inicial do ciclo de vida afeta a produtividade dos investimentos futuros o Investimentos em fases iniciais não compensam, se não forem seguidos por investimentos subsequentes Com a tecnologia é a mesma lógica, é importante garantir o investimento em todos os estádios da vida educativa – desde os iniciais (pré-escolar) e não apenas para o ensino secundário ou superior
  • 35. Portugal, tem elevadas taxas de retenção (gráfico) e de abandono escolar
  • 36. Papel dos Tablets  Maior capacidade de motivação e comprometimento dos alunos  Em particular ajuda alunos mais carenciados e em risco de chumbar ou abandonarem a escola  Ao mesmo tempo, o custo associado continua a ser muito elevado
  • 37.  Todos os países europeus estão a apostar em TIC na Educação  Iniciativas Específicas em Portugal o “Leituras em Linha” – Uso de Tablets para promover a leitura o “Sintra e-conteúdos” o “MANEELE” - Manuais eletrónicos o “TEA” – Tablets no ensino e aprendizagem o “Comunidades Escolares de Aprendizagem Gulbenkian XXI” – uso de tablets  Aprender com as boas práticas e experiências:  Noruega e Reino Unido - líderes e práticas já bem estabelecidas no sistema de ensino  Irlanda: Estratégia Digital para 2015-2020 (começando com um Census TIC nas Escolas (2013)
  • 38. Argumentos Económicos para intervenção pública  Restrições de Crédito - Porque são as uma fonte de ineficiência ? o Porque impedem o indivíduo de tomar decisões de investimento eficientes. o Restrições de crédito são candidatos naturais para explicar por que algumas famílias de baixo rendimento não realizam os mesmos investimentos em educação dos filhos como fazem as famílias de rendimento mais alto  Externalidades - O comportamento de um indivíduo tem um spillover sobre o bem-estar dos outros indivíduos o Se, por exemplo, o argumento principal for via crime: talvez justifique que os investimentos sejam essencialmente sobre os mais pobres …
  • 39. “O FUTURO NÃO TEM LIMITES” “O FUTURO PERTENCE AQUELES QUE SE PREPARAM HOJE PARA ELE”