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Declaração de Conflito de Interesses
Declaro não apresentar conflitos de
interesse que possam ser relacionados à
minha apresentação
 A OMS lançou em março de 2017 o Desafio Global “Uso Seguro de“Uso Seguro de
Medicamentos”Medicamentos”
Porque o novo desafio global da
Organização Mundial da Saúde é Uso
Seguro de Medicamentos?
Práticas inseguras e erros de medicação = uma das maiores
causas mundiais de danos evitáveis em pacientes;
Prejuízos de 42 bilhões de dólares americanos por ano;
Pacientes em países em desenvolvimento: sofrem o dobro de
eventos adversos relacionados a medicamentos;
OMS: Gravidade dos Erros de Medicação IOMS: Gravidade dos Erros de Medicação I
Mário Borges
Erros de medicação ocorrem quando:
Sistemas de utilização de medicamentos inseguros
++
Fatores humanos: fadiga, fatores ambientais,
condições de trabalho inadequadas, falta de pessoal
Erros de administração são mais frequente, mas existem riscos
em todas as etapas do processo de utilização (prescrição,
transcrição, dispensação, administração e monitorização)
OMS: Gravidade dos Erros de Medicação IIOMS: Gravidade dos Erros de Medicação II
Mário Borges
ATENÇÃO PRIMÁRIA: cada vez maisATENÇÃO PRIMÁRIA: cada vez mais
importante!importante!
ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO
 Na assistência hospitalar: 30% dos
eventos adversos;
 Na atenção primária: 1ª causa de
eventos adversos (sobretudo entre
idosos)
ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO
ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO
PONTOS CRÍTICOS IPONTOS CRÍTICOS I
Falta formação, informação sobre medicamentos e paciente*;
Problemas de comunicação entre a equipe;
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equipamentos;
COHEN, R. Medication Errors. APhA, 2ª ed. 2006COHEN, R. Medication Errors. APhA, 2ª ed. 2006
ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO
PONTOS CRÍTICOS IIPONTOS CRÍTICOS II
Armazenamento, preparação, dispensação e administração
inseguros;
Problemas relacionados ao ambiente;
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Leape et al., JAMA, 1995; Lesar et al., JAMA, 1997; Cohen, 1999,2007; Otero, 2004
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DoençaDoença
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Medicamentos prioritáriosMedicamentos prioritários
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•Opioides
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Estabelecer prioridades paraEstabelecer prioridades para
acompanhamentoacompanhamento
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18
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NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES
Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII
 Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur
NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES
Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII
 Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur
 Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)
NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES
Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII
 Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur
 Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)
 Técnico de Enfermagem vai à farmácia e solicita o Keflin®
NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES
Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII
 Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur
 Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)
 Técnico de Enfermagem vai à farmácia e solicita o Keflin®
 É dispensado o Quelicin® (suxametônio)
Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII
NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES
 Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur
 Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)
 Técnico de Enfermagem vai à farmácia e solicita o Keflin®
 É dispensado o Quelicin® (suxametônio)
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DIAGNÓSTICO?
Ranking: Estratégias para Redução de ErrosRanking: Estratégias para Redução de Erros
1. Funções obrigatórias
2. Barreiras e “redes de segurança”
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6. Padronização e protocolos
7. Fatores que direcionam a performance
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humana
ISMP 2006. SELECTING THE BEST ERROR-PREVENTION "TOOLS" FOR THE JOB
ISMP 2010. ROOT CAUSE ANALYSIS WORKBOOK FOR COMMUNITY/AMBULATORY PHARMACY
1. Funções obrigatórias
Só consegue fazer registro do paciente no hospital...Só consegue fazer registro do paciente no hospital...
...se preencher campo de alergias!...se preencher campo de alergias!
Só consigo digitar a prescrição...Só consigo digitar a prescrição...
...se o peso do paciente for digitado!...se o peso do paciente for digitado!
RANKING: força das estratégias para redução de errosRANKING: força das estratégias para redução de erros
Mário Borges
1. Funções obrigatórias
Se o paciente é alérgico a dipironaSe o paciente é alérgico a dipirona
...não é possível prescrever dipirona ou associação que tenha...não é possível prescrever dipirona ou associação que tenha
dipironadipirona
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...se o medicamento prescrito precisa de correção o sistema...se o medicamento prescrito precisa de correção o sistema
mostra!mostra!
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RANKING: força das estratégias para redução de errosRANKING: força das estratégias para redução de erros
Ranking: Estratégias para Redução de ErrosRanking: Estratégias para Redução de Erros
1. Funções obrigatórias
2. Barreiras e “redes de segurança”
Precreveu a velocidade dePrecreveu a velocidade de
infusão incorreta...infusão incorreta...
Mas a bomba de infusãoMas a bomba de infusão
inteligente sinaliza!inteligente sinaliza!
Ranking: Estratégias para Redução de ErrosRanking: Estratégias para Redução de Erros
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PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃOPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO
Medidas GeraisMedidas Gerais
Protocolos de Segurança na Prescrição, Uso e Administração
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Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente
Foco de Ação:Foco de Ação:
sistemas e práticas de medicaçãosistemas e práticas de medicação
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- Prescrição;
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PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO - Medidas GeraisPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO - Medidas Gerais
Protocolos de Segurança na Prescrição, Uso e Administração
de Medicamentos – MS 2013
Remoção de eletrólitos concentrados especialmente cloreto
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(MPP) – Por quê? * 50%(MPP) – Por quê? * 50%
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Lista Completa MPP:
ISMP Brasil:http://www.ismp-brasil.org/
PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃOPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO
Trabalhamos com Medidas com Evidência Científica?Trabalhamos com Medidas com Evidência Científica?
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Medidas com Evidência CientíficaMedidas com Evidência Científica
SHEKELLE, et al. Making heath care safer. Agency for Health Research and
Quality, 2013. www.ahrq.gov/research/findings/evidence-based
-reports/ptsafetyuptp.html
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SHEKELLE, et al. Making heath care safer. Agency for Health Research and
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O ISMP NO MUNDOO ISMP NO MUNDO
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Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS

  • 1.
  • 2. Declaração de Conflito de Interesses Declaro não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados à minha apresentação
  • 3.  A OMS lançou em março de 2017 o Desafio Global “Uso Seguro de“Uso Seguro de Medicamentos”Medicamentos”
  • 4. Porque o novo desafio global da Organização Mundial da Saúde é Uso Seguro de Medicamentos?
  • 5. Práticas inseguras e erros de medicação = uma das maiores causas mundiais de danos evitáveis em pacientes; Prejuízos de 42 bilhões de dólares americanos por ano; Pacientes em países em desenvolvimento: sofrem o dobro de eventos adversos relacionados a medicamentos; OMS: Gravidade dos Erros de Medicação IOMS: Gravidade dos Erros de Medicação I Mário Borges
  • 6. Erros de medicação ocorrem quando: Sistemas de utilização de medicamentos inseguros ++ Fatores humanos: fadiga, fatores ambientais, condições de trabalho inadequadas, falta de pessoal Erros de administração são mais frequente, mas existem riscos em todas as etapas do processo de utilização (prescrição, transcrição, dispensação, administração e monitorização) OMS: Gravidade dos Erros de Medicação IIOMS: Gravidade dos Erros de Medicação II Mário Borges
  • 7. ATENÇÃO PRIMÁRIA: cada vez maisATENÇÃO PRIMÁRIA: cada vez mais importante!importante! ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO  Na assistência hospitalar: 30% dos eventos adversos;  Na atenção primária: 1ª causa de eventos adversos (sobretudo entre idosos)
  • 8. ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO
  • 9. ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO PONTOS CRÍTICOS IPONTOS CRÍTICOS I Falta formação, informação sobre medicamentos e paciente*; Problemas de comunicação entre a equipe; Rótulos, embalagem e nomes parecidos dos medicamentos; Problemas relacionados a material médico-hospitalar e equipamentos; COHEN, R. Medication Errors. APhA, 2ª ed. 2006COHEN, R. Medication Errors. APhA, 2ª ed. 2006
  • 10. ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO PONTOS CRÍTICOS IIPONTOS CRÍTICOS II Armazenamento, preparação, dispensação e administração inseguros; Problemas relacionados ao ambiente; Falta de educação/treinamento, orientação e supervisão ; Tipo de abordagem: cultura de segurança da organização; Falta de participação do paciente e familiares/cuidadores. COHEN, R. Medication Errors. APhA, 2ª ed. 2006COHEN, R. Medication Errors. APhA, 2ª ed. 2006
  • 11. Desafio Global de Segurança do Paciente 2017Desafio Global de Segurança do Paciente 2017 Uso Seguro de MedicamentosUso Seguro de Medicamentos Ações com foco em 4 áreas: 1.pacientes 2.profissionais de saúde 3.medicamentos como produtos 4.sistemas e práticas de medicação
  • 12. Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente Foco de Ação: PacientesFoco de Ação: Pacientes
  • 13. USO SEGURO DE MEDICAMENTOSUSO SEGURO DE MEDICAMENTOS  Paciente:Paciente: cada vez mais importante!
  • 14. O paciente é a última barreira contra o erro de medicação!
  • 15. Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente Foco de Ação: PacientesFoco de Ação: Pacientes PRINCIPAL CAUSA DEPRINCIPAL CAUSA DE ERROS DE MEDICAÇÃOERROS DE MEDICAÇÃO FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE OS MEDICAMENTOS Leape et al., JAMA, 1995; Lesar et al., JAMA, 1997; Cohen, 1999,2007; Otero, 2004
  • 16. Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente Foco de Ação: PacientesFoco de Ação: Pacientes Empoderamento e educação do pacienteEmpoderamento e educação do paciente Informações adequadas eInformações adequadas e com linguagem acessívelcom linguagem acessível DoençaDoença MedicamentosMedicamentos
  • 17. Medicamentos prioritáriosMedicamentos prioritários Medicamentos Potencialmente Perigosos •Insulina •Opioides •Anticoagulantes •Metotrexato •Antineoplásicos •Vincristina
  • 18. Estabelecer prioridades paraEstabelecer prioridades para acompanhamentoacompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes!farmacoterapêutico dos pacientes! 18 Tânia AnacletoTânia Anacleto
  • 19.
  • 20. Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente Foco de Ação: Profissionais de SaúdeFoco de Ação: Profissionais de Saúde
  • 21. INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOSINFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS COMPARTILHAR CONHECIMENTOSCOMPARTILHAR CONHECIMENTOS CAPACITARCAPACITAR TREINARTREINAR ATUALIZARATUALIZAR CUIDAR COM SEGURANÇA!CUIDAR COM SEGURANÇA!
  • 22. Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente Foco de Ação: medicamentos como produtosFoco de Ação: medicamentos como produtos
  • 24. Rotulagem, embalagem e nomenclatura de medicamentosRotulagem, embalagem e nomenclatura de medicamentos Embalagens Similares ERROS DE MEDICAÇÃO: PONTOS CRÍTICOSERROS DE MEDICAÇÃO: PONTOS CRÍTICOS
  • 25. Embalagens Similares ERROS DE MEDICAÇÃO: PONTOS CRÍTICOSERROS DE MEDICAÇÃO: PONTOS CRÍTICOS
  • 26.
  • 27. NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII  Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur
  • 28. NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII  Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur  Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)
  • 29. NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII  Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur  Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)  Técnico de Enfermagem vai à farmácia e solicita o Keflin®
  • 30. NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII  Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur  Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)  Técnico de Enfermagem vai à farmácia e solicita o Keflin®  É dispensado o Quelicin® (suxametônio)
  • 31. Caso Hospital João XXIIICaso Hospital João XXIII NOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTESNOMES DE MEDICAMENTOS SEMELHANTES  Paciente entra na emergência com fratura exposta de fêmur  Médico prescreve Keflin® (Cefalotina)  Técnico de Enfermagem vai à farmácia e solicita o Keflin®  É dispensado o Quelicin® (suxametônio)  Administrado o suxametônio: paciente morre na maca no maior pronto-socorro de Minas Gerais
  • 32. Prevenção de Erros de Medicação
  • 33. O QUE É MAIS EFETIVO NA PREVENÇÃO DE EVENTOSO QUE É MAIS EFETIVO NA PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS?ADVERSOS RELACIONADOS A MEDICAMENTOS? Tânia AnacletoTânia Anacleto
  • 34.
  • 36. Ranking: Estratégias para Redução de ErrosRanking: Estratégias para Redução de Erros 1. Funções obrigatórias 2. Barreiras e “redes de segurança” 3. Automatização + informatização 4. Redundâncias 5. Reparação de erros 6. Padronização e protocolos 7. Fatores que direcionam a performance (ex.: checklists, lembretes) 8. Regras e políticas 9. Educação 10. Informação 11. Não cometer erros/ ter cautela ↑ confiabilidade do sistema ↑ confiabilidade humana ISMP 2006. SELECTING THE BEST ERROR-PREVENTION "TOOLS" FOR THE JOB ISMP 2010. ROOT CAUSE ANALYSIS WORKBOOK FOR COMMUNITY/AMBULATORY PHARMACY
  • 37. 1. Funções obrigatórias Só consegue fazer registro do paciente no hospital...Só consegue fazer registro do paciente no hospital... ...se preencher campo de alergias!...se preencher campo de alergias! Só consigo digitar a prescrição...Só consigo digitar a prescrição... ...se o peso do paciente for digitado!...se o peso do paciente for digitado! RANKING: força das estratégias para redução de errosRANKING: força das estratégias para redução de erros Mário Borges
  • 38. 1. Funções obrigatórias Se o paciente é alérgico a dipironaSe o paciente é alérgico a dipirona ...não é possível prescrever dipirona ou associação que tenha...não é possível prescrever dipirona ou associação que tenha dipironadipirona Se o paciente tem insuficiencia renal...Se o paciente tem insuficiencia renal... ...se o medicamento prescrito precisa de correção o sistema...se o medicamento prescrito precisa de correção o sistema mostra!mostra! Mário Borges RANKING: força das estratégias para redução de errosRANKING: força das estratégias para redução de erros
  • 39. Ranking: Estratégias para Redução de ErrosRanking: Estratégias para Redução de Erros 1. Funções obrigatórias 2. Barreiras e “redes de segurança” Precreveu a velocidade dePrecreveu a velocidade de infusão incorreta...infusão incorreta... Mas a bomba de infusãoMas a bomba de infusão inteligente sinaliza!inteligente sinaliza!
  • 40. Ranking: Estratégias para Redução de ErrosRanking: Estratégias para Redução de Erros 1. Funções obrigatórias 2. Barreiras e “redes de segurança” 3. Automatização + informatização
  • 41. Dose unitáriaDose unitária Código de Barras por unidadeCódigo de Barras por unidade Questões importantes no Brasil Mário Borges TECNOLOGIAS QUE PREVINEM ERROS DE MEDICAÇÃOTECNOLOGIAS QUE PREVINEM ERROS DE MEDICAÇÃO
  • 42.
  • 43.
  • 44. Implantar o Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos
  • 45. PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃOPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO Medidas GeraisMedidas Gerais Protocolos de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos – MS 2013
  • 46. Desafio Global de Segurança do PacienteDesafio Global de Segurança do Paciente Foco de Ação:Foco de Ação: sistemas e práticas de medicaçãosistemas e práticas de medicação Boas práticas - Prescrição; - Dispensação; - Administração; - Monitoramento.
  • 47. • Informatizar: prescrição eletrônica - cuidado monitorar erros • Acesso a informação sobre paciente e medicamentos: Portal Capes, Aplicativos celular e Prontuário Adequado • Código de barras • Revisar as prescrições na farmácia e na enfermagem • Educação permanente sobre uso seguro de medicamentos PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO - Medidas GeraisPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO - Medidas Gerais Protocolos de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos – MS 2013
  • 48. Remoção de eletrólitos concentrados especialmente cloreto de potássio dos estoques Redução de mortes por injeção inadvertida de 12, em 1997, para 1 em 1998 e 1999. Protocolos de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos – MS 2013
  • 49. Medicamentos Potencialmente PerigososMedicamentos Potencialmente Perigosos (MPP) – Por quê? * 50%(MPP) – Por quê? * 50% * Winterstein et al., 2002 – 50% dos danos graves evitáveis Lista Completa MPP: ISMP Brasil:http://www.ismp-brasil.org/
  • 50. PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃOPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO Trabalhamos com Medidas com Evidência Científica?Trabalhamos com Medidas com Evidência Científica? Institute of Medicine: Medication Errors, 2007.
  • 51. PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃOPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO Medidas com Evidência CientíficaMedidas com Evidência Científica SHEKELLE, et al. Making heath care safer. Agency for Health Research and Quality, 2013. www.ahrq.gov/research/findings/evidence-based -reports/ptsafetyuptp.html
  • 52. PREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃOPREVENÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO Medidas com Evidência CientíficaMedidas com Evidência Científica SHEKELLE, et al. Making heath care safer. Agency for Health Research and Quality, 2013. www.ahrq.gov/research/findings/evidence-based -reports/ptsafetyuptp.html
  • 53.
  • 54. EFEDRINA EPINEFRINA DOPAMINA DOBUTAMINA CLORPROMIDA CLORPROMAZINA Lista de nomes/embalagens parecidos VimBLAStina VimCRISTINA
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. Mário Borges USO SEGURO DE MEDICAMENTOS: o que temos de novo?USO SEGURO DE MEDICAMENTOS: o que temos de novo?  Segurança do uso de medicamentos relacionados a nomes, embalagens e rótulosnomes, embalagens e rótulos
  • 62. Mário Borges NOMES, EMBALAGENS E RÓTULOSNOMES, EMBALAGENS E RÓTULOS
  • 63. Mário Borges NOMES, EMBALAGENS E RÓTULOSNOMES, EMBALAGENS E RÓTULOS
  • 64. O ISMP BRASILO ISMP BRASIL Orgulho em PromoverOrgulho em Promover a Segurança do Pacientea Segurança do Paciente
  • 65. ISMP Brasil – Belo Horizonte 2006ISMP Brasil – Belo Horizonte 2006
  • 66. O ISMP NO MUNDOO ISMP NO MUNDO
  • 67.
  • 68.

Notas del editor

  1. Dor nos membros inferiores seguida por fraqueza muscular progressiva de distribuição geralmente simétrica e distal que evolui para diminuição ou perda dos movimentos de maneira ascendente com flacidez dos músculos Perda dos reflexos profundos de início distal, bilateral e simétrico a partir das primeiras horas ou primeiros dias Sintomas sensitivos: dor neurogênica, queimação e formigamento distal Pode haver alteração da deglutição devido a acometimento dos nervos cranianos XII, X e IX (relacionados com a deglutição), e paralisia facial por acometimento do VII par craniano (que inerva os músculos da face); a paralisia facial pode ser bilateral Comprometimento dos centros respiratórios com risco de parada respiratória Sinais de disfunção do sistema nervoso autônomo traduzidos por variações da pressão arterial (pressão alta ou pressão baixa), aumento da freqüência ou arritmia cardíaca, transpiração, e, em alguns casos, alterações do controle vesical e intestinal Alteração dos movimentos dos olhos decorrente de acometimento do III, IV e VI nervos cranianos e ataxia cerebelar (déficit de equilíbrio e incoordenação) associada a ptose palpebral (pálpebra caída) e perda dos reflexos sobretudo na variante Miller-Fisher Assimetria importante da fraqueza muscular ou da perda de movimento, distúrbios graves de sensibilidade e disfunção vesical ou intestinal persistentes induzem questionamentos embora não excluam o diagnóstico Altas doses de imunoglobulinas (anticorpos), administradas por via intravenosa podem diminuir o ataque imunológico ao sistema nervoso. O tratamento com imunoglobulinas pode ser utilizado em substituição à plasmaferese com a vantagem de sua administração ser mais fácil. Não se conhece muito bem o mecanismo de ação deste método.
  2. While some of these can be effective…there are limits to what they can accomplish because they inevitably encounter characteristics of peole that may curtail their effectiveness…complacent and less vigilent even when technology involved…. Victimized by the normal reliabilily and promises of technology
  3. While some of these can be effective…there are limits to what they can accomplish because they inevitably encounter characteristics of peole that may curtail their effectiveness…complacent and less vigilent even when technology involved…. Victimized by the normal reliabilily and promises of technology
  4. While some of these can be effective…there are limits to what they can accomplish because they inevitably encounter characteristics of peole that may curtail their effectiveness…complacent and less vigilent even when technology involved…. Victimized by the normal reliabilily and promises of technology
  5. While some of these can be effective…there are limits to what they can accomplish because they inevitably encounter characteristics of peole that may curtail their effectiveness…complacent and less vigilent even when technology involved…. Victimized by the normal reliabilily and promises of technology
  6. While some of these can be effective…there are limits to what they can accomplish because they inevitably encounter characteristics of peole that may curtail their effectiveness…complacent and less vigilent even when technology involved…. Victimized by the normal reliabilily and promises of technology
  7. http://www.ismp.org/tools/guidelines/acutecare/tasm.pdf