SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Descargar para leer sin conexión
¹ Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). Jessica_regian@hotmail.com
² Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). luh_antoni@hotmail.com
³Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). jhe_ieq10@hotmail.com
4 Docente do curso Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Ana (IESSA). ju-viecheneski@bol.com.br
XVI JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS
Ponta Grossa, 24 a 26 de outubro de 2018
O OLHAR DA PSICOLOGIA HOSPITALAR FRENTE AO PACIENTE
Jessica R. Garcia da Luz¹
Luana de Antoni²
Jennifer A. Pereira³
Juliana Viecheneski
4
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo compreender o papel do psicólogo no contexto
hospitalar. Para isso foi realizado um breve histórico do hospital e da sua visão frente ao paciente
hospitalizado. Buscando compreender também a importância do psicólogo nesse ambiente como um
mediador entre equipe-paciente, e acima de tudo um profissional que enxergue o paciente como um
indivíduo dotado de subjetividade. O estudo utilizou-se do método de pesquisa bibliográfica exploratória
para aprofundar conteúdos relacionados a atuação do psicólogo, promovendo uma reflexão acerca da
teoria e da realidade prática desse profissional.
Palavras-chave: Psicologia Hospitalar; Paciente; subjetividade;
Introdução
Durante a história o hospital teve muitas denominações e funções dentro da
sociedade. Inicialmente como “hospitalis” e “hospitium” era o lugar em que se
hospedavam na antiguidade os enfermos, viajantes e peregrinos. Com o passar do
tempo os hospitais foram tomando forma de uma espécie de deposito de enfermos que
haviam sido destituídos das suas famílias, sem possuir um caráter terapêutico ou de
cuidado. Somente depois do sec. XI que os hospitais começaram a ser criados com o
intuito de cuidar de pessoas doentes, sendo considerado um local onde as pessoas
teriam cuidados em tempo integral de pessoas qualificadas para tal função. (CAMPOS
1995)
O hospital então, segundo Campos (1995), nos dias atuais tem por finalidade
prestar o atendimento médico e complementares durante o internamento, realizar
ações preventivas sempre que possível e procurar participar de ações em nível
comunitário levando informação, promoção e prevenção da saúde. O hospital é
formado por equipes multidisciplinares a fim de atender o paciente em toda a esfera de
saúde, atuando de forma biopsicossocial.
O processo de hospitalização é um momento estressor para o paciente devido a
muitos fatores como o isolamento, distanciamento da rotina, medos em relação a
doença, preocupações com as questões deixadas fora do hospital, e em alguns casos
a possível perca de mobilidade, e consequentemente da autonomia e subjetividade.
Nota-se que no ambiente hospitalar raramente esses fatores são levados em
consideração pelo restante da equipe, tendo o psicólogo um papel fundamental dentro
desse contexto. (SIMONETTI, 2004)
Sendo assim o psicólogo auxilia no momento da adaptação do paciente e seus
familiares frente aos novos desafios que terão de vivenciar, necessitando assim de
atenção e uma escuta qualificada, a fim de ressignificar o momento pelo qual estão
passando, participando de forma efetiva aos processos que ocorrem.
O psicólogo também pode atuar junto a equipe, pois muitas vezes sentem
necessidade de mais informações em relação ao paciente e a doença, e este acaba
¹ Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). Jessica_regian@hotmail.com
² Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). luh_antoni@hotmail.com
³Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). jhe_ieq10@hotmail.com
4 Docente do curso Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Ana (IESSA). ju-viecheneski@bol.com.br
sendo a ponte entre os médicos, família, e a equipe como um todo, passando
informações necessárias sempre de uma forma ética.
Objetivos Geral:
Compreender o papel do psicólogo no contexto hospitalar.
Objetivos Específicos:
Contextualizar a atuação do psicólogo no ambiente hospitalar;
Compreender a inserção do psicólogo na equipe multidisciplinar do hospital.
Metodologia
Utilizou-se do método de pesquisa bibliográfica exploratória, a fim de
aprofundar-se nas informações sobre o tema proposto. (GIL, 2008)
Para isso foi realizada a busca em materiais bibliográficos.
Resultados/Resultados parciais e discussão
A atuação do psicólogo hospitalar pode ser desenvolvida tanto no âmbito de
prevenção primário (com a educação e reorganização social que podem ser o que
desencadeia a doença), quanto na prevenção secundária (que pode ser na
psicoterapia breve, tratando e evitando que os problemas já existentes se agravem).
O indivíduo enquanto ser subjetivo é único e essa individualidade se apresenta
em todos os âmbitos da vida, assim como no adoecer, é apenas dele a forma como
enfrentará a situação. Estar doente interfere diretamente na interação social do sujeito,
pois este deixa o convívio familiar e com os amigos, o que afeta além do corpo físico, o
psicológico. Uma enfermidade pode ter diferentes efeitos em diversos pacientes, o
estado em que a pessoa se encontra revela algo além do corpo físico, porque o
psiquismo somatiza as questões interiores, transformando-as. Portanto, o principal
dever da psicologia hospitalar é com a subjetividade do paciente. Seu maior objetivo é
dar a voz e o lugar de sujeito que a medicina o retira, dando a ele a liberdade para
falar, de si, da doença, de seus medos, da vida ou da morte. Não dando a esse
paciente uma meta a ser alcançada, mas sim auxiliando-a a passar pelo processo de
adoecimento, sem se importar com o aonde poderá chegar depois de percorrer esse
duro caminho.
Assim como o médico tem o corpo físico para utilizar como ferramenta de
trabalho o psicólogo se utiliza do corpo simbólico que se encontra nas palavras do
paciente. Mesmo em casos onde o paciente se encontra impossibilitado de utilizar a
fala por alguma questão orgânica ou por resistência, o sujeito pode se comunicar
através dos olhares, gestos, escrita e até mesmo o silêncio. A conversa com o
psicólogo não é uma conversa comum, ela é assimétrica, ou seja, uma das partes fala
muito mais que a outra e é essa escuta que dá significado para a fala do outro. E com
isso, ele sustenta as angustias do paciente, para que ele possa trabalhar em cima dela,
ressignificando e compreendendo-as. (SIMONETTI, 2004)
A doença persevera entre os homens desde sempre, ele luta contra a morte e
contra todas as doenças com os métodos existentes na sua época. Deve-se
compreender o significado da doença e seus modos de tratamento dentro de cada
cultura, como cada um enfrenta o dualismo saúde-doença. Para isso, muitas vezes é
necessário trabalhar também com os profissionais do local e a relação equipe-paciente,
¹ Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). Jessica_regian@hotmail.com
² Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). luh_antoni@hotmail.com
³Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). jhe_ieq10@hotmail.com
4 Docente do curso Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Ana (IESSA). ju-viecheneski@bol.com.br
que devido à sobrecarga de trabalho muitas vezes deixam de compreender o sujeito
enquanto ser humano que está atrás daquele diagnóstico, um sujeito de direitos que
possui uma única história e subjetividade. A equipe hospitalar, muitas vezes, não
possui manejo para acolher esse paciente, o que os faz buscar pelo profissional da
psicologia para entender mais que as queixas expressas em exames, mas o verdadeiro
sentido de suas angustias e sofrimentos.
Considerações finais
Diante do exposto é possível compreender a importância e relevância da figura
do psicólogo no contexto hospitalar. Em pesquisa pode-se observar um menor número
de estudos teóricos que apresentem e discutam as dificuldades que o profissional de
psicologia pode enfrentar na prática, sendo estas por exemplo a rejeição por parte de
médicos, e principalmente por parte da equipe de enfermagem; e também a rejeição
por alguns pacientes que não estão prontos para falar sobre o que estão passando. É
neste momento em meio a frustração de querer ajudar e não poder inferir o espaço do
outro, que percebe-se que a psicologia vai além do que se observa na teoria , sendo
muito mais do que uma ciência, pois dentro de um ambiente hospitalar muitas vezes o
desejo do paciente não é respeitado, até o momento em que a psicologia aparece e dá
chances ao indivíduo para que este volte a ter o direito de escolha e de sentir-se não
apenas mais um prontuário, e sim um sujeito dotado de subjetividade capaz de decidir
o que quer.
Referências
CAMON, Valdemar Augusto Angerami -. O psicólogo no Hospital. In: CAMON,
Valdemar Augusto Angerami - et al. Psicologia Hospitalar: teoria e pratica. Brasília:
Abdr, 1994. Cap. 1. p. 1-14
CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em
hospitais. Sao Paulo: E.p.u. Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1995. 111 p.
SIMONETI, Alfredo; Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença; Casa do
Psicólogo; São Paulo; 2004.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Psicologia e clinica cirurgica
Psicologia e clinica cirurgicaPsicologia e clinica cirurgica
Psicologia e clinica cirurgicaPsicologia_2015
 
Psicologia e pediatria ii
Psicologia e pediatria iiPsicologia e pediatria ii
Psicologia e pediatria iiPsicologia_2015
 
Manual de psicologia hospitalar
Manual de psicologia hospitalarManual de psicologia hospitalar
Manual de psicologia hospitalarSonya Frade
 
Ensino psicologia medica
Ensino psicologia medicaEnsino psicologia medica
Ensino psicologia medicaTadeu Rodrigues
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
 
Enfermeiro na atenção à dor e luto
Enfermeiro na atenção à dor e lutoEnfermeiro na atenção à dor e luto
Enfermeiro na atenção à dor e lutoRodrigo Bastos
 
Aula 1 introdução à psicologia aplicada ao cuidado
Aula 1   introdução à psicologia aplicada ao cuidadoAula 1   introdução à psicologia aplicada ao cuidado
Aula 1 introdução à psicologia aplicada ao cuidadoFelipe Saraiva Nunes de Pinho
 
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.Rodrigo Bastos
 
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Tezin Maciel
 
Apresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativaApresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativaLiane Teixeira
 
Seminário grupo c (1)
Seminário grupo c (1)Seminário grupo c (1)
Seminário grupo c (1)Tathiane Souza
 
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...Aroldo Gavioli
 
Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem resenfe2013
 
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiaConflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiagalegoo
 
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalO diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
 
Teoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagemTeoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagemAnhanguera Enfermagem A/B
 

La actualidad más candente (20)

Psicologia e clinica cirurgica
Psicologia e clinica cirurgicaPsicologia e clinica cirurgica
Psicologia e clinica cirurgica
 
Psicologia uti neo
Psicologia uti neoPsicologia uti neo
Psicologia uti neo
 
Psicologia e pediatria ii
Psicologia e pediatria iiPsicologia e pediatria ii
Psicologia e pediatria ii
 
621 2600-1-pb
621 2600-1-pb621 2600-1-pb
621 2600-1-pb
 
Manual de psicologia hospitalar
Manual de psicologia hospitalarManual de psicologia hospitalar
Manual de psicologia hospitalar
 
Ensino psicologia medica
Ensino psicologia medicaEnsino psicologia medica
Ensino psicologia medica
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
 
Enfermeiro na atenção à dor e luto
Enfermeiro na atenção à dor e lutoEnfermeiro na atenção à dor e luto
Enfermeiro na atenção à dor e luto
 
Aula 1 introdução à psicologia aplicada ao cuidado
Aula 1   introdução à psicologia aplicada ao cuidadoAula 1   introdução à psicologia aplicada ao cuidado
Aula 1 introdução à psicologia aplicada ao cuidado
 
Peplau
 Peplau Peplau
Peplau
 
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.2006  -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
2006 -01_-_a_enfermagem_nas_novas_terapias_alternativas_no_sus.
 
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)
 
Apresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativaApresentação revisão integrativa
Apresentação revisão integrativa
 
Seminário grupo c (1)
Seminário grupo c (1)Seminário grupo c (1)
Seminário grupo c (1)
 
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
Algumas Reflexões sobre a evolução do trabalho da enfermagem em saúde mental ...
 
Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem Teorias de Enfermagem
Teorias de Enfermagem
 
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPiaConflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
Conflitos éTicos Em Uti Colorido Com Marcadores Para CóPia
 
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mentalO diagnóstico de enfermagem em saúde mental
O diagnóstico de enfermagem em saúde mental
 
Teoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagemTeoria das relações interpessoais em enfermagem
Teoria das relações interpessoais em enfermagem
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 

Similar a Psicologo hospitalar

Psicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital GeralPsicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital GeralEduardo Beck
 
Psicologia hospitalar-tidir
Psicologia hospitalar-tidirPsicologia hospitalar-tidir
Psicologia hospitalar-tidirMateus Neves
 
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2Mateus Neves
 
Texto 5 psicologia e humanização
Texto 5   psicologia e humanizaçãoTexto 5   psicologia e humanização
Texto 5 psicologia e humanizaçãoPsicologia_2015
 
Apostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadApostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadSilvanaLima74
 
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...biacastro
 
Historia da psicologia hospitalar ensaios universitários - robertalouzeiro
Historia da psicologia hospitalar   ensaios universitários - robertalouzeiroHistoria da psicologia hospitalar   ensaios universitários - robertalouzeiro
Historia da psicologia hospitalar ensaios universitários - robertalouzeiroJac Muller
 
Trabalho Psicopedagogia Hospitalar
Trabalho Psicopedagogia HospitalarTrabalho Psicopedagogia Hospitalar
Trabalho Psicopedagogia HospitalarQuelenP
 
AULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdf
AULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdfAULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdf
AULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdfMirnaKathary1
 
Texto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICOTexto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICOPsicologia_2015
 
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geral
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geralPossibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geral
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geralThiago Cardoso
 
Psico-oncologia
Psico-oncologiaPsico-oncologia
Psico-oncologiaAndressawm
 
Psico-oncologia
Psico-oncologiaPsico-oncologia
Psico-oncologiaAndressawm
 
Como Montar Grupos Aula 1.pdf
Como Montar Grupos Aula 1.pdfComo Montar Grupos Aula 1.pdf
Como Montar Grupos Aula 1.pdfClebersonAndrade4
 
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapianarasc
 
Psicanálise e uso de medicação
Psicanálise e uso de medicaçãoPsicanálise e uso de medicação
Psicanálise e uso de medicaçãoEdleusa Silva
 

Similar a Psicologo hospitalar (20)

Psicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital GeralPsicologia no Hospital Geral
Psicologia no Hospital Geral
 
Psicologia hospitalar-tidir
Psicologia hospitalar-tidirPsicologia hospitalar-tidir
Psicologia hospitalar-tidir
 
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2
Psicologia Hospitalar - Pacientes Terminais 2
 
Texto 5 psicologia e humanização
Texto 5   psicologia e humanizaçãoTexto 5   psicologia e humanização
Texto 5 psicologia e humanização
 
Apostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadApostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-ead
 
Psicoterapia
PsicoterapiaPsicoterapia
Psicoterapia
 
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
 
Historia da psicologia hospitalar ensaios universitários - robertalouzeiro
Historia da psicologia hospitalar   ensaios universitários - robertalouzeiroHistoria da psicologia hospitalar   ensaios universitários - robertalouzeiro
Historia da psicologia hospitalar ensaios universitários - robertalouzeiro
 
Trabalho Psicopedagogia Hospitalar
Trabalho Psicopedagogia HospitalarTrabalho Psicopedagogia Hospitalar
Trabalho Psicopedagogia Hospitalar
 
Texto 15 -
Texto 15 -Texto 15 -
Texto 15 -
 
AULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdf
AULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdfAULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdf
AULA 01 INTRODUÇÃO A PSI APLICADA.pdf
 
O psicólogo no sus
O psicólogo no susO psicólogo no sus
O psicólogo no sus
 
Texto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICOTexto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
Texto 1 - ACONSELHAMENTO PSICOLOGICO
 
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geral
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geralPossibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geral
Possibilidades de utilização da psicoterapia breve em hospital geral
 
Psico-oncologia
Psico-oncologiaPsico-oncologia
Psico-oncologia
 
Psico-oncologia
Psico-oncologiaPsico-oncologia
Psico-oncologia
 
Como Montar Grupos Aula 1.pdf
Como Montar Grupos Aula 1.pdfComo Montar Grupos Aula 1.pdf
Como Montar Grupos Aula 1.pdf
 
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
1 fichamento-diagnostico-do-paciente-e-a-escolha-da-psicoterapia
 
Acompanhamento Terapêutico
Acompanhamento TerapêuticoAcompanhamento Terapêutico
Acompanhamento Terapêutico
 
Psicanálise e uso de medicação
Psicanálise e uso de medicaçãoPsicanálise e uso de medicação
Psicanálise e uso de medicação
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Psicologo hospitalar

  • 1. ¹ Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). Jessica_regian@hotmail.com ² Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). luh_antoni@hotmail.com ³Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). jhe_ieq10@hotmail.com 4 Docente do curso Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Ana (IESSA). ju-viecheneski@bol.com.br XVI JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 24 a 26 de outubro de 2018 O OLHAR DA PSICOLOGIA HOSPITALAR FRENTE AO PACIENTE Jessica R. Garcia da Luz¹ Luana de Antoni² Jennifer A. Pereira³ Juliana Viecheneski 4 Resumo: O presente trabalho teve como objetivo compreender o papel do psicólogo no contexto hospitalar. Para isso foi realizado um breve histórico do hospital e da sua visão frente ao paciente hospitalizado. Buscando compreender também a importância do psicólogo nesse ambiente como um mediador entre equipe-paciente, e acima de tudo um profissional que enxergue o paciente como um indivíduo dotado de subjetividade. O estudo utilizou-se do método de pesquisa bibliográfica exploratória para aprofundar conteúdos relacionados a atuação do psicólogo, promovendo uma reflexão acerca da teoria e da realidade prática desse profissional. Palavras-chave: Psicologia Hospitalar; Paciente; subjetividade; Introdução Durante a história o hospital teve muitas denominações e funções dentro da sociedade. Inicialmente como “hospitalis” e “hospitium” era o lugar em que se hospedavam na antiguidade os enfermos, viajantes e peregrinos. Com o passar do tempo os hospitais foram tomando forma de uma espécie de deposito de enfermos que haviam sido destituídos das suas famílias, sem possuir um caráter terapêutico ou de cuidado. Somente depois do sec. XI que os hospitais começaram a ser criados com o intuito de cuidar de pessoas doentes, sendo considerado um local onde as pessoas teriam cuidados em tempo integral de pessoas qualificadas para tal função. (CAMPOS 1995) O hospital então, segundo Campos (1995), nos dias atuais tem por finalidade prestar o atendimento médico e complementares durante o internamento, realizar ações preventivas sempre que possível e procurar participar de ações em nível comunitário levando informação, promoção e prevenção da saúde. O hospital é formado por equipes multidisciplinares a fim de atender o paciente em toda a esfera de saúde, atuando de forma biopsicossocial. O processo de hospitalização é um momento estressor para o paciente devido a muitos fatores como o isolamento, distanciamento da rotina, medos em relação a doença, preocupações com as questões deixadas fora do hospital, e em alguns casos a possível perca de mobilidade, e consequentemente da autonomia e subjetividade. Nota-se que no ambiente hospitalar raramente esses fatores são levados em consideração pelo restante da equipe, tendo o psicólogo um papel fundamental dentro desse contexto. (SIMONETTI, 2004) Sendo assim o psicólogo auxilia no momento da adaptação do paciente e seus familiares frente aos novos desafios que terão de vivenciar, necessitando assim de atenção e uma escuta qualificada, a fim de ressignificar o momento pelo qual estão passando, participando de forma efetiva aos processos que ocorrem. O psicólogo também pode atuar junto a equipe, pois muitas vezes sentem necessidade de mais informações em relação ao paciente e a doença, e este acaba
  • 2. ¹ Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). Jessica_regian@hotmail.com ² Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). luh_antoni@hotmail.com ³Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). jhe_ieq10@hotmail.com 4 Docente do curso Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Ana (IESSA). ju-viecheneski@bol.com.br sendo a ponte entre os médicos, família, e a equipe como um todo, passando informações necessárias sempre de uma forma ética. Objetivos Geral: Compreender o papel do psicólogo no contexto hospitalar. Objetivos Específicos: Contextualizar a atuação do psicólogo no ambiente hospitalar; Compreender a inserção do psicólogo na equipe multidisciplinar do hospital. Metodologia Utilizou-se do método de pesquisa bibliográfica exploratória, a fim de aprofundar-se nas informações sobre o tema proposto. (GIL, 2008) Para isso foi realizada a busca em materiais bibliográficos. Resultados/Resultados parciais e discussão A atuação do psicólogo hospitalar pode ser desenvolvida tanto no âmbito de prevenção primário (com a educação e reorganização social que podem ser o que desencadeia a doença), quanto na prevenção secundária (que pode ser na psicoterapia breve, tratando e evitando que os problemas já existentes se agravem). O indivíduo enquanto ser subjetivo é único e essa individualidade se apresenta em todos os âmbitos da vida, assim como no adoecer, é apenas dele a forma como enfrentará a situação. Estar doente interfere diretamente na interação social do sujeito, pois este deixa o convívio familiar e com os amigos, o que afeta além do corpo físico, o psicológico. Uma enfermidade pode ter diferentes efeitos em diversos pacientes, o estado em que a pessoa se encontra revela algo além do corpo físico, porque o psiquismo somatiza as questões interiores, transformando-as. Portanto, o principal dever da psicologia hospitalar é com a subjetividade do paciente. Seu maior objetivo é dar a voz e o lugar de sujeito que a medicina o retira, dando a ele a liberdade para falar, de si, da doença, de seus medos, da vida ou da morte. Não dando a esse paciente uma meta a ser alcançada, mas sim auxiliando-a a passar pelo processo de adoecimento, sem se importar com o aonde poderá chegar depois de percorrer esse duro caminho. Assim como o médico tem o corpo físico para utilizar como ferramenta de trabalho o psicólogo se utiliza do corpo simbólico que se encontra nas palavras do paciente. Mesmo em casos onde o paciente se encontra impossibilitado de utilizar a fala por alguma questão orgânica ou por resistência, o sujeito pode se comunicar através dos olhares, gestos, escrita e até mesmo o silêncio. A conversa com o psicólogo não é uma conversa comum, ela é assimétrica, ou seja, uma das partes fala muito mais que a outra e é essa escuta que dá significado para a fala do outro. E com isso, ele sustenta as angustias do paciente, para que ele possa trabalhar em cima dela, ressignificando e compreendendo-as. (SIMONETTI, 2004) A doença persevera entre os homens desde sempre, ele luta contra a morte e contra todas as doenças com os métodos existentes na sua época. Deve-se compreender o significado da doença e seus modos de tratamento dentro de cada cultura, como cada um enfrenta o dualismo saúde-doença. Para isso, muitas vezes é necessário trabalhar também com os profissionais do local e a relação equipe-paciente,
  • 3. ¹ Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). Jessica_regian@hotmail.com ² Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). luh_antoni@hotmail.com ³Bacharelado em Psicologia. Discente. Faculdade Sant’Ana (IESSA). jhe_ieq10@hotmail.com 4 Docente do curso Bacharelado em Psicologia. Faculdade Sant’Ana (IESSA). ju-viecheneski@bol.com.br que devido à sobrecarga de trabalho muitas vezes deixam de compreender o sujeito enquanto ser humano que está atrás daquele diagnóstico, um sujeito de direitos que possui uma única história e subjetividade. A equipe hospitalar, muitas vezes, não possui manejo para acolher esse paciente, o que os faz buscar pelo profissional da psicologia para entender mais que as queixas expressas em exames, mas o verdadeiro sentido de suas angustias e sofrimentos. Considerações finais Diante do exposto é possível compreender a importância e relevância da figura do psicólogo no contexto hospitalar. Em pesquisa pode-se observar um menor número de estudos teóricos que apresentem e discutam as dificuldades que o profissional de psicologia pode enfrentar na prática, sendo estas por exemplo a rejeição por parte de médicos, e principalmente por parte da equipe de enfermagem; e também a rejeição por alguns pacientes que não estão prontos para falar sobre o que estão passando. É neste momento em meio a frustração de querer ajudar e não poder inferir o espaço do outro, que percebe-se que a psicologia vai além do que se observa na teoria , sendo muito mais do que uma ciência, pois dentro de um ambiente hospitalar muitas vezes o desejo do paciente não é respeitado, até o momento em que a psicologia aparece e dá chances ao indivíduo para que este volte a ter o direito de escolha e de sentir-se não apenas mais um prontuário, e sim um sujeito dotado de subjetividade capaz de decidir o que quer. Referências CAMON, Valdemar Augusto Angerami -. O psicólogo no Hospital. In: CAMON, Valdemar Augusto Angerami - et al. Psicologia Hospitalar: teoria e pratica. Brasília: Abdr, 1994. Cap. 1. p. 1-14 CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. Sao Paulo: E.p.u. Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1995. 111 p. SIMONETI, Alfredo; Manual de Psicologia Hospitalar: O Mapa da Doença; Casa do Psicólogo; São Paulo; 2004.