SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 44
Descargar para leer sin conexión
BIOMARCADORES CARDÍACOS: O
QUE O CLÍNICO PRECISA SABER
PARA SOLICITÁ-LOS?
Felipp da Silveira Ferreira
M.V. (UENF), Esp. (UFLA / CEAMVET-México) MSc., DSc. (UENF)
Coordenador Esp. Cardiologia Veterinária/Qualittas
O QUE DEVEMOS SABER?
O QUE É UM BIOMARCADOR?
CARACTERÍSTICAS DO BOM BIOMARCADOR?
QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA?
EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS?
EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR?
COMO INTERPRETAR O RESULTADO?
COMO E ONDE SOLICITAR?
O QUE DEVEMOS SABER?
O QUE É UM BIOMARCADOR?
CARACTERÍSTICAS DO BOM BIOMARCADOR?
QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA?
EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS?
EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR?
COMO INTERPRETAR O RESULTADO?
COMO E ONDE SOLICITAR?
O QUE DEVEMOS SABER?
O QUE É UM BIOMARCADOR?
CARACTERÍSTICAS DO BOM BIOMARCADOR?
QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA?
EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS?
EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR?
COMO INTERPRETAR O RESULTADO?
COMO E ONDE SOLICITAR?
UM POUCO DE HISTÓRIA...
1º RELATO
CARACTERÍSTICA DO BOM BIOMARCADOR?
ALTA SENSIBILIDADE...
ALTA ESPECIFICIDADE...
FÁCIL ACESSO...
BOA JANELA DIAGNÓSTICA...
Difícil...
Detectado precocemente mesmo em lesões leves!
Não detectável em outros órgãos...
Metodologia simples e de baixo custo!
Velocidade elevação > Velocidade de retorno basal
CARACTERÍSTICA DO BOM BIOMARCADOR?
Então...
Qual deles é o perfeito?
EXISTEM BIOMARCADORES
CARDÍACOS ESPECÍFICOS?
INDICAÇÃO BIOMARCADOR
Lesão ou necrose miocárdica cTnI e CK-MB
Função miocárdica (Estresse)
Peptídeos natriuréticos,
Adrenomodulina, ST2
Remodelamento
Metaloproteinases, Inibidores
teciduais de metaloproteinases,
Procolágeno tipo III
Disfunção endotelial
P-Selectina, Molécula 1 de adesão
intercelular solúvel, Proteína 1 de
adesão vascular, Dimetilarginina,
Fator de Von Willibrand,
Metabólitos do óxido nítrico
Neurohormonais Endotelinas
Homeostase de lipoproteínas HDL, LDL
Inflamação cardiovascular Proteína C-reativa, ILs, TNF...
QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA?
cTnI e CK-MBLESÃO/NECROSE MIOCÁRDICA
ANP, BNP, NT-proBNPFUNÇÃO MIOCÁRDICA
HDL, LDL...HOMEOSTASE DE LIPOPROTEÍNAS
Proteína C reativaINFLAMATÓRIO
CK E CK-MB
• Enzima muscular
CK-NAC
• Cérebro e Sistema Digestório
CK-BB (CK1)
• Coração, rins, intestinos e pulmões
CK-MB (CK2)
• Músculo estriado
CK-MM (CK3)
Mais específica do miocárdio!
CK E CK-MB
Então basta solicitar
dosagem de CK-MB?
14-25 % da CK totalHUMANOS
17-30 % da CK totalCÃES
CK E CK-MB
LIMITAÇÃO!!!
TROPONINA I
COMPLEXO DE TRÊS PROTEÍNAS QUE PARTICIPAM
DO PROCESSO DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
Indicador quantitativo de
processos biológicos de um
órgão ou sistema...
BIOMARCADOR
Uréia, creatinina, ALT, AST, FA, CK...EXEMPLOS
O QUE É UM BIOMARCAROR?
Indicador quantitativo de
processos biológicos de um
órgão ou sistema...
BIOMARCADOR
Uréia, creatinina, ALT, AST, FA, CK...EXEMPLOS
O QUE É UM BIOMARCAROR?
Indicador quantitativo de
processos biológicos de um
órgão ou sistema...
BIOMARCADOR
Uréia, creatinina, ALT, AST, FA, CK...EXEMPLOS
O QUE É UM BIOMARCAROR?
TROPONINA I: Literatura
TROPONINA I: Literatura
TROPONINA I: Literatura
TROPONINA I: Literatura
TROPONINA I: Literatura
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR?
Indicador de bom funcionamento...
Auxílio diagnóstico e gravidade...
Acompanhamento terapêutico...
Prognóstico.
NT-proBNP: Literatura
ISACHC
ACVIM
PRECOCIDADE?
CONDUTA TERAPÊUTICA?
NT-proBNP: Literatura
NT-proBNP: Literatura
NT-proBNP: Literatura
NT-proBNP: Literatura
EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR?
EM QUALQUER SITUAÇÃO ONDE
HOUVER A SUSPEITA DE
ENVOLVIMENTO CARDÍACO
PRIMÁRIO OU SECUNDÁRIO,
PRECOCE, AGUDO OU CRÔNICO!
COMO E ONDE DEVO SOLICITAR?
POUCOS LABORATÓRIOS
VETERINÁRIOS REALIZAM
ESTES EXAMES
LIMITAÇÃO ATUAL
POUCOS CLÍNICOS CONHECEM;
NÃO OS SOLICITAM;
CUSTO ELEVADO
COMO INTERPRETAR O RESULTADO?
Verificar se a metodologia está validada.1º passo
Solicitei em um caso passível de congestão?2º passo
Qual foi o meu objetivo?
Diagnóstico? Classificar? Prognóstico?
3º passo
Observação seriada x pontual...4º passo
NUNCA UTILIZAR COMO
PARÂMETRO ÚNICO!
5º passo
Degeneração Mixomatosa Valvular
Paciente: POODLE, MACHO, 6 ANOS.
Indicação: Encaminhado para castração.
Anamnese: Tutor não relata nenhuma alteração
aparente.
Exame físico: Sopro sistólico de regurgitação II/VI em
foco mitral. Demais parâmetros físicos sem alterações
dignas de nota.
Hematológico pré-operatório sem alterações
significativas.
NT-proBNP: 1.434 pmol/L.
Encaminhado para ECO: DMVM leve a moderada.
Procedimento suspenso até estabilização do paciente.
UM POUCO DE HISTÓRIA...
1º RELATO
Trauma cardíaco
Paciente: CACHORRO-DO-MATO.
Indicação: histórico de atropelamento recente.
Anamnese: ??? Animal de vida livre...
Exame físico: Apático, anorexia e sinais de congestão,
ausculta cardíaca em bradicardia. Fratura de membro
posterior.
ECG: BAV 3º grau. Porém... Animal já apresentava tal
condição ou foi em virtude do trauma?
Biomarcadores:
CK-MB: 4,9 ng/ml
cTnI: 8,2 ng/ml
Confirmando lesão miocárdica (compatível com a arritmia).
Óbito em 24 horas...
Trauma cardíaco
Erlichiose (Miocardite)
Paciente: SRD, FÊMEA, 3 ANOS.
Indicação: Intolerância ao exercício. Dispneia em repouso.
Anamnese: Vacinado, vermifugado, ração comercial, água potável. Não
relata carrapatos no momento. Já realizou tratamento para Erlichiose
com 1,5 ano de idade. Sem outras queixas.
Exame físico: Temperatura normal, ausência de quaisquer alterações
compatíveis com Erlichiose ou outras enfermidades. Discreta
bradicardia. Ausência de sopro perceptível.
Hemograma: anemia e trombocitopenia discretas.
ECG: bradicardia -> ECO: disfunção sistólica importante.
Sorologia para Erlichia: positivo (snap).
São duas enfermidades associadas ou uma condição justifica a outra?
Biomarcadores:
CK-total: 165 U/L
CK-MB: 68 U/L
CK-MB 41% da CK-total.
Acompanhamento terapêutico
Paciente: YORKSHIRE, MACHO, 14 ANOS.
Indicação: paciente antigo, já diagnosticado e em terapia
para DMVM. Proprietário relata piora na intolerância ao
exercício e aumento da tosse nos últimos 3 dias.
Exame físico: FC normal, sopro sistólico IV/VI. Ausência de
estertores/edemas.
ECO e RX: sem alterações significativas em relação ao
último exame realizado, pós terapia.
Biomarcadores:
Pós início da terapia: NT-proBNP: 1.080 pmol/L
Consulta de reavaliação NT-proBNP: 1.300 pmol/ml
Realizado ajuste de dose da medicação utilizada e houve
remissão dos sinais relatados.
PERSPECTIVAS E DESAFIOS
Ferramenta a ser difundida!
Levar ao conhecimento do clínico!
Introdução na rotina laboratorial...
Busca de referências por metodologias!
Tornar acessível a todos!
OBRIGADO!
felipp.sf@gmail.com

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017pauloalambert
 
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsHamilton Nobrega
 
Síndromes ictéricas
Síndromes ictéricasSíndromes ictéricas
Síndromes ictéricaspauloalambert
 
Fisiologia cardiaca 2015
Fisiologia cardiaca 2015Fisiologia cardiaca 2015
Fisiologia cardiaca 2015resenfe2013
 
Fisiologia vascular
Fisiologia vascularFisiologia vascular
Fisiologia vascularLAC
 
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
Avaliação Cardiovascular
Avaliação CardiovascularAvaliação Cardiovascular
Avaliação Cardiovascularresenfe2013
 
Cristalóides e colóides na prática clínica
Cristalóides e colóides na prática clínicaCristalóides e colóides na prática clínica
Cristalóides e colóides na prática clínicaArquivo-FClinico
 
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...Hamilton Nobrega
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduaçãoIapes Ensino
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamneselacmuam
 
Síndromes Abdominais
Síndromes AbdominaisSíndromes Abdominais
Síndromes Abdominaisdapab
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 

La actualidad más candente (20)

Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017Exame físico geral 2017
Exame físico geral 2017
 
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos RinsNefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
Nefrologia: Anatomia e Fisiologia dos Rins
 
Síndromes ictéricas
Síndromes ictéricasSíndromes ictéricas
Síndromes ictéricas
 
Fisiologia cardiaca 2015
Fisiologia cardiaca 2015Fisiologia cardiaca 2015
Fisiologia cardiaca 2015
 
Fisiologia vascular
Fisiologia vascularFisiologia vascular
Fisiologia vascular
 
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
 
Avaliação Cardiovascular
Avaliação CardiovascularAvaliação Cardiovascular
Avaliação Cardiovascular
 
Cristalóides e colóides na prática clínica
Cristalóides e colóides na prática clínicaCristalóides e colóides na prática clínica
Cristalóides e colóides na prática clínica
 
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
 
Icterícia 2014
Icterícia 2014Icterícia 2014
Icterícia 2014
 
Exame físico geral 2
Exame físico geral 2Exame físico geral 2
Exame físico geral 2
 
Aula de Pigmentações
Aula de PigmentaçõesAula de Pigmentações
Aula de Pigmentações
 
Semiologia da ICC
Semiologia da ICCSemiologia da ICC
Semiologia da ICC
 
Exame fisico geral
Exame fisico geralExame fisico geral
Exame fisico geral
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduação
 
Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
 
Patologia geral
Patologia geralPatologia geral
Patologia geral
 
Síndromes Abdominais
Síndromes AbdominaisSíndromes Abdominais
Síndromes Abdominais
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Antiarritmicos (1)
Antiarritmicos (1)Antiarritmicos (1)
Antiarritmicos (1)
 

Similar a Apresentação - PapoVet Cardiologia

3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico
3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico
3.preparo pré operatório do paciente cirúrgicoMickael Gomes
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareMarco Aguiar
 
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
 
Análise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos CorporaisAnálise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos CorporaisFábio Baía
 
Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração
Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração
Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração Matheus Roque
 
2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás
2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás
2º Congresso de Tricologia do Estado de GoiásFrancine Welch
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...Clínica Higashi
 
Protocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátricaProtocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátricaAntonio Souto
 
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaMarco Aguiar
 
Fundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de FisioterapiaFundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de FisioterapiaEduardo Egisto
 
Ortomolecular na Desintoxicação do Organismo
Ortomolecular na Desintoxicação do OrganismoOrtomolecular na Desintoxicação do Organismo
Ortomolecular na Desintoxicação do OrganismoClínica Higashi
 
EVOLUÇÃO CLINICA em UTI (1).pdf
EVOLUÇÃO CLINICA em  UTI (1).pdfEVOLUÇÃO CLINICA em  UTI (1).pdf
EVOLUÇÃO CLINICA em UTI (1).pdfLENISECHIESACITOLIN
 

Similar a Apresentação - PapoVet Cardiologia (20)

3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico
3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico
3.preparo pré operatório do paciente cirúrgico
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshare
 
Aula PCR
Aula PCRAula PCR
Aula PCR
 
Aula08.03
Aula08.03Aula08.03
Aula08.03
 
Aula08.03
Aula08.03Aula08.03
Aula08.03
 
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
 
Koryo
KoryoKoryo
Koryo
 
Parada cardiaca
Parada cardiacaParada cardiaca
Parada cardiaca
 
Análise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos CorporaisAnálise de Líquidos Corporais
Análise de Líquidos Corporais
 
Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração
Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração
Avaliação feminina - o que devemos levar em consideração
 
2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás
2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás
2º Congresso de Tricologia do Estado de Goiás
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
 
Protocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátricaProtocolo de emergência pediátrica
Protocolo de emergência pediátrica
 
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
cartilha_rcp.pdf
cartilha_rcp.pdfcartilha_rcp.pdf
cartilha_rcp.pdf
 
cartilha_rcp.pdf
cartilha_rcp.pdfcartilha_rcp.pdf
cartilha_rcp.pdf
 
Fundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de FisioterapiaFundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de Fisioterapia
 
Ortomolecular na Desintoxicação do Organismo
Ortomolecular na Desintoxicação do OrganismoOrtomolecular na Desintoxicação do Organismo
Ortomolecular na Desintoxicação do Organismo
 
EVOLUÇÃO CLINICA em UTI (1).pdf
EVOLUÇÃO CLINICA em  UTI (1).pdfEVOLUÇÃO CLINICA em  UTI (1).pdf
EVOLUÇÃO CLINICA em UTI (1).pdf
 

Más de Instituto Qualittas de Pós Graduação

A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
 A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica VeterináriaInstituto Qualittas de Pós Graduação
 
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalFatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalInstituto Qualittas de Pós Graduação
 
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E CompreensãoPapo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E CompreensãoInstituto Qualittas de Pós Graduação
 

Más de Instituto Qualittas de Pós Graduação (20)

PapoVet - Neurofobias Clínicas
PapoVet - Neurofobias ClínicasPapoVet - Neurofobias Clínicas
PapoVet - Neurofobias Clínicas
 
Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea
 Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea
Papo Vet - Dermatite Atópica A Importância Da Barreira Cutânea
 
Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos
Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios EndócrinosDoenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos
Doenças Dermatológicas Associadas A Distúrbios Endócrinos
 
Dermatopatias Crônicas em Cães
Dermatopatias Crônicas em CãesDermatopatias Crônicas em Cães
Dermatopatias Crônicas em Cães
 
A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
 A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária
 
Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?
Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?
Meu Paciente Está Com Leishmaniose. E Agora?
 
Tumores da Cavidade Oral
Tumores da Cavidade Oral Tumores da Cavidade Oral
Tumores da Cavidade Oral
 
A Saúde Começa Pela Boca
 A Saúde Começa Pela Boca A Saúde Começa Pela Boca
A Saúde Começa Pela Boca
 
Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?
Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?
Tratamento da dor crônica em cães e gatos: estamos fazendo certo?
 
Medicina de Aves
 Medicina de Aves Medicina de Aves
Medicina de Aves
 
Abordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatos
Abordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatosAbordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatos
Abordagem diagnóstica e terapêutica do prurido em gatos
 
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas finalFatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
Fatores prognósticos e preditivos em neoplasias mamárias caninas e felinas final
 
Obesidade... complicou! O que fazer?
Obesidade... complicou! O que fazer?Obesidade... complicou! O que fazer?
Obesidade... complicou! O que fazer?
 
Avaliação Hepática
Avaliação HepáticaAvaliação Hepática
Avaliação Hepática
 
Opióides
OpióidesOpióides
Opióides
 
Acupuntura i ching
Acupuntura  i chingAcupuntura  i ching
Acupuntura i ching
 
Eab e fluidoterapia
Eab e fluidoterapiaEab e fluidoterapia
Eab e fluidoterapia
 
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E CompreensãoPapo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
Papo Vet - Rótulos De Produtos De Origem Animal - Leitura E Compreensão
 
Simpósio de Anestesia
Simpósio de AnestesiaSimpósio de Anestesia
Simpósio de Anestesia
 
Convulsao
ConvulsaoConvulsao
Convulsao
 

Último

Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 

Último (20)

Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 

Apresentação - PapoVet Cardiologia

  • 1. BIOMARCADORES CARDÍACOS: O QUE O CLÍNICO PRECISA SABER PARA SOLICITÁ-LOS? Felipp da Silveira Ferreira M.V. (UENF), Esp. (UFLA / CEAMVET-México) MSc., DSc. (UENF) Coordenador Esp. Cardiologia Veterinária/Qualittas
  • 2. O QUE DEVEMOS SABER? O QUE É UM BIOMARCADOR? CARACTERÍSTICAS DO BOM BIOMARCADOR? QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA? EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS? EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR? COMO INTERPRETAR O RESULTADO? COMO E ONDE SOLICITAR?
  • 3. O QUE DEVEMOS SABER? O QUE É UM BIOMARCADOR? CARACTERÍSTICAS DO BOM BIOMARCADOR? QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA? EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS? EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR? COMO INTERPRETAR O RESULTADO? COMO E ONDE SOLICITAR?
  • 4. O QUE DEVEMOS SABER? O QUE É UM BIOMARCADOR? CARACTERÍSTICAS DO BOM BIOMARCADOR? QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA? EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS? EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR? COMO INTERPRETAR O RESULTADO? COMO E ONDE SOLICITAR?
  • 5. UM POUCO DE HISTÓRIA... 1º RELATO
  • 6. CARACTERÍSTICA DO BOM BIOMARCADOR? ALTA SENSIBILIDADE... ALTA ESPECIFICIDADE... FÁCIL ACESSO... BOA JANELA DIAGNÓSTICA... Difícil... Detectado precocemente mesmo em lesões leves! Não detectável em outros órgãos... Metodologia simples e de baixo custo! Velocidade elevação > Velocidade de retorno basal
  • 7. CARACTERÍSTICA DO BOM BIOMARCADOR? Então... Qual deles é o perfeito?
  • 8. EXISTEM BIOMARCADORES CARDÍACOS ESPECÍFICOS? INDICAÇÃO BIOMARCADOR Lesão ou necrose miocárdica cTnI e CK-MB Função miocárdica (Estresse) Peptídeos natriuréticos, Adrenomodulina, ST2 Remodelamento Metaloproteinases, Inibidores teciduais de metaloproteinases, Procolágeno tipo III Disfunção endotelial P-Selectina, Molécula 1 de adesão intercelular solúvel, Proteína 1 de adesão vascular, Dimetilarginina, Fator de Von Willibrand, Metabólitos do óxido nítrico Neurohormonais Endotelinas Homeostase de lipoproteínas HDL, LDL Inflamação cardiovascular Proteína C-reativa, ILs, TNF...
  • 9. QUAIS UTILIZAMOS NA VETERINÁRIA? cTnI e CK-MBLESÃO/NECROSE MIOCÁRDICA ANP, BNP, NT-proBNPFUNÇÃO MIOCÁRDICA HDL, LDL...HOMEOSTASE DE LIPOPROTEÍNAS Proteína C reativaINFLAMATÓRIO
  • 10. CK E CK-MB • Enzima muscular CK-NAC • Cérebro e Sistema Digestório CK-BB (CK1) • Coração, rins, intestinos e pulmões CK-MB (CK2) • Músculo estriado CK-MM (CK3) Mais específica do miocárdio!
  • 11. CK E CK-MB Então basta solicitar dosagem de CK-MB? 14-25 % da CK totalHUMANOS 17-30 % da CK totalCÃES
  • 13. TROPONINA I COMPLEXO DE TRÊS PROTEÍNAS QUE PARTICIPAM DO PROCESSO DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
  • 14. Indicador quantitativo de processos biológicos de um órgão ou sistema... BIOMARCADOR Uréia, creatinina, ALT, AST, FA, CK...EXEMPLOS O QUE É UM BIOMARCAROR?
  • 15. Indicador quantitativo de processos biológicos de um órgão ou sistema... BIOMARCADOR Uréia, creatinina, ALT, AST, FA, CK...EXEMPLOS O QUE É UM BIOMARCAROR?
  • 16. Indicador quantitativo de processos biológicos de um órgão ou sistema... BIOMARCADOR Uréia, creatinina, ALT, AST, FA, CK...EXEMPLOS O QUE É UM BIOMARCAROR?
  • 22. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 23. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 24. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 25. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 26. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 27. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 28. PARA QUE SERVE UM BIOMARCADOR? Indicador de bom funcionamento... Auxílio diagnóstico e gravidade... Acompanhamento terapêutico... Prognóstico.
  • 34. EM QUAIS SITUAÇÕES DEVO SOLICITAR? EM QUALQUER SITUAÇÃO ONDE HOUVER A SUSPEITA DE ENVOLVIMENTO CARDÍACO PRIMÁRIO OU SECUNDÁRIO, PRECOCE, AGUDO OU CRÔNICO!
  • 35. COMO E ONDE DEVO SOLICITAR? POUCOS LABORATÓRIOS VETERINÁRIOS REALIZAM ESTES EXAMES LIMITAÇÃO ATUAL POUCOS CLÍNICOS CONHECEM; NÃO OS SOLICITAM; CUSTO ELEVADO
  • 36. COMO INTERPRETAR O RESULTADO? Verificar se a metodologia está validada.1º passo Solicitei em um caso passível de congestão?2º passo Qual foi o meu objetivo? Diagnóstico? Classificar? Prognóstico? 3º passo Observação seriada x pontual...4º passo NUNCA UTILIZAR COMO PARÂMETRO ÚNICO! 5º passo
  • 37. Degeneração Mixomatosa Valvular Paciente: POODLE, MACHO, 6 ANOS. Indicação: Encaminhado para castração. Anamnese: Tutor não relata nenhuma alteração aparente. Exame físico: Sopro sistólico de regurgitação II/VI em foco mitral. Demais parâmetros físicos sem alterações dignas de nota. Hematológico pré-operatório sem alterações significativas. NT-proBNP: 1.434 pmol/L. Encaminhado para ECO: DMVM leve a moderada. Procedimento suspenso até estabilização do paciente.
  • 38. UM POUCO DE HISTÓRIA... 1º RELATO
  • 39. Trauma cardíaco Paciente: CACHORRO-DO-MATO. Indicação: histórico de atropelamento recente. Anamnese: ??? Animal de vida livre... Exame físico: Apático, anorexia e sinais de congestão, ausculta cardíaca em bradicardia. Fratura de membro posterior. ECG: BAV 3º grau. Porém... Animal já apresentava tal condição ou foi em virtude do trauma? Biomarcadores: CK-MB: 4,9 ng/ml cTnI: 8,2 ng/ml Confirmando lesão miocárdica (compatível com a arritmia). Óbito em 24 horas...
  • 41. Erlichiose (Miocardite) Paciente: SRD, FÊMEA, 3 ANOS. Indicação: Intolerância ao exercício. Dispneia em repouso. Anamnese: Vacinado, vermifugado, ração comercial, água potável. Não relata carrapatos no momento. Já realizou tratamento para Erlichiose com 1,5 ano de idade. Sem outras queixas. Exame físico: Temperatura normal, ausência de quaisquer alterações compatíveis com Erlichiose ou outras enfermidades. Discreta bradicardia. Ausência de sopro perceptível. Hemograma: anemia e trombocitopenia discretas. ECG: bradicardia -> ECO: disfunção sistólica importante. Sorologia para Erlichia: positivo (snap). São duas enfermidades associadas ou uma condição justifica a outra? Biomarcadores: CK-total: 165 U/L CK-MB: 68 U/L CK-MB 41% da CK-total.
  • 42. Acompanhamento terapêutico Paciente: YORKSHIRE, MACHO, 14 ANOS. Indicação: paciente antigo, já diagnosticado e em terapia para DMVM. Proprietário relata piora na intolerância ao exercício e aumento da tosse nos últimos 3 dias. Exame físico: FC normal, sopro sistólico IV/VI. Ausência de estertores/edemas. ECO e RX: sem alterações significativas em relação ao último exame realizado, pós terapia. Biomarcadores: Pós início da terapia: NT-proBNP: 1.080 pmol/L Consulta de reavaliação NT-proBNP: 1.300 pmol/ml Realizado ajuste de dose da medicação utilizada e houve remissão dos sinais relatados.
  • 43. PERSPECTIVAS E DESAFIOS Ferramenta a ser difundida! Levar ao conhecimento do clínico! Introdução na rotina laboratorial... Busca de referências por metodologias! Tornar acessível a todos!