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IMMANUEL KANT
(1724, Könisberg – 1804, Könisberg)
FILOSOFIA CRÍTICA
KANT E OS VESTIBULARES
NOS ÚLTIMOS 5 ANOS...
476
QUEDA DE ROMA

1789
REVOLUÇÃO FRANCESA

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IDADE
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
4.000 a.C.
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QUEDA DE
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INÍCIO DA IDADE MODERNA:
RACIONALISMO E O EMPIRISMO.
KANT SERÁ CONHECIDO POR SUPERAR
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RELEMBRANDO...
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A RAZÃO COMO NORMA
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QUAIS SÃO
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ESTE SLIDE?
AGENDA
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ÓCULOS
CANECA
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AGENDA
CANETA
ÓCULOS
CANECA
NOTEBOOK
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
QUANDO OLHAMOS
PARA UMA CANETA,
DIZEMOS: ISTO É
UMA CANETA.
DEFINIMOS O QUE
AQUELE OBJETO É.

PORÉM, KANT NÃO ESTÁ
INTERESSADO NA DEFINIÇÃO
DE CANETA E SIM COMO
NÓS CONSTRUÍMOS O
CONCEITO DE CANETA.
SURGE A QUESTÃO:
O QUE
PODEMOS
APRENDER?
EXERCÍCIO
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.

AO CENTRAR SUA
QUESTÃO NA MENTE
HUMANA, KANT MUDOU
A PERSPECTIVA DO
APRENDIZADO.
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
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(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.
REVOLUÇÃO COPERNICANA
EXERCÍCIO
PROJETO FILOSÓFICO
FILOSOFIA CRÍTICA
NA OBRA DE 1781:
CRÍTICA DA RAZÃO PURA
Investiga até onde pode ir o conhecimento
humano, o que podemos e o que não
podemos conhecer e o que recebemos da
experiência sensível e o que conhecemos
sem precisar dela.
NA OBRA DE 1781:
CRÍTICA DA RAZÃO PURA
Investiga até onde pode ir o conhecimento
humano, o que podemos e o que não
podemos conhecer e o que recebemos da
experiência sensível e o que conhecemos
sem precisar dela.
BASE DA
ARGUMENTAÇÃO:
CONHECIMENTOS
A PRIORI E A POSTERIORI
CONHECIMENTOS
A PRIORI
SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER
EXPERIÊNCIA.
CONHECIMENTOS
A PRIORI
SÃO CARACTERIZADOS POR DOIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
SENSIBILIDADE (ESPAÇO E TEMPO) E
ENTENDIMENTO (CATEGORIAS).
CONHECIMENTOS
A POSTERIORI
SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
NECESSARIAMENTE PELA EXPERIÊNCIA.
CONHECIMENTOS
A POSTERIORI
EM CONTATO COM UM OBJETO TEMOS O
FENÔMENO EMPÍRICO.
“A PRIORI”
RAZÃO PURA
(UNIVERSAL E NECESSÁRIO)
“A POSTERIORI”
EXPERIÊNCIA
(CONTINGENTE)
SENSIBILIDADE
ESPAÇO x TEMPO
ENTENDIMENTO
CATEGORIAS
FORMAS PURAS
DA RAZÃO
O CONCEITO DE LÂMPADA FORMA-SE COM A PARTE “A
POSTERIORI” + “A PRIORI”, LEMBRANDO QUE O “A PRIORI” VEM
DA EXPERIÊNCIA , MAS NÃO DEPENDE DELA.
OBSERVAÇÃO: ESSA CONCEITUAÇÃO ESTÁ NO ÂMBITO DA FÍSICA E NÃO DA METAFÍSICA.
FONTE: http://oficinakantiana.blogspot.com.br/
NÃO PODEMOS
CONHECER AS COISAS
COMO SÃO EM SI, MAS
APENAS COMO
APARECEM PARA NÓS.
EXERCÍCIO
(UEM 2008) Com base na filosofia de Kant, assinale o que
for correto.
01) O método de Kant é chamado criticismo, pois
consiste na crítica ou na análise reflexiva da razão, a qual,
antes de partir ao conhecimento das coisas, deve
conhecer a si mesma, fixando as condições de
possibilidade do conhecimento, aquilo que pode
legitimamente ser conhecido e o que não.
02) Para Kant, uma vez que os limites do conhecimento
científico são os limites da experiência, as coisas que não
são dadas à intuição sensível (a coisa em si, as entidades
metafísicas como Deus, alma e liberdade) não podem ser
conhecidas.
04) Kant mantém-se na posição dogmática herdada de
Hume. Para os dois filósofos, o conhecimento é um fato
que não põe problema. O resultado da crítica da razão é
a constatação do poder ilimitado da razão para conhecer.
08) O sentido da revolução copernicana operada por
Kant na filosofia é que são os objetos que se regulam
pelo nosso conhecimento, não o inverso. Ou seja, o
conhecimento não reflete o objeto exterior, mas o
sujeito cognoscente constrói o objeto do seu saber.
16) Com a sua explicação da natureza do conhecimento,
Kant supera a dicotomia racionalismo-empirismo. O
conhecimento, que tem por objeto o fenômeno, é o
resultado da síntese entre os dados da experiência e as
intuições e os conceitos a priori da razão.
PROJETO FILOSÓFICO
ÉTICA KANTIANA
ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA.
ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
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ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
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SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
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ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA.
IMPERATIVO
CATEGÓRICO
“AGE DE TAL FORMA QUE SUA
AÇÃO POSSA SER CONSIDERADA
COMO NORMA UNIVERSAL.”
IMPERAT. HIPOTÉTICOS
TEM CARÁTER PRÁTICO.
EXEMPLO: “SE VOCÊ QUISER TER
CREDIBILIDADE, CUMPRA SUAS
PROMESSAS.”
EXERCÍCIO
(UEL 2013) A visão de Kant sobre o Iluminismo articula-se
com sua filosofia moral da seguinte forma: o propósito
iluminista é abandonar a menoridade intelectual para
se pensar autonomamente. Além disso, pensar por si
mesmo não significa a rigor ceder aos impulsos
particulares. Portanto, o iluminista não defende uma
anarquia de princípios e de ação; trata-se, sim, de elevar
a moral ao nível da razão, como uma legisladora
universal que decide sobre máximas que se aplicam a
todos indistintamente.
BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (adaptado).
a) De acordo com a filosofia moral kantiana, explique a
diferenciação entre autonomia e heteronomia.
a) Explicite o significado do imperativo categórico de
Kant e orelacione com a tirinha.
RESPOSTA ESPERADA (COPS – UEL)
a) Enquanto a autonomia refere-se à capacidade de autodeterminação da vontade com o propósito de
realizar uma ação sem influência externa ou de qualquer impulso subjetivo, mas tão somente pela
imposição do dever de cumprir aquilo que foi previamente designado pela razão, a heteronomia refere-se a
ações realizadas sob a influência de elementos externos à própria razão. Trata-se de casos em que a
determinação da vontade humana se dá mediante influência externa à própria razão, como o cumprimento
de mandamentos divinos, ou elementos outros que afetam o desejo ou a dimensão da sensibilidade
humana, determinando e influenciando a sua escolha.
b) O imperativo categórico é um procedimento formal dado, segundo Kant, pela própria razão e dispõe das
condi- ções de discriminar máximas subjetivas de ação com a pretensão de fazer valer aquelas que se
enquadram numa possível legislação universal. No caso da tirinha, o Imperativo Categórico é demonstrado
na medida em que o personagem, diante de um conflito de ação, pondera racionalmente o aspecto
intencional subjetivo e as consequências do ato, além de, notadamente, considerar a forma justa de agir
baseada em princípios de validade universal
PROJETO FILOSÓFICO
A BELEZA
A BELEZA
É DEFINIDA COMO “UMA
FINALIDADE SEM FIM”.
O JUIZO ESTÉTICO
TEM COMO OBJETO ALGO DE
PARTICULAR, CONSIDERADO EM SI
MESMO, SEM NENHUM INTERESSE
ESPECÍFICO POR PARTE DO SUJEITO
ALÉM DA CONSIDERAÇÃO DO
PRÓPRIO PARTICULAR.
EXERCÍCIO
(UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o
pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos
na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente
tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas
para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação
estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental:
enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As
hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à
razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não
entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais.
Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim
submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por
fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem
servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo
empobrecimento do mundo.
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
(UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o
pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos
na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente
tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas
para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação
estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental:
enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As
hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à
razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não
entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais.
Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim
submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por
fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem
servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo
empobrecimento do mundo.
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
De acordo com a análise do autor,
a)a racionalidade instrumental, sob o ponto de vista da filosofia
de Kant, fornece os fundamentos para a apreciação estética.
b)um mundo empobrecido seria aquele em que ocorre o
esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas.
c)a transformação da arte em espetáculo da indústria cultural é
um critério adequado para a avaliação de sua condição
autônoma.
d)o critério mais adequado para a apreciação estética consiste
em sua validação pelo gosto médio do público consumidor.
e)a autonomia dos diversos tipos de obra de arte está
prioritariamente subordinada à sua valorização como produto
no mercado.
LEITURA:
Resposta à pergunta:
O que é o esclarecimento?
LISTA DE EXERCÍCIOS:
1423921627
http://www.sprweb.com.br/

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Immanuel Kant - Roteiro de aula

  • 1. IMMANUEL KANT (1724, Könisberg – 1804, Könisberg) FILOSOFIA CRÍTICA
  • 2.
  • 3. KANT E OS VESTIBULARES NOS ÚLTIMOS 5 ANOS...
  • 4. 476 QUEDA DE ROMA  1789 REVOLUÇÃO FRANCESA  PRÉ- HISTÓRIA IDADE ANTIGA IDADE MÉDIA IDADE MODERNA IDADE CONTEMP.  4.000 a.C. INVENÇÃO DA ESCRITA  1453 QUEDA DE CONSTANTINOPLA INÍCIO DA IDADE MODERNA: RACIONALISMO E O EMPIRISMO. KANT SERÁ CONHECIDO POR SUPERAR ESSA OPOSIÇÃO.
  • 6. RACIONALISMO A RAZÃO COMO NORMA PARA A CONSTRUÇÃO DA VERDADE.
  • 9. EMPIRISMO A EXPERIÊNCIA COMO NORMA PARA A CONSTRUÇÃO DA VERDADE.
  • 12. QUAIS SÃO OS OBJETOS QUE ILUSTRAM ESTE SLIDE?
  • 15.  QUANDO OLHAMOS PARA UMA CANETA, DIZEMOS: ISTO É UMA CANETA. DEFINIMOS O QUE AQUELE OBJETO É.
  • 16.  PORÉM, KANT NÃO ESTÁ INTERESSADO NA DEFINIÇÃO DE CANETA E SIM COMO NÓS CONSTRUÍMOS O CONCEITO DE CANETA.
  • 17. SURGE A QUESTÃO: O QUE PODEMOS APRENDER?
  • 19. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 20. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 21.  AO CENTRAR SUA QUESTÃO NA MENTE HUMANA, KANT MUDOU A PERSPECTIVA DO APRENDIZADO.
  • 22. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 23. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 26.
  • 27.
  • 29. NA OBRA DE 1781: CRÍTICA DA RAZÃO PURA Investiga até onde pode ir o conhecimento humano, o que podemos e o que não podemos conhecer e o que recebemos da experiência sensível e o que conhecemos sem precisar dela.
  • 30. NA OBRA DE 1781: CRÍTICA DA RAZÃO PURA Investiga até onde pode ir o conhecimento humano, o que podemos e o que não podemos conhecer e o que recebemos da experiência sensível e o que conhecemos sem precisar dela.
  • 32. CONHECIMENTOS A PRIORI SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER EXPERIÊNCIA.
  • 33. CONHECIMENTOS A PRIORI SÃO CARACTERIZADOS POR DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS SENSIBILIDADE (ESPAÇO E TEMPO) E ENTENDIMENTO (CATEGORIAS).
  • 34. CONHECIMENTOS A POSTERIORI SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NECESSARIAMENTE PELA EXPERIÊNCIA.
  • 35. CONHECIMENTOS A POSTERIORI EM CONTATO COM UM OBJETO TEMOS O FENÔMENO EMPÍRICO.
  • 36. “A PRIORI” RAZÃO PURA (UNIVERSAL E NECESSÁRIO) “A POSTERIORI” EXPERIÊNCIA (CONTINGENTE) SENSIBILIDADE ESPAÇO x TEMPO ENTENDIMENTO CATEGORIAS FORMAS PURAS DA RAZÃO O CONCEITO DE LÂMPADA FORMA-SE COM A PARTE “A POSTERIORI” + “A PRIORI”, LEMBRANDO QUE O “A PRIORI” VEM DA EXPERIÊNCIA , MAS NÃO DEPENDE DELA. OBSERVAÇÃO: ESSA CONCEITUAÇÃO ESTÁ NO ÂMBITO DA FÍSICA E NÃO DA METAFÍSICA. FONTE: http://oficinakantiana.blogspot.com.br/
  • 37. NÃO PODEMOS CONHECER AS COISAS COMO SÃO EM SI, MAS APENAS COMO APARECEM PARA NÓS.
  • 39. (UEM 2008) Com base na filosofia de Kant, assinale o que for correto. 01) O método de Kant é chamado criticismo, pois consiste na crítica ou na análise reflexiva da razão, a qual, antes de partir ao conhecimento das coisas, deve conhecer a si mesma, fixando as condições de possibilidade do conhecimento, aquilo que pode legitimamente ser conhecido e o que não. 02) Para Kant, uma vez que os limites do conhecimento científico são os limites da experiência, as coisas que não são dadas à intuição sensível (a coisa em si, as entidades metafísicas como Deus, alma e liberdade) não podem ser conhecidas.
  • 40. 04) Kant mantém-se na posição dogmática herdada de Hume. Para os dois filósofos, o conhecimento é um fato que não põe problema. O resultado da crítica da razão é a constatação do poder ilimitado da razão para conhecer. 08) O sentido da revolução copernicana operada por Kant na filosofia é que são os objetos que se regulam pelo nosso conhecimento, não o inverso. Ou seja, o conhecimento não reflete o objeto exterior, mas o sujeito cognoscente constrói o objeto do seu saber. 16) Com a sua explicação da natureza do conhecimento, Kant supera a dicotomia racionalismo-empirismo. O conhecimento, que tem por objeto o fenômeno, é o resultado da síntese entre os dados da experiência e as intuições e os conceitos a priori da razão.
  • 42. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 43. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 44. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 45. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 46. IMPERATIVO CATEGÓRICO “AGE DE TAL FORMA QUE SUA AÇÃO POSSA SER CONSIDERADA COMO NORMA UNIVERSAL.”
  • 47. IMPERAT. HIPOTÉTICOS TEM CARÁTER PRÁTICO. EXEMPLO: “SE VOCÊ QUISER TER CREDIBILIDADE, CUMPRA SUAS PROMESSAS.”
  • 49.
  • 50. (UEL 2013) A visão de Kant sobre o Iluminismo articula-se com sua filosofia moral da seguinte forma: o propósito iluminista é abandonar a menoridade intelectual para se pensar autonomamente. Além disso, pensar por si mesmo não significa a rigor ceder aos impulsos particulares. Portanto, o iluminista não defende uma anarquia de princípios e de ação; trata-se, sim, de elevar a moral ao nível da razão, como uma legisladora universal que decide sobre máximas que se aplicam a todos indistintamente. BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (adaptado).
  • 51. a) De acordo com a filosofia moral kantiana, explique a diferenciação entre autonomia e heteronomia. a) Explicite o significado do imperativo categórico de Kant e orelacione com a tirinha. RESPOSTA ESPERADA (COPS – UEL) a) Enquanto a autonomia refere-se à capacidade de autodeterminação da vontade com o propósito de realizar uma ação sem influência externa ou de qualquer impulso subjetivo, mas tão somente pela imposição do dever de cumprir aquilo que foi previamente designado pela razão, a heteronomia refere-se a ações realizadas sob a influência de elementos externos à própria razão. Trata-se de casos em que a determinação da vontade humana se dá mediante influência externa à própria razão, como o cumprimento de mandamentos divinos, ou elementos outros que afetam o desejo ou a dimensão da sensibilidade humana, determinando e influenciando a sua escolha. b) O imperativo categórico é um procedimento formal dado, segundo Kant, pela própria razão e dispõe das condi- ções de discriminar máximas subjetivas de ação com a pretensão de fazer valer aquelas que se enquadram numa possível legislação universal. No caso da tirinha, o Imperativo Categórico é demonstrado na medida em que o personagem, diante de um conflito de ação, pondera racionalmente o aspecto intencional subjetivo e as consequências do ato, além de, notadamente, considerar a forma justa de agir baseada em princípios de validade universal
  • 53. A BELEZA É DEFINIDA COMO “UMA FINALIDADE SEM FIM”.
  • 54. O JUIZO ESTÉTICO TEM COMO OBJETO ALGO DE PARTICULAR, CONSIDERADO EM SI MESMO, SEM NENHUM INTERESSE ESPECÍFICO POR PARTE DO SUJEITO ALÉM DA CONSIDERAÇÃO DO PRÓPRIO PARTICULAR.
  • 56. (UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo. (Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
  • 57. (UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo. (Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
  • 58. De acordo com a análise do autor, a)a racionalidade instrumental, sob o ponto de vista da filosofia de Kant, fornece os fundamentos para a apreciação estética. b)um mundo empobrecido seria aquele em que ocorre o esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas. c)a transformação da arte em espetáculo da indústria cultural é um critério adequado para a avaliação de sua condição autônoma. d)o critério mais adequado para a apreciação estética consiste em sua validação pelo gosto médio do público consumidor. e)a autonomia dos diversos tipos de obra de arte está prioritariamente subordinada à sua valorização como produto no mercado.
  • 59.
  • 60. LEITURA: Resposta à pergunta: O que é o esclarecimento?