SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
PROF. RAFAELA CARVALHO
 A infecção hospitalar é aquela que não
estava presente e nem em incubação
no momento em que o paciente interna
no hospital.
 Adquirida após a admissão do paciente
e que se manifeste durante a
internação ou após a alta, quando
puder ser relacionada com a internação
ou a procedimentos invasivos.
Toda infecção adquirida
após 72 horas de
internação, quando se
desconhece o período de
incubação do micro-
organismo.
 Aquelas manifestadas antes
de 72 horas de internação ,
desde que esteja relacionada
com procedimentos
diagnósticos ou terapêuticos,
realizados durante este
período.
Tipos de Infecção Hospitalar
PrevençãodeInfecção
•Infecção urinaria
• Infecções cirúrgicas
• Infecções respiratórias
• Sepse (infecções presentes no
sangue)
Quem está sob maior risco de adquirir
infecções?
Pessoas nos extremos das faixas etárias, isto é,
recém-nascidos e idosos
Os recém nascidos por sua imunidade ainda não
completamente desenvolvida e os idosos em função de
que os diversos sistemas do organismo aos poucos vão
reduzindo sua perfeita capacidade funcional.
PrevençãodeInfecção
Pessoas sob estresse
Pessoas com necessidade de drogas
imunossupressoras, como quimioterápicos e
corticosteróidesPessoas com alterações em suas barreiras
naturais
Pessoas desnutridas
Pessoas com problemas neurológicos que
afetam suas respostas reflexas
Pessoas obesas (maior risco de infecção
cirúrgica)
Fumantes (maior risco p/ infecções cirúrgicas e
respiratórias)
Pessoas com determinados tipos de doenças.
Ex.: diabetes, leucemias, etc .
PrevençãodeInfecção
Como as pessoas podem evitar o risco de
adquirir infecções?
PrevençãodeInfecção
Por meio de cuidados básicos de higiene
Mantendo uma alimentação saudável e
equilibrada
Com sono e repouso adequados
Evitando o estresse e procurando cultivar
condições emocionais equilibradas
Realizando atividades físicas regulares
Fazendo exames preventivos
Não fumando
 Ao longo da história, observamos o
desenvolvimento dos povos e das comunidades,
que objetivavam a melhoria da qualidade de vida
de sua população, pelo conhecimento
documentado, a presença dos hospitais, os
aspectos sanitários e o aparecimento de práticas
exercidas pelos profissionais.
 À medida que as doenças e calamidades
afetaram a humanidade, às vezes oriundas da
própria degradação humana, vimos o quanto
profissionais e leigos buscavam práticas ou
técnicas que minimizassem os sofrimentos de
seus doentes e a cura de seus males.
 Mesmo com o avanço científico e tecnológico,
o processo de mudança sempre estará frente
a novos desafios. O hospital, em toda a sua
história, buscou adaptar-se às mudanças,
principalmente nas questões que envolvem a
diversidade de funções, a complexidade e,
principalmente, o desenvolvimento
profissional de seus colaboradores.
 Na análise dos primórdios da história da
humanidade, dificilmente encontramos, na
Antigüidade, a denominação de um local
específico, onde pessoas doentes fossem
aceitas para permanência e tratamento por
elementos com algum conhecimento, seja de
doenças, seja da "vontade divina".
 Num sentido geral, pobres, órfãos, doentes e
peregrinos, misturavam-se no que se refere à
necessidade de cuidados.
 As transformações
 Após o declínio do sistema hospitalar cristão,
mudanças progressivas foram ocorrendo,
fazendo com que o hospital geral, estabelecido
sob a direção das municipalidades, se
desenvolvesse ao longo da Idade Moderna, com
uma organização diferenciada daquela que a
caridade cristã lhe imprimiu durante o período
anterior. Entretanto, não foi a simples
secularização dos estabelecimentos que influiu
em suas modificações. Ao contrário. Em seu
início, os hospitais conservaram vários aspectos
da forma precedente.
 Três fatores convergiram para que surgisse
um dos principais traços descritivos dos
hospitais, tal como hoje os conhecemos, ou
seja, a introdução, em seu âmbito, da
medicina profissional leiga:
 1º - A reforma legislativa, promovida por
Kaiser Sigismund, em 1439, incorporando a
atenção médica aos deveres de assistência
social e estipulando "bases mais consistentes
para a oferta de serviços médicos nas cidades
alemãs, determinando a contratação de
médicos municipais para atender aos pobres
gratuitamente".
 2º - No século XVI, a percepção de que a
atenção médica possibilitaria a diminuição do
"tempo édio de permanência dos doentes no
hospital", o que poderia implicar "na redução
de custos para o erário" (Antunes, 1989:152).
 3º - Uma nova postura, estabelecida no início
do século XVII, na cidade holandesa de
Leyden, segundo a qual os hospitais deveriam
servir como centros para o estudo e ensino
da medicina e não apenas locais de abrigo e
segregação do doente, para impedi-lo de
disseminar seus males pela sociedade.
 É na Idade Moderna que surge a descentralização,
a segregação de atividades complementares e a
coexistência de pessoal administrativo, médico e
auxiliar dentro das instituições hospitalares. Na
Idade Contemporânea cresce a descentralização,
aumenta a complexidade das estruturas
organizacionais e a diversidade de funções.
 Muito embora os desenvolvimentos técnico e
científico estivessem na sua plenitude, observa-se
uma certa austeridade daqueles que
"administravam" os hospitais. Nos séculos
seguintes, a pesquisa científica, direcionada para a
área farmacêutica e o controle das infecções, figura
como meta de ser atingida para a obtenção de
qualidade no atendimento hospitalar.
 A nossa reflexão final é para o conceito atual,
definido pela Organização Mundial da Saúde
(OMS), no Informe Técnico número 122, de 1957:
"O hospital é parte integrante de um sistema
coordenado de saúde, cuja função é dispensar à
comunidade completa assistência à saúde, tanto
curativa quanto preventiva, incluindo serviços
extensivos à família, em seu domicílio e ainda
um centro de formação para os que trabalham no
campo da saúde e para as pesquisas biossociais".
 A sua função, complementando, é a de prevenir a
doença, restaurar a saúde, exercer funções
educativas e promover a pesquisa.
 Palavra de origem do latim “hopes” –
hospede, que significa “ lugar em que há
pessoas hospedadas” . Foram diversas
definições de hospital dadas ao longo dos
tempos na tentativa de conceituar mais
amplamente possível este ambiente
fundamental no restabelecimento da saúde
perdida.
 Os hospitais em conjunto com os demais EAS
(Estabelecimento de Assistência a Saúde)
formam um sistema de atenção à saúde que,
no caso brasileiro, denomina-se Sistema
Único de Saúde (SUS). Neste sistema, os
hospitais destacam-se por sua complexidade
funcional, elevada resolubilidade e custos de
implantação e operação.
 O termo resolubilidade, em geral
desconhecido dos arquitetos não
familiarizados com a área da saúde, refere-se
à capacidade de um EAS receber, diagnosticar
e dar seguimento ao tratamento dos
pacientes que o procuram. Quanto maior a
resolubilidade de uma unidade, mais
complexos deverão ser o seu apoio ao
diagnóstico e os setores de tratamento e
internação.
Existem inúmeros relatos na
literatura sobre a transmissão de
literatura doenças infecciosas a
profissionais da saúde.
A partir da pandemia de HIV/AIDS
preocupação com a prevenção
tornou-se mais evidente.
O atendimento nos Hospitais (século
XIX)
Relatório Tenon (1777) no
Hotel-Dieu (Paris):
– Mortos juntos com vivos Mortos
– Sujeira, umidade e pestilência
– Compartilhamento de camas
– Sarna presente em pacientes,
profissionais de saúde e seus
familiares
– Morriam um a cada quatro
pacientes
– Morriam anualmente de 6 a 12%
dos funcionários
– Propostas corretivas que
foram postergadas
Histórico das Infecções Hospitalares
Médico obstetra é considerado
o pai do controle de
infecções hospitalares
Papel das mãos da equipe na
transmissão cruzada das infecções
hospitalares
– Maior incidência na unidade atendida por
médicos
– Afetava indistintamente mães e filhos
– Aumento após início da anatomia
patológica
– Identidade das lesões sugeriam causa
única: parturientes, seus filhos e médico
acidentado
Histórico das Infecções Hospitalares
Lavagem obrigatória das mãos ao
entrar na unidade reduziu sua
incidência
• surtos posteriores identificaram o papel do
paciente contaminado fazendo-o introduzir a
lavagem das mãos entre exames e medidas de
isolamento
• novo surto relacionado a roupas de cama com
secreções purulentas (Semmelweis levou roupa
suja ao diretor, solicitando sua higienização)
Histórico das Infecções Hospitalares
Situação:
• Doentes deitados no chão sob acúmulos
de palha com uniforme sujo
• Carnes cozidas na própria enfermaria
atiradas em sua direção
• Mortos e detritos acumulados
• Sem sistema de água corrente e esgoto a
céu aberto no porão (sanitário)
• Prostituição das viúvas dos soldados
Histórico das Infecções Hospitalares
Organiza Equipe de Enfermagem
• Utiliza de dados estatísticos para
administração e avaliação de
resultados
• Colchões de palha
• Escovões para limpeza
Histórico das Infecções Hospitalares
• Criou a Cozinha (cozinheiros, pratos,
bandejas e talheres) e fez cardápio
dietético
• Construiu caldeira e lavanderia (com
esposas dos soldados)
• Rede de esgoto e água quente nas
enfermarias
• Criou atividades de recreação
Mortalidade institucional: redução
de 20 vezes
Continuação:
Implementação das
técnicas de:
anti-sepsia
assepsia
Histórico das Infecções Hospitalares
1983 – Portaria 196 (constitui
CCIH)
1987 – Portaria 140 (Cria CNIH)
1988 – Portaria 232 (Oficializa a
CNIH como Programa Nacional)
Regulamentação da Prevenção
de Infecção Hopsitalar no Brasil

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]Gessyca Antonia
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCentro Universitário Ages
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemFernando Dias
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Aline Bandeira
 
Higiene e profilaxia
Higiene e profilaxiaHigiene e profilaxia
Higiene e profilaxiaSoraya Lima
 
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptImportância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemJardiel7
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIAAna Carolina Costa
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãosProqualis
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançanuiashrl
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteProqualis
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoConceição Quirino
 

La actualidad más candente (20)

2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
Higiene e profilaxia
Higiene e profilaxiaHigiene e profilaxia
Higiene e profilaxia
 
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptImportância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.ppt
 
Fundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagemFundamentos de enfermagem
Fundamentos de enfermagem
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
SAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEM
SAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEMSAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEM
SAÚDE DA CRIANÇA: ENFERMAGEM
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMAula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do paciente
 
Aula Central de material Esterilizado
Aula Central de material EsterilizadoAula Central de material Esterilizado
Aula Central de material Esterilizado
 

Destacado

Infecção Hospitalar - 15 de Maio
Infecção Hospitalar - 15 de MaioInfecção Hospitalar - 15 de Maio
Infecção Hospitalar - 15 de MaioLeticiasilveira2015
 
Tcc infecções hospitalares
Tcc   infecções hospitalaresTcc   infecções hospitalares
Tcc infecções hospitalaresTCC_FARMACIA_FEF
 
Tcc ASPECTOS RELEVANTES DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
Tcc   ASPECTOS RELEVANTES DAS  INFECÇÕES HOSPITALARES Tcc   ASPECTOS RELEVANTES DAS  INFECÇÕES HOSPITALARES
Tcc ASPECTOS RELEVANTES DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Giovanni Oliveira
 
Infecção cruzada
Infecção cruzadaInfecção cruzada
Infecção cruzadaTamara Paz
 
Sociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIXSociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIXMaria Gomes
 
Infecção Hospitalar
Infecção HospitalarInfecção Hospitalar
Infecção Hospitalarguest6fe9cc
 
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo)
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo)
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
 
Hospital - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho
Hospital  - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho Hospital  - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho
Hospital - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho Fabio Gouveia
 

Destacado (11)

Infecção Hospitalar - 15 de Maio
Infecção Hospitalar - 15 de MaioInfecção Hospitalar - 15 de Maio
Infecção Hospitalar - 15 de Maio
 
Controle de infecção
Controle de infecçãoControle de infecção
Controle de infecção
 
introdução semiologia
introdução semiologiaintrodução semiologia
introdução semiologia
 
Tcc infecções hospitalares
Tcc   infecções hospitalaresTcc   infecções hospitalares
Tcc infecções hospitalares
 
Tcc ASPECTOS RELEVANTES DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
Tcc   ASPECTOS RELEVANTES DAS  INFECÇÕES HOSPITALARES Tcc   ASPECTOS RELEVANTES DAS  INFECÇÕES HOSPITALARES
Tcc ASPECTOS RELEVANTES DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
 
Infecção cruzada
Infecção cruzadaInfecção cruzada
Infecção cruzada
 
Sociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIXSociedade do séc.XIX
Sociedade do séc.XIX
 
Infecção Hospitalar
Infecção HospitalarInfecção Hospitalar
Infecção Hospitalar
 
Ficha de epi
Ficha de epiFicha de epi
Ficha de epi
 
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo)
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo)
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo)
 
Hospital - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho
Hospital  - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho Hospital  - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho
Hospital - TCC Conclusão de curso segurança do trabalho
 

Similar a Infecção hospitalar

GESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDE
GESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDEGESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDE
GESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDEjhordana1
 
Administração aplicada à Enfermagem.pdf
Administração aplicada à Enfermagem.pdfAdministração aplicada à Enfermagem.pdf
Administração aplicada à Enfermagem.pdfrogerioxavier22
 
372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft
372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft
372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdftmillyaneecavalcantee
 
Gestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdfGestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdfSemsaPortoAcre
 
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1Cintia Do Nascimento Batista
 
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMA
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMAORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMA
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMAMarianeGandra
 
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxcontatofelipearaujos
 
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptxAULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptxlucas106085
 
Aula 5_Gestão hospitalar.pptx
Aula 5_Gestão hospitalar.pptxAula 5_Gestão hospitalar.pptx
Aula 5_Gestão hospitalar.pptxjoanaires52
 
1 Epidemiologia Conceitos Historico 2024.pdf
1 Epidemiologia Conceitos Historico  2024.pdf1 Epidemiologia Conceitos Historico  2024.pdf
1 Epidemiologia Conceitos Historico 2024.pdfPupyFtr
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
 
Madeleine Leininger
Madeleine LeiningerMadeleine Leininger
Madeleine LeiningerTatibenjamin
 
Evolução Hotelaria Hospitalar
Evolução Hotelaria HospitalarEvolução Hotelaria Hospitalar
Evolução Hotelaria HospitalarTati
 

Similar a Infecção hospitalar (20)

GESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDE
GESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDEGESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDE
GESTÃO HOSPITALAR/ AULA DE ADMINISTRAÇÃO EM SAUDE
 
Slide 06 out 2019
Slide 06 out 2019Slide 06 out 2019
Slide 06 out 2019
 
Administração aplicada à Enfermagem.pdf
Administração aplicada à Enfermagem.pdfAdministração aplicada à Enfermagem.pdf
Administração aplicada à Enfermagem.pdf
 
Prontuário médico
Prontuário médicoProntuário médico
Prontuário médico
 
Prontuário médico
Prontuário médicoProntuário médico
Prontuário médico
 
Controle de infecção hospitalares
Controle  de infecção hospitalaresControle  de infecção hospitalares
Controle de infecção hospitalares
 
372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft
372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft
372566807-Aula-1-Fundamentos-Pptx-1.pdft
 
Gestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdfGestão-Hospitalar.pdf
Gestão-Hospitalar.pdf
 
Visitadomic
VisitadomicVisitadomic
Visitadomic
 
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
 
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
ORGANIZAÇÃO HOSPITALARORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
 
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMA
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMAORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMA
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMA
 
história
história história
história
 
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptx
 
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptxAULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
AULA 01 - HISTÓRIA DA ENFERMAGEM.pptx
 
Aula 5_Gestão hospitalar.pptx
Aula 5_Gestão hospitalar.pptxAula 5_Gestão hospitalar.pptx
Aula 5_Gestão hospitalar.pptx
 
1 Epidemiologia Conceitos Historico 2024.pdf
1 Epidemiologia Conceitos Historico  2024.pdf1 Epidemiologia Conceitos Historico  2024.pdf
1 Epidemiologia Conceitos Historico 2024.pdf
 
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemSemiologia e Semiotécnica em Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
 
Madeleine Leininger
Madeleine LeiningerMadeleine Leininger
Madeleine Leininger
 
Evolução Hotelaria Hospitalar
Evolução Hotelaria HospitalarEvolução Hotelaria Hospitalar
Evolução Hotelaria Hospitalar
 

Último

GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosGentil Eronides
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 

Último (20)

GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 

Infecção hospitalar

  • 2.  A infecção hospitalar é aquela que não estava presente e nem em incubação no momento em que o paciente interna no hospital.  Adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou a procedimentos invasivos.
  • 3. Toda infecção adquirida após 72 horas de internação, quando se desconhece o período de incubação do micro- organismo.
  • 4.  Aquelas manifestadas antes de 72 horas de internação , desde que esteja relacionada com procedimentos diagnósticos ou terapêuticos, realizados durante este período.
  • 5. Tipos de Infecção Hospitalar PrevençãodeInfecção •Infecção urinaria • Infecções cirúrgicas • Infecções respiratórias • Sepse (infecções presentes no sangue)
  • 6. Quem está sob maior risco de adquirir infecções? Pessoas nos extremos das faixas etárias, isto é, recém-nascidos e idosos Os recém nascidos por sua imunidade ainda não completamente desenvolvida e os idosos em função de que os diversos sistemas do organismo aos poucos vão reduzindo sua perfeita capacidade funcional. PrevençãodeInfecção
  • 7. Pessoas sob estresse Pessoas com necessidade de drogas imunossupressoras, como quimioterápicos e corticosteróidesPessoas com alterações em suas barreiras naturais Pessoas desnutridas Pessoas com problemas neurológicos que afetam suas respostas reflexas Pessoas obesas (maior risco de infecção cirúrgica) Fumantes (maior risco p/ infecções cirúrgicas e respiratórias) Pessoas com determinados tipos de doenças. Ex.: diabetes, leucemias, etc . PrevençãodeInfecção
  • 8. Como as pessoas podem evitar o risco de adquirir infecções? PrevençãodeInfecção Por meio de cuidados básicos de higiene Mantendo uma alimentação saudável e equilibrada Com sono e repouso adequados Evitando o estresse e procurando cultivar condições emocionais equilibradas Realizando atividades físicas regulares Fazendo exames preventivos Não fumando
  • 9.  Ao longo da história, observamos o desenvolvimento dos povos e das comunidades, que objetivavam a melhoria da qualidade de vida de sua população, pelo conhecimento documentado, a presença dos hospitais, os aspectos sanitários e o aparecimento de práticas exercidas pelos profissionais.  À medida que as doenças e calamidades afetaram a humanidade, às vezes oriundas da própria degradação humana, vimos o quanto profissionais e leigos buscavam práticas ou técnicas que minimizassem os sofrimentos de seus doentes e a cura de seus males.
  • 10.  Mesmo com o avanço científico e tecnológico, o processo de mudança sempre estará frente a novos desafios. O hospital, em toda a sua história, buscou adaptar-se às mudanças, principalmente nas questões que envolvem a diversidade de funções, a complexidade e, principalmente, o desenvolvimento profissional de seus colaboradores.
  • 11.  Na análise dos primórdios da história da humanidade, dificilmente encontramos, na Antigüidade, a denominação de um local específico, onde pessoas doentes fossem aceitas para permanência e tratamento por elementos com algum conhecimento, seja de doenças, seja da "vontade divina".  Num sentido geral, pobres, órfãos, doentes e peregrinos, misturavam-se no que se refere à necessidade de cuidados.
  • 12.  As transformações  Após o declínio do sistema hospitalar cristão, mudanças progressivas foram ocorrendo, fazendo com que o hospital geral, estabelecido sob a direção das municipalidades, se desenvolvesse ao longo da Idade Moderna, com uma organização diferenciada daquela que a caridade cristã lhe imprimiu durante o período anterior. Entretanto, não foi a simples secularização dos estabelecimentos que influiu em suas modificações. Ao contrário. Em seu início, os hospitais conservaram vários aspectos da forma precedente.
  • 13.  Três fatores convergiram para que surgisse um dos principais traços descritivos dos hospitais, tal como hoje os conhecemos, ou seja, a introdução, em seu âmbito, da medicina profissional leiga:  1º - A reforma legislativa, promovida por Kaiser Sigismund, em 1439, incorporando a atenção médica aos deveres de assistência social e estipulando "bases mais consistentes para a oferta de serviços médicos nas cidades alemãs, determinando a contratação de médicos municipais para atender aos pobres gratuitamente".
  • 14.  2º - No século XVI, a percepção de que a atenção médica possibilitaria a diminuição do "tempo édio de permanência dos doentes no hospital", o que poderia implicar "na redução de custos para o erário" (Antunes, 1989:152).  3º - Uma nova postura, estabelecida no início do século XVII, na cidade holandesa de Leyden, segundo a qual os hospitais deveriam servir como centros para o estudo e ensino da medicina e não apenas locais de abrigo e segregação do doente, para impedi-lo de disseminar seus males pela sociedade.
  • 15.  É na Idade Moderna que surge a descentralização, a segregação de atividades complementares e a coexistência de pessoal administrativo, médico e auxiliar dentro das instituições hospitalares. Na Idade Contemporânea cresce a descentralização, aumenta a complexidade das estruturas organizacionais e a diversidade de funções.  Muito embora os desenvolvimentos técnico e científico estivessem na sua plenitude, observa-se uma certa austeridade daqueles que "administravam" os hospitais. Nos séculos seguintes, a pesquisa científica, direcionada para a área farmacêutica e o controle das infecções, figura como meta de ser atingida para a obtenção de qualidade no atendimento hospitalar.
  • 16.  A nossa reflexão final é para o conceito atual, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no Informe Técnico número 122, de 1957: "O hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa assistência à saúde, tanto curativa quanto preventiva, incluindo serviços extensivos à família, em seu domicílio e ainda um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais".  A sua função, complementando, é a de prevenir a doença, restaurar a saúde, exercer funções educativas e promover a pesquisa.
  • 17.  Palavra de origem do latim “hopes” – hospede, que significa “ lugar em que há pessoas hospedadas” . Foram diversas definições de hospital dadas ao longo dos tempos na tentativa de conceituar mais amplamente possível este ambiente fundamental no restabelecimento da saúde perdida.
  • 18.  Os hospitais em conjunto com os demais EAS (Estabelecimento de Assistência a Saúde) formam um sistema de atenção à saúde que, no caso brasileiro, denomina-se Sistema Único de Saúde (SUS). Neste sistema, os hospitais destacam-se por sua complexidade funcional, elevada resolubilidade e custos de implantação e operação.
  • 19.  O termo resolubilidade, em geral desconhecido dos arquitetos não familiarizados com a área da saúde, refere-se à capacidade de um EAS receber, diagnosticar e dar seguimento ao tratamento dos pacientes que o procuram. Quanto maior a resolubilidade de uma unidade, mais complexos deverão ser o seu apoio ao diagnóstico e os setores de tratamento e internação.
  • 20. Existem inúmeros relatos na literatura sobre a transmissão de literatura doenças infecciosas a profissionais da saúde. A partir da pandemia de HIV/AIDS preocupação com a prevenção tornou-se mais evidente.
  • 21. O atendimento nos Hospitais (século XIX) Relatório Tenon (1777) no Hotel-Dieu (Paris): – Mortos juntos com vivos Mortos – Sujeira, umidade e pestilência – Compartilhamento de camas
  • 22. – Sarna presente em pacientes, profissionais de saúde e seus familiares – Morriam um a cada quatro pacientes – Morriam anualmente de 6 a 12% dos funcionários – Propostas corretivas que foram postergadas
  • 23. Histórico das Infecções Hospitalares Médico obstetra é considerado o pai do controle de infecções hospitalares
  • 24. Papel das mãos da equipe na transmissão cruzada das infecções hospitalares – Maior incidência na unidade atendida por médicos – Afetava indistintamente mães e filhos – Aumento após início da anatomia patológica – Identidade das lesões sugeriam causa única: parturientes, seus filhos e médico acidentado Histórico das Infecções Hospitalares
  • 25. Lavagem obrigatória das mãos ao entrar na unidade reduziu sua incidência • surtos posteriores identificaram o papel do paciente contaminado fazendo-o introduzir a lavagem das mãos entre exames e medidas de isolamento • novo surto relacionado a roupas de cama com secreções purulentas (Semmelweis levou roupa suja ao diretor, solicitando sua higienização) Histórico das Infecções Hospitalares
  • 26. Situação: • Doentes deitados no chão sob acúmulos de palha com uniforme sujo • Carnes cozidas na própria enfermaria atiradas em sua direção • Mortos e detritos acumulados • Sem sistema de água corrente e esgoto a céu aberto no porão (sanitário) • Prostituição das viúvas dos soldados Histórico das Infecções Hospitalares
  • 27. Organiza Equipe de Enfermagem • Utiliza de dados estatísticos para administração e avaliação de resultados • Colchões de palha • Escovões para limpeza Histórico das Infecções Hospitalares
  • 28. • Criou a Cozinha (cozinheiros, pratos, bandejas e talheres) e fez cardápio dietético • Construiu caldeira e lavanderia (com esposas dos soldados) • Rede de esgoto e água quente nas enfermarias • Criou atividades de recreação Mortalidade institucional: redução de 20 vezes Continuação:
  • 30. 1983 – Portaria 196 (constitui CCIH) 1987 – Portaria 140 (Cria CNIH) 1988 – Portaria 232 (Oficializa a CNIH como Programa Nacional) Regulamentação da Prevenção de Infecção Hopsitalar no Brasil