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PERCURSOS DA
CONSTITUIÇÃO DE UMA
POLÍTICA BRASILEIRA DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
INCLUSIVA
INTRODUÇÃO
Estes slides tem por objetivo apresentar alguns
elementos que contribuíram para a constituição da
educação especial brasileira como uma política pública.
Trazendo as preposições que compõem o que tem
se denominado de política de educação especial na
educação inclusiva.
O ESTADO BRASILEIRO E A
EDUCAÇÃO DESTINADA ÀS PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL
No inicio da república, os primeiros sinais de atenção
as pessoas com deficiência no Brasil apareceram sob
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As pessoas que apresentavam algum tipo de
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frequentar a escola.
A organização econômica do brasil colônia e do
Brasil império não exigia a alfabetização da
população, visto que, grande parte da população vivia
na zona rural e a economia baseava-se na
exploração de bens culturais, na produção de
monoculturas em grandes latifúndios. Que influenciou
me um alto índice de pessoas analfabetas e as
crianças com necessidades especiais ficavam mais
excluídas das escolas por morarem no meio rural,
pois não tinham a educação “especializada”.
Somente em 1967, com a primeira constituição após o
golpe de estado de 1964, foi estabelecido planos nacionais na
educação. Em 1971, com a lei educacional número 5692, a
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educação especial como uma política de estado, com a
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alunos que necessitavam de atendimento mais
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Bibliografia
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• O trabalho Percursos da constituição de uma política brasileira de educação
especial inclusiva deRaphael da Fontoura Venturini está licenciado com uma
Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
Universidade Federal de Santa Maria
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Percursos da constituição de uma política brasileira de

  • 1. PERCURSOS DA CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
  • 2. INTRODUÇÃO Estes slides tem por objetivo apresentar alguns elementos que contribuíram para a constituição da educação especial brasileira como uma política pública. Trazendo as preposições que compõem o que tem se denominado de política de educação especial na educação inclusiva.
  • 3. O ESTADO BRASILEIRO E A EDUCAÇÃO DESTINADA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL No inicio da república, os primeiros sinais de atenção as pessoas com deficiência no Brasil apareceram sob impacto de ideias que vieram da Europa comungadas com estudiosos brasileiros. As pessoas que apresentavam algum tipo de deficiência ou aquelas que eram consideradas “anormais” não podiam ter acesso a escola e a nenhum tipo de instrução, eram excluídas da sociedade.
  • 4. Com o passar dos anos alguns estados por meio de decretos normatizaram uma “educação especializada”, que tinha os alunos classificados como “débeis físicos”, “débeis mentais”, “doentes contagiosos”, “cegos”, “surdos-mudos” e os “delinquentes”. A formação de um grupo de “anormais”, para a época, era utilizada para impedir as crianças de frequentar a escola.
  • 5. A organização econômica do brasil colônia e do Brasil império não exigia a alfabetização da população, visto que, grande parte da população vivia na zona rural e a economia baseava-se na exploração de bens culturais, na produção de monoculturas em grandes latifúndios. Que influenciou me um alto índice de pessoas analfabetas e as crianças com necessidades especiais ficavam mais excluídas das escolas por morarem no meio rural, pois não tinham a educação “especializada”.
  • 6. Somente em 1967, com a primeira constituição após o golpe de estado de 1964, foi estabelecido planos nacionais na educação. Em 1971, com a lei educacional número 5692, a escolarização brasileira passou a ser obrigatória para 8 anos. Esse período foi decisivo para o início da formatação da educação especial como uma política de estado, com a criação de um órgão vinculado ao ministério da educação e cultura, o centro nacional de educação especial (CENESP), que passou a ter a responsabilidade de formular e impulsionar as ações de educação especial no Brasil.
  • 7. Após esse período a educação especial foi aos poucos tomando forma com a ação com poder público, de modo que durante essa década diversas classes especiais foram implantadas em todo o país, sendo que o setor público chegou a atender 97,8% dos alunos em situação de “integração”, ou seja, matriculados em estabelecimentos de ensino regular no início de 1980 (BRASIL, 1984).
  • 8. No entanto, até finais da década de 1980 o setor público atendeu, em sua maioria, alunos com deficiência leves e muitos repetentes, oriundos da ineficaz escola brasileira, em classes especiais. Os alunos que necessitavam de atendimento mais especializado continuaram sendo atendidos pelo setor privado, nas instituições especiais assistenciais.
  • 9. Bibliografia • http://www.scielo.br/pdf/rbee/v17nspe1 • O trabalho Percursos da constituição de uma política brasileira de educação especial inclusiva deRaphael da Fontoura Venturini está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
  • 10. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Processos Investigativos em Educação Curso de Licenciatura em Educação Especial Prof. Elena Maria Mallmann Aluno: Raphael da Fontoura Venturini Santa Maria, 09 de dezembro de 2015