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Missão Chrisfapi
“Gerar, sistematizar e socializar o conhecimento e o
saber, por meio da oferta de serviços educacionais
de qualidade, comprometendo-se com a sociedade,
meio-ambiente e a cidadania.”
INTRODUÇÃO
• Define-se como farmacologia o estudo de substâncias que interagem
com sistemas vivos por meio de processos químicos, especialmente
por ligação a moléculas reguladoras e a<vação ou inibição de
processos corporais normais.
INTRODUÇÃO
• Droga pode ser definida como qualquer substância que altera a
função BIOLÓGICA por meio de suas ações químicas.
• Fármaco, Sinônimo de droga. Ou, mais especificamente, o fármaco é
a droga-medicamento de estrutura química bem definida.
• Remédios são todos os recursos u<lizados para curar ou aliviar a dor,
o desconforto ou a enfermidade.
FARMACOCINÉTICA
• A fim de tomar cada vez mais previsíveis os efeitos das drogas, os
farmacologistas tentam quan<ficar todas as fases da interação droga-
organismo.
• Em 1953, Dost propôs o termo farmacociné<ca para descrever o
movimento da droga através do organismo. Até essa época, e mesmo
depois, empregava-se a palavra farmacodinâmica para indicar não só
o movimento da droga no organismo, mas também seu mecanismo
de ação e seus efeitos terapêu<cos ou tóxicos.
FARMACOCINÉTICA
• A farmacociné<ca estuda quan<ta<vamente a cronologia dos
processos de administração, absorção, distribuição, biotransformação
e eliminação das drogas.
FARMACOCINÉTICA
üNa farmacociné<ca relacionam-se a dose, a forma farmacêu<ca, a frequência
posológica e a via de administração da droga com as relações de
concentração da droga durante certo tempo no corpo.
IMPORTÂNCIA DA FARMACOCINÉTICA
• Entre as aplicações prá<cas da farmacociné<ca podem ser citadas as
seguintes:
Ø Determinação adequada da posologia.
IMPORTÂNCIA DA FARMACOCINÉTICA
• Reajuste da posologia, quando necessário, de acordo com a resposta
clínica;
• Interpretação de resposta inesperada ao medicamento, como, por
exemplo, ausência de efeito terapêu<co ou presença de efeitos
colaterais pronunciados;
• Melhor compreensão da ação das drogas, pois a intensidade e a
duração dos efeitos terapêu<cos e tóxicos das drogas dependem da
absorção, distribuição, metabolismo e excreção;
FARMACOCINÉTICA
O perfil farmacociné<co de uma droga se estabelece através da análise
dos seguintes tópicos:
1.Modelos farmacociné2cos;
2. Vias e sistemas de administração;
3. Absorção;
4. Biodisponibilidade;
5. Meia-vida biológica;
6. Concentração plasmá2ca;
7. Distribuição. 8. Biotransformações;
9. Eliminação. Clearances.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• Nos úl<mos anos, as pesquisas e aplicações de novos sistemas de
administração de drogas vêm-se desenvolvendo em escala
exponencial.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• A escolha de determinada via ou sistema de administração das drogas
depende de vários fatores:
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ORAL
Cons<tui a modalidade mais conveniente de administração de drogas.
VIA ORAL
• As drogas administradas por via oral podem exercer um efeito local
no trato gastrointes<nal ou ser absorvidas pela mucosa
gastrointes<nal, a<ngindo o sangue ou a linfa e exercendo efeitos
sistêmicos.
• A absorção das drogas, por via oral, pode ocorrer na boca (mucosa
bucal e sublingual), no intes<no ,delgado, no reto e, em menor
extensão, no estômago e no intes<no grosso.
VIA RETAL
• A via retaL é usada para administração tanto de drogas de ação local como
de drogas de ação sistêmica.
• É uma via alternativa da via oral para crianças, doentes mentais, comatosos
e aqueles que apresentam vômitos e náuseas.
VIA RETAL
• Certas drogas, que provocam irritação gastrointes<nal excessiva ou
sofrem elevado metabolismo hepá<co de primeira passagem, podem
ser favoravelmente administradas por via retal.
VIAS PARENTERAIS
• A via parenteral define qualquer via de administração de drogas que
não seja a oral ou enteral.
• A via parenteral também significa a injeção de drogas diretamente
num compar<mento ou cavidade do corpo, a fim de evitar os
obstáculos da pele e das mucosas.
VIAS PARENTERAIS
• As vias parenterais de administração de drogas mais comuns são a
intravenosa ou endovenosa, a intramuscular e a subcutânea.
VIAS PARENTERAIS: VANTAGENS
• As drogas podem ser administradas em pacientes que não cooperam,
inconscientes ou que apresentam náuseas e vômitos;
• Certas drogas que são ineficazes, fracamente absorvidas ou ina<vas
por via oral podem ser aplicadas por via parenteral;
• A via intravenosa proporciona início imediato da ação da droga, em
situações de emergência;
• Os problemas da obediência do paciente ao regime terapêu<co são
quase totalmente evitados;
•
VIAS PARENTERAIS:DESVANTAGENS
VIAS PARENTERAIS
• Os fatores mais importantes que devem ser considerados quando se
usa a via parenteral são:
a) Local de injeção;
b) Volume da injeção;
c) Tamanho e <po da agulha;
d) Efeito terapêu<co desejado;
e) Domínio da técnica da injeção.
VIAS PARENTERAIS
• Os mais frequentes efeitos adversos da administração parenteral são:
üDor no local da injeção;
üExtravasamento, infiltração e flebite após a injeção intravenosa;
ü Sangramento ou lesão de nervo periférico devido a técnica
inadequada da injeção intramuscular.
VIA TÓPICA E TRANSDÉRMICA
• Embora a estrutura e composição heterogênea da pele representem
uma barreira eficaz à passagem de substâncias, podem-se aplicar
drogas, em diferentes formas farmacêu<cas, que produzem efeitos
locais ou sistêmicos.
• Excetuando-se as drogas usadas pelos seus efeitos tópicos superficiais
(óxido de zinco, enxofre, por exemplo), as drogas aplicadas sobre a
pele devem penetrar a camada apropriada da pele para produzir os
efeitos terapêu<cos desejados.
VIA TÓPICA E TRANSDÉRMICA
• Das três principais camadas da pele (estrato córneo, epiderme e
derme), a barreira principal à absorção de drogas é o estrato córneo,
que é uma camada externa densa e quera<nizada.
• Admi,ndo-se que a droga é absorvida em quan,dade suficiente, a
administração transdérmica de drogas oferece as seguintes
vantagens:
VIA TÓPICA E TRANSDÉRMICA
• Evitam-se os inconvenientes e riscos da via intravenosa;
• Elimina-se a variável biodisponibilidade observada após terapia oral;
• Os efeitos colaterais e a frequência posológica são reduzidos;
• o término rápido do efeito da droga é possível, simplesmente com
remoção do disposi<vo de administração (emplastro).
VIA RESPIRATÓRIA
• A administração de drogas por inalação representa uma modalidade
conveniente de introduzir medicamentos diretamente na árvore
respiratória para o tratamento de doenças broncopulmonares.
• A via inalatória também é usada em anestesiologia quando se
empregam anestésicos gerais gasosos.
VIA RESPIRATÓRIA
ØAs principais vantagens da via inalatória são:
oadministração localizada de pequenas doses da droga e para início
rápido de ação.
o redução de efeitos adversos sistêmicos.
o administração de drogas pela via respiratória pode visar à a<vi- dade
local ou sistêmica.
VIA INTRANASAL
• As drogas administradas pela via intranasal são principalmente u<li-
zadas por causa dos seus efeitos locais. Entretanto, algumas drogas
têm sido u<lizadas para provocar efeitos sistêmicos.
VIA VAGINAL
• O epitélio da vagina é permeável a muitos derivados orgânicos e
inorgânicos. De modo geral, as drogas são administradas por via
vaginal por causa dos seus efeitos locais.
• Usualmente, é necessário o uso de aplicadores vaginais para a
inserção das drogas.
VIA INTRAÓSSEA
• Esta via é usada quando outras vias são difceis, sobretudo em
crianças abaixo de 6 anos e eventualmente em outras faixas etárias,
para a administração de todas as drogas (exceto bicarbonato),
líquidos e sangue.
• Os locais dessa aplicação são: terço proximal da hbia, prefe-
rencialmente, ou terço distai do fêmur.
VIA ENTERAL
• Enteral vem do grego enteron (intes<no): são as vias oral, sublingual
e retal.
ESTUDO DIRIGIDO
1. CONCEITUE FARMACOCINÉTICA.
2. QUAL A IMPORTÂNCIA DA FARMACOCINÉTICA PARA OS ESTUDOS
FARMACOLÓGICOS?
3. DIFERENCIE OS TERMOS MEDICAMENTO E REMÉDIO.
4. COMENTE SOBRE OS FATORES QUE DEFINEM A ESCOLHA DE UMA
DETERMINADA VIA OU SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO.
5. CITE AS PRINCIPAIS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ESTUDADAS E
DESCREVA UMA VANTAGEM E UMA DESVANTAGEM DE CADA UMA.
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Perfil farmacocinético das vias de administração de drogas

  • 1. Missão Chrisfapi “Gerar, sistematizar e socializar o conhecimento e o saber, por meio da oferta de serviços educacionais de qualidade, comprometendo-se com a sociedade, meio-ambiente e a cidadania.”
  • 2.
  • 3. INTRODUÇÃO • Define-se como farmacologia o estudo de substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, especialmente por ligação a moléculas reguladoras e a<vação ou inibição de processos corporais normais.
  • 4. INTRODUÇÃO • Droga pode ser definida como qualquer substância que altera a função BIOLÓGICA por meio de suas ações químicas. • Fármaco, Sinônimo de droga. Ou, mais especificamente, o fármaco é a droga-medicamento de estrutura química bem definida. • Remédios são todos os recursos u<lizados para curar ou aliviar a dor, o desconforto ou a enfermidade.
  • 5. FARMACOCINÉTICA • A fim de tomar cada vez mais previsíveis os efeitos das drogas, os farmacologistas tentam quan<ficar todas as fases da interação droga- organismo. • Em 1953, Dost propôs o termo farmacociné<ca para descrever o movimento da droga através do organismo. Até essa época, e mesmo depois, empregava-se a palavra farmacodinâmica para indicar não só o movimento da droga no organismo, mas também seu mecanismo de ação e seus efeitos terapêu<cos ou tóxicos.
  • 6. FARMACOCINÉTICA • A farmacociné<ca estuda quan<ta<vamente a cronologia dos processos de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação das drogas.
  • 7. FARMACOCINÉTICA üNa farmacociné<ca relacionam-se a dose, a forma farmacêu<ca, a frequência posológica e a via de administração da droga com as relações de concentração da droga durante certo tempo no corpo.
  • 8. IMPORTÂNCIA DA FARMACOCINÉTICA • Entre as aplicações prá<cas da farmacociné<ca podem ser citadas as seguintes: Ø Determinação adequada da posologia.
  • 9. IMPORTÂNCIA DA FARMACOCINÉTICA • Reajuste da posologia, quando necessário, de acordo com a resposta clínica; • Interpretação de resposta inesperada ao medicamento, como, por exemplo, ausência de efeito terapêu<co ou presença de efeitos colaterais pronunciados; • Melhor compreensão da ação das drogas, pois a intensidade e a duração dos efeitos terapêu<cos e tóxicos das drogas dependem da absorção, distribuição, metabolismo e excreção;
  • 10. FARMACOCINÉTICA O perfil farmacociné<co de uma droga se estabelece através da análise dos seguintes tópicos: 1.Modelos farmacociné2cos; 2. Vias e sistemas de administração; 3. Absorção; 4. Biodisponibilidade; 5. Meia-vida biológica; 6. Concentração plasmá2ca; 7. Distribuição. 8. Biotransformações; 9. Eliminação. Clearances.
  • 11. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • Nos úl<mos anos, as pesquisas e aplicações de novos sistemas de administração de drogas vêm-se desenvolvendo em escala exponencial.
  • 12. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO • A escolha de determinada via ou sistema de administração das drogas depende de vários fatores:
  • 15. VIA ORAL Cons<tui a modalidade mais conveniente de administração de drogas.
  • 16. VIA ORAL • As drogas administradas por via oral podem exercer um efeito local no trato gastrointes<nal ou ser absorvidas pela mucosa gastrointes<nal, a<ngindo o sangue ou a linfa e exercendo efeitos sistêmicos. • A absorção das drogas, por via oral, pode ocorrer na boca (mucosa bucal e sublingual), no intes<no ,delgado, no reto e, em menor extensão, no estômago e no intes<no grosso.
  • 17. VIA RETAL • A via retaL é usada para administração tanto de drogas de ação local como de drogas de ação sistêmica. • É uma via alternativa da via oral para crianças, doentes mentais, comatosos e aqueles que apresentam vômitos e náuseas.
  • 18. VIA RETAL • Certas drogas, que provocam irritação gastrointes<nal excessiva ou sofrem elevado metabolismo hepá<co de primeira passagem, podem ser favoravelmente administradas por via retal.
  • 19. VIAS PARENTERAIS • A via parenteral define qualquer via de administração de drogas que não seja a oral ou enteral. • A via parenteral também significa a injeção de drogas diretamente num compar<mento ou cavidade do corpo, a fim de evitar os obstáculos da pele e das mucosas.
  • 20. VIAS PARENTERAIS • As vias parenterais de administração de drogas mais comuns são a intravenosa ou endovenosa, a intramuscular e a subcutânea.
  • 21. VIAS PARENTERAIS: VANTAGENS • As drogas podem ser administradas em pacientes que não cooperam, inconscientes ou que apresentam náuseas e vômitos; • Certas drogas que são ineficazes, fracamente absorvidas ou ina<vas por via oral podem ser aplicadas por via parenteral; • A via intravenosa proporciona início imediato da ação da droga, em situações de emergência; • Os problemas da obediência do paciente ao regime terapêu<co são quase totalmente evitados; •
  • 23. VIAS PARENTERAIS • Os fatores mais importantes que devem ser considerados quando se usa a via parenteral são: a) Local de injeção; b) Volume da injeção; c) Tamanho e <po da agulha; d) Efeito terapêu<co desejado; e) Domínio da técnica da injeção.
  • 24. VIAS PARENTERAIS • Os mais frequentes efeitos adversos da administração parenteral são: üDor no local da injeção; üExtravasamento, infiltração e flebite após a injeção intravenosa; ü Sangramento ou lesão de nervo periférico devido a técnica inadequada da injeção intramuscular.
  • 25. VIA TÓPICA E TRANSDÉRMICA • Embora a estrutura e composição heterogênea da pele representem uma barreira eficaz à passagem de substâncias, podem-se aplicar drogas, em diferentes formas farmacêu<cas, que produzem efeitos locais ou sistêmicos. • Excetuando-se as drogas usadas pelos seus efeitos tópicos superficiais (óxido de zinco, enxofre, por exemplo), as drogas aplicadas sobre a pele devem penetrar a camada apropriada da pele para produzir os efeitos terapêu<cos desejados.
  • 26.
  • 27. VIA TÓPICA E TRANSDÉRMICA • Das três principais camadas da pele (estrato córneo, epiderme e derme), a barreira principal à absorção de drogas é o estrato córneo, que é uma camada externa densa e quera<nizada. • Admi,ndo-se que a droga é absorvida em quan,dade suficiente, a administração transdérmica de drogas oferece as seguintes vantagens:
  • 28. VIA TÓPICA E TRANSDÉRMICA • Evitam-se os inconvenientes e riscos da via intravenosa; • Elimina-se a variável biodisponibilidade observada após terapia oral; • Os efeitos colaterais e a frequência posológica são reduzidos; • o término rápido do efeito da droga é possível, simplesmente com remoção do disposi<vo de administração (emplastro).
  • 29. VIA RESPIRATÓRIA • A administração de drogas por inalação representa uma modalidade conveniente de introduzir medicamentos diretamente na árvore respiratória para o tratamento de doenças broncopulmonares. • A via inalatória também é usada em anestesiologia quando se empregam anestésicos gerais gasosos.
  • 30. VIA RESPIRATÓRIA ØAs principais vantagens da via inalatória são: oadministração localizada de pequenas doses da droga e para início rápido de ação. o redução de efeitos adversos sistêmicos. o administração de drogas pela via respiratória pode visar à a<vi- dade local ou sistêmica.
  • 31. VIA INTRANASAL • As drogas administradas pela via intranasal são principalmente u<li- zadas por causa dos seus efeitos locais. Entretanto, algumas drogas têm sido u<lizadas para provocar efeitos sistêmicos.
  • 32. VIA VAGINAL • O epitélio da vagina é permeável a muitos derivados orgânicos e inorgânicos. De modo geral, as drogas são administradas por via vaginal por causa dos seus efeitos locais. • Usualmente, é necessário o uso de aplicadores vaginais para a inserção das drogas.
  • 33. VIA INTRAÓSSEA • Esta via é usada quando outras vias são difceis, sobretudo em crianças abaixo de 6 anos e eventualmente em outras faixas etárias, para a administração de todas as drogas (exceto bicarbonato), líquidos e sangue. • Os locais dessa aplicação são: terço proximal da hbia, prefe- rencialmente, ou terço distai do fêmur.
  • 34.
  • 35. VIA ENTERAL • Enteral vem do grego enteron (intes<no): são as vias oral, sublingual e retal.
  • 36.
  • 37.
  • 38. ESTUDO DIRIGIDO 1. CONCEITUE FARMACOCINÉTICA. 2. QUAL A IMPORTÂNCIA DA FARMACOCINÉTICA PARA OS ESTUDOS FARMACOLÓGICOS? 3. DIFERENCIE OS TERMOS MEDICAMENTO E REMÉDIO. 4. COMENTE SOBRE OS FATORES QUE DEFINEM A ESCOLHA DE UMA DETERMINADA VIA OU SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO. 5. CITE AS PRINCIPAIS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ESTUDADAS E DESCREVA UMA VANTAGEM E UMA DESVANTAGEM DE CADA UMA.