SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 9
Externato de Penafirme
2010/2011

RELATÓRIO CIENTÍFICO SOBRE AS
ROCHAS MAGMÁTICAS

Disciplina: Ciências Naturais

Professora da disciplina: Cátia Silva
Raquel Miranda Jorge
7ºC Nº23
ÍNDICE

pág.

Índice…………………………………………………………………………………………………………………………1
Introdução…………………………………………………………………………………………………………………2
Material utilizado…………………………………………………………………………………………………….3
Procedimento Experimental……………………………………………………………………………………3
Registo de observações…………………………………………………………………….......………………4
Conclusões………………………………………………………………………………………………………………….5
Referências bibliográficas………………………………………………………………………...............7
INTRODUÇÃO

Na disciplina de Ciências Naturais foi realizada uma actividade prática que
se baseava na identificação de rochas magmáticas.
O objectivo principal desta actividade prática consistia na identificação de
três rochas magmáticas, com base na análise de diferentes propriedades
como a cor (tonalidade), o desenvolvimento dos cristais, o tempo de
arrefecimento, o local de solidificação e o tipo de rocha.
Uma Rocha Magmática é um agregado natural, sólido, constituído por um ou
mais minerais que resulta do arrefecimento/solidificação do magma a
diferentes condições de temperatura.
A Petrologia é a ciência que estuda as Rochas
As diferentes propriedades das rochas magmáticas são:
- A cor (tonalidade) em que se analisa a cor (tonalidade) de cada rocha;
- O desenvolvimento dos cristais em que se analisa o desenvolvimento dos
minerais constituintes de cada rocha;
- O tempo de arrefecimento em que se analisa, com base no desenvolvimento
dos cristais, o tempo de arrefecimento de cada rocha;
- O tipo de rocha que é feito com base no tempo de arrefecimento de cada
rocha.
Por fim é analisado o nome de cada rocha magmática com base nos dados
obtidos.
MATERIAL UTILIZADO

- Amostras de rochas magmáticas: Granito, Basalto e Obsidiana;
- Lupa;
-Manual da disciplina.

PROCEDIMENTO EXPRIMENTAL

1º- Observar a tonalidade de cada uma das rochas.
2º- Identificar o desenvolvimento dos cristais com o auxílio da lupa.
3º-Analisar o tipo de arrefecimento com base no tamanho dos cristais.
4º-Identificar o local de solidificação com base no tempo de arrefecimento.
5º- Classificar quanto ao seu tipo de solidificação de cada uma das três
rochas com base no local de solidificação.
6º- Consultar o manual para identificar o nome de cada uma das amostras.
7º- Arrumar o material.
REGISTO DE OBSERVAÇÕES
Amostras/
Propriedades

Rocha
2

Rocha
3

Clara

Escura

Muito escuro e
brilhante

Visíveis e de
grandes
dimensões

Visíveis e de
pequenas
dimensões

Não Visíveis

Lento

Rápido

Muito Rápido

Local de
solidificação

Interior da terra

À superfície da
terra

À superfície da
terra

Tipo de rochas

Intrusiva ou
plutónica

Extrusiva ou
Vulcânica

Extrusiva ou
Vulcânica

Nome

Granito

Basalto

Obsidiana

Cor
(tonalidade)
Desenvolvimento
dos cristais
Tempo de
arrefecimento

Rocha
1
CONCLUSÕES
Com a realização desta actividade prática pude analisar algumas rochas
magmáticas e compreender as diferenças existentes entre elas.
Relativamente à rocha 1, concluo que:
- A sua cor é clara, porque é constituída pelos minerais Quartzo e
Feldspato;
- Os seus minerais são visíveis e de grandes dimensões porque são visíveis a
olho nu;
- O seu tempo de arrefecimento foi lento, porque os seus minerais são de
grandes dimensões;
- A sua solidificação ocorreu no interior da terra, porque o seu
arrefecimento foi lento;
- a rocha intrusiva ou vulcânica, porque arrefeceu no interior da terra.
Por tudo isto concluo que se trata da rocha Granito.

Relativamente à rocha 2 , concluo que:
- a sua cor é escura porque é constituída pelos minerais piroxenas e olivinas.
- os seus cristais são visíveis e de pequenas dimensões porque não são
observáveis com facilidade à vista desarmada;
- O seu tempo de arrefecimento foi rápido, porque os seus minerais são de
pequenas dimensões;
- A sua solidificação ocorreu à superfície da terra porque o seu
arrefecimento foi rápido;
- é uma rocha extrusiva ou vulcânica porque o seu arrefecimento ocorreu à
superfície da terra;
Por tudo isto concluo que se trata da rocha Basalto.
Relativamente a rocha 3, concluo que:
-A sua cor é muito escura e brilhante porque não tem minerais;
-O seu arrefecimento foi muito rápido porque não há minerais existentes na
rocha;
- A sua solidificação aconteceu à superfície da terra, porque o seu
arrefecimento foi muito rápido;
- É uma rocha extrusiva ou vulcânica porque o seu arrefecimento ocorreu à
superfície da terra.
Por tudo isto concluo que se trata da rocha Obsidiana.
Numa abordagem mais geral conclou que existe uma vasta diversidade de
rochas.
Relativamente à cor das rochas aprendi que as rochas não têm todas a
mesma cor e as que tem a mesma cor podem pertencer a tipos de rochas
diferentes.
Relativamente ao desenvolvimento dos cristais de cada rocha, aprendi que
existem rochas cujos os cristais só são visíveis a olho nu e existem rochas
cujo cristais só são visíveis à lupa ou microscópiamente.
Relativamente ao tempo de arrefecimento de cada rocha, aprendi que as
rochas que tem cristais de maiores dimensões têm arrefecimento mais
lento e as rochas que têm os cristais de pequenas dimensões tem o
arrefecimento mais rápido.
Relativamente ao local de solidificação das rochas, aprendi que as rochas
que tiveram um arrefecimento mais lento, ou seja que arrefeceram no
interior da terra são rochas intrusivas ou plutónicas e as que tiveram um
arrefecimento mais rápido, à superfície da terra são extrusivas ou
vulcânicas.
Por fim concluí que a rocha 1 designa-se de Granito, a rocha 2 de basalto e a
rocha 3 de Obsidiana
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CAMPOS, Carlos, DELGADO, Zélia – Sistema Terra – Edições Editora Lda.,
Lisboa, 2006
Imagens:
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.malhatlantica.pt/tic10_esgm/10C
/10CAnaAntonioETiago/382-5084-a-01Granito.gif&imgrefurl=http://www.malhatlantica.pt/tic10_esgm/10C/10CAnaAnton
ioETiago/nov
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage
/discovirtual/aulas/5280/imagens/basalto1.jpg&imgrefurl=http://portaldoprofess
or.mec.gov.br/fichaTe
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://heartjoia.com/wpcontent/uploads/2010/07/Obsidiana.jpg&imgrefurl=http://heartjoia.com/3764pedras-cristais-poder-cura&usg=__sbCVfp-28j
Rochas Magmáticas. Relatório 7 ano

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
margaridabt
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Isabel Lopes
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terra
catiacsantos
 
7 métodos estudo interior da terra
7   métodos estudo interior da terra7   métodos estudo interior da terra
7 métodos estudo interior da terra
margaridabt
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
Isabel Lopes
 
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamPaisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Tânia Reis
 
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularRelatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
AMLDRP
 
Geologia 10 estrutura interna da terra
Geologia 10   estrutura interna da terraGeologia 10   estrutura interna da terra
Geologia 10 estrutura interna da terra
Nuno Correia
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
vermar2010
 
Propriedades minerais
Propriedades mineraisPropriedades minerais
Propriedades minerais
PublicaTUDO
 

La actualidad más candente (20)

Calcário
CalcárioCalcário
Calcário
 
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaExercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
 
A terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interaçãoA terra e os seus subsistemas em interação
A terra e os seus subsistemas em interação
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terra
 
7 métodos estudo interior da terra
7   métodos estudo interior da terra7   métodos estudo interior da terra
7 métodos estudo interior da terra
 
Vulcanismo Primário
Vulcanismo PrimárioVulcanismo Primário
Vulcanismo Primário
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 anoExercícios de aplicação Geologia 10 ano
Exercícios de aplicação Geologia 10 ano
 
Teste crónica
Teste crónicaTeste crónica
Teste crónica
 
Tipos de erupção1
Tipos de erupção1Tipos de erupção1
Tipos de erupção1
 
Vi vulcanismo secundario
Vi   vulcanismo secundarioVi   vulcanismo secundario
Vi vulcanismo secundario
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelamPaisagens geológicas e os agentes que as modelam
Paisagens geológicas e os agentes que as modelam
 
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularRelatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
 
Geologia 10 estrutura interna da terra
Geologia 10   estrutura interna da terraGeologia 10   estrutura interna da terra
Geologia 10 estrutura interna da terra
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Propriedades minerais
Propriedades mineraisPropriedades minerais
Propriedades minerais
 

Similar a Rochas Magmáticas. Relatório 7 ano (19)

Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
Rochas, solos e seres vivos
Rochas, solos e seres vivos Rochas, solos e seres vivos
Rochas, solos e seres vivos
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Gemologia
GemologiaGemologia
Gemologia
 
Os minerais
Os mineraisOs minerais
Os minerais
 
Propriedade dos Minerais
Propriedade dos MineraisPropriedade dos Minerais
Propriedade dos Minerais
 
Rochas igneas 5
Rochas igneas 5Rochas igneas 5
Rochas igneas 5
 
3º encontro
3º encontro3º encontro
3º encontro
 
Gemologia resumen
Gemologia resumenGemologia resumen
Gemologia resumen
 
Minerais
MineraisMinerais
Minerais
 
1 rochas e minerais
1  rochas e minerais1  rochas e minerais
1 rochas e minerais
 
mineralogia
mineralogiamineralogia
mineralogia
 
4. a penha já foi mar?
4. a penha já foi mar?4. a penha já foi mar?
4. a penha já foi mar?
 
Relatório científico
Relatório científicoRelatório científico
Relatório científico
 
Formação de cristais
Formação de cristaisFormação de cristais
Formação de cristais
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Mec solos-i-x
Mec solos-i-xMec solos-i-x
Mec solos-i-x
 
Minerais e suas propriedades
Minerais e suas propriedadesMinerais e suas propriedades
Minerais e suas propriedades
 

Último

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Último (20)

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 

Rochas Magmáticas. Relatório 7 ano

  • 1. Externato de Penafirme 2010/2011 RELATÓRIO CIENTÍFICO SOBRE AS ROCHAS MAGMÁTICAS Disciplina: Ciências Naturais Professora da disciplina: Cátia Silva Raquel Miranda Jorge 7ºC Nº23
  • 2. ÍNDICE pág. Índice…………………………………………………………………………………………………………………………1 Introdução…………………………………………………………………………………………………………………2 Material utilizado…………………………………………………………………………………………………….3 Procedimento Experimental……………………………………………………………………………………3 Registo de observações…………………………………………………………………….......………………4 Conclusões………………………………………………………………………………………………………………….5 Referências bibliográficas………………………………………………………………………...............7
  • 3. INTRODUÇÃO Na disciplina de Ciências Naturais foi realizada uma actividade prática que se baseava na identificação de rochas magmáticas. O objectivo principal desta actividade prática consistia na identificação de três rochas magmáticas, com base na análise de diferentes propriedades como a cor (tonalidade), o desenvolvimento dos cristais, o tempo de arrefecimento, o local de solidificação e o tipo de rocha. Uma Rocha Magmática é um agregado natural, sólido, constituído por um ou mais minerais que resulta do arrefecimento/solidificação do magma a diferentes condições de temperatura. A Petrologia é a ciência que estuda as Rochas As diferentes propriedades das rochas magmáticas são: - A cor (tonalidade) em que se analisa a cor (tonalidade) de cada rocha; - O desenvolvimento dos cristais em que se analisa o desenvolvimento dos minerais constituintes de cada rocha; - O tempo de arrefecimento em que se analisa, com base no desenvolvimento dos cristais, o tempo de arrefecimento de cada rocha; - O tipo de rocha que é feito com base no tempo de arrefecimento de cada rocha. Por fim é analisado o nome de cada rocha magmática com base nos dados obtidos.
  • 4. MATERIAL UTILIZADO - Amostras de rochas magmáticas: Granito, Basalto e Obsidiana; - Lupa; -Manual da disciplina. PROCEDIMENTO EXPRIMENTAL 1º- Observar a tonalidade de cada uma das rochas. 2º- Identificar o desenvolvimento dos cristais com o auxílio da lupa. 3º-Analisar o tipo de arrefecimento com base no tamanho dos cristais. 4º-Identificar o local de solidificação com base no tempo de arrefecimento. 5º- Classificar quanto ao seu tipo de solidificação de cada uma das três rochas com base no local de solidificação. 6º- Consultar o manual para identificar o nome de cada uma das amostras. 7º- Arrumar o material.
  • 5. REGISTO DE OBSERVAÇÕES Amostras/ Propriedades Rocha 2 Rocha 3 Clara Escura Muito escuro e brilhante Visíveis e de grandes dimensões Visíveis e de pequenas dimensões Não Visíveis Lento Rápido Muito Rápido Local de solidificação Interior da terra À superfície da terra À superfície da terra Tipo de rochas Intrusiva ou plutónica Extrusiva ou Vulcânica Extrusiva ou Vulcânica Nome Granito Basalto Obsidiana Cor (tonalidade) Desenvolvimento dos cristais Tempo de arrefecimento Rocha 1
  • 6. CONCLUSÕES Com a realização desta actividade prática pude analisar algumas rochas magmáticas e compreender as diferenças existentes entre elas. Relativamente à rocha 1, concluo que: - A sua cor é clara, porque é constituída pelos minerais Quartzo e Feldspato; - Os seus minerais são visíveis e de grandes dimensões porque são visíveis a olho nu; - O seu tempo de arrefecimento foi lento, porque os seus minerais são de grandes dimensões; - A sua solidificação ocorreu no interior da terra, porque o seu arrefecimento foi lento; - a rocha intrusiva ou vulcânica, porque arrefeceu no interior da terra. Por tudo isto concluo que se trata da rocha Granito. Relativamente à rocha 2 , concluo que: - a sua cor é escura porque é constituída pelos minerais piroxenas e olivinas. - os seus cristais são visíveis e de pequenas dimensões porque não são observáveis com facilidade à vista desarmada; - O seu tempo de arrefecimento foi rápido, porque os seus minerais são de pequenas dimensões; - A sua solidificação ocorreu à superfície da terra porque o seu arrefecimento foi rápido; - é uma rocha extrusiva ou vulcânica porque o seu arrefecimento ocorreu à superfície da terra; Por tudo isto concluo que se trata da rocha Basalto.
  • 7. Relativamente a rocha 3, concluo que: -A sua cor é muito escura e brilhante porque não tem minerais; -O seu arrefecimento foi muito rápido porque não há minerais existentes na rocha; - A sua solidificação aconteceu à superfície da terra, porque o seu arrefecimento foi muito rápido; - É uma rocha extrusiva ou vulcânica porque o seu arrefecimento ocorreu à superfície da terra. Por tudo isto concluo que se trata da rocha Obsidiana. Numa abordagem mais geral conclou que existe uma vasta diversidade de rochas. Relativamente à cor das rochas aprendi que as rochas não têm todas a mesma cor e as que tem a mesma cor podem pertencer a tipos de rochas diferentes. Relativamente ao desenvolvimento dos cristais de cada rocha, aprendi que existem rochas cujos os cristais só são visíveis a olho nu e existem rochas cujo cristais só são visíveis à lupa ou microscópiamente. Relativamente ao tempo de arrefecimento de cada rocha, aprendi que as rochas que tem cristais de maiores dimensões têm arrefecimento mais lento e as rochas que têm os cristais de pequenas dimensões tem o arrefecimento mais rápido. Relativamente ao local de solidificação das rochas, aprendi que as rochas que tiveram um arrefecimento mais lento, ou seja que arrefeceram no interior da terra são rochas intrusivas ou plutónicas e as que tiveram um arrefecimento mais rápido, à superfície da terra são extrusivas ou vulcânicas. Por fim concluí que a rocha 1 designa-se de Granito, a rocha 2 de basalto e a rocha 3 de Obsidiana
  • 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CAMPOS, Carlos, DELGADO, Zélia – Sistema Terra – Edições Editora Lda., Lisboa, 2006 Imagens: http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://www.malhatlantica.pt/tic10_esgm/10C /10CAnaAntonioETiago/382-5084-a-01Granito.gif&imgrefurl=http://www.malhatlantica.pt/tic10_esgm/10C/10CAnaAnton ioETiago/nov http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage /discovirtual/aulas/5280/imagens/basalto1.jpg&imgrefurl=http://portaldoprofess or.mec.gov.br/fichaTe http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://heartjoia.com/wpcontent/uploads/2010/07/Obsidiana.jpg&imgrefurl=http://heartjoia.com/3764pedras-cristais-poder-cura&usg=__sbCVfp-28j