4. ASMA
Asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por sinais e sintomas recorrentes
ou persistentes de obstrução de vias aéreas, relacionados à hiperresponsividade brônquica
e desencadeados por fatores como exercício físico, alérgenos e infecções virais.
REVERSÍVEL
Grande problema de saúde
afetando pessoas de todas as
idades.
Ciclo contínuo de
agressão e reparo
Alterações estruturais
irreversíveis
6. INTERMITENTE PERSISTENTE
LEVE
PERSISTENTE
MODERADA
PERSISTENTE
GRAVE
Sintomas: Falta
de ar, aperto no
peito, chiado e
tosse.
< ou= 1 vez por semana > Ou = 1 vez por
semana
Diários mas não
continuos
Diários e continuos
Atividades Em geral normais Limitação para
grandes esforços
Prejudicadas Limitação diária
Crises Ocasionais Infrequentes Frequentes Frequentes - Graves
Sintomas
noturnos
Raros Ocasionais Comuns Quase diarios
Broncodilatador
para alivio
< 1 vez/semana < 2 vezes/semana > Duas vezes na
semana
>2vezes/dia
*As crises da asma, de qualquer gravidade, ocorrem de forma gradual, com deterioração clínica
progressiva em 5 a 7 dias.
(DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E
TISIOLOGIA PARA O MANEJO DA ASMA, 2012.)
7. o Estima-se que 60% dos casos de
persistentes leves, 25% a
asma sejam intermitentes ou
30%
moderados e 5% a 10% graves.
o Os asmáticos graves são a
minoria, mas representam a parcela
maior em utilização de recursos.
ASMA
8. EPIDEMIOLOGIA - ASMA
Afeta 300 milhões de
pessoas em todo o mundo
Sendo em 2025 a
doença crônica com
maior prevalência na
infância.
É uma das doenças
crônicas mais
frequentes na criança.
O número de casos de asma
infantil tem aumentado e
estima-se que, atualmente, afete
cerca de 15% das crianças
9. oNo Brasil, aproximadamente 20 milhões de
asmáticos, para uma prevalência global de 10%.
o Em 2011 foram registradas 160 mil
hospitalizações por asma quarta causa de
internações em todas as faixas etárias.
oOs gastos com asma grave consomem quase 25%
da renda familiar de pacientes de classe menos
favorecida, sendo que a OMS diz que esse valor
não ultrapasse 5%.
o (Diretrizes da sociedade brasileira de pneumologia e tisiologia para o manejo da asma,
2012).
EPIDEMIOLOGIA - ASMA
10. DIAGNÓSTICO
Episódios
recorrentes de
tosse e sibilância
Tosse induzida
por exercício,
choro ou riso.
Sibilância/tosse
induzida por
alérgenos
Tosse noturna
sem resfriado
Sintomas que
persistem após 3
anos de idade
Duração dos
sintomas maior
que 10 dias
Radiografia
14. FISIOPATOLOGIA
Edema + Hipersecreção de muco +
Contração da musculatura lisa
brônquica.
Obstrução
brônquica
• Lesões e alterações na integridade
epitelial.
• Anormalidade do tônus da V
A
• Extravasamento vascular
• Hipersecreção de muco
• Broncoespasmo
15. OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
Fisioterapia respiratória
Manter permeabilidade da V
A
Fortalecer MR
EstimularA
VD
O Fisioterapeuta conta com recursos e técnicas
que devem ser indicados de acordo com a clínica
e necessidade do paciente.
16. TERAPIA DE HIGIENE BRÔNQUICA
o A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas não invasivas de depuração das
vias aéreas destinadas a auxiliar na mobilização e remoção de secreções e melhorar o
intercâmbio gasoso. São elas:
• Drenagem Postural
• Tosse Dirigida
• Técnica da Expiração Forçada (TEF)
• Percussão e Vibração
• Ciclo Ativo da Respiração
• Válvula de Flutter
17. TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR
o Aumenta o gradiente de pressão transpulmonar, seja pela diminuição
da pressão pleural ou aumento da pressão alveolar.
Espirometria de incentivo
Terapia com Pressão Positiva: CPAP
22. PERGUNTA
EM RELAÇÃO AASMAMARQUE AALTERNATIVA
VERDADEIRA:
A) É uma doença acompanhada por hiporresponssividade brônquica
B) Trata-se de uma patologia irreversível.
C) Uma das formas de diagnostica-la é através da Espirometria.
D) Nesta patologia a terapia de higiene brônquica diminui o gradiente
de pressão transpulmonar.
23. O PRIMEIRO PASSO PARAO DIAGNÓSTICO É
SUSPEITAR DEASMAÉ :
A)Em todas as crianças que apresentem episódios recorrentes de
tosse e sibilância.
B)Episódios freqüentes de sibilância, Sibilância/tosse não induzida
por exercício, choro ou riso;
C)Sibilância/tosse induzida por alérgenos e apenas infecções
respiratórias virais;
D)Tosse noturna sem resfriado, sintomas que persistem após 6 anos
de idade e duração de sintomas maior do que 10 dias.
25. PNEUMONIA INFANTIL
É uma infecção nos pulmões conhecida
como infecção do trato respiratório
inferior.
Inflamação aguda dos pulmões
Causada por vírus e também por
bactérias.
26. TIPOS DE PNEUMONIA
• Pneumonia adquirida na comunidade (PAC), uma
infecção adquirida fora do hospital;
bacterianas
pneumoniae
da infância, o
é o patógeno mais
• Pneumonias
Streptococcus
incidente.
• Pneumonia adquirida no hospital (PAH) ocorre
após 48 horas da admissão hospitalar;
• Pneumonia adquirida pela ventilação mecânica
(PAVM) é a infecção relacionada à intubação
endotraqueal e ventilação mecânica invasiva.
27. TIPOS DE CONTAMINAÇÃO
• Aspiração de secreção contaminada (Vias
superiores e atinge a rinofaringe);
• Infecções virais das vias aéreas sup. Primárias
(Predispondo a contaminação bacteriana das
vias aéreas inferiores. ativ. Ciliar);
• Através da via hematogênica (patógeno atinge
o parênquima (piodermite, infecção urinária,
meningite);
• Contiguidade, sendo mais rara (infecção
localizada no pericárdio, fígado, gradil costal –
traumatismo torácico).
28. EPIDEMIOLOGIA
Estima-se que ocorram
cerca de 156 milhões em
crianças menores de 5
anos.
20 milhões de internação
hospitalar.
Em 2015, 900.000
crianças morreram de
pneumonia.
15% da mortalidade em
crianças menores de 5
anos.
No Brasil, as pneumonias
agudas são responsáveis
por 11% das mortes em
crianças com idade
inferior a 1 ano.
30. MANIFESTAÇÕES CLINICAS
o Os Sinais e Sintomas são inespecíficos e variam de acordo com o micro-
organismo, a extensão da infecção no parênquima pulmonar e idade do
paciente.
o Recém nascidos podem não apresentar tosse (iniciam c/ taquipneia e
podem progredir para tiragens, gemência expiratória, batimento da asa de
nariz, balanceio da cabeça, cianose, hipotermia e/ou hipertermia).
o As infecções das vias aéreas superiores (tosse seca ou produtiva,
dispneia, broncoespasmo e febre).
o As crianças maiores e os adolescentes, além do desconforto resp., sinais
e sintomas extrapulmonares. Pneumonias nos lobos superiores e
inferiores.
31. DIAGNÓSTICO
Febre, taquicardia, taquipneia,
dispneia e tosse produtiva.
EC mostra redução do MV e
maciez a percussão do HT
envolvido
Radiografia de tórax
Crianças menores pode se
queixar de dor torácica pleurítica.
Exame laboratorial, hemograma
completo
Ecografia
32. DIAGNÓSTICO
Doenças não infecciosas podem simular um quadro clínico de pneumonia na
infância:
• Insuficiência cardíaca
• Bronquite
• Asma
• Edema agudo de pulmão
• Atelectasias
• Tumores
33. COMPLICAÇÕES
São influenciadas por: agente etiológico, condições do hospedeiro, adesão
e resposta terapêutica proposta.
• As mais frequentes são:
• Derrame pleural
• Pneumatocele
• Abcesso pulmonar
• SDR
• Sepse
34. PNEUMONIA NEONATAL
A pneumonia neonatal ocorre até aos 28 dias de
vida e pode ser:
• Precoce: se os sintomas começarem nos primeiros
3 dias de vida;
• Tardia: quando ocorre após os 3 dias de vida.
APneumonia precoce pode ser classificada em:
• Adquiridas antes do nascimento ou congênitas.
• Adquiridas durante o nascimento.
35. DIAGNÓSTICO
oÉ de difícil identificação;
oManifestações clínicas e radiológicas
são inespecíficas;
oPadrões laboratoriais são de pouco
valor, pois indicam alterações
sistêmicas inespecíficas;
36. FATORES DE RISCO E PARÂMETROS CLÍNICOS, RADIOLÓGICOS E
LABORATORIAIS PARA DEFINIÇÃO DE PNEUMONIA NEONATAL
Fatores de risco: • Corioamnionite clínica:17 - Febre materna (>38C) - FC
materna >100bpm - GB materno >20.000/mm3 - FC fetal
>160bpm - Útero doloroso – Fisiometria;
• Rotura de membranas amnióticas >18h;
• Trabalho de parto prematuro sem causa aparente ;
• Colonização materna por estreptococo beta hemolítico do
grupo B.
Sinais clínicos sugestivos de sepse: • Intolerância alimentar
• Letargia
• Hipotonia
• Hipo ou hipertermia
• Distensão abdominal
Imagens radiológicas que permanecem
inalteradas por mais de 48 horas
• Infiltrado nodular ou grosseiro
• Infiltrado granular fino e irregular
• Broncogramas aéreos
• Edema pulmonar
• Consolidação segmentar ou lobar
Triagem laboratorial positiva para sepse: • Escore hematológico de Rodwell ≥318
• Proteína C reativa positiva
37. TRATAMENTO
Deve ser iniciada
imediatamente após o
diagnóstico;
Antibióticos
(amoxicilina);
Domiciliar com
acompanhamento
ambulatorial
Orientar a família
Hospitalar: oxigenoterapia,
VNI,VNC, Respirador
(FiO², PIP, PEEP, Ti, Te,
relação insp/exp, FR,
fluxo).
38. OBJETIVOS FISIOTERAPÊUTICOS
• Objetivos da Fisioterapia:
• Otimizar a função respiratória.
• Promover a mobilização e retirada de
secreções de vias aéreas.
• Manter a permeabilidade das vias aéreas.
• Prevenir e tratar complicações pulmonares.
• Caso a criança esteja em ventilação
mecânica ou com suporte de oxigênio,
trabalhar para favorecer o desmame.
• As técnicas indicadas são:
• Fortalecimento dos músculos da mecânica
respiratória
• Manobras de higiene brônquica (percussão,
vibração, drenagem postural)
• Exercícios de reexpansão pulmonar
• Estímulo de tosse e aspiração traqueal em
crianças em ventilação mecânica.
39.
40.
41. 3. EXISTEMALGUNS TIPOS DE PNEUMONIA. MARQUEA
LETRACORRETADO PATÓGENO MAIS INCIDENTE NA
PNEUMONIABACTERIANAINFANTIL.
A) Streptococus pneumonia 1
B) Streptococus pneumoniae
C) Mycoplasma pneumoniae
D) Streptococus pyogenes
E) Stafhylococus áureos
PERGUNTA
42. 2) DEACORDOAFISIOPATOLOGIADA
DOENÇA, ELA"COMEÇACOM" E "TERMINA
COM". RESPECTIVAMENTE.
a - Microrganismos e Hipoxemia
b - Edema Intersticial eAlteração de V/Q
c - Lesão da Mucosa resp. e Diminuição de trocas gasosas
d -Afluxo de neutrófilos e Descamação celular
45. BRONQUIOLITE
oÉ uma infecção respiratória aguda de etiologia
viral.
oCompromete bronquíolos, através de um
processo inflamatório agudo, levando a um
quadro respiratório do tipo obstrutivo com graus
variáveis de intensidade.
46. ETIOLOGIA
o É predominantemente uma infecção viral do trato respiratório sendo o vírus
sincicial respiratório (VSR) o agente mais frequente.
o Menos comumente são encontrados os agentes: vírus parainfluenza,
metapneumovírus humano, vírus influenza, adenovírus, rinovírus, coronavírus e
bocavírus humano (descoberto em 2005).
o No Brasil, a prevalência do VSR varia de 21 a 67,8%, dependendo da metodologia
empregada, população e região estudada.
47. o Pode haver presença de mais de um vírus de forma
concomitante.
o A taxa de coinfecção varia entre 10 e 30%, sendo
controverso se a coinfecção aumenta a gravidade.
o Não há evidências de que bactérias típicas causem
bronquiolite, contudo há relatos de que bactérias
atípicas como Mycoplasma pneumoniae possam
causar bronquiolite.
ETIOLOGIA
48. EPIDEMIOLOGIA
O pico de incidência é entre o 2º e 6º mês de idade.
Caráter epidêmico, surgindo habitualmente nos meses frios.
Fatores de risco para gravidade e complicações
• Baixo peso ao nascimento;
• Gemelaridade;
• Prematuridade;
• Doença pulmonar subjacente;
• Cardiopatia congênita;
• Imunodeficiência;
• Doença neurológica;
• Exposição ao fumo do tabaco.
51. DIAGNÓSTICO
Ao exame físico:
o Taquipneia, tiragem, gemido expiratório, retração subcostal e intercostal.
o Nos casos graves, a dispneia é progressiva, pode haver batimento de asa de nariz e
chegar a cianose com falência respiratória.
o Pequenos lactentes com antecedente de prematuridade podem apresentar apneia.
Na ausculta pulmonar:
o Prolongamento do tempo expiratório.
o Sibilos e estertores finos.
o Muitos apresentam o abdômen distendido, e o fígado e baço podem estar palpáveis
devido à hiperinsuflação pulmonar.
52. DIAGNÓSTICO
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
• Pode ser útil nos casos graves, quando ocorre piora súbita do quadro respiratório ou
quando existem doenças cardíacas ou pulmonares pré-existentes;
• Principais achados:
Hiperinsuflação torácica difusa;
Hipertransperência;
Retificação diafragmática;
Broncograma aéreo com infiltrado de padrão intersticial;
Atelectasias, infiltrado de baixa intensidade e discreto espessamento pleural
53. • Realizado a partir do aspirado de secreções respiratórias.
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
• Isolamento viral pode ser realizado por amostras de lavado nasal pela detecção de
anticorpos por fluorescência indireta, PCR, cultura viral.
• É frequentemente empregado apenas para vigilância epidemiológica
HEMOGRAMA, HEMOCULTURA,
PCR/PROCACITONINA
• Leucograma tem pouca utilidade diagnóstica
• Acontagem de leucócitos e diferencial são geralmente normais.
GASOMETRIA
• Hipóxia pode ser observada e a retenção de CO2 pode ocorrer nos casos
graves.
56. OBJETIVOS E TRATAMENTOS
FISIOTERAPÊUTICOS
Avaliação inicial:
o Idade e peso.
o História respiratória, histórico da doença atual.
o Ocorrência de vômitos e tosses.
o Tratamento médico e farmacológico.
oAusculta pulmonar, grau de fadiga da
musculatura respiratória.
57. Posicionamento
Segundo o consenso de bronquiolite é
aconselhado:
o Decúbito dorsal.
o Elevação da cabeceira a 30°.
o Ligeira extensão da cabeça.
58. oMANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO BRONQUICA:
oCompressão + vibração
oAceleração de fluxo expiratório (AFE)
oManobra de higiene bronquica (Aspiração nasotraqueal, orotraqueal
ou endotraqueal).
59. VENTILAÇÃO MECÂNICA E VENTILAÇÃO
NÃO INVASIVA
• A VNI É recrutada nos cursos ruins de evolução e, nos casos mais graves a
VM, para assegurar níveis adequados de gases arteriais e reduzir o trabalho
respiratório.
• VNI: (CPAP), com prong nasal:
• VM: Modalidade ventilatória de Preferência é, ventilação mandatória
intermitente (IMV).
PEEP: 5 cmh2o SPo2: > 90% FIo2: até 0,6 CPAP: 10 á 12 cmh2o
Pressão de pico <
Pressão de platô: 35 á
40 cmh2o
VC efetivo:
(7 á 8
ml/kg)
PEEP: (5
cmh2o)
FR: INICIAL
(8 á 16 irpm)
FIO2: (0,6) RELAÇÃO I:E
( 1:3)
60. PERGUNTA
NA BRONQUIOLITE O DIAGNÓSTICO É ESSENCIALMENTE
CLÌNICO. O QUE PODE SER ENCONTRADO NO EXAME FÍSICO E
NAAUSCULTA PULMONAR RESPECTIV
AMENTE?
• a- Prolongamento do tempo inspiratório, tiragem, bradipneia, retração
subcostal.
• b- Sibilos, estertores finos, prolongamento do tempo inspiratório, bradpneia.
• c- Tiragem, taquipneia, batimento de asa de nariz, retração intercostal.
• d- Tiragem, taquipneia, sibilos e prolongamento do tempo expiratório.
61. 2 QUALO POSICIONAMENTO IDEALDACRIANÇACOM
BRONQIOLITEAGUDANAFASE INICIAL:
A) Decúbito Dorsal, elevação da cabeceira a 30°, ligeira flexão da cabeça.
B) Decúbito ventral, elevação da cabeceira a 35°, ligeira flexão da cabeça.
C)Decúbito dorsal, elevação da cabeceira a 30°, ligeira extensão da
cabeça.
D)Decúbito ventral, elevação da cabeceira a 40°, ligeira extensão da
cabeça.
62. FIBROSE CÍSTICA
”Infeliz da criança que, quando beijada na fronte, apresente
sabor salgado. Ela está fadada a morrer precocemente”.
(Antigo dizer folclórico norte-europeu)
63. O QUE É FIBROSE CÍSTICA?
oÉ uma doença multissistêmica, genética, hereditária, autossômica e
recessiva.
oTambém conhecida como mucoviscocidose ou Doença do Beijo Salgado.
oCausada por mutações do gene CFTR (Cystic Fibrosis Transmembrane
Conductance Regulator), gerando alterações no transporte
transmembranar epitelial de cloro, sódio e água.
64. ETIOLOGIA
O Gene da muco viscosidade se encontra no braço
longo do cromossomo 7
E codifica uma proteína designada pela sigla
CFTR
Ela se expressa na camada bi lipídica da
membrana apical das células constituindo o canal
de cloro.
Esse gene anormal se transmite como um fator
recessivo autossômico
Predomínio – Heterozigoto
Fonte:http://www.fibrocis.com.br/
69. SINTOMAS
Pneumonia de
repetição
Tosse crônica Diarreia
Dificuldade para
ganhar peso e
estatura
Pólipos
nasais
Baqueteamento
digital
Disfunção
pancreática
exócrina
Doença
hepática
Concentrações
elevadas de
eletrólitos no suor.
Fonte: unidospelavida.org.b
70. DIAGNÓSTICO
Triagem neonatal
• Teste do pézinho
• Teste do tripsinogênio imunorreativo (IRT)
Teste do suor (Padrão Ouro)
Análise das mutações do Gene CFTR
unidospelavida.org.b
Fonte:http://noticias.ne10.uol.com.br/interior/agreste/noticia/2
018/02/22/teste-do-pezinho-e-disponibilizado-em-belo-jardim-
723121.php
74. OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
-Desobstrução e ventilação das V
A, bronquíolos e
brônquios.
- Preservar função pulmonar.
- Prevenir complicações musculoesqueléticas
- Permitir boa qualidade de vida.
78. FISIOTERAPIA
Nos bebês e crianças, os pais devem ser ensinados a utilizar algumas técnicas
como: posicionamento de drenagem com auxilio da gravidade, percussão
torácica, incentivar brincadeiras de soprar e exercícios apropriados a idade.
Fonte
:https://pt.wikihow.com/Fazer-
Bol
as-de-Sab%C3%A3o
Fonte:http://novotempo.com/ntkids/
brincadeiras-com-canudo-faca-voce-mesmo/
79.
80.
81. PERGUNTA
A FIBROSE CÍSTICAPOSSUI UM DIAGNÓSTICO AINDAQUANDO
BÊBE ATRA
VÉS DE TESTE E EXAMES DE DOSAGENS DAS
MUTAÇÕES E SE O MESMO NÃO FOR IDENTIFICADO NA
INFÂNCIA DISPOMOS DE OUTRO EXAME PARADIAGNÓSTICO.
ANALISEAS OPÇÕESABAIXO E MARQUEACORRETA:
a) Teste do pezinho, espirometria e THB.
b) Teste de suoor, analisar os íons de cloro e Potássio.
c) Teste do pezinho, analise das mutações dos gene do CFTR e Teste de suor.
82. OS TRATAMENTOS CONVENCIONAIS, TRAZEM UMA
PROFILÁXIA E CONTROLE DOS SINTOMAS PULMONARES,
QUALAALTERNATIVAINCORRETA?
a ) Fisioterapia respiratória, atividade física e aerossolterapia.
b) Antibioticoterapia, suporte nutricional e nebulizador
c) Flutter, DA, uso de peelling magistrais corticoídes.
d) Enzimoterapia, ginástica respiratória, Drenagem autogéna.
PERGUNTA
83. REFERÊNCIAS
• MARIANA SPADINI DOS SANTOS. Bronquiolite: Diretrizes para o diagnóstico, tratamento e
prevenção. 2008. Disponível em:
<http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1341342951Bronquiolite.pdf>.Acesso em: 15 maio 2018.
• BUENO, Fernanda U et al. Doenças obstrutivas de vias aéreas inferiores na criança: Broquiolite viral aguda
e Asma Aguda. Série de Terapia Intensiva, P.Alegre, v. 01, n. 02, p.01-10, jan. 2010. Disponível em:
<http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/famed/curr3304/4tepedbronquioloiteeasma.pdf>. Acesso em: 15
maio 2018.
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Fisioterapia e pneumonia em crianças: uma revisão sistemática. Pediatria Moderna, Florianópolis, v. 48, n.
05, p.176-187, maio 2012. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=5002&fase=imprime>.Acesso em: 15 maio 2018.
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complicações. J Pediatr, Rio de Janeiro, v. 78, n. 02, p.161-170, jan. 2002. Disponível em:
<http://www.jped.com.br/conteudo/02-78-S161/port.asp>.Acesso em: 15 maio 2018.
84. • ALMEIDA, Ana Paula Marques de; MEJIA, Dayana Priscila Maia. A Eficácia da Fisioterapia Respiratória em Crianças com
Sintomas de Pneumonia Nosocomial em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. 2014. 13 f. Monografia (Especialização) -
Curso de Pós-graduação em Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia, Fasam, Goiania, 2014. Disponível em:
<http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/104/7-
A_EficYcia_da_Fisioterapia_RespiratYria_em_CrianYas_com_Sintomas_de_Pneumonia_Nosocomial_em_Unidade_de_Terapia_Int
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• ATHANAZIO, Rodrigo Abensur et al. Diretrizes brasileiras de diagnóstico e tratamento da fibrose cística. Jornal Brasileiro de
Pneumologia, São Paulo, v. 43, n. 3, p.219-245, jun. 2017. Disponível em:
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• FIBROSE Cística: tratamento correto controla a doença e melhora a qualidade de vida. 2015. Coordenada pelo MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/promocao-da-saude/50153-fibrose-cistica-tratamento-correto-controla-a-
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• CAPÍTULO II - diagnóstico e classificação da gravidade. Jornal de Pneumologia, São Paulo, v. 28, n. 1, p.6-8, jun. 2002.
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