O documento discute o universo angélico no livro Black Wings, mencionando a hierarquia dos anjos segundo diferentes tradições religiosas e descrevendo brevemente as classes de anjos de acordo com São Tomás de Aquino e Pseudo-Dionísio. Também resume partes da história que descrevem o Tribunal Celestial e aspectos como fraquezas e semelhanças entre anjos e humanos.
2. A trilogia denominada de
"Black Wings" é oriunda de
aproximadamente nove anos
de escrita e pesquisa (2009-
2018) para a composição deste
trabalho literário, no qual
considero o melhor
desenvolvido por mim, dentro
deste gênero “romance
sobrenatural”.
A primeira edição do livro 1 da
trilogia BW foi lançado em
2016, e a segunda edição
revisada em 2018, disponível
na plataforma de auto
publicação independente
Clube de Autores.
https://clubedeautores.com.br
/livro/black-wings
APRESENTAÇÃO DO RESUMO DO
APRESENTAÇÃO DO RESUMO DO
LIVRO
LIVRO
3. RESUMO: Uma jovem garota
chamada Ávila Kurts,
juntamente com sua família,
se mudam para uma pacata
cidade chamada Coldland, no
condado de Koochiching, nos
Estados Unidos. O seu pai,
John, fora nomeado xerife da
mesma cidade.
A verdadeira mudança ocorre
a partir do momento em que
conhece um misterioso rapaz
na parada de ônibus,
milagrosamente se salva de
uma morte eminente em um
acidente de ônibus, e depois
de tal evento, se vê ligada a
acontecimentos estranhos.
APRESENTAÇÃO DO RESUMO DO
APRESENTAÇÃO DO RESUMO DO
LIVRO
LIVRO
4. Figura 1: O condado americano Koochiching
no inverno
Fonte: https://mapio.net/pic/p-95801949/
Figura 2: International Falls
Fonte:
https://www.onlyinyourstate.com/minnesota/bord
er-town-mn/
PRIMEIRAS DISCUSSÕES
PRIMEIRAS DISCUSSÕES
A história se passa na cidade fictícia chamada
Coldland, agrupada no mapa de um condado
americano real intitulado Koochiching,
fundado em 1906. Ele é um dos 87 condados
do estado de Minnesota. Realmente a sede
desse condado é International Falls e outras
cidades citadas na obra, são reais. A escolha
desse condado se deve ao fato de que a
cidade de IF é tida como a mais fria dos EUA.
E situar Coldland dentre as proximidades, é a
estratégia necessária para justificar o clima
frio e sombrio da cidade, onde será
desenrolada as tramas principais. Temas
como preconceito, bullying, depressão
também são retratados na obra.
5. Figura 3: Muguet
Fonte:
https://www.hypeness.com.br/2021/04/mugu
et-a-flor-perfumada-e-bela-que-se-tornou-
simbolo-do-amor-nos-buques-da-familia-
real/
PRIMEIRAS DISCUSSÕES
PRIMEIRAS DISCUSSÕES
"Por fim, acabei descobrindo o cheiro misterioso que me guiava para
caminhos desconhecidos, em busca de solucionar o enigma a
respeito da figura do meu desconhecido: era de uma flor chamada
‘Muguet’ – também conhecida como Lírio-do-Vale, Círio-de-Nossa-
Senhora, Convalária, Flor-de-maio, Lírio-convale, Mugué, Muguete e
Muguete-do-Vale. Ela é pequeninha, mas exala uma magnífica
essência, capaz de deixar você louco (no bom sentido). Além disso,
dizem que ela representa a ‘rosa da boa sorte’. O interessante é que
no período inverno, essa flor entra em uma espécie de ‘sono’.
Quando a primavera chega, suas folhas anunciam que a fênix morta
está prestes a ressurgir. Então, logo começa a espalhar o seu
adorável odor por entre os ventos uivantes. Mas por trás da beleza
da misteriosa flor, existe também um cuidado especial a ser tomado:
ela é muito venenosa" (ALVES, 2016, p. 61 e 62).
6. Florbela Lobo
CITAÇÕES LITERÁRIAS
CITAÇÕES LITERÁRIAS
Livro de Mágoas: Ávila escolhera um dos poemas dessa poetisa portuguesa para recitá-
lo na festa de fim de ano escolar, quando tinha apenas oito anos de idade e residia em
IF.
“ (...) Chuva… tenho tristeza! Mas porquê?!
Vento… tenho saudades! Mas de quê?!
Ó neve que destino triste o nosso!
Ó chuva! Ó vento! Ó neve! Que tortura!
Gritem ao mundo inteiro esta amargura,
Digam isto que sinto que eu não posso!!…
7. Lois Mailou Jones
CITAÇÕES ARTÍSTICAS
CITAÇÕES ARTÍSTICAS
foi uma pintora negra que nasceu em Boston e pertenceu ao Harlem
Renaissance conhecido também como New Negro Movement. Lois
Jones foi a única pintora africana do período de 1930 a 1940 a ter
influência sobre os demais artistas da época, pois o movimento
mesclava a cultura africana com a americana. Eu deixo o link do site
que tem mais informações e belíssimas imagens de suas obras de
arte:
http://www.loismailoujones.com/.
8. Geoffrey Chaucer-
obra The Canterbury
Tales:
CITAÇÕES LITERÁRIAS
CITAÇÕES LITERÁRIAS
é o livro que Ávila está lendo na parada de ônibus quando conhece pela primeira
vez Ullieh. Também é o livro que Ullieh envia a jovem anonimamente, visto que
no acidente de ônibus que Ávila sofrera, perdera o exemplar antigo que possuía.
Traduzido como Os contos da Cantuária (The Canterburry Tales), esta obra
escrita em 1387 por Geoffrey Chaucer. O livro apresenta histórias escritas em
prosa (contos) e versos que narram a jornada de vários peregrinos rumo a
Catedral da Cantuária onde estão os restos mortais do Santo Thomas Becket,
9. Banda Xandria
CITAÇÕES MUSICAIS
CITAÇÕES MUSICAIS
banda alemã de metal gótico. Especialmente o meu
gosto pessoal que está impregnado neste livro. Aprecio
o metal sinfônico, doom e gótico, e citar essa banda que
eu tenho uma enorme estima, é um prazer imenso. O
próprio estilo musical que a banda segue tem “uma
pegada” bem ultrarromântica. Ávila presentei sua amiga
Lili com cds dessa banda, quando pensa que a mesma
lhe dera o exemplar perdido do livro The Canterburry
Tales.
10. Edgar Allan Poe
CITAÇÕES LITERÁRIAS
CITAÇÕES LITERÁRIAS
Ao longo do livro, Ávila recebe de presente de Lin o livro de contos e
poemas do escritor do período romântico da literatura americana
(denominado de EARLY ROMANTICISM (Romantismo Precoce)), Edgar
Allan Poe.No livro é citado também os contos A máscara da morte rubra
e uma frase do conto Ligéia, que é minha assinatura em determinadas
redes sociais: “O homem não se entrega aos anjos, nem se rende
inteiramente a morte, senão pela fraqueza de sua débil vontade”.
A personagem Tessy, irmã de Ávila, lê o poema O Corvo como forma de
homenagear a irmã morta.
13. Segundo Nunes, na Pérsia,
Babilônia e Índia,
acreditavam-se que tais anjos
eram “seres sobrenaturais”
regentes “das fases da vida”
(s/d, p. 04 e 05).
Para Nunes (s/d) a inspiração
para os anjos derivou-se da
deusa grega Nike.
Com o advento do Racionalismo
(1800 d.C.), os anjos eram vistos
pelos céticos, segundo Nunes,
como “personificações de energias
divinas” (s/d, p. 06).
Do latim “ângelus”, derivado do
grego “angelos”, no hebraico
“mal’ãk” e no idioma português
“anjo” (NUNES, s/d, p. 07), define-se
tal ser como mensageiro e portador
de ações ou avisos de divindades.
O universo angélico: do real ao
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imaginário
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14. Nunes cita alguns “termos
genéricos” que podem ser
usados para designar os anjos:
“hostes, espíritos, vigias (...),
estrelas (...), seres celestiais
(...), pastores da igreja,
principados, tronos,
dominações, autoridades,
congregações, assembleia”
(s/d, p. 11).
A Hierarquia Angelical mais
aceita é aquela presente na
Suma Teológica de Santo
Tomás de Aquino, que
apresenta as classes ou
hierarquias angelicais em
“ordem divina descendentes:
serafins, querubins, tronos,
dominações, virtudes,
potestades, principados,
arcanjos e anjos” (PÉGUES,
1942, p. 37).
O universo angélico: do real ao
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15. Já no “The Celestial Hierarchy”
ou conhecido popularmente
como Pseudo-Dionísio
encontramos a hierarquia
angelical dividida em três
grupos, segundo: “1º: Serafins,
Querubins e Tronos; 2º:
Domínio, Poder e Autoridade; e
3º: Principados, Arcanjos e
Anjos” WEBER (1997, p. 150).
Nunes acrescenta alguns outros
anjos que também são importantes
nas histórias bíblicas: “anjos de
juízo (Gn. 19. 13; Ez 9-1, 5-7; Sl 78-
49); vigilantes: são os santos que
promoviam zelosamente os
decretos soberanos de Deus; anjos
do abismo: Rei Abandom (hebraico)
ou Apolim (grego); anjos guardiões
(das nações) e anjos nomeados,
segundo passagens bíblicas de Dt
38-8 e Daniel 10.13,20; 11.1; 12.1”
(s/d, p. 32 e 33).
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(...) Antes de tudo, devo descrever como era composta a “banca julgadora do Tribunal Celestial.” Apesar de não
entender a língua dos anjos, deduzi que as inscrições acima das cadeiras indicavam a nomeação e os
agrupamentos das “tríades” angelicais. Me lembrei de algumas poucas conversas que tive com Ullieh e de alguns
textos da suma teológica de São Tomás de Aquino e de São Dionísio que estudei há 3 anos atrás para um trabalho
sobre religião. Segundo todos esses apontamentos, a 1ª tríade, cujo assentos estavam no meio, eram formadas
por aqueles que estão mais próximos de Deus: os Serafins, Querubins e os Tronos. Nessa última categoria, fazia
parte o “Anjo Ancião” (...) Na verdade, os Tronos eram compostos por 24 anciãos, que representavam a
“autoridade da vida” (...) Do lado esquerdo, a 2ª tríade era composta pelos anjos das Dominações, Virtudes e os
Potestades (classe que pertence os anjos do nascimento e da morte). A maioria desses anjos “interferem no
mundo material e espiritual”, ou seja, estão em contato com a humanidade. Eu desviei o meu olhar para a 3ª
tríade, que são aqueles mais presentes ainda em nossas vidas (chamados também de Anjos Ministrantes). Dentre
eles, estão os Principados e os Arcanjos– esses últimos mais conhecidos nas histórias bíblicas. De cada tríade, um
representante estava à frente, representando seus respectivos grupos: O Anjo Ancião da classe dos Tronos,
Mantisiel, o Anjo da Morte da classe dos Potestades, Auriel e o Anjo Principado, Orin” (ALVES, 2015, p 304 e 305.).
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(...) Sim, como qualquer outro ser. Têm qualidades, defeitos, sonhos, pesadelos, dignidade (...) Não posso dizer a
fraqueza de meus irmãos. A única explicação que eu encontrei para minha fraqueza é que não sei explicar qual
força me faz desejar ser humano, compartilhar com você todos os meus sentimentos, desejos, arrependimentos
(ALVES, 2015, p. 272).
Reconheçamos que temos um lado fraco também. Se nós não fôssemos fracos, não teríamos presenciado os
anjos revoltados e caídos, sangue de nosso sangue (...) Aqueles rebeldes, inconsequentes, egoístas e mesquinhos
são a prova viva de nosso lado fraco (ALVES, 2015, p. 320).
“O Anjo Guardião tem a semelhança ou aparência com aquele quem guarda (...) Esta ideia pode estar ligada a
noção oriental do eu-superior ou super-eu do indivíduo (...) A alma não é o elemento superior do indivíduo, mas
sim, um instrumento do eu-superior, que é a verdadeira entidade: Esse super-eu é o homem em sua forma mais
elevada, um poderosíssimo ser espiritual. Nesse caso, o Anjo Guardião seria o próprio homem, e a alma seria o
seu instrumento, tal como o corpo é instrumento da alma” (NUNES, s/d, p. 34).
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"O anjo da guarda está ao lado do filho do Divino na Terra, em algumas etapas cruciais em sua vida. Quando vê que a
pessoa pode seguir com seus próprios pés, quando a pessoa tem a noção do bem e do mal, a missão deste anjo está
acabada” (ALVES, 2015, p. 324).
“Ela não foi iniciada corretamente na religião, e como nunca buscou seguir algumas normas, como por exemplo, o batismo,
a cada dia ela foi se distanciando de seu guardião. Mas em uma dada etapa de sua vida, sua fé em uma força benévola e
atos ‘cristãos’ como praticar sempre o bem, fazem da menina uma filha do nosso Pai assim como tantos outros” (ALVES,
2015, p. 324).
“Os anjos da Morte são também anjos de luz, anjos formosos (...) A nossa missão é cumprir o que está escrito no livro do
destino de cada pessoa, ou seja, conduzir suas almas para uma possível nova vida quando assim chegar a hora...” (ALVES,
2015, p. 265).
“A morte não é algo bonito, então você imagina toda revolta, dor e desespero que envolvem o indivíduo e os levam a
pensar que somos seres indignos e cruéis... Na verdade, somos até amaldiçoados pelos mortais que não nos enxergam
como anjos. Somos qualquer coisa, menos anjos...” (ALVES, 2015, p. 321).
19. O universo angélico: do real ao
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“De uma certa forma, era uma classe que não possuíam laços íntimos de amizade com os outros
anjos e por se sentirem envolvidos em uma atmosfera de tristeza e dor, se isolavam dos outros,
vivendo em seu próprio mundo fechado... Muitas vezes, eles preferiam viver em outros lugares
longe do céu, por se sentirem “não agraciados” com uma vida que se resume a ceifar vidas, se
tornando revoltados, mal compreendidos e geralmente, de uma vez ou outra, se tornavam anjos
caídos, por estarem mais próximos de serem tentados pelos próprios sentimentos que geravam
dúvidas e questionamentos obscuros em sua mente. Mesmo sendo anjos, possuem fraquezas que
se assemelham aos humanos” (ALVES, 2015, p. 305 e 306).
“Involuntariamente e envolvidos num processo misterioso de inconsciência, escrevemos o nome
da pessoa, cujo tempo de vida acabou. Não sabemos quem é, o que faz da vida... Só adquirimos
essa “consciência” desse ser cuja vida será ceifada, no instante em que vamos cumprir com a
nossa parte” (ALVES, 2015, p. 272).
20. O universo angélico: do real ao
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Weber explica que os Anjos: “são aparentemente seres sem sexo. Jesus em Mateus 22:28-30
afirma que os Anjos não procriam nem se casam. Portanto, não tem sexo no sentido literal da
palavra. Pode ser que os seres espirituais do reino celestial tenham sexo de um modo que não
conhecemos” (1997, p. 184).
“O tipo de relacionamento angelical que eu falo não é igual ao relacionamento humano, em que
há, de uma certa forma, o contato físico e sexual entre os seres. O relacionamento angelical é uma
forma espiritual de ligação... É um pouco complicado de explicar. (...) Quando Rubi tentou
transformar o nosso relacionamento em algo mais carnal, (...) eu me opus, porque isso nos
tornaria impuros”. (ALVES, 2015, p. 271 e 272).
21. O universo angélico: do real ao
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“A lei eterna (...) é a lei suprema que rege todas as coisas e da qual dependem todas as outras leis (...) A
lei natural é o ato da razão e da vontade de Deus, que prescreve a observância, da ordem moral (..) e
que se manifesta às criaturas na luz natural da razão (...) A lei humana é um preceito da razão,
ordenada ao bem comum da sociedade em particular, emanado da autoridade competente e por ela
promulgado (...) A lei divina é (...) que Deus impôs aos homens quando lhes deu a conhecer na ordem
sobrenatural” (PÉGUES, 1942, p. 62).
“Entram no lar dos justos aqueles que, além de morrer incorporados a Cristo mediante a graça,
satisfizeram plenamente neste mundo a pena correspondente aos seus pecados” (PÉGUES, 1942, p.
187).
Já o Inferno é “o lugar ondem padecem horríveis tormentos e todos os que se rebelaram contra a
ordem da divina providência e predestinação, e em seus pecados e crimes se obstinaram para nunca
mais se converterem” (PÉGUES, 1942, p. 189).
22. Aventure-se, nos embalos dos beijos dessa nova Justine e descubra um novo mundo, livre das correntes de
injúrias, preconceitos e medos, no qual o verdadeiro horizonte irradia a luz que guia os transeuntes no caminho
da autodescoberta.
*Justine é a personagem do livro homônimo do escritor francês Marques de Sade, sendo considerada a heroína
da virtude, apesar de seu trágico fim, após sofrer nas mãos de seus algozes.
Sobre Uma Rosa para o Apocalipse
As músicas em questão dialogam com a trilogia de romances sobrenaturais "Black Wings" que trata da história
de amor de uma humana, chamada Ávila Kurts, e um anjo da morte decaído, Ullieh, que enfrentam o céu e o
inferno para concretizar um amor que, transpassado pela morte, requer uma nova oportunidade de preservação
da alma do ente amado.
1. Meu pobre Anjo
2. Uma Rosa para o Apocalipse
3. Você não vai me usar
Música: The kiss of my Justine:
uma rosa para o apocalipse
23. Aventure-se, nos embalos dos beijos dessa nova Justine e descubra um novo mundo, livre das correntes de
injúrias, preconceitos e medos, no qual o verdadeiro horizonte irradia a luz que guia os transeuntes no caminho
da autodescoberta.
*Justine é a personagem do livro homônimo do escritor francês Marques de Sade, sendo considerada a heroína
da virtude, apesar de seu trágico fim, após sofrer nas mãos de seus algozes.
Sobre Uma Rosa para o Apocalipse
As músicas em questão dialogam com a trilogia de romances sobrenaturais "Black Wings" que trata da história
de amor de uma humana, chamada Ávila Kurts, e um anjo da morte decaído, Ullieh, que enfrentam o céu e o
inferno para concretizar um amor que, transpassado pela morte, requer uma nova oportunidade de preservação
da alma do ente amado.
1. Meu pobre Anjo
2. Uma Rosa para o Apocalipse
3. Você não vai me usar
Música: The kiss of my Justine:
uma rosa para o apocalipse
24. ALVES, Raquel. Black Wings. Clube de Autores, 2016.
NUNES, Padre Flávio. Angeologia. Instituto Teológico Gamalieh. Disponível em:
http://atalaias.produtoraalphanet.com.br/admin/download/arquivos/Angelologia.pdf.
Acessado em: 07 de maio de 2015.
PÉGUES, R. P. Tomás. A suma teológica de Santo Tomás de Aquino em forma de
catecismo. O.P Editora. Taubaté, São Paulo, 1942. Disponível em:
http://pt.slideshare.net/indexbonorvm/a-suma-teolgica-de-santo-toms-de-aquinoem-
forma-de-catecismo. Acessado em 27 de maio de 2015.
WEBER, Marilynn Carolson e William D. Weber. Anjos. Editora Vida. São PauloSp, 1997.
Referências