1. Fontes e Jornalistas,
razões de ser e agir
Grupo: Gabriela Mairink, Lívia
Paiva, Ludiana Zocolotto, Maxwel
Carvalho, Paola Rautha e Rayza
Martins.
2. A sociedade tem uma grande necessidade de se manifestar e de se
comunicar. É uma forma de interferir no mundo, dar os fatos e
causar uma discussão entre a comunidade, fazendo com que
criemos um pensamento diferente e autêntico sobre o mundo
globalizado.
A fonte é um dos meios mais importantes do jornalismo, atrás dela
conseguimos informações e novos conteúdos. Conhecer a fonte é
essencial, deve-se identificá-la sempre que possível, ou ao menos
fazer alguma referência, aumentando assim a credibilidade da
notícia.
Fontes são aquelas que têm algo a dizer e informar aos produtores
das ações sociais, dos fatos e falas noticiáveis.
3. Definições e tipos de
fontes.
Definição:
• Fontes são aquelas que têm algo a dizer e
informar.
• Quem fornece informações ao jornal.
• Agentes geradores de notícias,
reportagens, entrevistas.
4. Tipos:
• Tipo Zero: escrita ou gravada e com tradição de exatidão,
totalmente confiável.
• Tipo Um: pessoa que tem um histórico de confiabilidade e fala
com conhecimento de causa.
• Tipo Dois: tem os atributos da fonte “Tipo Um”, menos o
histórico de confiabilidade.
• Tipo Três: a de menor confiabilidade. É bem informada, mas tem
interesses políticos, econômicos, etc.
5. Relação entre jornalistas e
fontes.
• Receptor bem informado.
• O jornalista deve-se guiar pelo interesse jornalístico e social.
• Manuais: Cuidam de resolver questões diversas entre os
jonalistas e as fontes.
- O que é fonte.
- O direito da fonte de ficar no anonimato ou ser identificada.
- A veracidade da informação.
- O cultivo do bom relacionamento com a fonte pelo
profissional do jornalismo.
- Questões como a intimidade e os riscos de submissão
à fonte.
6. - Tipos de fontes.
- Importância da fonte para o receptor.
- Dever ético dos veículos de comunicação em proteger a fonte.
• Preconceito entre fontes e jornalistas.
• As fontes utilizam do seu poder.
• Os jornalistas se referem às fontes com desprezo.
• Jornalista inglês Samuel Buckley, criou o primeiro diário político
do mundo.
• Dava grande valor às fontes.
• "Acurácia": Rigor na escolha das fontes.
7. Esta é uma leitura obrigatória para
fonte, jornalistas, profissionais de
comunicação e estudantes que se
deparam com uma série de
reflexões decorrentes do exercício
da profissão, como censura e
autocensura, transparência e
manipulação, interesse público e
interesses privados, todos eles
resultantes da imensa
responsabilidade que implica a
missão de ser jornalista.
8. Como está na atualidade.
• Com o pós-guerra, houve a elaboração de um novo mundo,
surgindo assim a possibilidade da notícia em tempo real, com
circulação instantânea.
• Devido a abrangência ilimitada da difusão, os intervalos
entre o momento da materialização dos fatos e a divulgação
em forma de notícia foram eliminados.
• No novo mundo da difusão, as fontes pensam, agem e dizem
pelo que noticiam.
• A linguagem jornalística deixou de ser monopólio das
redações.
9. Debate: Qual a razão de ser do jornalismo?
• Pode-se identificar a razão observando as manifestações que o
materializam, ou seja, os próprios veículos de comunicação,
como os jornais, revistas, rádios, telejornais e sites noticiosos
da internet.
• Mas, os autores ao retomarem a esta questão, explicam que
os valores construídos a partir da Declaração dos Direitos
Humanos que se baseiam a perspectiva ética do relato e do
comentário jornalísticos.
• Alcântara, Chaparro e Garcia afirmam que a razão de ser do
jornalismo é a sociedade e os seus valores.
10. Dimensão Discursiva
• Fatos que não valem pela sua materialidade, mas pelo que podem
significar na vida das pessoas.
• ‘Exclusão discursa’, que atinge grupos sociais desfavorecidos.
• Aonde está o interesse de desvendar os casos? Será mais uma questão
política e econômica?
• Michael Moore, documentário ‘Tiros em Columbine’.
• Além de noticiar, é preciso identificar nos acontecimentos, compreender
e aflorar os conflitos que interessam à sociedade.
11. O cineasta Michael Moore mostra
no documentário ganhador do
Oscar de melhor filme
documentário em 2006. O que se
vê no filme é o uso e a fascinação
que os americanos tem pelas
armas, o medo e o racismo
explícito em cenas narradas pelo
diretor e personagem
fundamental na construção da
historia: o próprio Michael.