SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 6
Descargar para leer sin conexión
A UU AL
                                                                                  A L          A

                                                                                  13
                                                                                   13
                                                 Chavetas


                                A     gora você já tem uma noção dos elementos
de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou
                                                                                  Introdução
cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos.
     Para completar o estudo feito, vamos abordar, nesta aula, mais um elemento
            chavetas.
de fixação: chavetas

    É um elemento mecânico fabricado em aço. Sua forma, em geral, é retangular
ou semicircular. A chaveta se interpõe numa cavidade de um eixo e de uma peça.
    A chaveta tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos.
A U L A       Classificação:


13        ·
          ·
              As chavetas se classificam em:
              chavetas de cunha;
              chavetas paralelas;
          ·   chavetas de disco.


              Chavetas de cunha

                                    As chavetas têm esse nome porque são parecidas com
                                uma cunha. Uma de suas faces é inclinada, para facilitar
                                a união de peças.

                                     As chavetas de cunha classificam-se em dois grupos:
                                ·   chavetas longitudinais;
                                ·   chavetas transversais.


              Chavetas longitudinais
              São colocadas na extensão do eixo para unir roldanas, rodas, volantes etc.
              Podem ser com ou sem cabeça e são de montagem e desmontagem fácil.




              Sua inclinação é de 1:100 e suas medidas principais são definidas quanto a:
          ·   altura (h);
          ·   comprimento (L);
          ·   largura (b).

              As chavetas longitudinais podem ser de diversos tipos: encaixada, meia-cana,
          plana, embutida e tangencial. Veremos as características de cada desses tipos.

                                                     Chavetas encaixadas - São muito
                                                 usadas. Sua forma corresponde à do tipo
                                                 mais simples de chaveta de cunha. Para
                                                 possibilitar seu emprego, o rasgo do eixo
                                                 é sempre mais comprido que a chaveta.

                                                      Chaveta meia-cana – Sua base é côn-
                                                 cava (com o mesmo raio do eixo). Sua
                                                 inclinação é de 1:100, com ou sem cabeça.
                                                      Não é necessário rasgo na árvore,
                                                 pois a chaveta transmite o movimento
                                                 por efeito do atrito. Desta forma, quan-
                                                 do o esforço no elemento conduzido for
                                                 muito grande, a chaveta desliza sobre a
                                                 árvore.
Chaveta plana – Sua forma é si-                                          A U L A
milar à da chaveta encaixada, porém,
para sua montagem não se abre rasgo
no eixo. É feito um rebaixo plano.                                           13

    Chavetas embutidas – Essas
chavetas têm os extremos arredonda-
dos, conforme se observa na vista
superior ao lado. O rasgo para seu
alojamento no eixo possui o mesmo
comprimento da chaveta. As chavetas
embutidas nunca têm cabeça.



     Chavetas tangenciais – São
formadas por um par de cunhas,
colocado em cada rasgo. São sempre
utilizadas duas chavetas, e os rasgos
são posicionados a 120º. Transmitem
fortes cargas e são utilizadas, sobre-
tudo, quando o eixo está submetido
a mudança de carga ou golpes.




    Chavetas transversais - São apli-
cadas em união de peças que transmi-
tem movimentos rotativos e retilíneos
alternativos.



    Quando as chavetas transversais são empregadas em uniões permanentes,
sua inclinação varia entre 1:25 e 1:50. Se a união se submete a montagem e
desmontagem freqüentes, a inclinação pode ser de 1:6 a 1:15.
A U L A      Chavetas paralelas ou lingüetas


13                    Essas chavetas têm as faces paralelas, portanto, não têm inclinação.

                                A transmissão do movimento é feita pelo ajuste de suas
                                faces laterais às laterais do rasgo da chaveta. Fica uma
                                     pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e
                                      o fundo do rasgo do elemento conduzido.




              As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto à forma de seus extre-
          mos, eles podem ser retos ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para
          fixarem a chaveta ao eixo.




             Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff)

              É uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma
          corresponde a um segmento circular.




             É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se
          adaptar à conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.
Tolerâncias para chavetas                                                       A U L A

    O ajuste da chaveta deve ser feito em função das características do trabalho.
                                                                                    13
   A figura mostra os três tipos mais comuns de ajustes e tolerâncias para
chavetas e rasgos.




    Para avaliar sua aprendizagem, faça os exercícios a seguir.




    Marque com um X a resposta correta.                                             Exercícios


Exercício 1
   A função da chaveta é:
   a) ( ) ligar dois elementos mecânicos;
   b) ( ) fixar com parafuso;
   c) ( ) a mesma da arruela;
   d) ( ) deslizar no eixo.


Exercício 2
   A chaveta que não precisa de rasgo no eixo é:
   a) ( ) paralela;
   b) ( ) tangencial;
   c) ( ) longitudinal;
   d) ( ) meia-cana.


Exercício 3
   Em elemento de máquina que faz movimento rotativo e retilíneo alternativo,
   deve-se usar a chaveta:
   a) ( ) plana;
   b) ( ) tangencial;
   c) ( ) transversal;
   d) ( ) woodruff.
A U L A   Exercício 4
             As chavetas colocadas na extensão do eixo são:

13           a) ( ) longitudinais;
             b) ( ) transversais simples;
             c) ( ) verticais;
             d) ( ) transversais duplas.


          Exercício 5
             A chaveta sem inclinação em que o ajuste é feito nas faces laterais denomina-se:
             a) ( ) cunha;
             b) ( ) meia-cana;
             c) ( ) paralela;
             d) ( ) plana.


          Exercício 6
             Para escolher o ajuste da chaveta, deve-se levar em conta, principalmente:
             a) ( ) o formato da chaveta;
             b) ( ) as características do trabalho;
             c) ( ) o material da chaveta;
             d) ( ) o material do eixo.


          Exercício 7
             Qual a representação correta que mostra o eixo com chaveta meia-lua.


              a) ( )




              b) ( )




              c) ( )

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula 31 roscas de transmissão
Aula 31   roscas de transmissãoAula 31   roscas de transmissão
Aula 31 roscas de transmissãoRenaldo Adriano
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
 
Elementos de m+íquina curso completo
Elementos de m+íquina   curso completoElementos de m+íquina   curso completo
Elementos de m+íquina curso completoJacs Engenharia
 
Elementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila SenaiElementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila Senaisheylaladeiracosta
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correiasRenaldo Adriano
 
Mecânica - Noções Básicas Elementos de Máquinas
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasMecânica - Noções Básicas Elementos de Máquinas
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasJean Brito
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMordenaelbass
 
Acessorios de tubulacao industrial
Acessorios de tubulacao industrialAcessorios de tubulacao industrial
Acessorios de tubulacao industrial151727
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrialPaulo Zanetti
 

La actualidad más candente (20)

Elementos de Apoio
Elementos de ApoioElementos de Apoio
Elementos de Apoio
 
Mecânica básica elementos de maquinas
Mecânica básica elementos de maquinasMecânica básica elementos de maquinas
Mecânica básica elementos de maquinas
 
Aula 31 roscas de transmissão
Aula 31   roscas de transmissãoAula 31   roscas de transmissão
Aula 31 roscas de transmissão
 
Aula clo elementos de transmissão
Aula clo elementos de transmissãoAula clo elementos de transmissão
Aula clo elementos de transmissão
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS
 
Ajustagem mecânica
Ajustagem mecânicaAjustagem mecânica
Ajustagem mecânica
 
Aula 06 parafusos i
Aula 06   parafusos iAula 06   parafusos i
Aula 06 parafusos i
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etc
 
Apresentação elementos de máquinas
Apresentação  elementos de máquinasApresentação  elementos de máquinas
Apresentação elementos de máquinas
 
Elementos de m+íquina curso completo
Elementos de m+íquina   curso completoElementos de m+íquina   curso completo
Elementos de m+íquina curso completo
 
Elementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila SenaiElementos de maquinas apostila Senai
Elementos de maquinas apostila Senai
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
Mecânica - Noções Básicas Elementos de Máquinas
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasMecânica - Noções Básicas Elementos de Máquinas
Mecânica - Noções Básicas Elementos de Máquinas
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Acessorios de tubulacao industrial
Acessorios de tubulacao industrialAcessorios de tubulacao industrial
Acessorios de tubulacao industrial
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrial
 
13.calibradores
13.calibradores13.calibradores
13.calibradores
 
Aula 32 engrenagens i
Aula 32   engrenagens iAula 32   engrenagens i
Aula 32 engrenagens i
 
Apresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
Apresentação dos-elementos-de-máquians-uniforApresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
Apresentação dos-elementos-de-máquians-unifor
 
Torno
TornoTorno
Torno
 

Destacado

Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexãoRenaldo Adriano
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos vRenaldo Adriano
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos ivRenaldo Adriano
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscasRenaldo Adriano
 
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
Aula 52   conjuntos mecânicos viiAula 52   conjuntos mecânicos vii
Aula 52 conjuntos mecânicos viiRenaldo Adriano
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos iiRenaldo Adriano
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos iRenaldo Adriano
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhasRenaldo Adriano
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio xRenaldo Adriano
 

Destacado (20)

Aula 11 arruelas
Aula 11   arruelasAula 11   arruelas
Aula 11 arruelas
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexão
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
 
Aula 04 rebites iii
Aula 04   rebites iiiAula 04   rebites iii
Aula 04 rebites iii
 
Aula 21 molas i
Aula 21   molas iAula 21   molas i
Aula 21 molas i
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos v
 
Aula 18 ensaios visuais
Aula 18   ensaios visuaisAula 18   ensaios visuais
Aula 18 ensaios visuais
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
 
Aula 22 molas ii
Aula 22   molas iiAula 22   molas ii
Aula 22 molas ii
 
Aula 07 parafusos ii
Aula 07   parafusos iiAula 07   parafusos ii
Aula 07 parafusos ii
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscas
 
Aula 02 rebites i
Aula 02   rebites iAula 02   rebites i
Aula 02 rebites i
 
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
Aula 52   conjuntos mecânicos viiAula 52   conjuntos mecânicos vii
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos i
 
Metrologia eletrica
Metrologia eletricaMetrologia eletrica
Metrologia eletrica
 
Aula 29 correntes
Aula 29   correntesAula 29   correntes
Aula 29 correntes
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhas
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio x
 

Similar a Aula 13 chavetas

Similar a Aula 13 chavetas (20)

Aula 15 buchas
Aula 15   buchasAula 15   buchas
Aula 15 buchas
 
Componentes mecânicos
Componentes mecânicosComponentes mecânicos
Componentes mecânicos
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
Aula 10 porcas
Aula 10   porcasAula 10   porcas
Aula 10 porcas
 
Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)
 
Aula 38 came
Aula 38   cameAula 38   came
Aula 38 came
 
14 ferramentas - Mecânica
14 ferramentas - Mecânica14 ferramentas - Mecânica
14 ferramentas - Mecânica
 
14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)
 
Cap 12-ferramentas
Cap 12-ferramentasCap 12-ferramentas
Cap 12-ferramentas
 
Aula 33 engrenagens ii
Aula 33   engrenagens iiAula 33   engrenagens ii
Aula 33 engrenagens ii
 
12 ferramentas
12   ferramentas12   ferramentas
12 ferramentas
 
01elem
01elem01elem
01elem
 
Elemento de Máquinas
Elemento de Máquinas Elemento de Máquinas
Elemento de Máquinas
 
14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)14 ferramentas(1)
14 ferramentas(1)
 
conicas e helicoidais.pdf
conicas e helicoidais.pdfconicas e helicoidais.pdf
conicas e helicoidais.pdf
 
Desenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicosDesenho mecânico - componentes mecânicos
Desenho mecânico - componentes mecânicos
 
Aula 39 acoplamento
Aula 39   acoplamentoAula 39   acoplamento
Aula 39 acoplamento
 
Engrenagens1
Engrenagens1Engrenagens1
Engrenagens1
 
Engrenagens1
Engrenagens1Engrenagens1
Engrenagens1
 
Engrenagens1
Engrenagens1Engrenagens1
Engrenagens1
 

Más de Renaldo Adriano

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gamaRenaldo Adriano
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrialRenaldo Adriano
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-somRenaldo Adriano
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticasRenaldo Adriano
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantesRenaldo Adriano
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturasRenaldo Adriano
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impactoRenaldo Adriano
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadigaRenaldo Adriano
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluênciaRenaldo Adriano
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickersRenaldo Adriano
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torçãoRenaldo Adriano
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimentoRenaldo Adriano
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressãoRenaldo Adriano
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensãoRenaldo Adriano
 

Más de Renaldo Adriano (20)

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gama
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrial
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
 
Aula 21 ultra-som
Aula 21   ultra-somAula 21   ultra-som
Aula 21 ultra-som
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticas
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantes
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impacto
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadiga
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluência
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickers
 
Aula 12 dureza rockwell
Aula 12   dureza rockwellAula 12   dureza rockwell
Aula 12 dureza rockwell
 
Aula 11 dureza brinell
Aula 11   dureza brinellAula 11   dureza brinell
Aula 11 dureza brinell
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torção
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimento
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressão
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
 

Último

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Aula 13 chavetas

  • 1. A UU AL A L A 13 13 Chavetas A gora você já tem uma noção dos elementos de máquinas mais usados para fixar peças: rebite, pino, cavilha, contrapino ou Introdução cupilha, parafuso, porcas, arruela e anéis elásticos. Para completar o estudo feito, vamos abordar, nesta aula, mais um elemento chavetas. de fixação: chavetas É um elemento mecânico fabricado em aço. Sua forma, em geral, é retangular ou semicircular. A chaveta se interpõe numa cavidade de um eixo e de uma peça. A chaveta tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos.
  • 2. A U L A Classificação: 13 · · As chavetas se classificam em: chavetas de cunha; chavetas paralelas; · chavetas de disco. Chavetas de cunha As chavetas têm esse nome porque são parecidas com uma cunha. Uma de suas faces é inclinada, para facilitar a união de peças. As chavetas de cunha classificam-se em dois grupos: · chavetas longitudinais; · chavetas transversais. Chavetas longitudinais São colocadas na extensão do eixo para unir roldanas, rodas, volantes etc. Podem ser com ou sem cabeça e são de montagem e desmontagem fácil. Sua inclinação é de 1:100 e suas medidas principais são definidas quanto a: · altura (h); · comprimento (L); · largura (b). As chavetas longitudinais podem ser de diversos tipos: encaixada, meia-cana, plana, embutida e tangencial. Veremos as características de cada desses tipos. Chavetas encaixadas - São muito usadas. Sua forma corresponde à do tipo mais simples de chaveta de cunha. Para possibilitar seu emprego, o rasgo do eixo é sempre mais comprido que a chaveta. Chaveta meia-cana – Sua base é côn- cava (com o mesmo raio do eixo). Sua inclinação é de 1:100, com ou sem cabeça. Não é necessário rasgo na árvore, pois a chaveta transmite o movimento por efeito do atrito. Desta forma, quan- do o esforço no elemento conduzido for muito grande, a chaveta desliza sobre a árvore.
  • 3. Chaveta plana – Sua forma é si- A U L A milar à da chaveta encaixada, porém, para sua montagem não se abre rasgo no eixo. É feito um rebaixo plano. 13 Chavetas embutidas – Essas chavetas têm os extremos arredonda- dos, conforme se observa na vista superior ao lado. O rasgo para seu alojamento no eixo possui o mesmo comprimento da chaveta. As chavetas embutidas nunca têm cabeça. Chavetas tangenciais – São formadas por um par de cunhas, colocado em cada rasgo. São sempre utilizadas duas chavetas, e os rasgos são posicionados a 120º. Transmitem fortes cargas e são utilizadas, sobre- tudo, quando o eixo está submetido a mudança de carga ou golpes. Chavetas transversais - São apli- cadas em união de peças que transmi- tem movimentos rotativos e retilíneos alternativos. Quando as chavetas transversais são empregadas em uniões permanentes, sua inclinação varia entre 1:25 e 1:50. Se a união se submete a montagem e desmontagem freqüentes, a inclinação pode ser de 1:6 a 1:15.
  • 4. A U L A Chavetas paralelas ou lingüetas 13 Essas chavetas têm as faces paralelas, portanto, não têm inclinação. A transmissão do movimento é feita pelo ajuste de suas faces laterais às laterais do rasgo da chaveta. Fica uma pequena folga entre o ponto mais alto da chaveta e o fundo do rasgo do elemento conduzido. As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto à forma de seus extre- mos, eles podem ser retos ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para fixarem a chaveta ao eixo. Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff) É uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma corresponde a um segmento circular. É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se adaptar à conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.
  • 5. Tolerâncias para chavetas A U L A O ajuste da chaveta deve ser feito em função das características do trabalho. 13 A figura mostra os três tipos mais comuns de ajustes e tolerâncias para chavetas e rasgos. Para avaliar sua aprendizagem, faça os exercícios a seguir. Marque com um X a resposta correta. Exercícios Exercício 1 A função da chaveta é: a) ( ) ligar dois elementos mecânicos; b) ( ) fixar com parafuso; c) ( ) a mesma da arruela; d) ( ) deslizar no eixo. Exercício 2 A chaveta que não precisa de rasgo no eixo é: a) ( ) paralela; b) ( ) tangencial; c) ( ) longitudinal; d) ( ) meia-cana. Exercício 3 Em elemento de máquina que faz movimento rotativo e retilíneo alternativo, deve-se usar a chaveta: a) ( ) plana; b) ( ) tangencial; c) ( ) transversal; d) ( ) woodruff.
  • 6. A U L A Exercício 4 As chavetas colocadas na extensão do eixo são: 13 a) ( ) longitudinais; b) ( ) transversais simples; c) ( ) verticais; d) ( ) transversais duplas. Exercício 5 A chaveta sem inclinação em que o ajuste é feito nas faces laterais denomina-se: a) ( ) cunha; b) ( ) meia-cana; c) ( ) paralela; d) ( ) plana. Exercício 6 Para escolher o ajuste da chaveta, deve-se levar em conta, principalmente: a) ( ) o formato da chaveta; b) ( ) as características do trabalho; c) ( ) o material da chaveta; d) ( ) o material do eixo. Exercício 7 Qual a representação correta que mostra o eixo com chaveta meia-lua. a) ( ) b) ( ) c) ( )