Este documento fornece diretrizes e informações técnicas para candidatos a inspetores de controle dimensional nas áreas de caldeiraria, mecânica e topografia. Inclui tópicos sobre estruturas oceânicas, desenhos isométricos, plantas de tubulação e convenções de representação. Tem o objetivo de orientar os candidatos às provas teóricas sobre os conceitos e procedimentos necessários para a função.
1. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
- CADERNO DE CONSULTA – ICD-4301 -
ENGENHARIA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser
encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a
justificativa.
SL
Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir da sua
SERVIÇOS E edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.
LOGÍSTICA Este prazo poderá ser alterado em razão de requisitos operacionais, ou
alterações em requisitos dos SNQC’s ou Sistema Petrobras.
SEQUI 1. OBJETIVO
ÍNDICE
8. TOPOGRAFIA
9. FORMULÁRIO PARA CÁLCULO DE
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
CERTIFICAÇÃO DILATAÇÃO TÉRMICA DE MATERIAIS
3. TERMINOLOGIA
10. FORMULÁRIO PARA
QUALIFICAÇÃO E 4. ESTRUTURAS OCEÂNICAS
ENGRENAGENS DE DENTES RETOS
INSPEÇÃO 5. DESENHOS ISOMÉTRICOS
11. MATEMÁTICA E GEOMETRIA
6. PLANTAS DE TUBULAÇÃO
12. TABELAS DE RELAÇÕES
7. VASOS DE PRESSÃO E
TRIGONOMÉTRICAS
TROCADORES DE CALOR
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apresentação
Este caderno de consultas visa orientar os candidatos para o Processo de Qualificação para
inspetores de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria, Mecânica e Topografia
conforme requisitos do Sistema Petrobras.
GESTOR: SL/SEQUI/CI APROVADOR: SL/SEQUI/CI
UMBERTO EZIO ENRICO TOMASI JOSÉ ANTONIO DUARTE
Matrícula 610277-1 Matrícula 572212-6
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 33 páginas
A IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DESTE DOCUMENTO TORNA A CÓPIA NÃO CONTROLADA
2. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
CONTROLE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO DATA
0 Emissão original – Cancela e substitui os procedimentos: 10/02/2005
E-QP-ECD-011 – de 15/09/1989
E-QP-ECD-012 – de 01/01/1980
E-QP-ECD-013 – de 06/05/1991
E-QP-ECD-014 – de 29/10/1990
E-QP-ECD-015 – de 01/01/1980
A Revisão nos itens 9 e 10. 19/07/2005
B Revisão Geral 01/09/2005
C Atualização de formatação no procedimento segundo Procedimento de
Padronização de Documentos Normativos PG-17-SL/DTL-001. 20/07/2006
Alteração no item 8.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
2
3. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
1 OBJETIVO
Este caderno tem por objetivo, colocar a disposição dos candidatos às provas teóricas em
controle dimensional; um conjunto de formulas matemáticas, relações trigonométricas,
desenhos, convenções de representações, e unidades de medidas; para consulta.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Manual da Qualidade do SEQUI (MQ-05-SL/SEQUI-001)
3 TERMINOLOGIA
São adotadas as definições constantes do Manual da Qualidade do SEQUI-MQ-05-
SL/SEQUI-001, além da seguinte:
- VIM – Vocabulário Internacional de Metrologia (Portaria INMETRO 029 De 10/03/1995).
4 ESTRUTURAS OCEÂNICAS
São estruturas tubulares de aço utilizados para a produção de petróleo e gás.
Possuem diversos componentes que, após montagem, formam subconjuntos conforme
mostrados nas figuras 1, 2 e 3.
4.1 COMPONENTES TUBULARES DE UMA ESTRUTURA OCEÂNICA (JUNTA
TUBULAR TÍPICA)
Fig.1
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
3
4. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
4.2 COMPONENTES TUBULARES DE ESTRUTURA OCEÂNICA
9 3
7 7
6 8 1 1 1 1
3 e 5
4
1 1
2
5
Fig. 2
4.3 TIPOS DE JUNTAS SOLDADAS
1
3
2
4
Fig.3
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
4
5. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
5 DESENHOS ISOMÉTRICOS
Os isométricos são desenhos feitos em perspectiva isométrica, para representar uma tubulação
individual ou para duas ou três tubulações próximas que sejam interligadas.
É por meio dos desenhos isométricos que se faz o levantamento de materiais necessários para
a construção de tubulações. Por essa razão, todo componente de tubulação deve ser mostrado
individualmente.
5.1 CONVENÇÕES ISOMÉTRICAS
V á lv u l a d e V á lv u la
S e g u ra n ç a S o le n o id e V á lv u la d e
3 V ia s
P u rg a d o r F il t r o " Y "
E je t o r
V á lv u la c o m v o la n t e
p a ra c o rre n te s
B ocal de L ig a ç ã o L ig a ç ã o
vaso ou c o m s o ld a d e c o m ro s c a o u
e q u ip a m e n to to p o s o ld a d e e n c a ix e
Fig. 4
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
5
6. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
Tubulações com solda de topo
Tubulações com rosca ou com solda de encaixe
Fig. 5
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
6
8. 78
20
20
18 30
0
77
C 30
28
0
25 95
5.2 ISOMÉTRICO 3212
40
55
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
12
5
25
0
190
E
32
95 40
3" 0 306 B
68 D
LINHAS:
8
12
5
300
Fig. 7
55
280
18
22
3" 0 304 B
E-QP-ECD-011
77 3" 0 306 B
P 34
BOCAL SUP.
3" 0 331 B
15
3" 0 333 B
90
B
3" 0 334 B
REV.
80
35
C
40
A
19
40
75
ISOMÉTRICO 3212
20/Jul/2006
9. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
5.3 ISOMÉTRICO 3216
92
270
25
90
20
245
20
70
25
65
D
B
65
20
ISOMÉTRICO 3126
A
2" V 302 Bv
3" E 302 A
LINHAS:
20
C
Fig. 8
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
9
10. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
6 PLANTAS DE TUBULAÇÃO
As plantas de tubulação são desenhos feitos em escala, contendo todas as tubulações de uma
determinada área. A fig. 13 é um exemplo de Planta de Tubulação.
Em todas as tubulações devem ser indicadas as suas identificações completas e o seu sentido
de fluxo. As válvulas e acessórios de tubulação são representados por convenções especiais,
fig. 4, e devem ser, tanto quanto possível, desenhados em escala. Devem ser mostradas
também as posições das hastes das válvulas, para cima ou para os lados.
Nas plantas de tubulação devem figurar as elevações de todas as tubulações, elevações de
linhas de centro dos equipamentos, bem como de pisos, plataformas etc. e também as
distâncias entre tubos paralelos e todas as cotas importantes da tubulação; localização de
mudanças de direção de tubulações, derivações, curvas de expansão, suportes etc.
6.1 CONVENÇÕES DE REPRESENTAÇÃO DA DIREÇÃO DAS TUBULAÇÕES EM
PLANTAS
B
A C
Fig. 9
A B C
Fig. 10
A B C
Fig. 11
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
10
11. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
6.2 CONVENÇÕES DE FLUXOGRAMA
VÁLVULA DE GAVETA REDUÇÃO
BOMBA CENTRÍFUGA
VÁLVULA GLOBO FLANGE COM PLACA DE ORIFÍCIO
VÁLVULA MACHO
TAMPÃO FLANGE CEGO
BOMBA VOLUMÉTRICA
VÁLVULA ESFERA
RAQUETA FIGURA "8"
COMPRESSOR
OU
VÁLVULA AGULHA
LINHAS COM AQUECIMENTO FLUXO DE CASCO
VÁLVULA BORBOLETA
FLUXO NOS TUBOS
TROCADOR DE CALOR
LINHA DE AR COM INSTRUMENTOS
OU
VÁLVULA DE RETENÇÃO FILTRO DE LINHA
SENTIDO DE FLUXO
PURGADOR DE VAPOR
FORNO
JUNTA DE EXPANSÃO
VÁLVULA DE SEGURANÇA
OU DE ALÍVIO
CONEXÃO PARA MANGUEIRA
VASO HORIZONTAL
VASO VERTICAL
VÁLVULA ACIONADA POR
DIAFRAGMA DE AR EJETOR
25
VÁLVULA ACIONADA POR ÊMBOLO
INÍCIO
DO SISTEMA
OU DO 1
FINAL 11
PROCESSO
VÁLVULA ACIONADA POR MOTOR 3
1
VAZÃO DE
VÁLVULA DE CONTROLE MANUAL 50 m /h
GÁS
TORRES DE BANDEJAS OU RECHEIOS
(Numerar as bandejas de baixo para cima)
300°C TEMPERATURA
20
Kg/cm PRESSÃO
CRUZAMENTOS NÃO CONECTADOS TANQUES ATMOSFÉRICOS
Fig. 12
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
11
12. NORTE
LIMITE NORTE N _ 1053.50
E. 586.00
B_33 B
B_32 A
B_32 B
B_34 A
B_34 B
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.05
EL. 1.10
EL. 1.10
S _10 S _10
93 92 93 92
C
C
C
C
C
PV_7
PV_5
S _10 S _10 S _10
70
70
32 PV_6
PV_4
PV_8
3" E 304 A
EL. 0.50
E. 604.00
127
127
120
115
28 22
26 22 25 19 28 22 28 22
3" O 303 A
2. V 303 Bv
2. V 306 Bv
SUCÇÃO E
C
DESCARGA
LESTE
335
C S_7 ( TÍPICO )
EL. 3.20 EL. 2.80 EL. 2.80
EL. 2.80
175
LIMITE
3" E 305 A
ÁREA 31
EL. 3.20 EL. 3.20
EL. 2.80
150
6.3 PLANTA DE TUBULAÇÃO
3" E 304 A
7 9 11 13
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
A _1
3" O 318 B
4" O 314 A
3" O 315 B
25
4" O 311 B
4" O 312 B
3" O 316 B
EL. 3.00
30
3" O 326 B
55
EL. 3.20
3" O 327 B
20
3" O 315 B
3" O 321 B
4" O 324 B
3" O 328 B
4" O 325 B
G..1
EL. 3.00
45
3" O 318 B
25
4" O 313 B
12
50
Fig. 13
F0
95
50
70
EL. 3.00
ÁREA 34 N _ 1044.50
40 40 140 75 35 45 80
E-QP-ECD-011
8 10 12 14
EL. 3.20
EL. 3.20
4" O 311 B
3" O 327 B
EL. 3.20
ÁREA 34
EL. 3.20
EL. 3.20
3" O 315 B
ÁREA 32
3" O 315 B
3" O 327 B
EL. 3.20
4" O 324 B
3" E 304 A 2" V 303 Bv 3" E 303 A 2" V 306 Bv 3" E 305 A
EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85 EL. 3.85
7 9 11 13
REV.
EL. 3.50
25
ÁGU
1 1/2" AR SERVIÇO
1 1/2" ÁGUA SERVIÇO
C
4" V 301 Bv
4" X 2" Red. G.1 G.2
15 15 20 20
2" V 355 B
INSTRUMENTOS
70
4" E 301 A 3" E 305 A
4" X 2"
Red.
55
EL. 3.85
EL. 9.00
2" C 301 C G..1
EL. 9.00 EL. 3.85
30
6" R 308 C
30
6" R 301 C
244
70 60 20 30 105 115 30 15 20 110 35
10
5 12 14
10
8
20/Jul/2006
EL. 3.70
4" R 305 C
4" R 306 C
1" AGUA SERVIÇO
1" AR SERVIÇO
3/4" VAPOR SEVIÇO
2" O 355 B
EL. 3.60
2" C 301 C
4" R 302 C
4" R 303 C
13. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
7 VASOS DE PRESSÃO E TROCADORES DE CALOR
Vasos de Pressão são reservatórios utilizados em refinarias, unidades petroquímicas,
terminais, estações de dutos, estações de produção e outras instalações similares. Entende-se
como vaso de pressão todos os reservatórios de qualquer tipo, dimensões ou finalidade, não
sujeito à chama, que contenham quaisquer fluídos em pressões manométricas iguais ou
superiores a 103 KPA (1,05 Kgt/cm2) ou submetido à pressão externa.
7.1 TOCADOR DE CALOR TIPO AES
15
9
36
16
33
32
17
36
13
18
11
28
34
12
35
27
8
729
35
12
34
10
6
31
3
5
34
34
3
5
4
1
36
Fig. 14
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
13
14. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
7.2 TROCADOR DE CALOR TIPO BEM
5
2
3
34
6
33
12
14
28
27
37
37
7
12
8
32
34
6
3
2
9
32
Fig. 15
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
14
15. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
7.3 VASO DE PRESSÃO – ESFERA
1
2
3
4
5
6
Fig. 16
8 TOPOGRAFIA
Medida direta de distâncias – Erros.
8.1 ERROS SISTEMÁTICOS
Estão descritos nos quadros a seguir:
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
15
16. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
8.1.1 - ERRO DE DESNÍVEL
L
h
ERRO ABSOLUTO: S h = - h²
2.L
S
ERRO RELATIVO: PR = S = - h²
h
S 2.L²
h = DESNIVEL VERIFICADO
8.1.2 - ERRO DE ALINHAMENTO
S
ERRO ABSOLUTO: Sd = - (d 1 - d 2 )
d2 2.L
d1
ERRO RELATIVO: Sd = - (d 1 + d 2) ²
S 2.L²
d = DESVIO DO ALINHAMENTO + À DIREITA:
- À ESQUERDA:
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
16
17. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
8.1.3 - EFEITO DA TEMPERATURA
S M = m.t.1
L
t
ERRO ABSOLUTO: S = L. .(T - To)
t
T = TEMPERATURA DA FITA EM ºC ERRO RELATIVO: St = .(T - To)
T = TEMPERATURA DE AFERIÇÃO (ºC)
a S
= COEFICIENTE DE DILATAÇÃO:
AÇO COMUM : 1,2 x 10 -5 °C-1
-1
AÇO INVAR : 1,0 x 10 -6 °C
8.1.4 - EFEITO DA TRAÇÃO
S
L
ERRO ABSOLUTO: S f = L.(F - Fo )
S
S a .E
F a = TENSÃO DE AFERIÇÃO (Kg) ERRO RELATIVO: sf
= (F - Fo )
S a = SEÇÃO DA FITA = 2,5 A 6 mm² S S a .E
E = MÓDULO DE ELÁSTICIDADE
AÇO COMUMM 2 100 000 Kg/ cm²
AÇO INVAR ~ 1 500 000 Kg/ cm²
8.1.5 - EFEITO DA CATENÁRIA
F F ERRO ABSOLUTO: S=
c -L. P.L ²
L 24 F
S
ERRO RELATIVO: sc = -1. P.L ²
S 24 F
P = PESO DA FITA POR METRO (Kg)
TRENA INCLINADA: sj= s. cos.² j
F = TENSÃO APLICADA (Kg)
Fig. 17
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
17
18. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
Taqueometria:
Distância horizontal (DH):
f
DH FS FI sen 2 f c cos
i
f
100
sendo: i , a constante multiplicativa;
FS FI I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
f c 0 , a constante aditiva.
temos:
DH 100 I sen 2
Distância vertical (DV):
f
DV FS FI sen cos f c sen
i
f
100
sendo: i , a constante multiplicativa;
FS FI I , a diferença entra as leituras superior e inferior;
f c 0 , a constante aditiva.
temos:
DV 100 I sen cos ou DV 50 I sen 2
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
18
19. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
9 FORMULÁRIO PARA CÁLCULO DE DILATAÇÃO TÉRMICA DE MATERIAIS
9.1 FÓRMULA PARA CÁLCULO DE DILATAÇÃO TÉRMICA DE MATERIAIS
L = L°· · t onde: L = comprimento final do material
L° = comprimento inicial do material
= coeficiente de dilatação linear expresso em comp./°c
t = t final - t inicial
A conversão entre °C, °F, e °K é dada por:
°C/5 = (°F-32)/9 e °K = °C + 273
9.2 TABELA DE MASSA ESPECÍFICA DE MATERIAIS
MASSA MASSA
MATERIAL ESPECÍFICA MATERIAL ESPECÍFICA
P = kg / dm3 P = kg / dm3
Aço 7,85 Estanho Fundido 7,2
Aço Fundido 7,85 Estanho Laminado 7,4
Aço Rápido 8,4 a 9,0 Ferro Fundido 7,25
Alumínio Fundido 2,5 Latão Fundido 8,5
Alumínio Laminado 2,7 Latão Laminado 8,55
Antimônio 6,67 Madeira (pinho) 0,65
Argila 1,8 a 2,5 Magnésio 1,74
Berílio 1,85 Magnésio em Liga 1,8
Bronze Fosforoso 8,8 Manganês 7,3
Cádmio 8,64 Mercúrio 13,6
Chumbo 11,34 Molibdênio 10,2
Cobalto 8,8 Níquel 8,8
Cobre Fundido 8,8 Ouro 19,33
Cobre Laminado 8,5 Platina 21,4
Cobre Puro 8,93 Prata 10,5
Concreto Armado 2,4 Tungstênio 19,1
Cromo 6,7 Vanádio 18,7
Diamante 3,5 Zinco Fundido 6,86
Duralumínio 2,8 Zinco Laminado 7,15
9.3 FÓRMULAS PARA O CÁLCULO DE ÁREA DE FIGURAS PLANAS
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
19
20. E-QP-ECD-011 REV. C 20/Jul/2006
Quadro 1
QUADRADO RETÂNGULO A = a . b
A = a . d² - a²
Área = A A = b . d² - b²
A = L² a = A
L = A = 0,7071d b
d = L . 2 ~
- b = A
a
~ 1,414 . L
d = a² + b²
PARALELOGRAMO TRIÂNGULO RETÂNGULO
A = a . b
A = a . b 2
a = A
c = a² + b²
b
a = c² - b²
b = A b = c² - a²
a
TRIÂNGULOS QUAISQUER TRAPÉZIO
A = b . h A = (a + b ).h
2 2
QUADRILÁTEROS QUAISQUER POLÍGONO QUALQUER
A3
A2
A1
A = A1 + A2 + A3
A= (H +h) . a + (b.h) + (C.H) A = ( a . h 1 + ( b . h 2 ) + ( b . H3 )
)
2 2
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
20