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Técnicas
Radiológicas
 de Crânio
RENATA CRISTINA


Revisão de Anatomia do
         Crânio
RENATA CRISTINA
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RENATA CRISTINA
RENATA CRISTINA
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• Pontos Topográficos
RENATA CRISTINA
RENATA CRISTINA



• Pontos Topográficos - Lateral
RENATA CRISTINA



• Linhas do Crânio
RENATA CRISTINA


• Erros de Posicionamento




         ROTAÇÃO
RENATA CRISTINA



• Erros de Posicionamento




          INCLINAÇÃO
RENATA CRISTINA

 CONDIÇÃO OU       POSSIVEL APARENCIA RADIOGRÁFICA
   DOENÇA
Fraturas         Descontinuidade óssea
linear          Uma linha transparente irregular ou entalhada
                com bordas nítidas
Deprimida       Fragmento ósseo afundado na avidade craniana

Basal           Uma fratura visualizada nas estruturas internas
                densas do osso temporal



Lesão por Objeto de alta densidade na cavidade craniana
             se a bala não tiver saído; fratura craniana
arma de fogo também presente devido à entrada do projétil
RENATA CRISTINA

Metástases       Depende do tipo de lesão: lesões
                 destrutivas com densidade diminuída ou
                 lesões osteoblásticas com densidade
                 aumentada, ou uma combinação com
                 aspecto de "roído de traça"
Mieloma          Lesões osteolíticas (radiotransparentes)
múltiplo
Adenoma          Sela turca aumentada
hipofisário
Doença de        Depende do estágio da doença; áreas
Paget (osteíte   mistas escleróticas (radiodensas) e líticas
deformante)      (radiotransparentes); aparência de flocos
                 de algodão
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!
 Não há necessidade de pedir ao
 paciente que retire a camisa para
 incidências de Crânio.
ALESSANDRA


         IncidênciaBRETTONAXIAL
           AP AXIAL – TOWNE –
                              AP – REVERCHON
              AUTSCHUL – GRASHEY – FRONTO-NUCAL




- ESTRUTURAS MOSTRADAS: São visualizados o occipital, as pirâmides
  petrosas, o dorso da sela turca e os clinóides posteriores, que
  aparecem na sombra do forame magno, o que indica a
  angulação correta do RC.
- A não-rotação é evidente pela distância igual entre o forame
  magno e as paredes laterais do crânio.
ALESSANDRA


        Perfil de Crânio – Rotina de
                   Crânio




ESTRUTURAS MOSTRADA: Crânio todo, sela turca, incluindo os processos
clinóides anteriores e posteriores e o dorso da sela deve ser visualizados
em perfil, assim como o clivus.
A rotação > separação anterior e posterior das estruturas que devem
aparecer superpostas e simétricas, como o MAE e os ramos
mandibulares.
CLEDSON

                   PA 0º




- ESTRUTURAS MOSTRADAS: São visualizados o ossos frontal, a crista galli,
  condutos auditivos internos, seios frontais e células etmoidais
  anteriores, cristas petrosas, asas maiores e menores do esfenóide e o
  dorso da sela turca.
- A ausência de rotação é evidente pela distância igual de cada linha
  orbital oblíqua e a margem lateral do crânio. As cristas petrosas
  preenchem toda a órbita.
CLEDSON


 PA AXIAL – Método de Caldwell
       -Rotina de Crânio PA alternativa –
       PA – 15º          30º caudal
                CAUDAL




- Estruturas visualizadas:
Visualizam-se as asas maiores e menores do esfenóide, o osso frontal,
fissuras orbitárias superiores, seios frontais, e células etmoidais
anteriores, margens orbitais superiores e crista galli. Pirâmides petrosas
dentro do terço inferior das órbitas.
RC de 25° a 30° - Pirâmides petrosas na borda inferior ou abaixo dela,
deixando toda a órbita livre de superposição
CLEDSON


       SubmentoVetice(SMV) – Hitz
           Especial de Crânio




ESTRUTURAS MOSTRADAS: Forame oval e espinhal são demonstrados,
assim como a mandíbula, o seio esfenoidal e células etmoidais
posteriores, processos mastóides, cristas petrosas, palato duro, forame
magno e ossos occipital.
A ausência de rotação e inclinação é vidente pela distância igual
entre os côndilos mandibulares e a borda lateral do crânio.
GREISSON



Perfil – SELA TURCA




- ESTRUTURAS MOSTRADAS: Os processos clinóides anteriores e
posteriores (ambos superpostos) e o dorso da sela são demonstrados
em perfil, assim como o clivus.
A rotação se evidencia pela separação anterior e posterior das
estruturas que devem aparecer superpostas e simétricas, como o MAE e
os ramos mandibulares.
GREISSON


Incidência AP AXIAL – Método de
      TOWNE – SELA TURCA




RC 37º CAUDAL     RC 30º CAUDAL      RC 37º CAUDAL       RC 30º CAUDAL

- Critérios Radiográficos: São visualizados o dorso da sela, processos
clinóides anteriores e posteriores , forame magno, cristas petrosas e
osso occipital. Nenhuma rotação é evidente pela imagem simétrica
das cristas petrosas.
RENATA CRISTINA

 Ossos da Face
Os 14 ossos faciais contribuem para o formato da face de uma pessoa.
Além
disso, as cavidades das órbitas, nariz e boca são em grande parte
constituídas
pelos ossos da face.

Dos 14 ossos que constituem o esqueleto facial!, apenas dois são ossos
únicos. Os 12 restantes consistem em seis pares de ossos.

  2 Maxilas (maxilar superior), ou ossos maxilares
 2 Zigoma, ou ossos zigomáticos
 2 Ossos lacrimais
 2 Ossos nasais
 2 Conchas nasais inferiores
 2 Ossos palatinos
 1-Vômer (Não são visíveis em desenhos externos do esqueleto)
 1-Mandíbula (maxilar inferior)
___________

   14-Total
RENATA CRISTINA



Ossos da Face
RENATA CRISTINA



     Maxilares
são os maiores ossos imóveis da face. O único osso facial maior do que a
maxila é o maxilar inferior, ou mandíbula, que é móvel. Todos
0s ossos maxilares direito e esquerdos são solidamente unidos na linha
média abaixo do septo nasal. Cada maxila auxilia na formação de três
cavidades da face:
 (1) a boca,
 (2) a cavidade nasal e
 (3) uma órbita.




Vista Lateral da Maxila Esquerda Cada maxila consiste em um corpo
localizado centralmente e em quatro processos que se projetam do corpo

   processo frontal, que se projeta para cima, ao longo da borda lateral
    do nariz, na direção do osso frontal.
   processo zigomático se projeta lateralmente para se unir com o osso
    zigomático.
   Processo alveolar é o aspecto inferior, ou mais baixo, do corpo

As duas maxilas são solidamente unidas na linha média anteriormente. Na
parte superior dessa união na linha média encontra-se a espinha nasal
anterior. Um ponto na base da espinha nasal anterior é chamado de
acântio,

Articulações Cada maxila se articula com dois ossos cranianos - o frontal e
o etmóide
e com sete ossos faciais - um zigomático, um lacrimal, um nasal, um
palatino, uma
concha nasal inferior, o vômer e a maxila oposta.
RENATA CRISTINA


Ossos Zigomáticos
Um zigoma, ou osso zigomático, está localizado lateralmente ao pro-
cesso zigomático de cada maxila. Esses ossos formam a proeminência
da bochecha e constituem a porção inferior externa de cada órbita.
Projetando-se posteriormente do osso zigomático encontra-se um
processo delgado que se conecta com o processo zigomático do
osso temporal para formar o arco zigomático.

Arco zigomático

é uma estrutura relativamente delicada,
e algumas vezes é fraturada por um golpe
na bochecha.

Articulações Cada osso zigomático se
articula com três ossos cranianos o
frontal, o esfenóide e o temporal - e
com um osso facial, a maxila.
RENATA CRISTINA



Ossos lacrimais
Os dois ossos lacrimais, pequenos e muito delicados
,repousam anteriormente no lado medial de cada
órbita, imediatamente posteriores ao processo frontal
da maxila.
Articulações
lacrimal Cada osso
lacrimal se articula
com dois ossos cranianos,
o frontal e o etmóide, e
com 2 ossos faciais,
uma maxila e
uma concha nasal inferior.
RENATA CRISTINA


Ossos Nasais
Os dois ossos nasais fundidos formam a
ponte do nariz,
A maior parte do nariz é constituída de
cartilagem, e apenas a porção superior
na ponte do nariz é formada pelos dois
ossos nasais.

Articulações
Cada osso nasal também
se articula com dois ossos
cranianos, o frontal e o etmóide,
 e com dois ossos faciais, uma
maxila e o osso nasal oposto.
RENATA CRISTINA



 Conchas Nasais Inferiores Direita e
Esquerda
São dois ossos faciais delgados e curvos que encontram-se dentro da cavidade
nasal. Esses dois ossos se projetam das paredes laterais da cavidade nasal em
cada lado e se estendem medialmente.

Em resumo, há três pares de conchas nasais. Os pares superior e médio são
partes do osso etmóide, enquanto o par inferior são ossos faciais separados.


Articulações
-Cada concha nasal inferior se articula
com um osso craniano, o etmóide,
e com três ossos faciais,
uma maxila, um lacrimal e um palatino.
RENATA CRISTINA


Ossos Palatinos
estão localizados internamente e não são visíveis de
fora. Em forma de L

Palatino: Cada palatino se articula com dois ossos
cranianos, o esfenóide e o etmóide, e com quatro ossos
faciais, uma maxila, uma concha nasal inferior, o vômer
e o palatino oposto.
RENATA CRISTINA


- Septo Nasal Ósseo
O septo nasal ósseo é formado por dois ossos - o etmóide e o vômer.

- Vômer
O osso ímpar vômer é um osso delgado, de forma triangular, que forma a
parte ínfero-posterior do septo nasal.

Articulações O vômer articula-se com dois ossos cranianos, o esfenóide e o
etmóide, e com quatro ossos faciais, os palatinos direito e esquerdo e
as maxilas direita e esquerda.
RENATA CRISTINA


Mandíbula
Ele é o único osso móvel do crânio adulto. Esse
grande osso facial, na realidade se origina de dois
ossos separados. Os dois ossos se unem no lactente
para se tornarem um osso por volta de 1 ano de
idade.
RENATA CRISTINA


Articulação Temporomandibular (ATM)
A ATM é a única articulação móvel no crânio.
A ATM é formada pelo côndilo que se adapta na
fossa temporomandibular do osso temporal.

A ATM está localizada logo anteriormente e um
pouco superiormente ao MAE.
RENATA CRISTINA



Orbitais




   Ossos Cranianos   Ossos Faciais

   1. Frontal        1. Maxila
   2. Esfenóide      2. Zigoma
   3. Etmóide        3. lacrimal
                     4. Palatino
ALESSANDRA GONÇALVES

          LATERAL D/E – OSSOS DA FACE




-ESTRUTURAS MOSTRADAS: São vistos os ossos faciais
superpostos, asas maiores do esfenóide, o teto das órbitas, a sela turca o
zigoma e a mandíbula.
-A não-rotação é evidente pela superposição dos ramos mandibulares e
a não-inclinação é vista pelos tetos das órbitas e as asas maiores do
esfenóide que aparecerem superpostas.
ALESSANDRA GONÇALVES

  PARIETOACANTIAL – OSSOS DA FACE – MÉTODO DE
  WATERS BLONDEAU – WALDRON – MENTO-NASO –
            OCCIPITO-MENTONIANA
Indicada para fraturas de Le forte e de explosão, processos
neoplásicos ou inflamatórios e corpos estranhos no olho.




-Critérios Radiográficos: São vistos a borda inferior da órbita,
maxila, septo nasal, zigomas, arcos zigomáticos, e espinha nasal
anterior. A extensão correta é representada pela presença da crista
petrosa abaixo dos seios maxilares.
ALESSANDRA GONÇALVES

PA AXIAL – OSSOS DA FACE – MÉTODO DE CALDWELL
OCCIPITO-FRONTAL – FRONTO-NASO
Indicada para fraturas e processos neoplásicos.




-ESTRUTURAS MOSTRADAS: São vistas as bordas orbitárias,
maxilas, septo nasal, zigomas e espinha nasal anterior. Com o RC 15°
caudal o rochedo aparece no terço inferior da órbita e com o RC 30°
caudal, aparece abaixo das órbitas.
RENATA CRISTINA

PARIETO-ORBITAL – FORAMES ÓPTICOS – RHESE
Visualiza alterações ósseas dos forames ópticos.




-ESTRUTURAS MOSTRADAS: É mostrada a secção transversal de
cada canal óptico e uma visão não distorcida do forame óptico. O
forame óptico deve aparecer no quadrante inferior externo de cada
órbita.
NEUZA APARECIDA

SUBMENTOVÉRTICE – ARCOS ZIGOMÁTICOS –
                            HIRTZ
Demonstra fraturas do arco zigomático e processos neoplásicos.




-ESTRUTURAS MOSTRADAS: Os arcos zigomáticos são vistos
lateralmente aos ossos zigomático e temporais.

-A não-rotação é evidente pela simetria entre os arcos.
NEUZA APARECIDA

     OBLÍQUA ÍNFERO-SUPERIOR (TANGENCIAL) –
               ARCOS ZIGOMÁTICOS
Utilizada para diagnóstico de fraturas do arco zigomático.




ESTRUTURAS MOSTRADAS: O arco zigomático aparece único e
livre de superposição.
SIMONE

                  LATERAL – OSSOS NASAIS

Demonstra fraturas dos ossos nasais.




ESTRUTUTAS VIZUALIZADAS: São vistos os ossos nasais, tecidos
moles, sutura frontonasal e espinha nasal anterior
SIMONE

       AXIAL LATERAL – MANDÍBULA – BELLOT OU
                       PERFIL SEMI-AXIAL
Demonstra fraturas e processos neoplásicos da mandíbula.
-A cabeça em lateral verdadeira – ramo;
-A cabeça rodada 30° na direção do filme – corpo;
-A cabeça rodada 45° na direção do filme – mento.
-A cabeça rodada de 10° a 15° para o lado do filme – levantamento
geral.
- RC 25° ↑à LIP,
SIMONE

                   PA – MANDÍBULA
Demonstra fraturas e processos neoplásicos da mandíbula.




ESTRUTURAS MOSTRADAS: No PA os ramos e a porção lateral
do corpo são visíveis.
HELLEN

 AXIAL AP – METODO DE TOWNE MODIFICADO – ATM
Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM.




- Estruturas Mostradas: Os processos condilóides da mandíbula
simétricos e as fossas TM. A clara relação entre as fossas e os
côndilos é demonstrada.
HELLEN

AXIAL LATERAL – ATM – MÉTODO DE SCHULLER
Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM.

--Uma radiografia com boca aberta e outra com ela fechada.
-RC 25° a 30° ↓ 1,3 cm anterior e 5 acima da face superior do MAE.
-Essa incidência alonga mais o côndilo mandibular, em relação ao
método de Law modificado.
HELLEN

AXIAL LATERAL – ATM – MÉTODO DE SCHULLER
Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM.




Estruturas Mostradas: A ATM mais próxima do filme é vista. A imagem
com a boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa TM. A imagem
com a boca aberta mostra o côndilo deslocado para a margem anterior
da fossa TM.
RENATA CRISTINA
RENATA CRISTINA


Seios da Face
RENATA CRISTINA


    SEIOS PARANASAIS
       As grandes cavidades cheias de ar dos seios para nasais são
algumas vezes denominadas seios nasais acessórios porque são revestidas
por membrana mucosa, a qual é contínua com a cavidade nasal.

Esses seios são divididos:
1.    Maxilares - 2 Ossos maxilares (da face)
2.    Frontais (geralmente (2)
3.    Etmoidais (vários)
4.    Esfenoidais (1 ou 2) 0sso esfenóide (do crânio)

        Os seios paranasais começam a desenvolver-se no feto, porém
somente os seios maxilares apresentam uma cavidade definida ao nasci-
mento.
        Os seios frontais e esfenoidais começam a ser visíveis em
radiografias aos 6 ou 7 anos de idade.
        As células etmoidais desenvolvem-se por último.

Geralmente todos os seios para nasais estão plenamente desenvolvidos
nos últimos anos da adolescência.
RENATA CRISTINA
RENATA CRISTINA


Indicações Para o Exame:




• sinusite (infecção na mucosa do seio – aguda ou crônica)
• osteomielite secundária (infecção do osso e da medula óssea,
  decorrente de sinusite – erosão das margens ósseas do seio)
• pólipo (tumoração mucosa que se projeta para dentro do seio –
  sinusite crônica).
LUCIENE

                 LATERAL – SEIOS DA FACE
Utilizada no diagnóstico de condições inflamatórias como
osteomielite secundária, e sinusite, além de pólipos de seios.

                        1

                        2



                            3
                                                        4


                     1. Seios frontais
Estruturas Mostradas 2. Células
                        etimaidais
                     3. Seios maxilares
                     4. Seis esfenoidais
LUCIENE

       PA – SEIOS DA FACE – MÉTODO DE CALDWELL
                          FRONTO-NASO
Condições inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além
de pólipos de seios.
.
                                   1


                                                                     6

                                                                         5
-Estruturas Mostradas:
1. Seios frontais                                                4
2. Crista petrosa              2
                                       3
3. Septo nasal
4. Seios maxilares
5. Celulas etimoidais
6. Crista galli
LUCIENE

            PARIETOACANTIAL – SEIOS DA FACE
         MÉTODO DE WARTERS – MENTO-NASO
  BLONDEAU – WALDRON – OCCIPITO-MENTONIANA
Inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além de
pólipos de seios.


                                                           1



-Estruturas mostradas:
1. Seios frontais                                                 2
2. Septo nasal
3. Crista petrosa               5                                 3
4. Seis esfenoidais
5. Seis maxilares                                                 4
RENATA CRISTINA


ROTAÇÃO
RENATA CRISTINA




Porquais motivos os
exames de seios da face
é feito em ortostatica?
RENATA CRISTINA




Quantos   graus a LOM esta da
              LIOM?
RENATA CRISTINA




 Pergunta...
 Para as incidências de SUBMENTO VERTICE PARA
 CRANIO E PARA ARCO ZIGOMATICO o que é
 diferente, já que a posição e o RC são iguais?
FIM!
              OBRIGADO!
radiologiacienciaearte.blogspot.com.br

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  • 2. RENATA CRISTINA Revisão de Anatomia do Crânio
  • 10. RENATA CRISTINA • Pontos Topográficos - Lateral
  • 12. RENATA CRISTINA • Erros de Posicionamento ROTAÇÃO
  • 13. RENATA CRISTINA • Erros de Posicionamento INCLINAÇÃO
  • 14. RENATA CRISTINA CONDIÇÃO OU POSSIVEL APARENCIA RADIOGRÁFICA DOENÇA Fraturas Descontinuidade óssea linear Uma linha transparente irregular ou entalhada com bordas nítidas Deprimida Fragmento ósseo afundado na avidade craniana Basal Uma fratura visualizada nas estruturas internas densas do osso temporal Lesão por Objeto de alta densidade na cavidade craniana se a bala não tiver saído; fratura craniana arma de fogo também presente devido à entrada do projétil
  • 15. RENATA CRISTINA Metástases Depende do tipo de lesão: lesões destrutivas com densidade diminuída ou lesões osteoblásticas com densidade aumentada, ou uma combinação com aspecto de "roído de traça" Mieloma Lesões osteolíticas (radiotransparentes) múltiplo Adenoma Sela turca aumentada hipofisário Doença de Depende do estágio da doença; áreas Paget (osteíte mistas escleróticas (radiodensas) e líticas deformante) (radiotransparentes); aparência de flocos de algodão
  • 16. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!  Não há necessidade de pedir ao paciente que retire a camisa para incidências de Crânio.
  • 17. ALESSANDRA IncidênciaBRETTONAXIAL AP AXIAL – TOWNE – AP – REVERCHON AUTSCHUL – GRASHEY – FRONTO-NUCAL - ESTRUTURAS MOSTRADAS: São visualizados o occipital, as pirâmides petrosas, o dorso da sela turca e os clinóides posteriores, que aparecem na sombra do forame magno, o que indica a angulação correta do RC. - A não-rotação é evidente pela distância igual entre o forame magno e as paredes laterais do crânio.
  • 18. ALESSANDRA Perfil de Crânio – Rotina de Crânio ESTRUTURAS MOSTRADA: Crânio todo, sela turca, incluindo os processos clinóides anteriores e posteriores e o dorso da sela deve ser visualizados em perfil, assim como o clivus. A rotação > separação anterior e posterior das estruturas que devem aparecer superpostas e simétricas, como o MAE e os ramos mandibulares.
  • 19. CLEDSON PA 0º - ESTRUTURAS MOSTRADAS: São visualizados o ossos frontal, a crista galli, condutos auditivos internos, seios frontais e células etmoidais anteriores, cristas petrosas, asas maiores e menores do esfenóide e o dorso da sela turca. - A ausência de rotação é evidente pela distância igual de cada linha orbital oblíqua e a margem lateral do crânio. As cristas petrosas preenchem toda a órbita.
  • 20. CLEDSON PA AXIAL – Método de Caldwell -Rotina de Crânio PA alternativa – PA – 15º 30º caudal CAUDAL - Estruturas visualizadas: Visualizam-se as asas maiores e menores do esfenóide, o osso frontal, fissuras orbitárias superiores, seios frontais, e células etmoidais anteriores, margens orbitais superiores e crista galli. Pirâmides petrosas dentro do terço inferior das órbitas. RC de 25° a 30° - Pirâmides petrosas na borda inferior ou abaixo dela, deixando toda a órbita livre de superposição
  • 21. CLEDSON SubmentoVetice(SMV) – Hitz Especial de Crânio ESTRUTURAS MOSTRADAS: Forame oval e espinhal são demonstrados, assim como a mandíbula, o seio esfenoidal e células etmoidais posteriores, processos mastóides, cristas petrosas, palato duro, forame magno e ossos occipital. A ausência de rotação e inclinação é vidente pela distância igual entre os côndilos mandibulares e a borda lateral do crânio.
  • 22. GREISSON Perfil – SELA TURCA - ESTRUTURAS MOSTRADAS: Os processos clinóides anteriores e posteriores (ambos superpostos) e o dorso da sela são demonstrados em perfil, assim como o clivus. A rotação se evidencia pela separação anterior e posterior das estruturas que devem aparecer superpostas e simétricas, como o MAE e os ramos mandibulares.
  • 23. GREISSON Incidência AP AXIAL – Método de TOWNE – SELA TURCA RC 37º CAUDAL RC 30º CAUDAL RC 37º CAUDAL RC 30º CAUDAL - Critérios Radiográficos: São visualizados o dorso da sela, processos clinóides anteriores e posteriores , forame magno, cristas petrosas e osso occipital. Nenhuma rotação é evidente pela imagem simétrica das cristas petrosas.
  • 24. RENATA CRISTINA Ossos da Face Os 14 ossos faciais contribuem para o formato da face de uma pessoa. Além disso, as cavidades das órbitas, nariz e boca são em grande parte constituídas pelos ossos da face. Dos 14 ossos que constituem o esqueleto facial!, apenas dois são ossos únicos. Os 12 restantes consistem em seis pares de ossos.  2 Maxilas (maxilar superior), ou ossos maxilares  2 Zigoma, ou ossos zigomáticos  2 Ossos lacrimais  2 Ossos nasais  2 Conchas nasais inferiores  2 Ossos palatinos  1-Vômer (Não são visíveis em desenhos externos do esqueleto)  1-Mandíbula (maxilar inferior) ___________  14-Total
  • 26. RENATA CRISTINA Maxilares são os maiores ossos imóveis da face. O único osso facial maior do que a maxila é o maxilar inferior, ou mandíbula, que é móvel. Todos 0s ossos maxilares direito e esquerdos são solidamente unidos na linha média abaixo do septo nasal. Cada maxila auxilia na formação de três cavidades da face: (1) a boca, (2) a cavidade nasal e (3) uma órbita. Vista Lateral da Maxila Esquerda Cada maxila consiste em um corpo localizado centralmente e em quatro processos que se projetam do corpo  processo frontal, que se projeta para cima, ao longo da borda lateral do nariz, na direção do osso frontal.  processo zigomático se projeta lateralmente para se unir com o osso zigomático.  Processo alveolar é o aspecto inferior, ou mais baixo, do corpo As duas maxilas são solidamente unidas na linha média anteriormente. Na parte superior dessa união na linha média encontra-se a espinha nasal anterior. Um ponto na base da espinha nasal anterior é chamado de acântio, Articulações Cada maxila se articula com dois ossos cranianos - o frontal e o etmóide e com sete ossos faciais - um zigomático, um lacrimal, um nasal, um palatino, uma concha nasal inferior, o vômer e a maxila oposta.
  • 27. RENATA CRISTINA Ossos Zigomáticos Um zigoma, ou osso zigomático, está localizado lateralmente ao pro- cesso zigomático de cada maxila. Esses ossos formam a proeminência da bochecha e constituem a porção inferior externa de cada órbita. Projetando-se posteriormente do osso zigomático encontra-se um processo delgado que se conecta com o processo zigomático do osso temporal para formar o arco zigomático. Arco zigomático é uma estrutura relativamente delicada, e algumas vezes é fraturada por um golpe na bochecha. Articulações Cada osso zigomático se articula com três ossos cranianos o frontal, o esfenóide e o temporal - e com um osso facial, a maxila.
  • 28. RENATA CRISTINA Ossos lacrimais Os dois ossos lacrimais, pequenos e muito delicados ,repousam anteriormente no lado medial de cada órbita, imediatamente posteriores ao processo frontal da maxila. Articulações lacrimal Cada osso lacrimal se articula com dois ossos cranianos, o frontal e o etmóide, e com 2 ossos faciais, uma maxila e uma concha nasal inferior.
  • 29. RENATA CRISTINA Ossos Nasais Os dois ossos nasais fundidos formam a ponte do nariz, A maior parte do nariz é constituída de cartilagem, e apenas a porção superior na ponte do nariz é formada pelos dois ossos nasais. Articulações Cada osso nasal também se articula com dois ossos cranianos, o frontal e o etmóide, e com dois ossos faciais, uma maxila e o osso nasal oposto.
  • 30. RENATA CRISTINA Conchas Nasais Inferiores Direita e Esquerda São dois ossos faciais delgados e curvos que encontram-se dentro da cavidade nasal. Esses dois ossos se projetam das paredes laterais da cavidade nasal em cada lado e se estendem medialmente. Em resumo, há três pares de conchas nasais. Os pares superior e médio são partes do osso etmóide, enquanto o par inferior são ossos faciais separados. Articulações -Cada concha nasal inferior se articula com um osso craniano, o etmóide, e com três ossos faciais, uma maxila, um lacrimal e um palatino.
  • 31. RENATA CRISTINA Ossos Palatinos estão localizados internamente e não são visíveis de fora. Em forma de L Palatino: Cada palatino se articula com dois ossos cranianos, o esfenóide e o etmóide, e com quatro ossos faciais, uma maxila, uma concha nasal inferior, o vômer e o palatino oposto.
  • 32. RENATA CRISTINA - Septo Nasal Ósseo O septo nasal ósseo é formado por dois ossos - o etmóide e o vômer. - Vômer O osso ímpar vômer é um osso delgado, de forma triangular, que forma a parte ínfero-posterior do septo nasal. Articulações O vômer articula-se com dois ossos cranianos, o esfenóide e o etmóide, e com quatro ossos faciais, os palatinos direito e esquerdo e as maxilas direita e esquerda.
  • 33. RENATA CRISTINA Mandíbula Ele é o único osso móvel do crânio adulto. Esse grande osso facial, na realidade se origina de dois ossos separados. Os dois ossos se unem no lactente para se tornarem um osso por volta de 1 ano de idade.
  • 34. RENATA CRISTINA Articulação Temporomandibular (ATM) A ATM é a única articulação móvel no crânio. A ATM é formada pelo côndilo que se adapta na fossa temporomandibular do osso temporal. A ATM está localizada logo anteriormente e um pouco superiormente ao MAE.
  • 35. RENATA CRISTINA Orbitais Ossos Cranianos Ossos Faciais 1. Frontal 1. Maxila 2. Esfenóide 2. Zigoma 3. Etmóide 3. lacrimal 4. Palatino
  • 36. ALESSANDRA GONÇALVES LATERAL D/E – OSSOS DA FACE -ESTRUTURAS MOSTRADAS: São vistos os ossos faciais superpostos, asas maiores do esfenóide, o teto das órbitas, a sela turca o zigoma e a mandíbula. -A não-rotação é evidente pela superposição dos ramos mandibulares e a não-inclinação é vista pelos tetos das órbitas e as asas maiores do esfenóide que aparecerem superpostas.
  • 37. ALESSANDRA GONÇALVES PARIETOACANTIAL – OSSOS DA FACE – MÉTODO DE WATERS BLONDEAU – WALDRON – MENTO-NASO – OCCIPITO-MENTONIANA Indicada para fraturas de Le forte e de explosão, processos neoplásicos ou inflamatórios e corpos estranhos no olho. -Critérios Radiográficos: São vistos a borda inferior da órbita, maxila, septo nasal, zigomas, arcos zigomáticos, e espinha nasal anterior. A extensão correta é representada pela presença da crista petrosa abaixo dos seios maxilares.
  • 38. ALESSANDRA GONÇALVES PA AXIAL – OSSOS DA FACE – MÉTODO DE CALDWELL OCCIPITO-FRONTAL – FRONTO-NASO Indicada para fraturas e processos neoplásicos. -ESTRUTURAS MOSTRADAS: São vistas as bordas orbitárias, maxilas, septo nasal, zigomas e espinha nasal anterior. Com o RC 15° caudal o rochedo aparece no terço inferior da órbita e com o RC 30° caudal, aparece abaixo das órbitas.
  • 39. RENATA CRISTINA PARIETO-ORBITAL – FORAMES ÓPTICOS – RHESE Visualiza alterações ósseas dos forames ópticos. -ESTRUTURAS MOSTRADAS: É mostrada a secção transversal de cada canal óptico e uma visão não distorcida do forame óptico. O forame óptico deve aparecer no quadrante inferior externo de cada órbita.
  • 40. NEUZA APARECIDA SUBMENTOVÉRTICE – ARCOS ZIGOMÁTICOS – HIRTZ Demonstra fraturas do arco zigomático e processos neoplásicos. -ESTRUTURAS MOSTRADAS: Os arcos zigomáticos são vistos lateralmente aos ossos zigomático e temporais. -A não-rotação é evidente pela simetria entre os arcos.
  • 41. NEUZA APARECIDA OBLÍQUA ÍNFERO-SUPERIOR (TANGENCIAL) – ARCOS ZIGOMÁTICOS Utilizada para diagnóstico de fraturas do arco zigomático. ESTRUTURAS MOSTRADAS: O arco zigomático aparece único e livre de superposição.
  • 42. SIMONE LATERAL – OSSOS NASAIS Demonstra fraturas dos ossos nasais. ESTRUTUTAS VIZUALIZADAS: São vistos os ossos nasais, tecidos moles, sutura frontonasal e espinha nasal anterior
  • 43. SIMONE AXIAL LATERAL – MANDÍBULA – BELLOT OU PERFIL SEMI-AXIAL Demonstra fraturas e processos neoplásicos da mandíbula. -A cabeça em lateral verdadeira – ramo; -A cabeça rodada 30° na direção do filme – corpo; -A cabeça rodada 45° na direção do filme – mento. -A cabeça rodada de 10° a 15° para o lado do filme – levantamento geral. - RC 25° ↑à LIP,
  • 44. SIMONE PA – MANDÍBULA Demonstra fraturas e processos neoplásicos da mandíbula. ESTRUTURAS MOSTRADAS: No PA os ramos e a porção lateral do corpo são visíveis.
  • 45. HELLEN AXIAL AP – METODO DE TOWNE MODIFICADO – ATM Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM. - Estruturas Mostradas: Os processos condilóides da mandíbula simétricos e as fossas TM. A clara relação entre as fossas e os côndilos é demonstrada.
  • 46. HELLEN AXIAL LATERAL – ATM – MÉTODO DE SCHULLER Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM. --Uma radiografia com boca aberta e outra com ela fechada. -RC 25° a 30° ↓ 1,3 cm anterior e 5 acima da face superior do MAE. -Essa incidência alonga mais o côndilo mandibular, em relação ao método de Law modificado.
  • 47. HELLEN AXIAL LATERAL – ATM – MÉTODO DE SCHULLER Fraturas e relação/amplitude de movimento alterado na ATM. Estruturas Mostradas: A ATM mais próxima do filme é vista. A imagem com a boca fechada mostra o côndilo dentro da fossa TM. A imagem com a boca aberta mostra o côndilo deslocado para a margem anterior da fossa TM.
  • 50. RENATA CRISTINA SEIOS PARANASAIS As grandes cavidades cheias de ar dos seios para nasais são algumas vezes denominadas seios nasais acessórios porque são revestidas por membrana mucosa, a qual é contínua com a cavidade nasal. Esses seios são divididos: 1. Maxilares - 2 Ossos maxilares (da face) 2. Frontais (geralmente (2) 3. Etmoidais (vários) 4. Esfenoidais (1 ou 2) 0sso esfenóide (do crânio) Os seios paranasais começam a desenvolver-se no feto, porém somente os seios maxilares apresentam uma cavidade definida ao nasci- mento. Os seios frontais e esfenoidais começam a ser visíveis em radiografias aos 6 ou 7 anos de idade. As células etmoidais desenvolvem-se por último. Geralmente todos os seios para nasais estão plenamente desenvolvidos nos últimos anos da adolescência.
  • 52. RENATA CRISTINA Indicações Para o Exame: • sinusite (infecção na mucosa do seio – aguda ou crônica) • osteomielite secundária (infecção do osso e da medula óssea, decorrente de sinusite – erosão das margens ósseas do seio) • pólipo (tumoração mucosa que se projeta para dentro do seio – sinusite crônica).
  • 53. LUCIENE LATERAL – SEIOS DA FACE Utilizada no diagnóstico de condições inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além de pólipos de seios. 1 2 3 4 1. Seios frontais Estruturas Mostradas 2. Células etimaidais 3. Seios maxilares 4. Seis esfenoidais
  • 54. LUCIENE PA – SEIOS DA FACE – MÉTODO DE CALDWELL FRONTO-NASO Condições inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além de pólipos de seios. . 1 6 5 -Estruturas Mostradas: 1. Seios frontais 4 2. Crista petrosa 2 3 3. Septo nasal 4. Seios maxilares 5. Celulas etimoidais 6. Crista galli
  • 55. LUCIENE PARIETOACANTIAL – SEIOS DA FACE MÉTODO DE WARTERS – MENTO-NASO BLONDEAU – WALDRON – OCCIPITO-MENTONIANA Inflamatórias como osteomielite secundária, e sinusite, além de pólipos de seios. 1 -Estruturas mostradas: 1. Seios frontais 2 2. Septo nasal 3. Crista petrosa 5 3 4. Seis esfenoidais 5. Seis maxilares 4
  • 57. RENATA CRISTINA Porquais motivos os exames de seios da face é feito em ortostatica?
  • 58. RENATA CRISTINA Quantos graus a LOM esta da LIOM?
  • 59. RENATA CRISTINA Pergunta...  Para as incidências de SUBMENTO VERTICE PARA CRANIO E PARA ARCO ZIGOMATICO o que é diferente, já que a posição e o RC são iguais?
  • 60.
  • 61.
  • 62. FIM! OBRIGADO! radiologiacienciaearte.blogspot.com.br