2. “BONS PROFESSORES EDUCAM PARA
UMA PROFISSÃO, PROFESSORES
FASCINANTES EDUCAM PARA A VIDA...”
PAIS BRILHANTES, PROFESSORES FASCINANTES
Augusto cury
3. HISTÓRICO
NO BRASIL AS AÇÕES DE PREVENÇÃO, SEJAM
ELAS EM QUE ÁREA FOR, SÃO SEMPRE
COLOCADAS EM SEGUNDO PLANO,
PRINCIPALMENTE PELAS AUTORIDADES EM
TODOS AS ESFERAS, MUNICIPAIS, ESTADUAIS OU
FEDERAIS. PODEMOS CITAR DIVERSOS CASOS
COMO A BOATE KISS, PORÉM, OS PRIMEIROS
SÃO OS INCÊNDIOS NOS EDIFÍCIOS, ANDRAUS
(1972), JOELMA (1974), E ANDORINHAS (1986) .
4. O QUE É PREVENÇÃO?
(Do latim "praeventious“ – Antes do evento)
Significa evitar danos que poderiam ser causados por
fenômenos naturais extremos ou danos causados por
atividades humanas.
É chamado de prevenção de acidentes o conjunto de
medidas que são tomadas, tanto em forma individual e
socialmente, de iniciativas públicas ou privadas, para
evitar na medida do possível que ocorram fatos
prejudiciais não intencionais, ou reduzir os efeitos
prejudiciais dos mesmos,se sua ocorrência é inevitável.
5. 193
• Antes que se ensine ou oriente a comunidade
sobre procedimentos de segurança, é
primordial que as pessoas conheçam o
telefone de emergência dos bombeiros. No
Brasil, 193.
• Em pesquisa recente, observou-se que na
maior cidade do país, São Paulo, apenas 31,5%
dos entrevistados conheciam de fato o
telefone de emergência dos bombeiros.
• O “tempo resposta”
6. TROTE
• CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro
de 1940
• Art. 266 - Interromper ou perturbar serviço
telegráfico, radiotelegráfico ou telefônico,
impedir ou dificultar-lhe o restabelecimento:
• Pena - detenção, de um a três anos, e multa.
• Parágrafo único - Aplicam-se as penas em
dobro, se o crime é cometido por ocasião de
calamidade pública.
8. PORTANTO É NECESSÁRIO UM ESFORÇO COLETIVO
NO SENTIDO DE SE EVITAR TAIS OCORRÊNCIAS DESTE
TIPO NA ESCOLA OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR,
QUE CAUSAM TRANSTORNOS E EM ALGUNS CASOS
LEVAM À MORTE. A EDUCAÇÃO PREVENTIVA É O
CAMINHO A SER ADOTADO. ENTÃO VAMOS INICIAR
COM CONHECIMENTOS BÁSICOS EM PRIMEIROS
SOCORROS.
9. PRIMEIROS SOCORROS
ENTENDE-SE COMO AQUELE ATENDIMENTO FORA DO
ÂMBITO HOSPITALAR, FEITO GERALMENTE POR
LEIGOS TREINADOS COM O FIM DE MANTER AS
FUNÇÕES VITAIS E EVITAR O AGRAVAMENTO DE SUAS
CONDIÇÕES, ATÉ QUE RECEBA ASSISTÊNCIA
QUALIFICADA.
10. FINALIDADE.
PORQUE DEVO APRENDER?
01 – PREVENIR ACIDENTES.
02 – FEZER O QUE DEVE SER FEITO NO MOMENTO CERTO A FIM DE:
SALVAR UMA VIDA.
PREVENIR DANOS MAIORES.
OBTE AJUDA QUALIFICADA QUANDO NECESSÁRIO.
TER SEGURANÇA EM FACE ÀS EMERGENCIAS.
03 – MANTER FUNÇÕES VITAIS PRESENTES, EVITAR O AGRAVAMENTO DAS
CONDIÇÕES DA VÍTIMA.
13. DIVISÃO DO CORPO HUMANO
Cabeça Crânio
Face
Pescoço
Tronco Tórax
Abdome
Pelve
Superiores Raiz = Ombro
Parte Livre:Braço,Antebraço e Mão
(Palma e Dorso da Mão)
Membros
Inferiores Raiz = Quadril
Parte Livre:Coxa, Perna e Pé
(Planta e Dorso do Pé)
15. FASES DO ATENDIMENTO
01 – SEGURANÇA (DO LOCAL E BIOSEGURANÇA)
02 – AVALIAÇÃO PRIMÁRIA.
03 – AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA.
04 – TRANSPORTE.
16. SEGURANÇA
Avaliação de cena.
1. Certificar-se que voce, a
vítima e todos estão
seguros.
2. tipo de ocorrência
(acidente)
3. quantidade de possíveis
vítimas .
4. Isolamento da área .
5. Utilizar EPis.
(Biosegurança)
18. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
OBJETIVO GERAL
Identificar, no menor tempo possivel situações
que venham a comprometer à vida do acidentado
nos primeiros minutos após o acidente.
Situações que comprometam o funcionamento
dos sistemas circulatório ou respiratório.
19. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
• Aproximação e posicionamento adequado.
Sentido podal cranial (dos pés para a cabeça)
Joelhos ao solo, ou em três pontos.
• Responsividade .
Repousar as mão nos ombros e efetuar leves toques, chamando
pelo vitimado.
Promover estimulos de dor se não houver resposta.
• Se responsiva e necessitando de ajuda.
Instalar o colar cervical e verificar se há grandes hemorragias
externas.
• Se não responsiva.
Realizar A B C D.
20. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
(APH)
VERIFICAR ESTADO DE CONSCIÊNCIA
A - VITIMAALERTA
V - ESTIMULO VERBAL
D - ESTIMULO DOLOROSO ( Somente no trapézio)
I - INCONCIENTE
AVALIAÇÃO GERAL DO ACIDENTADO
AVALIAÇÃO PRIMARIA
25. QUAL O TEMPO PARA SE FAZER A
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA?
26. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
É realizada somente quando à vítima apresenta-se
estável do ponto de vista de seus sinais vitais, ou
seja, respiração, batimentos cardíacos,
temperatura e pressão arterial.
OBJETIVO
Identificar lesões que, no primeiro momento, não
comprometam a vida do acidentado, mas, se não
forem adequadamente tratadas poderão
comprometê-la nas horas seguintes.
27. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
O que faremos?
Escala de coma de glasgow.
Quantificação dos sinais vitais ( frequencia
cardíaca, frequencia respiratoria, pressão
arterial)
Exame céfalo podálico ( sentido cabeça – pés).
28. Quantificação dos sinais vitais
• Adultos – 60 a 100 bpm
• Criança – 75 a 120 bpm
• Bebê – 100 a 160 bpm
Frequencia cardíaca
• Adultos – 12 a 20 Inc/min.
• Criança – 15 a 30 Inc/min.
• Bebê – 20 a 50 Inc/min.
Frequencia respiratória
• Adultos – 120 X 70 mmHg.
• Criança – sistolica 90 + 2x (idade) mmHg.
• Bebê – diastólica 70 +2x(idade) mmHg.
Presssão arterial
29. HEMORRAGIA
Perda de sangue para o meio interno ou externo, ocasionado
por corte, ruptura ou dilaceração de vasos sanguíneos.
TIPOS:
01 – ATERIAL – É caracterizada principalmente por sangue de
cor vermelho vivo, que sai em jatos e com grande quantidade
de bolhas devido ser rico em oxigênio (artéria.)
02 – VENOSA – É caracterizada por sangue de cor escura, rico
em gás carbônico, sai em forma escorrida(veia.)
OBSERVAÇÃO:
Do ponto de vista clínico tempos dois tipos de hemorragia:
interna e externa.
30.
31. SINAIS E SINTOMAS.
• Palidez intensa;
• Sede;
• Mucosas descoradas;
• Pulso fraco e acelerado(filiforme);
• Respiração rápida e superficial;
• Sudorese;
• Vertigens;
• Náuseas e vômitos;
• Desmaios;
• Queda de temperatura corporal;
• Estado de choque(hipovolêmico)
32. MEDIDAS PARA CONTENÇÃO
01 - PRESSÃO DIRETA;
02 - ELEVAÇÃO DO
MENBRO;
03 - PONTOS DE PRESSÃO;
04 - CURATIVO COMPRESSIVO;
05 - TORNIQUETE
(APENAS NAS AMPUTAÇÕES.)
33. CHOQUE
RESPOSTA ORGÂNICA A UM AGENTE
TRUÁUMATICO QUE ORIGINA ESSE
ESTADO, ATUA COMO MECANISMO DE
DEFESA E AUTO-PRESERVAÇÃO.
OBSERVAÇÃO:
O CHOQUE PROLONGADO NÃO CORRIGIDO
EVOLUI PARA INSUFICIÊNCIA DE VÁRIOS
ORGÃOS.
34. TIPOS DE CHOQUE
A – HIPOVOLÊMICO – QUANTIDADE DE SANGUE
INSUFICIENTE.
B – CARDIOGÊNICO – ARRITIMIAS,
TAMPONAMENTOS DO PERICÁRDIO, FALÊNCIA
CARDÍACA.
C – NEUROGÊNICO – LESÕES NEUROLÓGICAS.
D – ANAFILÁTICO – DROGAS EM EXCESSO.
35. O.V.A.C.E.
Obstrução de vias aéreas por corpo
estranho
A obstrução das vias aéreas é definida como
a dificuldade da passagem do ar para os
pulmões devido a algum obstáculo em
qualquer região das vias aéreas.
Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina
http://www.virtual.unifesp.br/cursos/ps/restrito/obstrucao.pdf
36. A obstrução pode levar à morte?
As crianças, especialmente aquelas com menos de três
anos de idade, são particularmente suscetíveis à
obstrução e à morte devido ao pequeno calibre das suas
vias aéreas, sua relativa pouca experiência com a
mastigação e à tendência natural de colocar quaisquer
objetos na boca. Em 1997, 659 crianças com menos de
14 anos morreram por obstrução das vias aéreas
(sufocação, engasgo, estrangulamento).
Dessas crianças, aproximadamente 80%, tinham menos
de quatro anos de idade.
A maior parte dos casos acima aconteceu dentro de casa.
http://www.abcdasaude.com.br
37. Afinal, o que são vias aéreas?
Este sistema é constituído pelos tratos (vias)
respiratórios superior e inferior. O trato respiratório
superior consiste em:
nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte
superior da traquéia. O trato respiratório inferior
consiste em:
parte inferior da traquéia, brônquios, bronquíolos,
alvéolos e pulmões. As camadas da pleura e os
músculos que formam a cavidade torácica também
fazem parte do trato respiratório inferior.
41. Como ocorremos engasgos?
As causas mais comuns são: próteses dentárias
mal posicionadas; ingestão de alimentos sólidos
que não foram devidamente mastigados; vômito
seguido de aspiração para as vias aéreas e
sangramento intenso na cavidade oral.
42. Existem outros tipos de engasgos?
Na vítima inconsciente ou com alteração do nível de
consciência é a queda da própria língua. Além disso,
situações como o choque anafilático, queimaduras
que envolvem a região da cabeça ou inalação de
produtos químicos irritantes à mucosa das vias
aéreas podem causar edema e estreitamento com
consequente dificuldade à passagem do ar.
43. E agora, o que fazer?
Geralmente os engasgos são
testemunhados e quando não há
passagem de ar, a vítima é incapaz
de falar ou respirar. A vítima
apresentará sinais de angústia,
agarrando o pescoço. Não há sons
respiratórios. Mostrará um esforço
para respirar, coloração azulada
(cianose) e ansiedade.
A obstrução pode ser parcial
quando a passagem de ar está
diminuída ou total, quando não há
passagem de ar.
44. Obstrução parcial e total?
Quando as vias aéreas encontram-se parcialmente
obstruídas, ou seja, o ar passa, porém, com dificuldade a
vítima ainda tosse, respira e consegue emitir sons.
Nesse caso, o melhor método para a desobstrução é a tosse,
pois quase sempre aparece como um mecanismo reflexo,
devendo ser estimulada nas vítimas conscientes.
Manobras como bater nas costas são contraindicadas,
porque podem favorecer o deslocamento e alojamento do
corpo estranho em algum ponto mais baixo ao longo das vias
aéreas, transformando uma obstrução parcial em total.
45. Quando as vias aéreas encontram-se totalmente
obstruídas a tosse torna-se ineficaz e a vítima
sinaliza que está asfixiada que indica a aplicação
da manobra de Heimlich.
Quem é Heimlich?
46. Um pouco de história...
Henry Jay Heimlich
Cirurgião do tórax, autor e professor estadunidense nascido em
Wilmington. Especialista em desordens digestivas, desenvolveu o
Heimlich Maneuver como um modo para salvar as vítimas de
engasgos. Inicialmente seu método foi recebido com desconfiança
pela maioria dos profissionais médicos, com o tempo passou a ser
considerado como muito eficiente. Também pregou que seu
método seria eficiente para salvar as vítimas de afogamento, mas
ainda há muita controvérsia sobre sua eficácia.
(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/HenryJay.html)
47. Como fazer a manobra?
Existem várias formas de se fazer
a manobra e isso depende da
faixa etária ou da complexidade
física do vitimado.
Para os adultos é indicado a
manobra de Heimlich, quando
em obstrução total.
Compressão abdominal até o
objeto ser expulso.
48.
49. Se a obstrução persistir?
Quando a vitima perder a
consciência posicionar,
cuidadosamente, em
decúbito dorsal e iniciar
compressões torácias
(RCP) 30:2, até mesmo
com pulso presente.
50. Quando for uma criança?
Nas criança, menores de 01 ano, não realizamos a
manobra de Heimlich, a técnica utilizada nestes casos
é a tapotagem.
Consiste em aplicar golpes no dorso e compressões
torácicas externas.
Em crianças acima de 01 ano, gestante e obesos
aplicar a compressão torácica, no mesmo local da
RCP.
52. FRATURAS
Primeiramente devemos ter em mente uma
consideração simples e bastante distinta entre:
entorce, luxação e fratura.
01 – Entorce – quando há o rompimento do
ligamento entre tendões nas articulações.
02 – Luxação – quando a articulação se desencaixa de
sua forma natural.
03 – Fratura – quando há uma quebra do osso.
56. TIPOS DE FRATURAS
SINAIS E SINTOMAS• 01 – FECHADAS
NÃO HÁ ROMPIMENTO DE
TECIDO (PELE).
• 02 – ABERTAS OU EXPOSTAS
ROMPIMNTO DO TECIDO(PELE)
COM EXPOSIÇÃO DO OSSO
FRATURADO.
• FORTE DOR LOCAL.
• EDEMA LOCAL.
• CREPTAÇÃO LOCAL.
• HEMATOMA.
• PARALISIA.
57.
58. MEDIDA PARA ATENDIMENTO
• IMOBILIZAÇÃO.
OBSERVAÇÃO
• PROCEDER A
IMOBILIZAÇÃO DA
MESMA FORMA
QUANDO SE TRATAR DE
ENTORCE , LUXAÇÃO E
FRATURA.
59. QUEIMADURAS
Queimadura é definida como uma lesão da pele
causada por um agente externo, com destruição
parcial ou total da mesma, em determinada extensão
da superfície corporal, em decorrência de traumas
térmico, elétrico, químico ou radioativo. A gravidade
e o prognóstico de uma queimadura são definidos
avaliando-se: agente causal, profundidade, extensão
da superfície corporal queimada, localização, idade,
doenças preexistentes e lesões associadas.
60. EPIDEMIOLOGIA
Ramo da medicina que estuda os
diferentes fatores que intervêm na
difusão e propagação de doenças, sua
frequência, seu modo de distribuição, sua
evolução e a colocação dos meios
necessários a sua prevenção.
• Estima-se que ocorrem um
milhão de acidentes com
queimaduras por ano no Brasil
• 2/3 dos acidentes ocorrem
dentro do ambiente domiciliar
• 58% das vítimas são
crianças(HGE)
• O principal agente causal é
líquido/alimento super
aquecido
CLASSIFICAÇÕES
Quanto ao agente causal
Físicos: temperatura: vapor,
objetos aquecidos, água quente,
chama, etc.
eletricidade : corrente elétrica,
raio, etc.
radiação : sol, aparelhos de raios
X, raios ultra-violetas, nucleares,
etc.
Químicos: produtos químicos:
ácidos, bases, álcool, gasolina,
etc. e
Biológicos: animais: lagarta-de-
fogo, água-viva, medusa, etc. e
vegetais : o látex de certas
plantas, urtiga, etc.
61. CLASSIFICAÇÃO
• Quanto a profundidade da lesão
1º Grau
Não sangra , geralmente seca
Rosa e toda inervada
Não passam da Epiderme
Queimadura de Sol(exemplo)
Hiperemia(Vermelhidão)
Dolorosa
Obs:Normalmente não chega na emergência
63. CLASSIFICAÇÃO
• Quanto a profundidade da lesão
2º Grau
Atinge derme
Úmida
Presença de Flictenas(Bolhas)
Retirar ou não?
Rosa, Hiperemia(Vermelhidão)
Dolorosa
Cura espontânea mais lenta,
com possibilidade de formação de cicatriz
65. Quanto a profundidade da lesão
3º Grau
Atinge todos os apêndices da pele
Ossos , musculos, nervos , vasos
Pouca ou nenhuma dor
Úmida
Cor Branca, Amarela ou Marrom
Não cicatriza espontaneamente,
necessita de enxerto
CLASSIFICAÇÃO
69. MEDIDAS PARA ATENDIMENTO
A – Avaliar o grau da queimadura;
B – Imergir a parte afetada em água limpa;
C – cobrir a área afetada com panos limpos;
OBSERVAÇÃO:
Caso haja formação de bolhas “não estourar”, pois
servem para hidratar o ferimento. É absolutamente
contra-indicado aplicar qualquer substância que não
seja água limpa e fria se possível, gelada, soro
fisiológico ou compressa úmida e limpa.
71. TRANSPORTE
Feito por equipe de resgate (Bombeiros ou samu)
treinada para esta fase do atendimento.
OBSERVAÇÃO GERAL
Monitorar à vítima qualificando e quantificando as
respirações e batimentos cardíacos.
72. PCR / RCP
PCR
parada cardio respiratória
Cessação dos batimentos cardíacos, ou quando o
músculo cardíaco apresenta-se em estado de
debilidade para assegurar a quantidade suficiente de
sangue à circulação, ocorrendo juntamente com a
parada respiratória.
OBSERVAÇÃO
É necessário diagnosticar a PCR e tratá-lá o mais
rápido possível dentro de um período de tempo não
superior a 3 min.
75. RCP
Reanimação cardio pulmonar.
Técnica empregada pra reativar a pequena
circulação (cérebro / coração) facilitando, por meio
externo a irrigação do cérebro com sangue
oxigenado.
76. PROCEDIMENTO
• Posicionar as mãos;
• Localizar o ponto de
pressão (externo);
• Exercer pressão local;
• Realizar 30
compressões por
minuto. Reavaliar a
cada cinco minutos.
77. “Os que desprezam os pequenos
acontecimentos, dificilmente farão grandes
descobertas, pequenos momentos mudam
grandes rotas”
JESUS o Mestre inesquecível
Augusto Cury
OBRIGADO