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Medica Oftalmologista CRM Nº- XXXXXXXX 
DAY Horc Hospital 
Especialtista em Etrabismo 
Agosto de 2014 
Medição do desvio no Estrabismo 1
•Para que a visão possa ser normal é 
necessário : 
 Perfeita correlação motora (condição prévia e ponto 
básico de apoio para o desenvolvimento sensorial); 
 Normalidade dos sistemas sensoriais de 
percepção e transmissão das imagens; 
 Elaboração de uma sensação única; 
Medição do desvio no Estrabismo 2
•Considerações sobre motilidade ocular 
Posições do olhar 
Medição do desvio no Estrabismo 3
•Considerações sobre motilidade ocular 
•Têm sempre como finalidade a visão binocular; 
• Partem do córtex frontal (voluntários) ou do córtex 
occipital (reflexos); 
• São de 4 tipos: 
•Versões (com conservação do paralelismo) 
•Vergências (sem conservação do paralelismo como 
convergência e divergência) 
•Reflexos (acomodação-convergência) 
•Posturais 
Medição do desvio no Estrabismo 4
•Considerações sobre motilidade ocular 
•Leis da motilidade ocular 
• Agonista-antagonista; 
• Sinergistas; 
• Lei Sherrington: inervação recíproca 
• Lei de Hering: inervação equitativa 
Medição do desvio no Estrabismo 5
•Considerações sensoriais: 
-Horóptero: plano no espaço externo onde objectos 
podem estimular pontos retinianos 
correspondentes de ambos os olhos, fora 
não há fusão; 
-Área de fusão de pannus: 
Zonas ligeiramente atrás e à frente onde a fusão 
ainda pode ser tolerada; 
Medição do desvio no Estrabismo 6
•Considerações sensoriais: 
- Visão binocular: 
Fixacção de 1 objecto através dos 2 olhos 
fixacção 
bifoveal 
Alcançam simultaneamente a área cortical onde se 
integram numa única imagem (fusão) 
Fusão sensorial: integração no SNC 
Fusão motora: alinhamento ocular 
Medição do desvio no Estrabismo 7
•Considerações sensoriais: 
- Estereopsia: 
Percepção da profundidade (3ª dimensão) 
Quando 2 objectos recaem a 1pequena distância a 
frente ou atrás do horóptero sofrem fusão em uma 
única imagem. 
Esta área designa-se Panum e as imagens aí 
formadas são únicas e tri-dimensionais 
Medição do desvio no Estrabismo 8
•Considerações sensoriais: 
-Direcção visual: 
-projecção de um determinado elemento retiniano numa 
direcção específica: 
•Principal: normalmente a visão foveal; 
•Secundária: pontos extra-foveias; 
-Projecção: ínterpretação subjectiva da posição de 1 objecto no 
espaço com base nos elementos retinianos 
estimulados; 
Medição do desvio no Estrabismo 9
•Considerações sensoriais: 
-Correspondência retiniana: áreas de cada retina que partilham a 
mesma direcção visual subjectiva 
A organização retino-tópica mantém-se na via 
visual até à convergência com neurónios 
binoculares específicos; 
Medição do desvio no Estrabismo 10
•Considerações sensoriais: 
• Uma vez perdido o paralelismo dos eixos oculares perde-se de 
imediato a visão binocular e surge: 
- Diplopia (1 objecto estimula 2 pontos retinianos não 
correspondentes) 
•duplicação dos objectos 
Medição do desvio no Estrabismo 11
•Considerações sensoriais: 
- Confusão (quando objectos ¹ estimulam pontos retinianos 
correspondentes) 
• escotoma fisiológico absoluto 
• Para evitar esta rivalidade retiniana surge a Neutralização que 
conduz a desvalorização sensorial da informação conflituosa 
Medição do desvio no Estrabismo 12
•Adaptação sensorial: 
•A) Supressão: inibição activa no córtex da imagem em piores condições 
- central vs periférica; 
- monocular vs alternante; 
- facultativa vs obrigatória; 
•B) Correspondência retiniana anómala: 
-elementos retinianos não correspondentes apresentam a mesma 
direcção visual; 
-adaptação sensorial positiva; 
-permite alguma visão binocular; 
•C) Ambliopia 
Medição do desvio no Estrabismo 13
•Adaptação motora: 
•A) Posição anormal da cabeça: 
-Inclinação da face; 
-Rotação da cabeça; 
-Elevação ou depressão do mento; 
Medição do desvio no Estrabismo 14
► Causas de pseudo-estrabismo: 
○ Epicantus; 
○ Distância inter-pupilar anormal; 
○ Ângulo Kappa; 
-fóvea normalmente está temporal ao pólo post. 
ângulo kappa + 
•ângulo kappa + grande exotropia 
•ângulo kappa negativo endotropia 
Medição do desvio no Estrabismo 15
 Motilidade Ocular 
•Ortofórico: sem desvio manifesto 
ou latente; 
•Ortotrópico: sem desvio 
manifesto 
Foria: quando se rompe 
a binocularidade 
Tropia: mantém-se 
em binocularidade 
Medição do desvio no Estrabismo 16
•Demonstração do desvio 
A) Teste Cover Simples: 
-oclusão do olho director; 
-avalia-se o olho destapado; 
-avalia as TROPIAS 
- ângulo mínimo; 
Nota: deve ser realizado com e sem correcção para longe e para perto 
Medição do desvio no Estrabismo 17
•Demonstração do desvio 
B) Teste Cover-uncover: 
-avaliação do olho que estava ocluído; 
-avalia as TROPIAS intermitentes, FORIA 
ou desvio dissociado; 
Nota: deve ser realizado com e sem correcção, para longe e para perto 
Medição do desvio no Estrabismo 18
•Demonstração do desvio 
C) Teste Cover-alternado : 
-avaliação do olho que estava ocluído; 
-avalia as TROPIAS , FORIA; 
-ângulos máximos; 
Nota: deve ser realizado com e sem correcção para longe e para perto 
Medição do desvio no Estrabismo 19
•Demonstração do desvio 
- Teste de BrÜckner 
•Oftalmoscópio directo: detecta reflexo vermelho em ambos olhos: 
- olho desviado tem reflexo mais vivo; 
- detecta mas não mede; 
- imp. para opacidades e anisometropia; 
Medição do desvio no Estrabismo 20
•Medição do desvio 
- Teste de Hirschberg 
- Teste de Krimsky 
- Oclusão alternada com prismas 
- Sinoptóforo 
- Sinoptómetro 
Medição do desvio no Estrabismo 21
•Medição do desvio 
- Teste de Hirschberg 
-fonte luminosa em frente e observar o seu reflexo em ambas as 
córneas 
• L OCALIZAÇÃO DESVIO 
-bordo da íris 12º - 15º 
-bordo - limbo 25º - 30º 
-limbo 45º 
-além do limbo 60º - 80º 
Cada mm =7º=14Δ 
Medição do desvio no Estrabismo 22
•Medição do desvio 
- Teste de Hirschberg 
centrado 
Endo 15º 
Endo 25º 
Exo 45º 
Medição do desvio no Estrabismo 23
•Medição do desvio 
- Teste de Krimsky 
-teste reflexo corneano + prismas; 
-usado em grandes ambliopias; 
-prismas em frente do olho bom aumento do poder prismático 
Mov lento do olho 
amblíope 
Medição do desvio no Estrabismo 24
•Medição do desvio 
Oclusão alternada com prismas 
- mais usado + rigoroso; 
- doente fixa um objecto prisma em frente de 1 olho e observa-se 
fazendo oclusão alternada. 
Medição do desvio no Estrabismo 25
•Medição do desvio 
Oclusão alternada com prismas 
-Aumento da potência prismática não há movimento do olho 
-Incomitância longe/perto?? 
▪erro refractivo?? 
Ângulo de desvio máximo 
Lentes de +3D em 
ambos os olhos 
Refractivo o ângulo de desvio para perto 
diminui, desaparece ou = longe. 
Nota: vértice prisma em direcção ao desvio Medição do desvio no Estrabismo 26
•Medição do desvio 
Oclusão alternada com prismas 
- •Se não há mov ocular e baixa visão Teste 4 dióptrias 
prismáticas 
A) Prisma base externa no olho dominante mov desse olho para o vértice 
A1) Criança sem prob visuais: olho volta a mov. para fora(mov. Re-fixação); 
A2) Criança com microestrabismo: olho desviado mov. mas não regressa. 
B) Prisma no olho desviado não há qualquer mov. de ambos os olhos. 
Nota: vértice prisma em direcção ao desvio Medição do desvio no Estrabismo 27
•Teste 4 dióptrias prismáticas 
Nota: vértice prisma em direcção ao desvio Medição do desvio no Estrabismo 28
•Medição do desvio 
-Sinoptófero 
-Pouco usado actualmente; 
-hipervaloriza os endodesvios; 
-hipovaloriza os exodesvios; 
-imp. nos desvios torsionais---- estudo m. oblíquos e verticais; 
-imagens semelhantes diferindo entre si num pormenor; 
-imagens são projectadas em áreas retinianas correspondentes; 
Medição do desvio no Estrabismo 29
•Medição do desvio 
-Sinoptófero 
-Graus de visão binocular no sinoptófero: 
1)- Percepção simultânea 
2)- Fusão 
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Medição do desvio no Estrabismo 30
•Medição subjectiva do desvio 
- requerem percepção simultânea; 
- não determina todo o desvio; 
- requerem cooperação; 
A) Asa de Maddox 
B) Estria Maddox 
Medição do desvio no Estrabismo 31
•Medição subjectiva do desvio 
A) Asa de Maddox 
-dissocia visão perto; 
-mede heteroforia; 
-OD vê a seta branca vertical e a seta vermelha horizontal; 
-OE vê números verticais e horizontais; 
Medição do desvio no Estrabismo 32
•Medição subjectiva do desvio 
A) Asa de Maddox 
- desvio vertical: n.º da intersecção da seta vermelha; 
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-cicloforia: pedir ao doente para deslocar a seta vermelha até ficar 
paralela com a linha de n.ºs horizontais; 
Medição do desvio no Estrabismo 33
•Medição subjectiva do desvio 
A) Estria de Maddox 
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-a) a estria é colocada no OD dissocia os 2 olhos: linha vertical OD 
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-b) a quantidade de dissociação é medida pela sobreposição das 2 
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-c) medição desvio: colocar prisma até linha sobrepor o ponto; 
Medição do desvio no Estrabismo 34
•Medição do desvio 
Medição do desvio no Estrabismo 35
Padrão de reflexão de Purkinje 
Medição do desvio no Estrabismo 36
Albert and Jakobiec, Principles and Practice of Ophthalmology 2nd 
edition, W.B. Saunders Company,2000; 
American Academy of Ophthalmology, Fundamentals and Principles 
of Ophthalmology, 2007-2008; 
Gerhard K.Lang Ophthalmology, A Pocket Textebook Atlas, 2nd 
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Jack J. Kanski, Clinical Ophthalmology, a Systematic Approach, 
Elsevier Limited, 2007; 
Myron Yanoff , Jay S. Duker , James J. Augsburger Ophthalmology 
2nd edition, Mosby; 2003; 
Prieto – Díaz, Julio; Strabismus, 1999, 4th ed., cap 1 pág. 8 – 31 
Rui Castela, Estrabismo, Lidel edições técnicas, 2006; 
Medição do desvio no Estrabismo 37

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Estrabismo

  • 1. Medica Oftalmologista CRM Nº- XXXXXXXX DAY Horc Hospital Especialtista em Etrabismo Agosto de 2014 Medição do desvio no Estrabismo 1
  • 2. •Para que a visão possa ser normal é necessário :  Perfeita correlação motora (condição prévia e ponto básico de apoio para o desenvolvimento sensorial);  Normalidade dos sistemas sensoriais de percepção e transmissão das imagens;  Elaboração de uma sensação única; Medição do desvio no Estrabismo 2
  • 3. •Considerações sobre motilidade ocular Posições do olhar Medição do desvio no Estrabismo 3
  • 4. •Considerações sobre motilidade ocular •Têm sempre como finalidade a visão binocular; • Partem do córtex frontal (voluntários) ou do córtex occipital (reflexos); • São de 4 tipos: •Versões (com conservação do paralelismo) •Vergências (sem conservação do paralelismo como convergência e divergência) •Reflexos (acomodação-convergência) •Posturais Medição do desvio no Estrabismo 4
  • 5. •Considerações sobre motilidade ocular •Leis da motilidade ocular • Agonista-antagonista; • Sinergistas; • Lei Sherrington: inervação recíproca • Lei de Hering: inervação equitativa Medição do desvio no Estrabismo 5
  • 6. •Considerações sensoriais: -Horóptero: plano no espaço externo onde objectos podem estimular pontos retinianos correspondentes de ambos os olhos, fora não há fusão; -Área de fusão de pannus: Zonas ligeiramente atrás e à frente onde a fusão ainda pode ser tolerada; Medição do desvio no Estrabismo 6
  • 7. •Considerações sensoriais: - Visão binocular: Fixacção de 1 objecto através dos 2 olhos fixacção bifoveal Alcançam simultaneamente a área cortical onde se integram numa única imagem (fusão) Fusão sensorial: integração no SNC Fusão motora: alinhamento ocular Medição do desvio no Estrabismo 7
  • 8. •Considerações sensoriais: - Estereopsia: Percepção da profundidade (3ª dimensão) Quando 2 objectos recaem a 1pequena distância a frente ou atrás do horóptero sofrem fusão em uma única imagem. Esta área designa-se Panum e as imagens aí formadas são únicas e tri-dimensionais Medição do desvio no Estrabismo 8
  • 9. •Considerações sensoriais: -Direcção visual: -projecção de um determinado elemento retiniano numa direcção específica: •Principal: normalmente a visão foveal; •Secundária: pontos extra-foveias; -Projecção: ínterpretação subjectiva da posição de 1 objecto no espaço com base nos elementos retinianos estimulados; Medição do desvio no Estrabismo 9
  • 10. •Considerações sensoriais: -Correspondência retiniana: áreas de cada retina que partilham a mesma direcção visual subjectiva A organização retino-tópica mantém-se na via visual até à convergência com neurónios binoculares específicos; Medição do desvio no Estrabismo 10
  • 11. •Considerações sensoriais: • Uma vez perdido o paralelismo dos eixos oculares perde-se de imediato a visão binocular e surge: - Diplopia (1 objecto estimula 2 pontos retinianos não correspondentes) •duplicação dos objectos Medição do desvio no Estrabismo 11
  • 12. •Considerações sensoriais: - Confusão (quando objectos ¹ estimulam pontos retinianos correspondentes) • escotoma fisiológico absoluto • Para evitar esta rivalidade retiniana surge a Neutralização que conduz a desvalorização sensorial da informação conflituosa Medição do desvio no Estrabismo 12
  • 13. •Adaptação sensorial: •A) Supressão: inibição activa no córtex da imagem em piores condições - central vs periférica; - monocular vs alternante; - facultativa vs obrigatória; •B) Correspondência retiniana anómala: -elementos retinianos não correspondentes apresentam a mesma direcção visual; -adaptação sensorial positiva; -permite alguma visão binocular; •C) Ambliopia Medição do desvio no Estrabismo 13
  • 14. •Adaptação motora: •A) Posição anormal da cabeça: -Inclinação da face; -Rotação da cabeça; -Elevação ou depressão do mento; Medição do desvio no Estrabismo 14
  • 15. ► Causas de pseudo-estrabismo: ○ Epicantus; ○ Distância inter-pupilar anormal; ○ Ângulo Kappa; -fóvea normalmente está temporal ao pólo post. ângulo kappa + •ângulo kappa + grande exotropia •ângulo kappa negativo endotropia Medição do desvio no Estrabismo 15
  • 16.  Motilidade Ocular •Ortofórico: sem desvio manifesto ou latente; •Ortotrópico: sem desvio manifesto Foria: quando se rompe a binocularidade Tropia: mantém-se em binocularidade Medição do desvio no Estrabismo 16
  • 17. •Demonstração do desvio A) Teste Cover Simples: -oclusão do olho director; -avalia-se o olho destapado; -avalia as TROPIAS - ângulo mínimo; Nota: deve ser realizado com e sem correcção para longe e para perto Medição do desvio no Estrabismo 17
  • 18. •Demonstração do desvio B) Teste Cover-uncover: -avaliação do olho que estava ocluído; -avalia as TROPIAS intermitentes, FORIA ou desvio dissociado; Nota: deve ser realizado com e sem correcção, para longe e para perto Medição do desvio no Estrabismo 18
  • 19. •Demonstração do desvio C) Teste Cover-alternado : -avaliação do olho que estava ocluído; -avalia as TROPIAS , FORIA; -ângulos máximos; Nota: deve ser realizado com e sem correcção para longe e para perto Medição do desvio no Estrabismo 19
  • 20. •Demonstração do desvio - Teste de BrÜckner •Oftalmoscópio directo: detecta reflexo vermelho em ambos olhos: - olho desviado tem reflexo mais vivo; - detecta mas não mede; - imp. para opacidades e anisometropia; Medição do desvio no Estrabismo 20
  • 21. •Medição do desvio - Teste de Hirschberg - Teste de Krimsky - Oclusão alternada com prismas - Sinoptóforo - Sinoptómetro Medição do desvio no Estrabismo 21
  • 22. •Medição do desvio - Teste de Hirschberg -fonte luminosa em frente e observar o seu reflexo em ambas as córneas • L OCALIZAÇÃO DESVIO -bordo da íris 12º - 15º -bordo - limbo 25º - 30º -limbo 45º -além do limbo 60º - 80º Cada mm =7º=14Δ Medição do desvio no Estrabismo 22
  • 23. •Medição do desvio - Teste de Hirschberg centrado Endo 15º Endo 25º Exo 45º Medição do desvio no Estrabismo 23
  • 24. •Medição do desvio - Teste de Krimsky -teste reflexo corneano + prismas; -usado em grandes ambliopias; -prismas em frente do olho bom aumento do poder prismático Mov lento do olho amblíope Medição do desvio no Estrabismo 24
  • 25. •Medição do desvio Oclusão alternada com prismas - mais usado + rigoroso; - doente fixa um objecto prisma em frente de 1 olho e observa-se fazendo oclusão alternada. Medição do desvio no Estrabismo 25
  • 26. •Medição do desvio Oclusão alternada com prismas -Aumento da potência prismática não há movimento do olho -Incomitância longe/perto?? ▪erro refractivo?? Ângulo de desvio máximo Lentes de +3D em ambos os olhos Refractivo o ângulo de desvio para perto diminui, desaparece ou = longe. Nota: vértice prisma em direcção ao desvio Medição do desvio no Estrabismo 26
  • 27. •Medição do desvio Oclusão alternada com prismas - •Se não há mov ocular e baixa visão Teste 4 dióptrias prismáticas A) Prisma base externa no olho dominante mov desse olho para o vértice A1) Criança sem prob visuais: olho volta a mov. para fora(mov. Re-fixação); A2) Criança com microestrabismo: olho desviado mov. mas não regressa. B) Prisma no olho desviado não há qualquer mov. de ambos os olhos. Nota: vértice prisma em direcção ao desvio Medição do desvio no Estrabismo 27
  • 28. •Teste 4 dióptrias prismáticas Nota: vértice prisma em direcção ao desvio Medição do desvio no Estrabismo 28
  • 29. •Medição do desvio -Sinoptófero -Pouco usado actualmente; -hipervaloriza os endodesvios; -hipovaloriza os exodesvios; -imp. nos desvios torsionais---- estudo m. oblíquos e verticais; -imagens semelhantes diferindo entre si num pormenor; -imagens são projectadas em áreas retinianas correspondentes; Medição do desvio no Estrabismo 29
  • 30. •Medição do desvio -Sinoptófero -Graus de visão binocular no sinoptófero: 1)- Percepção simultânea 2)- Fusão 3)- Estereopsia Medição do desvio no Estrabismo 30
  • 31. •Medição subjectiva do desvio - requerem percepção simultânea; - não determina todo o desvio; - requerem cooperação; A) Asa de Maddox B) Estria Maddox Medição do desvio no Estrabismo 31
  • 32. •Medição subjectiva do desvio A) Asa de Maddox -dissocia visão perto; -mede heteroforia; -OD vê a seta branca vertical e a seta vermelha horizontal; -OE vê números verticais e horizontais; Medição do desvio no Estrabismo 32
  • 33. •Medição subjectiva do desvio A) Asa de Maddox - desvio vertical: n.º da intersecção da seta vermelha; -devio horizontal: n.º da intersecção da seta branca; -cicloforia: pedir ao doente para deslocar a seta vermelha até ficar paralela com a linha de n.ºs horizontais; Medição do desvio no Estrabismo 33
  • 34. •Medição subjectiva do desvio A) Estria de Maddox - óculos com cilindros paralelos: convertem 1 ponto em 1 imagem linear; -a) a estria é colocada no OD dissocia os 2 olhos: linha vertical OD ponto branco OE -b) a quantidade de dissociação é medida pela sobreposição das 2 imagens usando prismas; -c) medição desvio: colocar prisma até linha sobrepor o ponto; Medição do desvio no Estrabismo 34
  • 35. •Medição do desvio Medição do desvio no Estrabismo 35
  • 36. Padrão de reflexão de Purkinje Medição do desvio no Estrabismo 36
  • 37. Albert and Jakobiec, Principles and Practice of Ophthalmology 2nd edition, W.B. Saunders Company,2000; American Academy of Ophthalmology, Fundamentals and Principles of Ophthalmology, 2007-2008; Gerhard K.Lang Ophthalmology, A Pocket Textebook Atlas, 2nd edition, Thieme,2006; Jack J. Kanski, Clinical Ophthalmology, a Systematic Approach, Elsevier Limited, 2007; Myron Yanoff , Jay S. Duker , James J. Augsburger Ophthalmology 2nd edition, Mosby; 2003; Prieto – Díaz, Julio; Strabismus, 1999, 4th ed., cap 1 pág. 8 – 31 Rui Castela, Estrabismo, Lidel edições técnicas, 2006; Medição do desvio no Estrabismo 37

Notas del editor

  1. Diagnósticas: 9 Cardinais: 6 Primária: 1
  2. Diagnósticas: 9 Cardinais: 6 Primária: 1
  3. Área fusão panus:imp para ter noçãode estereopsia
  4. Implica fusão motora e sensorial
  5. Implica fusão motora e sensorial
  6. Estimulos para supressão: diplopia, confusão e imagem enevoada CRA: harmoniosa ou não harmoniosa
  7. Estimulos para supressão: diplopia, confusão e imagem enevoada
  8. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  9. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  10. Oclusao deve demorar 1 a 2 seg Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  11. Anisometropia moderada a grave
  12. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  13. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  14. Teste pouco fiável: Olho director é que faz a versão e o outro olho só acompanha
  15. Teste 4 diop prism: 1 prisma destes em cada olho Micoestrabismos Teste diferencia fixação bifoveal de escotoma de supressão central Testecver prismático simultaneo: Filtro e prismas em simultaneo Imp para microtropias
  16. Teste 4 diop prism: 1 prisma destes em cada olho Micoestrabismos Teste diferencia fixação bifoveal de escotoma de supressão central Testecver prismático simultaneo: Filtro e prismas em simultaneo Imp para microtropias Esq:Fixação bifoveal: mov refixação Dta: descvio esq com escotoma supressão central
  17. 2 tubos clinidrico com angulo desviado à dta e lente +6,5D
  18. 2 tubos clinidrico com angulo desviado à dta e lente +6,5D
  19. De pouco interesse
  20. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  21. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  22. Não distingue foria de tropia Imagem linear: 90º em relação aos cilindros; Desvios horizontais: cilindros horizontais Desvios verticais:cilindros verticais
  23. Verificamos 1º o comportamento do olho destapado: A)Se não mov: Estria dupla de Maddox: determina ciclodesvios; A1- estrabismo olho ocluído A2-fixação excêntrica A3-não há desvio
  24. Padrões de reflexão---ang desvio ou Kapp determ usando fórmulas.