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TRANSTORNO DO HUMOR :
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
MARCIA FERNANDA E SAMANNTHA LARA
INTRODUÇÃO
 O conceito de transtorno do humor segundo
Laranjeira(1996) “é aplicado a um grupo de
condições clínicas nas quais uma polarização
do humor tanto para depressão quanto para
elação é proeminente”. Ele ainda refere que
“o transtorno do humor é patológico quando
existe uma constelação de sinais e sintomas
(síndrome) com duração e gravidade tais que
levam a uma perda substancial da
capacidade funcional do indivíduo.”
OBJETIVO
 Objetivou-se com esse estudo de caso
estudar o transtorno afetivo bipolar e toda a
sintomatologia que cerca essa síndrome do
humor.

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
 M.J.S.A., sexo feminino, 28 anos, lavradora,
evangélica, fundamental incompleto, reside
com companheiro e 04 filhos à Rua 19, Casa
62 no povoado Km 17 Codó – MA.
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL
 Paciente admitida no dia 06 de novembro de
2009 em um Hospital Psiquiátrico de
referência em Teresina-Pi (Hospital Areolino
de Abreu) tendo como queixa principal
agitação, agressividade, discurso desconexo
e insônia de início súbito a mais ou menos
sete dias. Os primeiros sintomas da
patologia surgiram aos 25 anos de idade
sendo internada nesse mesmo hospital,
porém sem acompanhamento após a alta.
DIAGNÓSTICO DA PATOLOGIA
 A patologia que o paciente apresenta é um
tipo de Transtorno de Humor:
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR.
 O CID da patologia é F-31.0 (Transtorno
Afetivo Bipolar episódio atual hipomaníaco).
TRATAMENTO
06.11.09 :
 1.Ácido Valpróico (Depakene®) 500mg (1+0+1). É um
anticonvulsivante com bom efeito antimaníaco e estabilizadores
do humor.
 2.Risperidona (Risperdal®) 2mg (1+0+1). Antipsicótico atípico .
Indicado no tratamento das psicoses esquizofrênicas agudas e
crônicas e de outros distúrbios psicóticos nos quais os sintomas
positivos (tais como alucinações, delírios, distúrbios do
pensamento, hostilidade, desconfiança) e/ou negativos (tais como
embotamento afetivo, isolamento emocional e social, pobreza de
discurso) são proeminentes. Também alivia outros sintomas
afetivos associados à esquizofrenia (tais como depressão,
sentimentos de culpa, ansiedade).
 3.Clonazepam (Rivotril ®) 0,5mg BZD (1+1+1): Benzodiazepínico
anticonvulsivante. Inibição leve das funções do SNC permitindo
assim uma ação anticonvulsivante, alguma sedação, relaxamento
muscular e efeito tranqüilizante. Usado no tratamento de
pacientes com mania, transtorno obsessivo-compulsivo e
síndrome do pânico.
TRATAMENTO
06.11.09
Momento de agitação:
 4.Amplictil (Clorpromazina) 25mg: Antipsicótico,
possui uma ação estabilizadora no sistema nervoso
central e periférico e uma ação depressora seletiva
sobre o SNC, permitindo, assim, o controle dos mais
variados tipos de excitação.
 5.Fernegan (Prometazina) 25mg, IM: é um
anticolinérgico e anti-histamínico. É usado em
psiquiatria para combater o efeito colateral dos
antipsicóticos e para induzir ao sono.
TRATAMENTO
07.11.09:
 1.Haldol (Haloperidol) 5mg (1+0+1); : é um
antipsicótico,bloqueador potente dos receptores
dopaminérgicos centrais e classificado como um
neuroléptico incisivo.
 2.Fernegan (Prometazina) 25mg (1+1+1);
 3.Amplictil (Clorpromazina) 25mg, IM;
TRATAMENTO
08.11.09:
 1. Haldol (Haloperidol) 5mg (1+0+1);
 2.Fernegan (Prometazina) 25mg (1+1+1);
 3.Diazepam (Valium®) 5mg (1+1+1). É um
tipo de benzodiazepínico onde o principal
efeito é o relaxamento.
 OBS:Essa medicação foi mantida no
tratamento.
TRATAMENTO
12.11.09
 Foi acrescido à prescrição carbamazepina
(Tegretol) 200mg (1+1+1): é um
fármaco anticonvulsivante; antinevrálgico;
antimania; antidiurético; antipsicótico
antiepiléptico
13,14 e 15.11.09:
 Mantida a prescrição
TRATAMENTO
16,17.11.09:
 Foi acrescida a prescrição carbolitium300mg
(1+0+1): é o carbonato de lítio,
 Indicado no tratamento de episódios
maníacos nos transtornos bipolares; no
tratamento de manutenção de indivíduos
com transtorno bipolar, diminuindo a
freqüência dos episódios maníacos e a
intensidade destes quadros;
REVISÃO DA LITERATURA
CONCEITO
 É um transtorno de comportamento,
caracterizado por fases de depressão
alternadas com fases de euforia (mania ou
hipomania), intercaladas por períodos de
normalidade ao longo da vida. Pode ser
acompanhado por sintomas psicóticos.
ETIOLOGIA
 A base da causa para a doença bipolar do
humor não é inteiramente conhecida, assim
como não o é para os demais distúrbios do
humor.
 Fatores biológicos (relativos a
neurotransmissores cerebrais); Em geral,
fatores biológicos podem determinar como o
indivíduo reage aos estressores psicológicos e
sociais, mantendo a normalidade ou
desencadeando doença.
 Fatores Psicossociais; somam-se no
EPIDEMIOLOGIA
 O início do distúrbio é de 18 anos nos homens
e 20 anos nas mulheres;
 Incidência :1,2 mulheres para 1 homem
 Estudos constataram que indivíduos casados
tinham taxas significativamente mais baixas de
TAB que solteiros ou divorciados, o que
possivelmente reflete as conseqüências da
doença;
 O distúrbio bipolar parece ocorrer mais
frequentemente nas classes sociais mais altas;
 Não há relação do distúrbio em raças;
EPIDEMIOLOGIA
 Taxa anual de incidência para transtorno bipolar é
de 20%;
 o risco de TAB é consistentemente aumentado em
parentes de primeiro grau;
 Indivíduos acometidos têm maiores taxas de
desemprego e estão mais sujeitos a utilizarem
serviços médicos e serem hospitalizados;
 Estudos mostraram que a maioria das pessoas
(56%) transtornos mentais apresentavam co-
morbidade com outras condições psiquiátricas;
SINAIS E SINTOMAS
Fase depressiva:
 Humor melancólico, depressivo;
 Perda de interesse ou prazer em atividades habitualmente
interessantes;
 Sentimentos de tristeza, vazio, ou aparência
chorosa/melancólica;
 Perda ou aumento de apetite/peso, mesmo sem estar de dieta;
 Fadiga ou perda de energia;
 Sentimentos de falta de esperança, culpa excessiva ou
pessimismo;
 Dificuldade de concentração, de se lembrar das coisas, de tomar
decisões, para pensar ou concentrar-se.
 Pensamentos de morte ou suicídio, planejamento ou tentativas
de suicídio;
 Dores ou outros sintomas corporais persistentes, não provocados
por doenças ou lesões físicas.
 Alteração do padrão de sono;
 Agitação ou retardo psicomotor;
SINAIS E SINTOMAS FASE MANÍACA
 Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria exagerada e
duradoura;
 Extrema irritabilidade, impaciência ou “pavio muito curto”;
 Aumento de energia, da atividade, começando muitas coisas ao mesmo tempo
sem conseguir terminá-las; Agitação, inquietação física e mental;
 Otimismo e confiança exageradas;
 Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou poderes, acreditando possuir
muitos dons ou poderes especiais;
 Pensamentos acelerados, fala muito rápida, pulando de uma idéia para outra,
tagarelice;
 Facilidade em se distrair, incapacidade de se concentrar;
 Comportamento inadequado, provocador, intrometido, agressivo ou de risco;
 Idéias grandiosas;
 Insônia e pouca necessidade de sono.
 Completamente seguro de suas opiniões e pronto a falar com convicção sobre
qualquer coisa ou assunto; as idéias emergem de modo fácil e fluido.
 OBS:Em casos mais graves: Delírios e alucinações; Idéias suicidas; Abuso de
álcool ou drogas; Desinibição exagerada
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico da doença bipolar do humor
deve ser feito por um médico psiquiátrico
baseado nos sintomas do paciente. Não há
exames de imagem ou laboratoriais que
auxiliem o diagnóstico.
 Sintomatologia;
 Informações sobre a existência de outro
familiar com sintomas semelhantes;
 Fatores de estresse;
 Estar atento se o nível de realização das
atividades do dia-a-dia esteja comprometido.
DIAGNÓSTICO
 Nem todos os sintomas precisam estar
presentes para se diagnosticar a patologia;
 É necessário que sejam documentados pelo
menos dois episódios, sendo um deles de
mania.
 Ocorrência, no passado, de ao menos um
episódio afetivo maníaco, hipomaníaco ou misto
bem documentado, e episódio atual
caracterizado pela presença simultânea de
sintomas maníacos e depressivos ou por uma
alternância rápida de sintomas maníacos e
PROGNÓSTICO
 Por ser uma doença crônica requer controle efetivo
por toda. A medicação acompanhará o paciente por
toda a vida. A análise e a psicoterapia devem
também ser feitas sempre acompanhando o estado
de humor do paciente.
Todo prognóstico (evolução da doença) depende de:
 Do enfoque e acompanhamento terapêutico;
 Da forma em que o paciente conduzir seu
processo;
 Do apoio e suporte familiar quando possível;
PROGNÓSTICO
 Indicadores de bom prognóstico: Episódios leves,
ausência de sintomas psicóticos e uma curta estadia
hospitalar, duração curta dos episódios maníacos,
início tardio, poucos pensamento suicidas e poucos
problemas médicos ou psiquiátricos;
 Indicadores de mau prognóstico: Coexistência de
transtorno distímico, abuso de álcool, sintomas de
transtorno da ansiedade, e história de mais de uma
hospitalização; Fraco estado ocupacional pré-
mórbido, dependência de álcool, aspectos psicóticos,
características depressivas entre os episódios
depressivos e sexo feminino
TRATAMENTO
Fase aguda:
 Farmacoterapia:
Depressão: antidepressivos (inibidores da recaptura
da serotonina, inibidores da IMAO); antidepressivo
mais estabilizador de humor;
Mania: lítio, ácido valpróico (Depakene),
Antipsicóticos, tranquilizantes.
 ECT
Fase de manutenção:
 Medicação;
 Orientação;
 A educação do paciente e da família sobre a doença,
suas conseqüências e seu tratamento.
 Psicoterapia (individual e de grupo).
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
 O enfermeiro deve utilizar técnicas de
comunicação terapêutica;
 Estimular o paciente a expressar seus
sentimentos;
 Deve ter uma atitude não crítica;
 Deve aceitar o paciente;
 Saber ouvir e ajudá-lo a tomar decisões;
 Dar apoio ao paciente.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Fase depressiva:
 Assumir responsabilidades pela segurança do
paciente;
 Deve estimulá-lo a falar, para que possa verbalizar
seus sentimentos e idéias de auto-depreciação;
 Avaliar seu nível de esperança;
 Deve usar frases curtas e claras;
 Usar o silêncio;
 Ocupar e socializar o paciente são formas de elevar
a auto-estima;
 Comentar positivamente suas conquistas;
 Observar sono e verificar problemas somáticos;
 Observar a alimentação e o auto-cuidado.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Fase maníaca:
 Deve-se ter uma observação constante e relato das
manifestações de comportamento do paciente;
 O maníaco deve permanecer em local com poucos
pacientes e o ambiente deve ser o mais tranqüilo
possível, com o mínimo de estímulos;
 Ouvir reflexivamente;
 Deve-se usar tom baixo de voz, frases curtas e
linguagem clara;
 Tentar manter seu discurso coerente;
 Impor limites;
 Ajudá-lo em sua higiene;
 Evitar que seja alvo de zombaria;
 Orientação à família;
EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM
 12.11.09:Calma,consciente,orientada auto e
alopsiquicamente,receptiva ao diálogo, logorréica,
discurso conexo, com delírios místicos e de
grandeza. Sem queixas. Aceita bem a dieta e a
medicação.Sono satisfatório. Higiene precária.
 17.11.09:Calma, consciente, orientada auto e
alopsiquicamente, receptiva ao diálogo, logorréica,
discurso conexo, com delírios místicos e de
grandeza. Sem queixas. Aceita bem a dieta e a
medicação.Sono satisfatório.Higiene satisfatória.
 24.11.09: Calma, consciente, orientada auto e
alopsiquicamente, receptiva ao diálogo, logorréica,
discurso conexo. Sem queixas. Aceita bem a dieta e
a medicação. Sono satisfatório. Higiene satisfatória
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:
 Interação social prejudicada evidenciado por
interação disfuncional com outras pessoas
relacionado a processos de pensamentos
perturbados;
 Disposição para aumento do auto cuidado
definida por expressar desejo de aumentar o
autocuidado;
Problemas identificados:
 Paciente violentada (agredida) pelo
companheiro;
 Baixa escolaridade;
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
 Informar ao paciente quanto à importância
do tratamento;
 Dar orientações quanto ao lazer;
 Orientar quanto à dieta;
 Orientar quanto às medicações;
CASO X LITERATURA
 Ausência de relação íntima e de confiança com o
cônjuge ou qualquer pessoa próxima e desemprego
X Paciente com crises conjugais, segundo
casamento, trabalhadora informal;
 Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou
poderes, acreditando possuir muitos dons ou
poderes especiais X Paciente relata ser enviada para
disseminar a paz, que veio ao hospital para acalmar
os pacientes, “vim trazer a paz para esse lugar” ;
 Completamente seguro de suas opiniões e pronto a
falar com convicção sobre qualquer coisa ou assunto
X Paciente diz ser capaz de falar sobre qualquer
assunto, “calo a boca de qualquer doutor”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O transtorno afetivo bipolar é de natureza
decorrente e repete-se de tempos em tempos,
sendo a interação enfermeira-paciente de
fundamental importância, pois com um bom
relacionamento podemos conhecer melhor o
paciente, a fim de que ele tenha confiança para
expressar seus sentimentos e, a partir daí,
possamos traçar um plano de cuidados
individualizado, objetivando sempre a melhora do
paciente.
Em Picos João Claudio revela que sofre de Transtorno Bipolar
O humorista João Cláudio Moreno revelou durante show em Picos que sofre de distúrbio bipolar, transtorno psíquico que altera o humor da pessoa
Wallysson Bernardes
17/08/2009
Ilustração
Humorista João Cláudio Moreno
O humorista João Cláudio Moreno revelou durante show em Picos que sofre de
distúrbio bipolar, transtorno psíquico que altera o humor da pessoa, deixando-a ora
eufórica, ora deprimida. Ao final do espetáculo realizado no último sábado dia 15 no
Centro Esportivo Cultural Santa Rita, o humorista desabafou e disse “que muitas vezes
triste tem que fazer os outros sorrirem”.
O espetáculo que fez parte do projeto Terapia do Riso, seguindo a temporada de
grandes produções, foi mais um, dos shows promovidos há mais de 10 anos pela
psicóloga Graça Moura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 LIMA, M.S. de; Tassi, J.; Novo, I.P.; Mari, J.J.
Epidemiologia do transtorno bipolar. Rev.
Psiq. Clín. 32, supl 1; 15-20, 2005. Acessado
em 29/11/2009.
 MARTINS, L.M.M. Assistência de
enfermagem a pacientes com desordem
bipolar e sentimentos da estudante de
enfermagem: Estudo de Caso. Rev. Esc. Enf.
USP, v. 33, n. 4, p. 421-7, dez. 1999.
 ALMEIDA, O. P.; LARANJEIRA, R. (Colab.);
DRATCU, L. (Colab.). Manual de psiquiatria.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

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Transtorno afetivo bipolar

  • 1. TRANSTORNO DO HUMOR : TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR MARCIA FERNANDA E SAMANNTHA LARA
  • 2. INTRODUÇÃO  O conceito de transtorno do humor segundo Laranjeira(1996) “é aplicado a um grupo de condições clínicas nas quais uma polarização do humor tanto para depressão quanto para elação é proeminente”. Ele ainda refere que “o transtorno do humor é patológico quando existe uma constelação de sinais e sintomas (síndrome) com duração e gravidade tais que levam a uma perda substancial da capacidade funcional do indivíduo.”
  • 3. OBJETIVO  Objetivou-se com esse estudo de caso estudar o transtorno afetivo bipolar e toda a sintomatologia que cerca essa síndrome do humor. 
  • 4. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE  M.J.S.A., sexo feminino, 28 anos, lavradora, evangélica, fundamental incompleto, reside com companheiro e 04 filhos à Rua 19, Casa 62 no povoado Km 17 Codó – MA.
  • 5. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL  Paciente admitida no dia 06 de novembro de 2009 em um Hospital Psiquiátrico de referência em Teresina-Pi (Hospital Areolino de Abreu) tendo como queixa principal agitação, agressividade, discurso desconexo e insônia de início súbito a mais ou menos sete dias. Os primeiros sintomas da patologia surgiram aos 25 anos de idade sendo internada nesse mesmo hospital, porém sem acompanhamento após a alta.
  • 6. DIAGNÓSTICO DA PATOLOGIA  A patologia que o paciente apresenta é um tipo de Transtorno de Humor: TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR.  O CID da patologia é F-31.0 (Transtorno Afetivo Bipolar episódio atual hipomaníaco).
  • 7. TRATAMENTO 06.11.09 :  1.Ácido Valpróico (Depakene®) 500mg (1+0+1). É um anticonvulsivante com bom efeito antimaníaco e estabilizadores do humor.  2.Risperidona (Risperdal®) 2mg (1+0+1). Antipsicótico atípico . Indicado no tratamento das psicoses esquizofrênicas agudas e crônicas e de outros distúrbios psicóticos nos quais os sintomas positivos (tais como alucinações, delírios, distúrbios do pensamento, hostilidade, desconfiança) e/ou negativos (tais como embotamento afetivo, isolamento emocional e social, pobreza de discurso) são proeminentes. Também alivia outros sintomas afetivos associados à esquizofrenia (tais como depressão, sentimentos de culpa, ansiedade).  3.Clonazepam (Rivotril ®) 0,5mg BZD (1+1+1): Benzodiazepínico anticonvulsivante. Inibição leve das funções do SNC permitindo assim uma ação anticonvulsivante, alguma sedação, relaxamento muscular e efeito tranqüilizante. Usado no tratamento de pacientes com mania, transtorno obsessivo-compulsivo e síndrome do pânico.
  • 8. TRATAMENTO 06.11.09 Momento de agitação:  4.Amplictil (Clorpromazina) 25mg: Antipsicótico, possui uma ação estabilizadora no sistema nervoso central e periférico e uma ação depressora seletiva sobre o SNC, permitindo, assim, o controle dos mais variados tipos de excitação.  5.Fernegan (Prometazina) 25mg, IM: é um anticolinérgico e anti-histamínico. É usado em psiquiatria para combater o efeito colateral dos antipsicóticos e para induzir ao sono.
  • 9. TRATAMENTO 07.11.09:  1.Haldol (Haloperidol) 5mg (1+0+1); : é um antipsicótico,bloqueador potente dos receptores dopaminérgicos centrais e classificado como um neuroléptico incisivo.  2.Fernegan (Prometazina) 25mg (1+1+1);  3.Amplictil (Clorpromazina) 25mg, IM;
  • 10. TRATAMENTO 08.11.09:  1. Haldol (Haloperidol) 5mg (1+0+1);  2.Fernegan (Prometazina) 25mg (1+1+1);  3.Diazepam (Valium®) 5mg (1+1+1). É um tipo de benzodiazepínico onde o principal efeito é o relaxamento.  OBS:Essa medicação foi mantida no tratamento.
  • 11. TRATAMENTO 12.11.09  Foi acrescido à prescrição carbamazepina (Tegretol) 200mg (1+1+1): é um fármaco anticonvulsivante; antinevrálgico; antimania; antidiurético; antipsicótico antiepiléptico 13,14 e 15.11.09:  Mantida a prescrição
  • 12. TRATAMENTO 16,17.11.09:  Foi acrescida a prescrição carbolitium300mg (1+0+1): é o carbonato de lítio,  Indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno bipolar, diminuindo a freqüência dos episódios maníacos e a intensidade destes quadros;
  • 13. REVISÃO DA LITERATURA CONCEITO  É um transtorno de comportamento, caracterizado por fases de depressão alternadas com fases de euforia (mania ou hipomania), intercaladas por períodos de normalidade ao longo da vida. Pode ser acompanhado por sintomas psicóticos.
  • 14. ETIOLOGIA  A base da causa para a doença bipolar do humor não é inteiramente conhecida, assim como não o é para os demais distúrbios do humor.  Fatores biológicos (relativos a neurotransmissores cerebrais); Em geral, fatores biológicos podem determinar como o indivíduo reage aos estressores psicológicos e sociais, mantendo a normalidade ou desencadeando doença.  Fatores Psicossociais; somam-se no
  • 15. EPIDEMIOLOGIA  O início do distúrbio é de 18 anos nos homens e 20 anos nas mulheres;  Incidência :1,2 mulheres para 1 homem  Estudos constataram que indivíduos casados tinham taxas significativamente mais baixas de TAB que solteiros ou divorciados, o que possivelmente reflete as conseqüências da doença;  O distúrbio bipolar parece ocorrer mais frequentemente nas classes sociais mais altas;  Não há relação do distúrbio em raças;
  • 16. EPIDEMIOLOGIA  Taxa anual de incidência para transtorno bipolar é de 20%;  o risco de TAB é consistentemente aumentado em parentes de primeiro grau;  Indivíduos acometidos têm maiores taxas de desemprego e estão mais sujeitos a utilizarem serviços médicos e serem hospitalizados;  Estudos mostraram que a maioria das pessoas (56%) transtornos mentais apresentavam co- morbidade com outras condições psiquiátricas;
  • 17. SINAIS E SINTOMAS Fase depressiva:  Humor melancólico, depressivo;  Perda de interesse ou prazer em atividades habitualmente interessantes;  Sentimentos de tristeza, vazio, ou aparência chorosa/melancólica;  Perda ou aumento de apetite/peso, mesmo sem estar de dieta;  Fadiga ou perda de energia;  Sentimentos de falta de esperança, culpa excessiva ou pessimismo;  Dificuldade de concentração, de se lembrar das coisas, de tomar decisões, para pensar ou concentrar-se.  Pensamentos de morte ou suicídio, planejamento ou tentativas de suicídio;  Dores ou outros sintomas corporais persistentes, não provocados por doenças ou lesões físicas.  Alteração do padrão de sono;  Agitação ou retardo psicomotor;
  • 18. SINAIS E SINTOMAS FASE MANÍACA  Humor excessivamente animado, exaltado, eufórico, alegria exagerada e duradoura;  Extrema irritabilidade, impaciência ou “pavio muito curto”;  Aumento de energia, da atividade, começando muitas coisas ao mesmo tempo sem conseguir terminá-las; Agitação, inquietação física e mental;  Otimismo e confiança exageradas;  Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou poderes, acreditando possuir muitos dons ou poderes especiais;  Pensamentos acelerados, fala muito rápida, pulando de uma idéia para outra, tagarelice;  Facilidade em se distrair, incapacidade de se concentrar;  Comportamento inadequado, provocador, intrometido, agressivo ou de risco;  Idéias grandiosas;  Insônia e pouca necessidade de sono.  Completamente seguro de suas opiniões e pronto a falar com convicção sobre qualquer coisa ou assunto; as idéias emergem de modo fácil e fluido.  OBS:Em casos mais graves: Delírios e alucinações; Idéias suicidas; Abuso de álcool ou drogas; Desinibição exagerada
  • 19. DIAGNÓSTICO  O diagnóstico da doença bipolar do humor deve ser feito por um médico psiquiátrico baseado nos sintomas do paciente. Não há exames de imagem ou laboratoriais que auxiliem o diagnóstico.  Sintomatologia;  Informações sobre a existência de outro familiar com sintomas semelhantes;  Fatores de estresse;  Estar atento se o nível de realização das atividades do dia-a-dia esteja comprometido.
  • 20. DIAGNÓSTICO  Nem todos os sintomas precisam estar presentes para se diagnosticar a patologia;  É necessário que sejam documentados pelo menos dois episódios, sendo um deles de mania.  Ocorrência, no passado, de ao menos um episódio afetivo maníaco, hipomaníaco ou misto bem documentado, e episódio atual caracterizado pela presença simultânea de sintomas maníacos e depressivos ou por uma alternância rápida de sintomas maníacos e
  • 21. PROGNÓSTICO  Por ser uma doença crônica requer controle efetivo por toda. A medicação acompanhará o paciente por toda a vida. A análise e a psicoterapia devem também ser feitas sempre acompanhando o estado de humor do paciente. Todo prognóstico (evolução da doença) depende de:  Do enfoque e acompanhamento terapêutico;  Da forma em que o paciente conduzir seu processo;  Do apoio e suporte familiar quando possível;
  • 22. PROGNÓSTICO  Indicadores de bom prognóstico: Episódios leves, ausência de sintomas psicóticos e uma curta estadia hospitalar, duração curta dos episódios maníacos, início tardio, poucos pensamento suicidas e poucos problemas médicos ou psiquiátricos;  Indicadores de mau prognóstico: Coexistência de transtorno distímico, abuso de álcool, sintomas de transtorno da ansiedade, e história de mais de uma hospitalização; Fraco estado ocupacional pré- mórbido, dependência de álcool, aspectos psicóticos, características depressivas entre os episódios depressivos e sexo feminino
  • 23. TRATAMENTO Fase aguda:  Farmacoterapia: Depressão: antidepressivos (inibidores da recaptura da serotonina, inibidores da IMAO); antidepressivo mais estabilizador de humor; Mania: lítio, ácido valpróico (Depakene), Antipsicóticos, tranquilizantes.  ECT Fase de manutenção:  Medicação;  Orientação;  A educação do paciente e da família sobre a doença, suas conseqüências e seu tratamento.  Psicoterapia (individual e de grupo).
  • 24. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM  O enfermeiro deve utilizar técnicas de comunicação terapêutica;  Estimular o paciente a expressar seus sentimentos;  Deve ter uma atitude não crítica;  Deve aceitar o paciente;  Saber ouvir e ajudá-lo a tomar decisões;  Dar apoio ao paciente.
  • 25. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Fase depressiva:  Assumir responsabilidades pela segurança do paciente;  Deve estimulá-lo a falar, para que possa verbalizar seus sentimentos e idéias de auto-depreciação;  Avaliar seu nível de esperança;  Deve usar frases curtas e claras;  Usar o silêncio;  Ocupar e socializar o paciente são formas de elevar a auto-estima;  Comentar positivamente suas conquistas;  Observar sono e verificar problemas somáticos;  Observar a alimentação e o auto-cuidado.
  • 26. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Fase maníaca:  Deve-se ter uma observação constante e relato das manifestações de comportamento do paciente;  O maníaco deve permanecer em local com poucos pacientes e o ambiente deve ser o mais tranqüilo possível, com o mínimo de estímulos;  Ouvir reflexivamente;  Deve-se usar tom baixo de voz, frases curtas e linguagem clara;  Tentar manter seu discurso coerente;  Impor limites;  Ajudá-lo em sua higiene;  Evitar que seja alvo de zombaria;  Orientação à família;
  • 27. EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM  12.11.09:Calma,consciente,orientada auto e alopsiquicamente,receptiva ao diálogo, logorréica, discurso conexo, com delírios místicos e de grandeza. Sem queixas. Aceita bem a dieta e a medicação.Sono satisfatório. Higiene precária.  17.11.09:Calma, consciente, orientada auto e alopsiquicamente, receptiva ao diálogo, logorréica, discurso conexo, com delírios místicos e de grandeza. Sem queixas. Aceita bem a dieta e a medicação.Sono satisfatório.Higiene satisfatória.  24.11.09: Calma, consciente, orientada auto e alopsiquicamente, receptiva ao diálogo, logorréica, discurso conexo. Sem queixas. Aceita bem a dieta e a medicação. Sono satisfatório. Higiene satisfatória
  • 28. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:  Interação social prejudicada evidenciado por interação disfuncional com outras pessoas relacionado a processos de pensamentos perturbados;  Disposição para aumento do auto cuidado definida por expressar desejo de aumentar o autocuidado; Problemas identificados:  Paciente violentada (agredida) pelo companheiro;  Baixa escolaridade;
  • 29. PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM:  Informar ao paciente quanto à importância do tratamento;  Dar orientações quanto ao lazer;  Orientar quanto à dieta;  Orientar quanto às medicações;
  • 30. CASO X LITERATURA  Ausência de relação íntima e de confiança com o cônjuge ou qualquer pessoa próxima e desemprego X Paciente com crises conjugais, segundo casamento, trabalhadora informal;  Crenças irreais sobre as próprias capacidades ou poderes, acreditando possuir muitos dons ou poderes especiais X Paciente relata ser enviada para disseminar a paz, que veio ao hospital para acalmar os pacientes, “vim trazer a paz para esse lugar” ;  Completamente seguro de suas opiniões e pronto a falar com convicção sobre qualquer coisa ou assunto X Paciente diz ser capaz de falar sobre qualquer assunto, “calo a boca de qualquer doutor”.
  • 31. CONSIDERAÇÕES FINAIS  O transtorno afetivo bipolar é de natureza decorrente e repete-se de tempos em tempos, sendo a interação enfermeira-paciente de fundamental importância, pois com um bom relacionamento podemos conhecer melhor o paciente, a fim de que ele tenha confiança para expressar seus sentimentos e, a partir daí, possamos traçar um plano de cuidados individualizado, objetivando sempre a melhora do paciente.
  • 32. Em Picos João Claudio revela que sofre de Transtorno Bipolar O humorista João Cláudio Moreno revelou durante show em Picos que sofre de distúrbio bipolar, transtorno psíquico que altera o humor da pessoa Wallysson Bernardes 17/08/2009 Ilustração Humorista João Cláudio Moreno O humorista João Cláudio Moreno revelou durante show em Picos que sofre de distúrbio bipolar, transtorno psíquico que altera o humor da pessoa, deixando-a ora eufórica, ora deprimida. Ao final do espetáculo realizado no último sábado dia 15 no Centro Esportivo Cultural Santa Rita, o humorista desabafou e disse “que muitas vezes triste tem que fazer os outros sorrirem”. O espetáculo que fez parte do projeto Terapia do Riso, seguindo a temporada de grandes produções, foi mais um, dos shows promovidos há mais de 10 anos pela psicóloga Graça Moura.
  • 33. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  LIMA, M.S. de; Tassi, J.; Novo, I.P.; Mari, J.J. Epidemiologia do transtorno bipolar. Rev. Psiq. Clín. 32, supl 1; 15-20, 2005. Acessado em 29/11/2009.  MARTINS, L.M.M. Assistência de enfermagem a pacientes com desordem bipolar e sentimentos da estudante de enfermagem: Estudo de Caso. Rev. Esc. Enf. USP, v. 33, n. 4, p. 421-7, dez. 1999.  ALMEIDA, O. P.; LARANJEIRA, R. (Colab.); DRATCU, L. (Colab.). Manual de psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.