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Movimento Antiglobalização
• Aluno (a): Dahanne Vieira Salles, Erick Miyasato, Fernando O. Viana, Gabriel
Pereira, Marcelo Akeo Takiy, Marcus Borgonove, Marjorie Yuri Enya, Paulo G.
Bastos, Rafael Farinaccio eThiago A.R. Oliveir
Concernente ao processo de globalização que vivemos atualmente percebemos a
construção de movimentos que se colocam contra essa tendência. Prentendemos
dar aqui uma introdução aos movimentos de Antinglobalização, tentando através
da análise de mídias/documentos intender essa tendência mundial.
Os protestos ocorridos durante os últimos anos do séc. XX e início do XXI, durante
as reuniões de importantes blocos econômicos e organizações reguladoras da
economia global – como a OMC –, entraram para a história como sendo o
nascimento de uma nova forma de organização que uniu diversos grupos e
indivíduos em torno de um inimigo comum: o sistema capitalista.
O termo “antiglobalização”, utilizado para nomear esses novos movimentos, talvez
seja insuficiente para definir as intenções desses grupos e indivíduos que invadiram
as ruas de diversas cidades para demonstrar sua insatisfação a respeito das
condições em que o comércio mundial acontece. O termo permite uma
interpretação equivocada de que esses movimentos se opõem a uma maior
integração entre as nações, sendo que a sua oposição é referente à globalização
nos termos do capitalismo neoliberal, que permite o aumento das desigualdades no
globo e maior submissão do terceiro mundo diante das potências econômicas
mundiais.
A explosão deste movimento aconteceu no ano de 1999. Em 30 de Novembro, na
cidade de Seattle (EUA), a reunião da OMC (Organização Mundial de Comércio) foi
acompanhada por protestos de milhares de pessoas, em sua grande maioria
jovens, dispostas a pressionar os representantes dos governos ali reunidos, a
aprovarem mudanças que permitissem um maior equilíbrio entre os países do
globo e exigir que fossem revistos diversos pontos que tornam a economia
neoliberal uma fonte de desigualdades entre as classes sociais. Unidos em torno
desse protesto estavam ambientalistas, feministas, comunistas, sindicatos de
operários da indústria, anarquistas, antimilitaristas e uma vasta gama de ativistas
que reconheciam nas raízes econômicas a fonte dos problemas contra os quais
lutavam.
A repressão ao movimento foi imediata. Foram criadas áreas de isolamento em
pleno centro de Seattle para impedir o avanço dos manifestantes até o edifício
onde se encontravam os representantes de Estado. O movimento impressionava
pela sua grandiosidade, da mesma maneira que a repressão policial impressionava
pelo seu contingente e pela sua violência. Manifestantes foram agredidos com o
uso de cassetetes, spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo para que se
dispersassem. A resistência foi um dos marcos dessa manifestação. Passeatas
pacíficas e coloridas – muitas utilizando cartazes de tom irônico e bem-humorados
– uniram-se a grupos de ação direta que partiram para o confronto com a polícia
local.
Dessa forma, a pluralidade daqueles protestos ficou caracterizada pelo uso de
táticas diversas a fim de enfrentar a repressão policial. Os chamados “Black blocs”
atuaram por dias no confronto com a força de choque da polícia local e na
depredação da fachada de lojas e empresas consideradas “símbolos” da exploração
do trabalho, enquanto manifestantes sentavam-se nas ruas se recusando, de
maneira pacífica, a recuar diante da ordem da autoridade policial. A forma de
organização do movimento foi inédita. Utilizando-se principalmente da rede
mundial de computadores, grupos se comunicaram por meses antes da reunião
para convocar e reunir os manifestantes.
Dessa forma, as pessoas ali reunidas não estavam contando com a liderança de
nenhuma entidade responsável pela organização dos protestos, transformando o
ato em uma construção coletiva de várias entidades e indivíduos. Essa nova forma
de manifestação chamou a atenção do mundo inteiro, apesar da cobertura
tendenciosa da grande mídia norte-americana e mundial que a caracterizava de
forma simplista como violenta. Nos anos seguintes diversas manifestações
ocorreram de forma similar em outras cidades européias, durante os encontros dos
representantes dos blocos econômicos regionais e de grandes instituições
financeiras, como o FMI.
Praga, Quebec, Gênova e Atenas são apenas alguns exemplos de como essa nova
geração de militantes pôde mostrar suas demandas de forma contundente, diante
da apatia dos líderes mundiais. Dos frutos gerados a partir de Seattle, podemos
citar o nascimento do Indymedia. O Centro de Mídia Independente (como é
conhecido no Brasil) tem a proposta de abrir espaço para a veiculação de notícias
sobre movimentos sociais e denúncias contra os abusos e agressões que sofrem as
minorias e as classes desfavorecidas em todo mundo. A intenção deste grupo é
fazer um contraponto à mídia corporativa, que se utiliza de um discurso de
criminalização desses movimentos, e visa deslegitimá-los através da má aceitação
de suas causas pela sociedade.
Outro fruto nascido dessa nova concepção de movimento foi o Fórum Social
Mundial, realizado pela primeira vez em 2001, na cidade de Porto Alegre. O fórum,
coordenado por diversos movimentos sociais de todos os continentes, acontece
anualmente e visa levantar propostas para os problemas da desigualdade no
mundo. A intenção é trabalhar os temas ignorados pelo Fórum Econômico Mundial
e demonstrar como a política econômica das grandes potências não visa o fim da
desigualdade e trabalha pelo interesses das grandes corporações. Os ecos dessa
mudança atingiram também o Brasil, com protestos ocorrendo em diversas
cidades. Porto Alegre, São Paulo, Salvador e Florianópolis tiveram seus exemplos
de manifestações contra os efeitos da economia capitalista e da lógica do mercado
na vida das pessoas comuns.
Assim, concluímos que apesar de todas as formas de adaptação, cooptação e
exclusão que o sistema utiliza pra combater os movimentos sociais, estes possuem
a capacidade de se reinventar de maneira criativa e inovadora, trazendo novas
concepções e utilizando novas táticas e formas de chamar a atenção da sociedade
para os problemas que atingem grande parte da população e têm sua origem na
exploração de recursos naturais e humanos. Nestes movimentos, a juventude
cumpre seu papel de pensar o novo, de arriscar ao colocar novas idéias em prática,
podendo assim garantir a esperança de que novas gerações conquistem aquilo que
desejamos hoje, assim como ainda estamos dispostos a conquistar o que foi
pensado por tantos no passado.
• Sem Categoria
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Movimento antiglobalização

  • 1. Início Movimento Antiglobalização • Aluno (a): Dahanne Vieira Salles, Erick Miyasato, Fernando O. Viana, Gabriel Pereira, Marcelo Akeo Takiy, Marcus Borgonove, Marjorie Yuri Enya, Paulo G. Bastos, Rafael Farinaccio eThiago A.R. Oliveir Concernente ao processo de globalização que vivemos atualmente percebemos a construção de movimentos que se colocam contra essa tendência. Prentendemos dar aqui uma introdução aos movimentos de Antinglobalização, tentando através da análise de mídias/documentos intender essa tendência mundial. Os protestos ocorridos durante os últimos anos do séc. XX e início do XXI, durante as reuniões de importantes blocos econômicos e organizações reguladoras da economia global – como a OMC –, entraram para a história como sendo o nascimento de uma nova forma de organização que uniu diversos grupos e indivíduos em torno de um inimigo comum: o sistema capitalista. O termo “antiglobalização”, utilizado para nomear esses novos movimentos, talvez seja insuficiente para definir as intenções desses grupos e indivíduos que invadiram as ruas de diversas cidades para demonstrar sua insatisfação a respeito das condições em que o comércio mundial acontece. O termo permite uma interpretação equivocada de que esses movimentos se opõem a uma maior integração entre as nações, sendo que a sua oposição é referente à globalização nos termos do capitalismo neoliberal, que permite o aumento das desigualdades no globo e maior submissão do terceiro mundo diante das potências econômicas mundiais. A explosão deste movimento aconteceu no ano de 1999. Em 30 de Novembro, na cidade de Seattle (EUA), a reunião da OMC (Organização Mundial de Comércio) foi acompanhada por protestos de milhares de pessoas, em sua grande maioria jovens, dispostas a pressionar os representantes dos governos ali reunidos, a aprovarem mudanças que permitissem um maior equilíbrio entre os países do globo e exigir que fossem revistos diversos pontos que tornam a economia neoliberal uma fonte de desigualdades entre as classes sociais. Unidos em torno desse protesto estavam ambientalistas, feministas, comunistas, sindicatos de operários da indústria, anarquistas, antimilitaristas e uma vasta gama de ativistas que reconheciam nas raízes econômicas a fonte dos problemas contra os quais lutavam.
  • 2. A repressão ao movimento foi imediata. Foram criadas áreas de isolamento em pleno centro de Seattle para impedir o avanço dos manifestantes até o edifício onde se encontravam os representantes de Estado. O movimento impressionava pela sua grandiosidade, da mesma maneira que a repressão policial impressionava pelo seu contingente e pela sua violência. Manifestantes foram agredidos com o uso de cassetetes, spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo para que se dispersassem. A resistência foi um dos marcos dessa manifestação. Passeatas pacíficas e coloridas – muitas utilizando cartazes de tom irônico e bem-humorados – uniram-se a grupos de ação direta que partiram para o confronto com a polícia local. Dessa forma, a pluralidade daqueles protestos ficou caracterizada pelo uso de táticas diversas a fim de enfrentar a repressão policial. Os chamados “Black blocs” atuaram por dias no confronto com a força de choque da polícia local e na depredação da fachada de lojas e empresas consideradas “símbolos” da exploração do trabalho, enquanto manifestantes sentavam-se nas ruas se recusando, de maneira pacífica, a recuar diante da ordem da autoridade policial. A forma de organização do movimento foi inédita. Utilizando-se principalmente da rede mundial de computadores, grupos se comunicaram por meses antes da reunião para convocar e reunir os manifestantes. Dessa forma, as pessoas ali reunidas não estavam contando com a liderança de nenhuma entidade responsável pela organização dos protestos, transformando o ato em uma construção coletiva de várias entidades e indivíduos. Essa nova forma de manifestação chamou a atenção do mundo inteiro, apesar da cobertura tendenciosa da grande mídia norte-americana e mundial que a caracterizava de forma simplista como violenta. Nos anos seguintes diversas manifestações ocorreram de forma similar em outras cidades européias, durante os encontros dos representantes dos blocos econômicos regionais e de grandes instituições financeiras, como o FMI. Praga, Quebec, Gênova e Atenas são apenas alguns exemplos de como essa nova geração de militantes pôde mostrar suas demandas de forma contundente, diante da apatia dos líderes mundiais. Dos frutos gerados a partir de Seattle, podemos citar o nascimento do Indymedia. O Centro de Mídia Independente (como é conhecido no Brasil) tem a proposta de abrir espaço para a veiculação de notícias sobre movimentos sociais e denúncias contra os abusos e agressões que sofrem as minorias e as classes desfavorecidas em todo mundo. A intenção deste grupo é fazer um contraponto à mídia corporativa, que se utiliza de um discurso de
  • 3. criminalização desses movimentos, e visa deslegitimá-los através da má aceitação de suas causas pela sociedade. Outro fruto nascido dessa nova concepção de movimento foi o Fórum Social Mundial, realizado pela primeira vez em 2001, na cidade de Porto Alegre. O fórum, coordenado por diversos movimentos sociais de todos os continentes, acontece anualmente e visa levantar propostas para os problemas da desigualdade no mundo. A intenção é trabalhar os temas ignorados pelo Fórum Econômico Mundial e demonstrar como a política econômica das grandes potências não visa o fim da desigualdade e trabalha pelo interesses das grandes corporações. Os ecos dessa mudança atingiram também o Brasil, com protestos ocorrendo em diversas cidades. Porto Alegre, São Paulo, Salvador e Florianópolis tiveram seus exemplos de manifestações contra os efeitos da economia capitalista e da lógica do mercado na vida das pessoas comuns. Assim, concluímos que apesar de todas as formas de adaptação, cooptação e exclusão que o sistema utiliza pra combater os movimentos sociais, estes possuem a capacidade de se reinventar de maneira criativa e inovadora, trazendo novas concepções e utilizando novas táticas e formas de chamar a atenção da sociedade para os problemas que atingem grande parte da população e têm sua origem na exploração de recursos naturais e humanos. Nestes movimentos, a juventude cumpre seu papel de pensar o novo, de arriscar ao colocar novas idéias em prática, podendo assim garantir a esperança de que novas gerações conquistem aquilo que desejamos hoje, assim como ainda estamos dispostos a conquistar o que foi pensado por tantos no passado. • Sem Categoria • Antiglobalização • Rebeldia e Juventude •