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1
2
 Desenvolver competências que nos
habilitem a comunicar de forma mais eficaz com a
PESSOA IDOSA, reforçando sua relação interpessoal.
 Desenvolver as atitudes de base à comunicação;
 Identificar a importância da comunicação não verbal;
 Enunciar os princípios básicos da comunicação face a
face;
 Adquirir um estilo de comunicação assertivo.
3
 Comunicar, significa:
• “Pôr em comum”.
• “Entrar em relação com”.
• “Trocar”.
• Promover a satisfação do Cliente.
 O quê ?
• Ideias
• Conhecimentos
• Sentimentos
• Experiências
• Valores
• Crenças
• Opiniões
 Entre quem?
• Pessoas que conhecem o significado do que se diz ou faz.
4
 Falar de frente para o idoso com voz clara, devagar e
em baixo tom;
 Dar tempo para o idoso entender o que se fala, e
esperar a sua resposta pacientemente;
 Se o (a) idoso (a) não entendeu o que se falou, deverá
repetir, sem mostrar pressa ou uma atitude de chateado
(a);
 Quando for orienta-lo, falar com calma e dar instruções
passo a passo;
 Não se deve tratar o idoso por TU ou VOCÊ, na
medida em que se devem valorizar as experiencias de
vida e as suas vivencias (Ex: Sra. Joana);
5
 Ser amável, paciente e atencioso;
 Alegria e sorriso = confiança e empatia com os idosos;
 Não infantilizar o idoso através do discurso;
 Nunca falar com outras pessoas, como se o idoso não
estivesse presente. Sempre que puder, faça-o participar
das conversas;
 Evite utilizar a palavra NÃO;
 A sua mensagem deve ser de confiança e
tranquilizante;
 Evite as gírias e as bengalas (ok, pronto ...);
6
 Reformule o que o idoso disse para se certificar de que
compreendeu a mensagem;
 Não se deve falar de assuntos pessoais (componente não
verbal);
 Não utilizar diminutivos (nomes, órgãos genitais, …);
 Certificar-se de que os termos técnicos são compreendidos
pelo idoso;
 Falar, olhando sempre para o idoso;
 Se não compreendeu a mensagem do idoso, não coloque
nele o problema, mas sim na situação ou em si:
 Ex: Estou com dificuldade em ouvi-lo. Pode falar um pouco
mais alto, por favor ?
7
 Pronunciar as palavras correcta e claramente;
 Não falar muito alto nem muito baixo;
 Não falar, nem muito rápido, nem muito devagar;
 Usar palavras simples;
 Acompanhar as palavras de gestos;
 Mostrar um olhar interessado;
 Manter uma boa postura;
 Mostrar o rosto aberto;
 Pronunciar o nome do idoso.
8
 Se tiver de repetir a mesma informação pela centésima
vez ao centésimo cliente, faça-o como se o fizera pela
primeira vez: com simpatia e cortesia. Porque, para o
idoso é a sua primeira vez;
 Se o idoso pedir para repetir a mensagem, não se sinta
frustrado ou enfadado. Faça-o com a mesma simpatia e
agrado, mas de forma, mais simples e acessível;
 Não dê muita informação de seguida. Crie intervalos
para controlar a sua recepção;
 Adapte as sua mensagem ao idoso, em função do seu
nível sócio-cultural, idade, etc;
 Fale de forma positiva. 9
 A comunicação não verbal veicula os
nossos sentimentos e emoções.
 A comunicação não verbal exprime e transmite a
comunicação afetiva. Ela inclui a informação sobre o
conteúdo da mensagem verbal.
 É importante porque:
•Tende a ser mais autêntica do que a verbal, dada a sua
diversidade e riqueza.
•É mais difícil de controlar.
•Através dela, as emoções, os sentimentos e mesmo os
pensamentos, deixam-se transparecer mais facilmente.
10
 O nosso rosto está em permanente mobilidade
e cheio de expressão;
 O sorriso, o olhar, as sobrancelhas, o encolher dos
ombros, etc., comunicam os nossos sentimentos,
reações e emoções. Porém, nem sempre estes
movimentos são conscientes;
 • O nosso olhar é uma fonte imensa de mensagens. Um
interlocutor atento ao nosso olhar, pode verificar até que
ponto ele inspira simpatia ou hostilidade;
 • Os gestos são igualmente um reforço da nossa
mensagem verbal. Através das mãos e dos braços,
podemos verificar a autenticidade ou não da
mensagem. Gestos nervosos poderão indicar receio ou
temor;
11
 Os gestos devem reforçar o conteúdo da
comunicação verbal e não devem ser exagerados.
Quando estamos zangados, os gestos tornam-se amplos,
rápidos e agressivos;
 Postura - A posição do corpo é fundamental para a eficácia da
comunicação e da relação interpessoal;
 Se estiver de pé, deve manter-se direito;
 Se estiver sentado, mantenha-se de costas direitas com as
pernas paralelas;
 Os braços devem movimentar-se de forma suave não se
afastando muito do corpo;
 Os gestos das mãos devem ser suaves e acompanhar a
mensagem verbal, reforçando-a.
12
 Os braços cruzados;
 Os braços atrás das costas;
 As duas mãos nos bolsos;
 As mãos na cintura;
 As duas mãos presas, à frente do corpo;
 Passar as mãos pelo cabelo, pelo pescoço, ou pelo
queixo de forma sistemática,
 Manter os braços caídos ao longo do corpo.
13
Empatia
 É a faculdade de se colocar no lugar do interlocutor, de sentir o
que ele sente;
 É a faculdade de penetrar no mundo do outro, procurando
compreender o que ele vive e sente, sem se deixar dominar pela
tendência natural de avaliar as ideias da pessoa, em função dos
nossos próprios sentimentos ou valores;
 Esta atitude implica, por parte do profissional, uma boa
capacidade de escuta;
 Ser empático é compreender, sem necessariamente estar de
acordo;
 Ser empático é mostrar ao interlocutor que o compreendemos. 14
 Comportamentos que bloqueiam a empatia:
 Impor o seu próprio ponto de vista sem considerar as opiniões e
necessidades do cliente;
 Não escutar as mensagens do cliente;
 Estar centrado na sua própria lógica sem tentar compreender a
lógica do cliente;
 Interrogar sistematicamente ou não deixar falar;
 Julgar e criticar;
 Impor e dominar.
15
 PASSIVO
 AGRESSIVO
 MANIPULADOR
 ASSERTIVO OU AUTO-AFIRMATIVO
 Comunicar de forma afirmativa é exprimir os seus pensamentos e os
seus pontos de vista de forma clara, honesta e apropriada;
 O respeito pelos outros, pelos seus gostos, ideias, necessidades e
direitos;
 “Eis o que penso, eis o que sinto, é este o meu ponto de vista. Porém,
estou pronto para te ouvir e compreender o que pensas, o que sentes e
qual o teu ponto de vista”;
 “Eu sou importante, tanto quanto tu; compreendemo-nos mutuamente.” 16
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Rui grilo comunicação com a pessoa idosa

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  • 3.  Desenvolver competências que nos habilitem a comunicar de forma mais eficaz com a PESSOA IDOSA, reforçando sua relação interpessoal.  Desenvolver as atitudes de base à comunicação;  Identificar a importância da comunicação não verbal;  Enunciar os princípios básicos da comunicação face a face;  Adquirir um estilo de comunicação assertivo. 3
  • 4.  Comunicar, significa: • “Pôr em comum”. • “Entrar em relação com”. • “Trocar”. • Promover a satisfação do Cliente.  O quê ? • Ideias • Conhecimentos • Sentimentos • Experiências • Valores • Crenças • Opiniões  Entre quem? • Pessoas que conhecem o significado do que se diz ou faz. 4
  • 5.  Falar de frente para o idoso com voz clara, devagar e em baixo tom;  Dar tempo para o idoso entender o que se fala, e esperar a sua resposta pacientemente;  Se o (a) idoso (a) não entendeu o que se falou, deverá repetir, sem mostrar pressa ou uma atitude de chateado (a);  Quando for orienta-lo, falar com calma e dar instruções passo a passo;  Não se deve tratar o idoso por TU ou VOCÊ, na medida em que se devem valorizar as experiencias de vida e as suas vivencias (Ex: Sra. Joana); 5
  • 6.  Ser amável, paciente e atencioso;  Alegria e sorriso = confiança e empatia com os idosos;  Não infantilizar o idoso através do discurso;  Nunca falar com outras pessoas, como se o idoso não estivesse presente. Sempre que puder, faça-o participar das conversas;  Evite utilizar a palavra NÃO;  A sua mensagem deve ser de confiança e tranquilizante;  Evite as gírias e as bengalas (ok, pronto ...); 6
  • 7.  Reformule o que o idoso disse para se certificar de que compreendeu a mensagem;  Não se deve falar de assuntos pessoais (componente não verbal);  Não utilizar diminutivos (nomes, órgãos genitais, …);  Certificar-se de que os termos técnicos são compreendidos pelo idoso;  Falar, olhando sempre para o idoso;  Se não compreendeu a mensagem do idoso, não coloque nele o problema, mas sim na situação ou em si:  Ex: Estou com dificuldade em ouvi-lo. Pode falar um pouco mais alto, por favor ? 7
  • 8.  Pronunciar as palavras correcta e claramente;  Não falar muito alto nem muito baixo;  Não falar, nem muito rápido, nem muito devagar;  Usar palavras simples;  Acompanhar as palavras de gestos;  Mostrar um olhar interessado;  Manter uma boa postura;  Mostrar o rosto aberto;  Pronunciar o nome do idoso. 8
  • 9.  Se tiver de repetir a mesma informação pela centésima vez ao centésimo cliente, faça-o como se o fizera pela primeira vez: com simpatia e cortesia. Porque, para o idoso é a sua primeira vez;  Se o idoso pedir para repetir a mensagem, não se sinta frustrado ou enfadado. Faça-o com a mesma simpatia e agrado, mas de forma, mais simples e acessível;  Não dê muita informação de seguida. Crie intervalos para controlar a sua recepção;  Adapte as sua mensagem ao idoso, em função do seu nível sócio-cultural, idade, etc;  Fale de forma positiva. 9
  • 10.  A comunicação não verbal veicula os nossos sentimentos e emoções.  A comunicação não verbal exprime e transmite a comunicação afetiva. Ela inclui a informação sobre o conteúdo da mensagem verbal.  É importante porque: •Tende a ser mais autêntica do que a verbal, dada a sua diversidade e riqueza. •É mais difícil de controlar. •Através dela, as emoções, os sentimentos e mesmo os pensamentos, deixam-se transparecer mais facilmente. 10
  • 11.  O nosso rosto está em permanente mobilidade e cheio de expressão;  O sorriso, o olhar, as sobrancelhas, o encolher dos ombros, etc., comunicam os nossos sentimentos, reações e emoções. Porém, nem sempre estes movimentos são conscientes;  • O nosso olhar é uma fonte imensa de mensagens. Um interlocutor atento ao nosso olhar, pode verificar até que ponto ele inspira simpatia ou hostilidade;  • Os gestos são igualmente um reforço da nossa mensagem verbal. Através das mãos e dos braços, podemos verificar a autenticidade ou não da mensagem. Gestos nervosos poderão indicar receio ou temor; 11
  • 12.  Os gestos devem reforçar o conteúdo da comunicação verbal e não devem ser exagerados. Quando estamos zangados, os gestos tornam-se amplos, rápidos e agressivos;  Postura - A posição do corpo é fundamental para a eficácia da comunicação e da relação interpessoal;  Se estiver de pé, deve manter-se direito;  Se estiver sentado, mantenha-se de costas direitas com as pernas paralelas;  Os braços devem movimentar-se de forma suave não se afastando muito do corpo;  Os gestos das mãos devem ser suaves e acompanhar a mensagem verbal, reforçando-a. 12
  • 13.  Os braços cruzados;  Os braços atrás das costas;  As duas mãos nos bolsos;  As mãos na cintura;  As duas mãos presas, à frente do corpo;  Passar as mãos pelo cabelo, pelo pescoço, ou pelo queixo de forma sistemática,  Manter os braços caídos ao longo do corpo. 13
  • 14. Empatia  É a faculdade de se colocar no lugar do interlocutor, de sentir o que ele sente;  É a faculdade de penetrar no mundo do outro, procurando compreender o que ele vive e sente, sem se deixar dominar pela tendência natural de avaliar as ideias da pessoa, em função dos nossos próprios sentimentos ou valores;  Esta atitude implica, por parte do profissional, uma boa capacidade de escuta;  Ser empático é compreender, sem necessariamente estar de acordo;  Ser empático é mostrar ao interlocutor que o compreendemos. 14
  • 15.  Comportamentos que bloqueiam a empatia:  Impor o seu próprio ponto de vista sem considerar as opiniões e necessidades do cliente;  Não escutar as mensagens do cliente;  Estar centrado na sua própria lógica sem tentar compreender a lógica do cliente;  Interrogar sistematicamente ou não deixar falar;  Julgar e criticar;  Impor e dominar. 15
  • 16.  PASSIVO  AGRESSIVO  MANIPULADOR  ASSERTIVO OU AUTO-AFIRMATIVO  Comunicar de forma afirmativa é exprimir os seus pensamentos e os seus pontos de vista de forma clara, honesta e apropriada;  O respeito pelos outros, pelos seus gostos, ideias, necessidades e direitos;  “Eis o que penso, eis o que sinto, é este o meu ponto de vista. Porém, estou pronto para te ouvir e compreender o que pensas, o que sentes e qual o teu ponto de vista”;  “Eu sou importante, tanto quanto tu; compreendemo-nos mutuamente.” 16
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