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A QUEDA DA MONARQUIA E A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
Causas da queda da monarquia Principais medidas republicanas A implantação da República Causas da queda da 1ª República Sair
AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política Instabilidade económica e social
AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪  Falência do rotativismo partidário  devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador.  Instabilidade económica e social
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A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA ▪   A revolução republicana teve início na madrugada de 4 de Outubro de 1910, segundo um  plano  estabelecido, entre outros, pelo comandante Machado Santos.  ▪   As forças revoltosas: militares de baixa patente, do exército, da marinha e da artilharia, e civis (classe média, pequena burguesia e operários), apoiados pelo Partido Republicano, pela Maçonaria e pela Carbonária.  ▪   Na manhã de 5 de Outubro,  José Relvas  proclamou a implantação da República, numa cerimónia que ocorreu na  varanda da Câmara Municipal de Lisboa .  ▪   Estabelecida a República, foi nomeado o  1º Governo Provisório , presidido pelo professor  Joaquim Teófilo Braga .  ▪   21/Agosto/1911 – Aprovação da primeira Constituição Republicana, a  Constituição de 1911 , que instituiu um regime democrático parlamentar (com preponderância do poder legislativo sobre o poder executivo:  Parlamen-tarismo ) e o sistema da divisão dos poderes.  ▪   24/Agosto/1911 – Eleição do primeiro  Presidente da República , o professor  Manuel de Arriaga .
▪  Direito ao descanso semanal e a um horário de trabalho de 8h por dia (48h semanais). ▪  Direito à Assistência Social (protecção em casos de doença e de velhice). ▪  Direito à greve e à organização sindical. ▪  Reconhecimento dos filhos ilegítimos (Leis da Família). ▪  Obrigatoriedade do Registo Civil. ▪  Legalização do divórcio. ▪  Proibição do ensino religioso em escolas oficiais. ▪  Nacionalização dos bens da Igreja. ▪  Expulsão das Ordens Religiosas. ▪  Lei da Separação do Estado da Igreja. PRINCIPAIS REALIZAÇÕES REPUBLICANAS    Laicização do Estado:    Legislação Social:
▪  Criação do Ministério de Instrução Pública. ▪  Fundação das Universidades de Lisboa e Porto e reorganização da de Coimbra. ▪  Fundação de mais de 1500 escolas. ▪  Escolaridade obrigatória e gratuita entre os 7 e os 10 anos. ▪  Desenvolvimento do ensino técnico e agrícola. PRINCIPAIS REALIZAÇÕES REPUBLICANAS    Educação: No entanto, e apesar destas medidas, os resultados foram pouco satisfatórios, pois a taxa de analfabetismo, entre 1910 e 1926, apenas baixou dos 70 para cerca dos 61%.
impostos  inflação  moeda  salários alimentos  poder de compra  dívida pública   ▪  Aumento dos ________, aumento da ______, desvalorização da ______ e dos ______, falta de ________, diminuição do ______________ e aumento da ___________.  Atentados terroristas ▪  _________________ realizados por anarquistas e bolchevistas.  Greves ▪  ______ e descontentamento dos trabalhadores (classe média e operários).  Igreja Católica  monárquicos ▪  Oposição da ____________ e dos ___________ que tentavam derrubar a República.  quedas ditadura  Sidónio Pais   ▪  Existência de dois períodos de ______ (Pimenta de Castro, 1915, __________, 1917-18).  Republicano ▪  Frequentes _____ de governos e de Presidentes da República devido ao parlamentaris-mo. Entre 1910 e 1926 existiram 45 governos e 8 Presidentes.  ▪  Divisão do Partido __________ em vários partidos rivais (Partido Democrático, Partido Evolucionista e União Republicana).  AS CAUSAS DA QUEDA DA 1ª REPÚBLICA    A instabilidade política:    As dificuldades económicas:    A agitação social:    A participação na 1ª Guerra Mundial:   agravou a conjuntura política, económica e social existente.
Iniciou-se em Braga e foi comandado pelo  general Gomes da Costa . A QUEDA DA 1ª REPÚBLICA Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 Derrubou a  1ª República. Instaurou uma Ditadura Militar (1926-33): - Dissolução do Parlamento; - Suspensão das liberdades individuais.
FIM
Caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro.
Caricatura de Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro.
 
Ilustração de Rafael Bordalo Pinheiro.
 
Maçonaria  – Organização semi-secreta, com rituais próprios, defensora da fraternidade e da liberdade. Era constituída predominantemente por elementos da burguesia. Carbonária  – Organização secreta, com algumas ligações à Maçonaria, embora independente dela. Remonta, em Portugal, ao ano de 1822. Era anticlerical e defendia a queda da Monarquia, considerando legítimos todos os meios, incluindo os meios violentos. Partido Republicano Português  – O directório do Partido Republicano foi fundado em 1876. Entre os seus fundadores, destacou-se Teófilo Braga. A partir de 1880 (data da comemoração do 3º centenário da morte de Camões), apresentou-se como o mais forte partido da Oposição. Congregava diversas forças sociais, desde intelectuais, comerciantes, industriais, profissionais liberais, funcionários e proletariado urbano. Defendia ideais de patriotismo, de anticlericalismo, de progresso, liberdade, justiça e a abolição do regime monárquico. Partido Socialista Português  – Fundado em 1875, criticava a sociedade capitalista e não aceitava a propriedade privada dos meios de produção. Dirigido essencialmente à classe operária não teve grande adesão, devido à fraca industrialização do País, que implicava um número reduzido de operários, ao analfabetismo e à falta de consciência de classe. Apesar da adesão de figuras notáveis da época, como Antero de Quental, Oliveira Martins e Eça de Queiroz, entrou em decadência na década de 1880.
A Guarda Municipal ataca os republicanos revoltosos refugiados no edifício da Câmara Municipal (31 de Janeiro de 1891).
João Franco (1855-1929). A caricatura mostra João Franco chicoteando os burros que conduzem a carruagem real, enquanto o chefe do Partido Progressista, José Luciano de Castro, lhe disputa as rédeas do poder.
 
Representação do regicídio, publicada no jornal francês Le Petit Journal
O regicídio, ao contrário do que foi noticiado na época, não foi um acto tresloucado de dois republicanos exaltados, mas sim um atentado cuidadosamente preparado, que contou com a participação de vários regicidas.
Manuel Buiça, colocando-se atrás do landau, disparou 2 tiros que atingiram mortalmente o rei (no pescoço e no ombro).  Entretanto, Alfredo Costa sobe para o degrau lateral do landau e dispara 2 tiros sobre o rei (nas costas e no braço) e 1 sobre o príncipe (no peito). Mas foi o último tiro disparado por Buiça que matou D. Luís Filipe, ao atingi-lo na face esquerda. Certamente, mais regicidas participaram no assassinato.
 
A proclamação da República  – No dia 5 de Outubro de 1910, a República foi proclamada na varanda da Câmara Municipal de Lisboa por José Relvas, dirigente republicano. Sem oposição, o novo regime implantou-se no país.
Teófilo Braga  – Escritor e professor universitário foi, desde jovem, um acérrimo defensor do republicanismo. Chefiou o Governo Provisório da 1ª República (5/10/1910 a 3/9/1911) e em 1915 foi presidente da República. Mesmo enquanto ocupava este cargo, caracterizou-se sempre pela modéstia, deslocando-se de eléctrico da sua residência até S. Bento. Natural de Ponta Delgada, onde nasceu em 1843, veio a falecer em 1924.
 
Manuel de Arriaga  – Advogado e professor do ensino secundário, nasceu na Horta (Açores) em 1840. Foi um dos mais importantes dirigentes do Partido Republicano, sendo eleito duas vezes deputado, por esse partido, ainda durante a Monarquia. Foi igualmente deputado à Assembleia Nacional Constituinte e veio a ser o  primeiro presidente da República  (1911-1915), escolhido de acordo com a nova Constituição.
 
 
 
 
 
Sidónio Pais  – Oficial do exército e professor catedrático. Lançou um golpe militar em Dezembro de 1917, instaurando uma república nova de cariz presidencialista. Em Abril de 1918 foi eleito Presidente da República, tendo sido assassinado em Dezembro do mesmo ano.
 
O Clero força os monárquicos a avançar contra a República.
 

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  • 1. A QUEDA DA MONARQUIA E A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 2. Causas da queda da monarquia Principais medidas republicanas A implantação da República Causas da queda da 1ª República Sair
  • 3. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política Instabilidade económica e social
  • 4. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. Instabilidade económica e social
  • 5. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social
  • 6. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública .
  • 7. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços.
  • 8. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado .
  • 9. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado . ▪ Descontentamento geral da população e aumento da actividade dos partidos Republicano e Socialista , da Maçonaria e da Carbonária . ▪
  • 10. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado . ▪ Descontentamento geral da população e aumento da actividade dos partidos Republicano e Socialista , da Maçonaria e da Carbonária . ▪ 31 de Janeiro de 1891 (1ª revolta republicana, no Porto, mas que fracassou). ▪
  • 11. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado . ▪ Descontentamento geral da população e aumento da actividade dos partidos Republicano e Socialista , da Maçonaria e da Carbonária . ▪ 31 de Janeiro de 1891 (1ª revolta republicana, no Porto, mas que fracassou). ▪ Ditadura de João Franco (1907-1908). ▪
  • 12. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado . ▪ Descontentamento geral da população e aumento da actividade dos partidos Republicano e Socialista , da Maçonaria e da Carbonária . ▪ 31 de Janeiro de 1891 (1ª revolta republicana, no Porto, mas que fracassou). ▪ Ditadura de João Franco (1907-1908). ▪ Questão dos Adiantamentos à Casa Real (dinheiro adiantado ao Rei). ▪
  • 13. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado . ▪ Descontentamento geral da população e aumento da actividade dos partidos Republicano e Socialista , da Maçonaria e da Carbonária . ▪ 31 de Janeiro de 1891 (1ª revolta republicana, no Porto, mas que fracassou). ▪ Ditadura de João Franco (1907-1908). ▪ Questão dos Adiantamentos à Casa Real (dinheiro adiantado ao Rei). ▪ Regicídio (assassinato do rei D. Carlos e do príncipe D. Luís, a 1 de Fevereiro de 1908, por Manuel Buiça e Alfredo Costa).
  • 14. AS CAUSA DA QUEDA DA MONARQUIA (Finais do século XIX e inícios do século XX) Instabilidade política ▪ Falência do rotativismo partidário devido às sucessivas quedas dos partidos no governo: Partido Progressista e Partido Regenerador. ▪ O Ultimato Inglês (1890) e o fim do Mapa Cor-de-rosa que originou manifestações contra a monarquia. Instabilidade económica e social ▪ Balança comercial deficitária e aumento da dívida pública . ▪ Grave crise económico-financeira de 1890-92 que provocou a desvalorização da moeda e o aumento do desemprego, dos impostos e dos preços. ▪ Agravamento das condições de vida e de trabalho da população, principalmente da classe média e do operariado . ▪ Descontentamento geral da população e aumento da actividade dos partidos Republicano e Socialista , da Maçonaria e da Carbonária . ▪ 31 de Janeiro de 1891 (1ª revolta republicana, no Porto, mas que fracassou). ▪ Ditadura de João Franco (1907-1908). ▪ Questão dos Adiantamentos à Casa Real (dinheiro adiantado ao Rei). ▪ Regicídio (assassinato do rei D. Carlos e do príncipe D. Luís, a 1 de Fevereiro de 1908, por Manuel Buiça e Alfredo Costa).
  • 15. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 16. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 17. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 18. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 19. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA
  • 20. A IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA ▪ A revolução republicana teve início na madrugada de 4 de Outubro de 1910, segundo um plano estabelecido, entre outros, pelo comandante Machado Santos. ▪ As forças revoltosas: militares de baixa patente, do exército, da marinha e da artilharia, e civis (classe média, pequena burguesia e operários), apoiados pelo Partido Republicano, pela Maçonaria e pela Carbonária. ▪ Na manhã de 5 de Outubro, José Relvas proclamou a implantação da República, numa cerimónia que ocorreu na varanda da Câmara Municipal de Lisboa . ▪ Estabelecida a República, foi nomeado o 1º Governo Provisório , presidido pelo professor Joaquim Teófilo Braga . ▪ 21/Agosto/1911 – Aprovação da primeira Constituição Republicana, a Constituição de 1911 , que instituiu um regime democrático parlamentar (com preponderância do poder legislativo sobre o poder executivo: Parlamen-tarismo ) e o sistema da divisão dos poderes. ▪ 24/Agosto/1911 – Eleição do primeiro Presidente da República , o professor Manuel de Arriaga .
  • 21. ▪ Direito ao descanso semanal e a um horário de trabalho de 8h por dia (48h semanais). ▪ Direito à Assistência Social (protecção em casos de doença e de velhice). ▪ Direito à greve e à organização sindical. ▪ Reconhecimento dos filhos ilegítimos (Leis da Família). ▪ Obrigatoriedade do Registo Civil. ▪ Legalização do divórcio. ▪ Proibição do ensino religioso em escolas oficiais. ▪ Nacionalização dos bens da Igreja. ▪ Expulsão das Ordens Religiosas. ▪ Lei da Separação do Estado da Igreja. PRINCIPAIS REALIZAÇÕES REPUBLICANAS  Laicização do Estado:  Legislação Social:
  • 22. ▪ Criação do Ministério de Instrução Pública. ▪ Fundação das Universidades de Lisboa e Porto e reorganização da de Coimbra. ▪ Fundação de mais de 1500 escolas. ▪ Escolaridade obrigatória e gratuita entre os 7 e os 10 anos. ▪ Desenvolvimento do ensino técnico e agrícola. PRINCIPAIS REALIZAÇÕES REPUBLICANAS  Educação: No entanto, e apesar destas medidas, os resultados foram pouco satisfatórios, pois a taxa de analfabetismo, entre 1910 e 1926, apenas baixou dos 70 para cerca dos 61%.
  • 23. impostos inflação moeda salários alimentos poder de compra dívida pública ▪ Aumento dos ________, aumento da ______, desvalorização da ______ e dos ______, falta de ________, diminuição do ______________ e aumento da ___________. Atentados terroristas ▪ _________________ realizados por anarquistas e bolchevistas. Greves ▪ ______ e descontentamento dos trabalhadores (classe média e operários). Igreja Católica monárquicos ▪ Oposição da ____________ e dos ___________ que tentavam derrubar a República. quedas ditadura Sidónio Pais ▪ Existência de dois períodos de ______ (Pimenta de Castro, 1915, __________, 1917-18). Republicano ▪ Frequentes _____ de governos e de Presidentes da República devido ao parlamentaris-mo. Entre 1910 e 1926 existiram 45 governos e 8 Presidentes. ▪ Divisão do Partido __________ em vários partidos rivais (Partido Democrático, Partido Evolucionista e União Republicana). AS CAUSAS DA QUEDA DA 1ª REPÚBLICA  A instabilidade política:  As dificuldades económicas:  A agitação social:  A participação na 1ª Guerra Mundial: agravou a conjuntura política, económica e social existente.
  • 24. Iniciou-se em Braga e foi comandado pelo general Gomes da Costa . A QUEDA DA 1ª REPÚBLICA Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 Derrubou a 1ª República. Instaurou uma Ditadura Militar (1926-33): - Dissolução do Parlamento; - Suspensão das liberdades individuais.
  • 25. FIM
  • 26. Caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro.
  • 27. Caricatura de Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro.
  • 28.  
  • 29. Ilustração de Rafael Bordalo Pinheiro.
  • 30.  
  • 31. Maçonaria – Organização semi-secreta, com rituais próprios, defensora da fraternidade e da liberdade. Era constituída predominantemente por elementos da burguesia. Carbonária – Organização secreta, com algumas ligações à Maçonaria, embora independente dela. Remonta, em Portugal, ao ano de 1822. Era anticlerical e defendia a queda da Monarquia, considerando legítimos todos os meios, incluindo os meios violentos. Partido Republicano Português – O directório do Partido Republicano foi fundado em 1876. Entre os seus fundadores, destacou-se Teófilo Braga. A partir de 1880 (data da comemoração do 3º centenário da morte de Camões), apresentou-se como o mais forte partido da Oposição. Congregava diversas forças sociais, desde intelectuais, comerciantes, industriais, profissionais liberais, funcionários e proletariado urbano. Defendia ideais de patriotismo, de anticlericalismo, de progresso, liberdade, justiça e a abolição do regime monárquico. Partido Socialista Português – Fundado em 1875, criticava a sociedade capitalista e não aceitava a propriedade privada dos meios de produção. Dirigido essencialmente à classe operária não teve grande adesão, devido à fraca industrialização do País, que implicava um número reduzido de operários, ao analfabetismo e à falta de consciência de classe. Apesar da adesão de figuras notáveis da época, como Antero de Quental, Oliveira Martins e Eça de Queiroz, entrou em decadência na década de 1880.
  • 32. A Guarda Municipal ataca os republicanos revoltosos refugiados no edifício da Câmara Municipal (31 de Janeiro de 1891).
  • 33. João Franco (1855-1929). A caricatura mostra João Franco chicoteando os burros que conduzem a carruagem real, enquanto o chefe do Partido Progressista, José Luciano de Castro, lhe disputa as rédeas do poder.
  • 34.  
  • 35. Representação do regicídio, publicada no jornal francês Le Petit Journal
  • 36. O regicídio, ao contrário do que foi noticiado na época, não foi um acto tresloucado de dois republicanos exaltados, mas sim um atentado cuidadosamente preparado, que contou com a participação de vários regicidas.
  • 37. Manuel Buiça, colocando-se atrás do landau, disparou 2 tiros que atingiram mortalmente o rei (no pescoço e no ombro). Entretanto, Alfredo Costa sobe para o degrau lateral do landau e dispara 2 tiros sobre o rei (nas costas e no braço) e 1 sobre o príncipe (no peito). Mas foi o último tiro disparado por Buiça que matou D. Luís Filipe, ao atingi-lo na face esquerda. Certamente, mais regicidas participaram no assassinato.
  • 38.  
  • 39. A proclamação da República – No dia 5 de Outubro de 1910, a República foi proclamada na varanda da Câmara Municipal de Lisboa por José Relvas, dirigente republicano. Sem oposição, o novo regime implantou-se no país.
  • 40. Teófilo Braga – Escritor e professor universitário foi, desde jovem, um acérrimo defensor do republicanismo. Chefiou o Governo Provisório da 1ª República (5/10/1910 a 3/9/1911) e em 1915 foi presidente da República. Mesmo enquanto ocupava este cargo, caracterizou-se sempre pela modéstia, deslocando-se de eléctrico da sua residência até S. Bento. Natural de Ponta Delgada, onde nasceu em 1843, veio a falecer em 1924.
  • 41.  
  • 42. Manuel de Arriaga – Advogado e professor do ensino secundário, nasceu na Horta (Açores) em 1840. Foi um dos mais importantes dirigentes do Partido Republicano, sendo eleito duas vezes deputado, por esse partido, ainda durante a Monarquia. Foi igualmente deputado à Assembleia Nacional Constituinte e veio a ser o primeiro presidente da República (1911-1915), escolhido de acordo com a nova Constituição.
  • 43.  
  • 44.  
  • 45.  
  • 46.  
  • 47.  
  • 48. Sidónio Pais – Oficial do exército e professor catedrático. Lançou um golpe militar em Dezembro de 1917, instaurando uma república nova de cariz presidencialista. Em Abril de 1918 foi eleito Presidente da República, tendo sido assassinado em Dezembro do mesmo ano.
  • 49.  
  • 50. O Clero força os monárquicos a avançar contra a República.
  • 51.