Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Exercicio6ead 140223141115-phpapp01
1. Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais
Tecnofilia:
A inserção do computador na Educação Básica
Aluna: Ruth de Freitas
Arcos
2014
2. Nos dias de hoje, tornou-se trivial o comentário de que a
tecnologia está presente em todos os lugares, o que certamente seria
um exagero. Almeida (2000: 79), estudioso do assunto, refere-se ao
computador como “uma máquina que possibilita testar idéias ou
hipóteses, que levam à criação de um mundo abstrato e simbólico, ao
mesmo tempo em que permite introduzir diferentes formas de atuação
e interação entre as pessoas.”
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3. O computador surge como um meio auxiliar alternativo de ensino,
um recurso a mais para a diminuição das carências, em especial no 1º
grau, notadamente quanto à evasão e à repetência e, se usado com
inteligência e competência, pode se tornar um excelente recurso
pedagógico à disposição do professor em sala de aula. Segundo
Valente (1993: 01) “para a implantação dos recursos tecnológicos de
forma eficaz na educação são necessários quatro ingredientes
básicos: o computador, o software educativo, o professor capacitado
para usar o computador como meio educacional e o aluno”, sendo
que nenhum se sobressai ao outro.
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4. Não podemos ignorar que a maioria das escolas brasileiras tem
instalações inadequadas, não tem recursos para material de consumo,
elementar material didático etc. É possível compreender o sentimento
do sobrecarregado professor que, não tendo condições materiais
mínimas para o essencial de seu trabalho pedagógico, reagir
negativamente quando vê, de repente, a ameaça, em primeiro lugar, os
minguados recursos de que a educação dispõe venham a ser desviados
para a aquisição e manutenção de caros equipamentos; e, em segundo
lugar, ele venha a ter que investir um pouco de seu já escasso tempo
em aprender a lidar com o computador.
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5. Sugestões para contornar estas dificuldades seriam a diminuição
dos preços dos equipamentos através de planos e projetos especiais
dos fabricantes nacionais para escolas, convênio e financiamentos
com as universidades de desenvolvimento interdisciplinar para
profissionais de informática interessados na educação, programas nos
meios de comunicação de massa, como os já existentes e que o
governo continue a incentivar as pesquisas, como o projeto
EDUCOM, criando mais universidade para que a gestação de projetos
brasileiros de Informática na educação chegue a bom termo,
cumprindo os objetivos para os quais foi instituído.
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6. A Informática Educativa vê o computador como a ferramenta
pedagógica que auxilia no processo de construção do conhecimento,
sendo este um meio e não um fim, devendo ser usado considerando o
desenvolvimento dos componentes curriculares. Quando o próprio
aluno cria, faz, age sobre o software, solucionando seu problema,
torna-se um sujeito ativo de sua aprendizagem. O computador ao ser
manipulado pelo indivíduo permite a construção e reconstrução do
conhecimento, tornando a aprendizagem uma descoberta e o aluno
ganha em qualidade de ensino e aprendizagem.
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7. O mesmo só será uma excelente ferramenta, se houver a
consciência de que possibilitará mais rapidamente o acesso ao
conhecimento e não, somente, utilizado como uma máquina de
escrever, de entretenimento, de armazenagem de dados. Urge usá-lo
como tecnologia a favor de uma educação mais dinâmica, como
auxiliadora de professores e alunos, para uma aprendizagem mais
consistente, não perdendo de vista que o computador deve ter um
uso adequado e significativo, pois Informática Educativa nada tem a
ver com aulas de computação.
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8. Referências
ROCHA, Sinara Socorro Duarte. O uso do computador na
eduação: a informatica educativa. Revista Espaço Academico,
n.85, junho de 2008
CHAVES, Eduardo O. C., UNICAMP. O computador na
educação.
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