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DEPOIS DA MORTE 
Apresentação – 15.03.2011
O Homem e a Idéia da morte 
O além e a sobrevivência do ser
 Desde os primórdios da Civilização, a morte é 
considerada um aspecto que fascina e, ao 
mesmo tempo, aterroriza a Humanidade. A 
morte e os supostos eventos que a sucedem 
são, historicamente, fonte de inspiração para 
doutrinas filosóficas e religiosas, bem como 
uma inesgotável fonte de temores, angústias e 
ansiedades para os seres humanos.
DADOS HISTÓRICOS 
 Possuímos uma herança cultural sobre a 
morte que define nossa visão de morte nos 
dias atuais. 
 As interpretações atuais sobre a morte 
constituem parte da herança que as gerações 
anteriores, as antigas culturas nos legaram. 
 Faremos então, um pequeno passeio pela 
história para que possamos entender como foi 
construída a idéia da morte encontrada nos 
dias de hoje.
Homem 
A idéia da morte através foi se alterando dos tempos 
Na medida da consciência de si mesmo
Identidade com o meio 
 Antiguidade / Pré-história 
 Homem = Meio 
 Elemento da natureza 
 Passagem pela morte 
 Algo inexistente 
 Sem processo emotivo
Descoberta do Grupo 
 Grupos Nômades 
 Morte = Grupo mais fraco 
 Morte = perda grupal
Descoberta de si mesmo 
 Dentro dos grupos – descoberta de si mesmo 
 Nascimento dos sentimentos 
 Fase mais longa 
 Passa-se a cultuar a morte 
 Morte – Morte de si mesmo
Neanderthal Group (Image Credit: Max Planck 
Institute
Descoberta do próximo 
 Morte – valor mais afetivo 
 Surge o sentimento de ausência 
 Surgem cemitérios / túmulos 
 Rituais 
 Temor da morte – busca de proteção 
 Neanderthal – primeiros a enterrar seus mortos 
 Túmulos 100.000 anos
 “O não abandono dos mortos implica a 
sobrevivência deles. Não existe relato de 
praticamente nenhum grupo arcaico que 
abandone seus mortos ou que os abandone 
sem ritos.” 
Edgar Morin
Hipótese da Imortalidade 
 Egípcios 
 Culto aos mortos - Imortalidade
Os egípcios da Antigüidade 
 Em sua sociedade bastante desenvolvida do 
ponto de vista intelectual e tecnológico, 
consideravam a morte como uma ocorrência 
dentro da esfera de ação. 
 Eles possuíam um sistema que tinha como 
objetivo, ensinar cada indivíduo a pensar, 
sentir e agir em relação à morte.
Culto para os Vivos 
 Vaidade 
 Demonstrações de Poder – Igreja Católica
Antigos de Constantinopla 
 Mantinham os cemitérios afastados das 
cidades e das vilas. Os cultos e honrarias que 
prestavam aos mortos, tinham como objetivo 
mantê-los afastados, de modo que não 
“voltassem” para perturbar os vivos.
Idade Média 
 Os cemitérios cristãos localizavam-se no 
interior e ao redor das igrejas e a palavra 
cemitério significava também “lugar onde se 
deixa de enterrar”. 
 Daí, eram tão comuns as valas cheias de 
ossadas sobrepostas e expostas ao redor das 
igrejas.
Idade Média 
 Foi um momento de crise social intensa, que 
acabou por marcar uma mudança radical na 
maneira do homem lidar com a morte. 
 A sociedade do século catorze foi assolada pela 
peste, pela fome, pelas cruzadas, pela inquisição; 
uma série de eventos provocadores da morte em 
massa. A total falta de controle sobre os eventos 
sociais, teve seu reflexo também na morte, que 
não podia mais ser controlada magicamente 
como em tempos anteriores. Ao contrário, a morte 
passou a viver lado a lado com o homem como 
uma constante ameaça a perseguir e pegar a 
todos de surpresa.
Idade Média 
 Esse descontrole, traz à consciência do homem 
desta época, o temor da morte. A partir daí, uma 
série de conteúdos negativos começam a ser 
associados à morte: conteúdos perversos, 
macabros, bem como torturas e flagelos passam 
a se relacionar com a morte, provocando um total 
estranhamento do homem diante deste evento 
tão perturbador. 
 A morte se personifica como forma do homem 
tentar entender com quem está lidando, e uma 
série de imagens artísticas se consagram como 
verdadeiros símbolos da morte, atravessando o 
tempo até os dias de hoje.
Mundo Moderno 
 O maior desejo do homem é a imortalidade. Por isso, muitas 
vezes a morte é considerada uma inimiga que poderia ser 
vencida pelos avanços científico-tecnológicos do século XX, 
que aumentaram indiscutivelmente a eficiência dos 
diagnósticos, dos medicamentos, das técnicas cirúrgicas etc. 
 O sonho da permanência ganhou um reforço com as 
melhorias trazidas pela medicina, com o aumento da 
expectativa de vida, com a possibilidade de haver cura para 
todas as doenças, mesmo o câncer ou a Aids. Enfim, soa 
como um despropósito falar de morte a quem tem as 
descobertas da ciência a seu favor. 
 Afinal, se existem meios de prolongar a vida útil do ser 
humano, de manter-se jovem, de atrasar o envelhecimento, 
de viver mais de 100 anos, por que pensar na finitude?
Mundo Moderno 
 É um paradoxo: a valorização da vida e a ilusão de 
eterna beleza e jovialidade trazidas pela vida 
moderna acabam gerando, por meio do apego a tudo 
isso, muito mais tristeza e sofrimento pelo fim 
inevitável da existência do que felicidade pelo mais de 
vida que proporcionam. 
 O mundo ocidental transformou a morte em tabu: ela 
costuma ser ocultada das crianças e banida das 
conversas cotidianas. Tudo aquilo que possa lembrá-la 
– a enfermidade, a velhice, a decrepitude – 
é escamoteado. 
 O medo natural que todo ser humano sente diante da 
própria finitude vira pânico.
Imortalidade 
 Doutrina dos Espíritos – Vida 
 Falar da Morte jeito diferente.
É lei da Natureza a 
destruição? 
“Preciso é que tudo se destrua para renascer e se 
regenerar. Porque, o que chamais destruição não 
passa de uma transformação, que tem por fim a 
renovação e melhoria dos seres vivos.” 
(L.E., questão 728)
Lei de Destruição 
 O axioma "Nada se cria, nada se perde, tudo 
se transforma", de Lavoisier, ajuda-nos a 
compreender a Lei de Destruição, que não 
significa, como sugere o sentido literal, um 
aniquilamento. 
 Ela impõe uma renovação, atendendo aos 
objetivos do Criador; um incessante 
transformismo em favor do aperfeiçoamento 
dos seres vivos; um vir-a-ser, em diligente e 
dirigido esforço evolutivo, onde nascimento e 
morte são apenas duas faces de uma mesma 
moeda - a Vida.
Lei de Destruição 
 O dia morre quando chega a noite que, por 
sua vez, apenas antecipa novo alvorecer; a 
primavera sucede o inverno, que voltará em 
novo ciclo; o próprio mundo em que vivemos 
teve sua origem há perto de cinco bilhões de 
anos e desaparecerá passados mais alguns 
bilhões. 
 Enquanto isso, incontáveis planetas estão 
surgindo no Cosmos para cumprir idêntica 
trajetória...
Lei de Destruição 
 O mesmo ocorre com os seres vivos, vegetais 
e animais, que nascem, crescem, 
reproduzem-se e morrem, mas são eternos 
em essência espiritual que se aprimora 
incessantemente, a caminho da racionalidade 
que os promoverá a Espíritos, com uma nova 
meta pela frente: a angelitude.
Lei de Destruição 
 E na medida em que o Espírito reencarna e 
desencarna, sucessivamente, em que o corpo 
físico de que se utiliza é decomposto pela morte, 
e ele se habilita a usar um novo, no 
renascimento, em futuro próximo ou remoto 
(poderá estagiar alguns anos ou muitos séculos 
na Espiritualidade), irá desenvolvendo suas 
potencialidades. 
 Para os Espíritos que compõem a Humanidade, 
esse dualismo, marcado por múltiplos mergulhos 
na carne, se faz imperioso, porquanto representa, 
sobretudo, um agitar de consciência, em 
renovadas oportunidades de despertamento para 
as realidades do Universo.
Lei de Destruição 
 Há indivíduos tão apegados à existência 
física, às necessidades da carne, aos vícios e 
ambições da Terra, que acabam por situar-se 
no que poderíamos deflnir como impasse 
evolutivo. Em linguagem popular, "um 
atolamento na lama". Não fora a experiência 
da morte, projetando-os em regiões espirituais 
tenebrosas, compatíveis com seus desvios, 
para amargas reflexões, e permaneceriam 
indefinidamente estacionados em 
comprometedores enganos.
Lei de Destruição 
 Qual o lavrador que muda para novo sítio, 
transferimos residência para o Plano 
Espiritual, onde seremos ricos ou pobres, 
felizes ou infelizes, de conformidade com os 
frutos cultivados, preparando-nos para novas 
semeaduras na lavoura da carne, as quais se 
sucederão, ininterruptamente, em idas e 
vindas, até atingirmos plena maturação 
espiritual, habilitando-nos a viver em planos 
mais altos.
Lei de Destruição 
 As imposições da Lei de Destruição tendem a 
amenizar-se na proporção em que o Espírito 
evolui, integrando-se nos propósitos do Criador, o 
que lhe proporcionará a possibilidade de 
permanecer mais tempo na Espiritualidade. 
 E um dia, não sabemos quando, dentro de alguns 
milhões de anos talvez, ou em tempo menos 
longo, dependendo de nosso empenho, seremos 
anjos. 
 Então não precisaremos mais renascer e 
remorrer para aprendermos a viver como filhos de 
Deus. 
Richard Simonetti – A Constituição Divina
MEDO DA MORTE? 
Acordarei de outra maneira, 
Talvez corpo, 
talvez continuidade, talvez renovado, 
Mas acordarei. 
Se até os átomos não dormem, 
por que hei de ser eu só a dormir? 
Fernando Pessoa (Alberto Caieiro)
Depois da Morte 
 Objetivo Geral: 
 Analisar, sob o aspecto científico, filosófico e 
religioso, a vida no mundo espiritual, os conceitos 
e informações contidas no livro “Nosso Lar”.
Parte I 
Aspectos científicos, filosóficos e religiosos da sobrevivência da alma 
após a morte 
1.Os fluidos, o pensamento e a vontade 
 Objetivo: Definir a natureza e as propriedades dos fluidos. Analisar a ação dos 
espíritos sobre os fluidos. Relacionar pensamento, vontade e fluidos. 
2.O corpo dos Espíritos 
 Objetivo: Definir perispírito. Descrever as propriedades e funções do perispírito. 
3.O mundo dos Espíritos 
 Objetivo: Analisar o conceito da realidade extra-física segundo a doutrina 
espírita. Definir os estados vibratórios da alma. Relacionar a condição 
vibracional e a vida no plano espiritual. Analisar a escala de progressão dos 
espíritos. 
4.O sentir nos Espíritos 
 Objetivo: Analisar o ensaio teórico sobre as percepções, sensação e sofrimento 
dos espíritos. 
5.Ponto final 
 Objetivo: Analisar aspectos da volta da alma, extinta a vida corpórea, à vida 
espiritual. Explanar sobre a separação da alma do corpo. Descrever a ocorrência 
da perturbação espiritual após o passamento.
Parte I 
6.As relações espirituais 
 Objetivo: Analisar as relações de simpatia e antipatia entre os Espíritos. Explicar 
sobre a recordação da existência corpórea. 
7.O Céu e o Inferno 
 Objetivo: Conceituar a céu e inferno nas diversas religiões. Explanar sobre a 
intuição do homem sobre as penas futuras. Analisar a impossibilidade material 
das penas eternas. Descrever a crença em anjos e demônios.Conceituar anjos e 
demônios segundo o espiritismo. 
8.A Doutrina Espírita e as penas futuras 
 Objetivo: Analisar os princípios espíritas sobre as penas futuras. Explicar o 
código penal da vida futura.
Parte II 
A Vida no mundo dos Espíritos 
1.Descobrindo a vida após a morte 
 Objetivo: Analisar a situação da alma após a morte. Ilustrar o tema usando os 
cap.s de 1 a 3 do livro “Nosso Lar”. 
2.Conseqüência dos atos 
 Objetivo: Analisar aspectos da recordação da existência corpórea. Ilustrar o tema 
usando os cap.s de 4 a 6 do livro “Nosso Lar”. 
3.Vida pulsante 
 Objetivo: Analisar aspectos da ocupação dos espíritos. Ilustrar o tema usando 
os cap.s de 7 a 8 do livro “Nosso Lar”. 
4.Alimento 
 Objetivo: Analisar a questão da alimentação dos espíritos. Ilustrar o tema usando 
o cap. 9 do livro “Nosso Lar”. 
5.Mananciais 
 Objetivo: Explanar sobre a água fluidificada e sua função terapêutica Ilustrar o 
tema usando o cap. 10 do livro “Nosso Lar”.
Parte II 
6.Endereços 
 Objetivo: Analisar os vários tipos de comunidades no plano espiritual e a forma 
como elas se organizam. Ilustrar o tema usando os cap.s de 11 e 12 do livro 
“Nosso Lar”. 
7.Qualificação 
 Objetivo: Analisar aspectos do trabalho no bem e da qualificação pessoal para 
poder executá-lo. Ilustrar o tema usando os cap.s de 13 a 16 do livro “Nosso 
Lar”. 
8.Lições sobre o amor 
 Objetivo: Descrever o amor como grande alimento das nossas almas. Ilustrar o 
tema usando os cap.s de 17 a 20 do livro “Nosso Lar”. 
9.Salário justo 
 Objetivo: Analisar o conceito sobre bônus-hora. Ilustrar o tema usando os cap.s 
de 21 a 22 do livro “Nosso Lar”.
10.Notícias de cá para lá 
Objetivo: Analisar a de utilidade das informações vindas do plano físico para o 
recém-desencarnado, destacando o cuidado e a preparação que se 
deve ter para efetuá-lo. Ilustrar o tema usando os cap.23 do livro 
“Nosso Lar”.
Parte II 
11.O mundo espiritual e as guerras 
 Objetivo: Analisar a repercussão do clima beligerante da Terra no plano 
espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 24 do livro “Nosso Lar”. 
12.Trabalhar 
 Objetivo: Analisar a benção do trabalho no bem. Ilustrar o tema usando os cap.s 
de 25 a 27 do livro “Nosso Lar”. 
13.Transporte no mundo espiritual 
 Objetivo: Analisar o uso do transporte no mundo espiritual, da volitação ao 
transporte pesado. Ilustrar o tema usando o cap. 28 do livro “Nosso Lar”. 
14.Morrer e desencarnar 
 Objetivo: Analisar os conceitos de morrer e desencarnar. Ilustrar o tema usando 
o cap. 29 do livro “Nosso Lar”. 
15.Bens e posses 
 Objetivo: Analisar os prejuízos da interrupção antecipada de uma vida. Ilustrar o 
tema usando o cap. 30 do livro “Nosso Lar”.
16.Aparência e Vivência 
Objetivo: Analisar o malefício do aborto para quem o pratica. Analisar 
o benefício do amor para quem o pratica. Ilustrar o tema 
usando os cap.s de 31 a 32 do livro “Nosso Lar”.
Parte II 
17.Plantas e Animais no mundo dos espíritos? 
 Objetivo: Recordar sobre fluidos e sua manipulação pelo pensamento. Analisar a 
visão de animais e plantas no mudo espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 33 
do livro “Nosso Lar”. 
18.Escravidão 
 Objetivo: Analisar o prejuízo que o preconceito causa em quem o pratica. Ilustrar 
o tema usando o cap. 34 do livro “Nosso Lar”. 
19.Reconcilia-te... 
 Objetivo: Analisar a benção do perdão. Ilustrar o tema usando o cap. 35 do livro 
“Nosso Lar”. 
20.Encontros espirituais 
 Objetivo: Analisar o conceito de desdobramento do espírito pelo sono. Ilustrar o 
tema usando o cap. 36 do livro “Nosso Lar”.
21.O pensamento 
Objetivo: Analisar o poder do pensamento. Ilustrar o tema usando o cap. 37 do 
livro “Nosso Lar”.
Parte II 
22.Matrimônio 
 Objetivo: Analisar os tipos de matrimônio e seus objetivos. Ilustrar o tema 
usando os cap.s 38 a 39 do livro “Nosso Lar”. 
23.Plantio e colheita 
 Objetivo: Conceituar lesões afetivas analisando seus prejuízos. Ilustrar o tema 
usando o cap. 40 do livro “Nosso Lar”. 
24.Provas coletivas 
 Objetivo: Analisar o objetivos das provações coletivas. Ilustrar o tema usando os 
cap.s 41 a 43 do livro “Nosso Lar”. 
25.As zonas inferiores 
 Objetivo: Analisar a questão da delinquência no mundo espiritual. Ilustrar o tema 
usando o cap. 44 do livro “Nosso Lar”.
26.Música 
Objetivo: Analisar a expressão artística no mundo espiritual. Ilustrar o tema 
usando o cap. 45 do livro “Nosso Lar”.
Parte II 
27.Programando o retorno 
 Objetivo: Analisar a questão do planejamento reencarnatório. Ilustrar o tema 
usando o cap. 46 e 47 do livro “Nosso Lar”. 
28.Os vivos se comunicam com os mortos 
 Objetivo: Analisar a questão do intercâmbio entre o mundo físico e o espiritual. 
Ilustrar o tema usando o cap. 48 do livro “Nosso Lar”. 
29.Família 
 Objetivo: Analisar a questão dos laços familiares. Ilustrar o tema usando o cap. 
49 do livro “Nosso Lar”. 
30.Cidadão 
 Objetivo: Analisar o conceito de homem de bem. Ilustrar o tema usando o cap. 
50 do livro “Nosso Lar”.
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Programa - Depois da morte

  • 1. DEPOIS DA MORTE Apresentação – 15.03.2011
  • 2. O Homem e a Idéia da morte O além e a sobrevivência do ser
  • 3.  Desde os primórdios da Civilização, a morte é considerada um aspecto que fascina e, ao mesmo tempo, aterroriza a Humanidade. A morte e os supostos eventos que a sucedem são, historicamente, fonte de inspiração para doutrinas filosóficas e religiosas, bem como uma inesgotável fonte de temores, angústias e ansiedades para os seres humanos.
  • 4. DADOS HISTÓRICOS  Possuímos uma herança cultural sobre a morte que define nossa visão de morte nos dias atuais.  As interpretações atuais sobre a morte constituem parte da herança que as gerações anteriores, as antigas culturas nos legaram.  Faremos então, um pequeno passeio pela história para que possamos entender como foi construída a idéia da morte encontrada nos dias de hoje.
  • 5. Homem A idéia da morte através foi se alterando dos tempos Na medida da consciência de si mesmo
  • 6. Identidade com o meio  Antiguidade / Pré-história  Homem = Meio  Elemento da natureza  Passagem pela morte  Algo inexistente  Sem processo emotivo
  • 7. Descoberta do Grupo  Grupos Nômades  Morte = Grupo mais fraco  Morte = perda grupal
  • 8. Descoberta de si mesmo  Dentro dos grupos – descoberta de si mesmo  Nascimento dos sentimentos  Fase mais longa  Passa-se a cultuar a morte  Morte – Morte de si mesmo
  • 9. Neanderthal Group (Image Credit: Max Planck Institute
  • 10. Descoberta do próximo  Morte – valor mais afetivo  Surge o sentimento de ausência  Surgem cemitérios / túmulos  Rituais  Temor da morte – busca de proteção  Neanderthal – primeiros a enterrar seus mortos  Túmulos 100.000 anos
  • 11.  “O não abandono dos mortos implica a sobrevivência deles. Não existe relato de praticamente nenhum grupo arcaico que abandone seus mortos ou que os abandone sem ritos.” Edgar Morin
  • 12. Hipótese da Imortalidade  Egípcios  Culto aos mortos - Imortalidade
  • 13. Os egípcios da Antigüidade  Em sua sociedade bastante desenvolvida do ponto de vista intelectual e tecnológico, consideravam a morte como uma ocorrência dentro da esfera de ação.  Eles possuíam um sistema que tinha como objetivo, ensinar cada indivíduo a pensar, sentir e agir em relação à morte.
  • 14. Culto para os Vivos  Vaidade  Demonstrações de Poder – Igreja Católica
  • 15. Antigos de Constantinopla  Mantinham os cemitérios afastados das cidades e das vilas. Os cultos e honrarias que prestavam aos mortos, tinham como objetivo mantê-los afastados, de modo que não “voltassem” para perturbar os vivos.
  • 16. Idade Média  Os cemitérios cristãos localizavam-se no interior e ao redor das igrejas e a palavra cemitério significava também “lugar onde se deixa de enterrar”.  Daí, eram tão comuns as valas cheias de ossadas sobrepostas e expostas ao redor das igrejas.
  • 17. Idade Média  Foi um momento de crise social intensa, que acabou por marcar uma mudança radical na maneira do homem lidar com a morte.  A sociedade do século catorze foi assolada pela peste, pela fome, pelas cruzadas, pela inquisição; uma série de eventos provocadores da morte em massa. A total falta de controle sobre os eventos sociais, teve seu reflexo também na morte, que não podia mais ser controlada magicamente como em tempos anteriores. Ao contrário, a morte passou a viver lado a lado com o homem como uma constante ameaça a perseguir e pegar a todos de surpresa.
  • 18. Idade Média  Esse descontrole, traz à consciência do homem desta época, o temor da morte. A partir daí, uma série de conteúdos negativos começam a ser associados à morte: conteúdos perversos, macabros, bem como torturas e flagelos passam a se relacionar com a morte, provocando um total estranhamento do homem diante deste evento tão perturbador.  A morte se personifica como forma do homem tentar entender com quem está lidando, e uma série de imagens artísticas se consagram como verdadeiros símbolos da morte, atravessando o tempo até os dias de hoje.
  • 19. Mundo Moderno  O maior desejo do homem é a imortalidade. Por isso, muitas vezes a morte é considerada uma inimiga que poderia ser vencida pelos avanços científico-tecnológicos do século XX, que aumentaram indiscutivelmente a eficiência dos diagnósticos, dos medicamentos, das técnicas cirúrgicas etc.  O sonho da permanência ganhou um reforço com as melhorias trazidas pela medicina, com o aumento da expectativa de vida, com a possibilidade de haver cura para todas as doenças, mesmo o câncer ou a Aids. Enfim, soa como um despropósito falar de morte a quem tem as descobertas da ciência a seu favor.  Afinal, se existem meios de prolongar a vida útil do ser humano, de manter-se jovem, de atrasar o envelhecimento, de viver mais de 100 anos, por que pensar na finitude?
  • 20. Mundo Moderno  É um paradoxo: a valorização da vida e a ilusão de eterna beleza e jovialidade trazidas pela vida moderna acabam gerando, por meio do apego a tudo isso, muito mais tristeza e sofrimento pelo fim inevitável da existência do que felicidade pelo mais de vida que proporcionam.  O mundo ocidental transformou a morte em tabu: ela costuma ser ocultada das crianças e banida das conversas cotidianas. Tudo aquilo que possa lembrá-la – a enfermidade, a velhice, a decrepitude – é escamoteado.  O medo natural que todo ser humano sente diante da própria finitude vira pânico.
  • 21. Imortalidade  Doutrina dos Espíritos – Vida  Falar da Morte jeito diferente.
  • 22. É lei da Natureza a destruição? “Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos.” (L.E., questão 728)
  • 23. Lei de Destruição  O axioma "Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma", de Lavoisier, ajuda-nos a compreender a Lei de Destruição, que não significa, como sugere o sentido literal, um aniquilamento.  Ela impõe uma renovação, atendendo aos objetivos do Criador; um incessante transformismo em favor do aperfeiçoamento dos seres vivos; um vir-a-ser, em diligente e dirigido esforço evolutivo, onde nascimento e morte são apenas duas faces de uma mesma moeda - a Vida.
  • 24. Lei de Destruição  O dia morre quando chega a noite que, por sua vez, apenas antecipa novo alvorecer; a primavera sucede o inverno, que voltará em novo ciclo; o próprio mundo em que vivemos teve sua origem há perto de cinco bilhões de anos e desaparecerá passados mais alguns bilhões.  Enquanto isso, incontáveis planetas estão surgindo no Cosmos para cumprir idêntica trajetória...
  • 25. Lei de Destruição  O mesmo ocorre com os seres vivos, vegetais e animais, que nascem, crescem, reproduzem-se e morrem, mas são eternos em essência espiritual que se aprimora incessantemente, a caminho da racionalidade que os promoverá a Espíritos, com uma nova meta pela frente: a angelitude.
  • 26. Lei de Destruição  E na medida em que o Espírito reencarna e desencarna, sucessivamente, em que o corpo físico de que se utiliza é decomposto pela morte, e ele se habilita a usar um novo, no renascimento, em futuro próximo ou remoto (poderá estagiar alguns anos ou muitos séculos na Espiritualidade), irá desenvolvendo suas potencialidades.  Para os Espíritos que compõem a Humanidade, esse dualismo, marcado por múltiplos mergulhos na carne, se faz imperioso, porquanto representa, sobretudo, um agitar de consciência, em renovadas oportunidades de despertamento para as realidades do Universo.
  • 27. Lei de Destruição  Há indivíduos tão apegados à existência física, às necessidades da carne, aos vícios e ambições da Terra, que acabam por situar-se no que poderíamos deflnir como impasse evolutivo. Em linguagem popular, "um atolamento na lama". Não fora a experiência da morte, projetando-os em regiões espirituais tenebrosas, compatíveis com seus desvios, para amargas reflexões, e permaneceriam indefinidamente estacionados em comprometedores enganos.
  • 28. Lei de Destruição  Qual o lavrador que muda para novo sítio, transferimos residência para o Plano Espiritual, onde seremos ricos ou pobres, felizes ou infelizes, de conformidade com os frutos cultivados, preparando-nos para novas semeaduras na lavoura da carne, as quais se sucederão, ininterruptamente, em idas e vindas, até atingirmos plena maturação espiritual, habilitando-nos a viver em planos mais altos.
  • 29. Lei de Destruição  As imposições da Lei de Destruição tendem a amenizar-se na proporção em que o Espírito evolui, integrando-se nos propósitos do Criador, o que lhe proporcionará a possibilidade de permanecer mais tempo na Espiritualidade.  E um dia, não sabemos quando, dentro de alguns milhões de anos talvez, ou em tempo menos longo, dependendo de nosso empenho, seremos anjos.  Então não precisaremos mais renascer e remorrer para aprendermos a viver como filhos de Deus. Richard Simonetti – A Constituição Divina
  • 30. MEDO DA MORTE? Acordarei de outra maneira, Talvez corpo, talvez continuidade, talvez renovado, Mas acordarei. Se até os átomos não dormem, por que hei de ser eu só a dormir? Fernando Pessoa (Alberto Caieiro)
  • 31. Depois da Morte  Objetivo Geral:  Analisar, sob o aspecto científico, filosófico e religioso, a vida no mundo espiritual, os conceitos e informações contidas no livro “Nosso Lar”.
  • 32. Parte I Aspectos científicos, filosóficos e religiosos da sobrevivência da alma após a morte 1.Os fluidos, o pensamento e a vontade  Objetivo: Definir a natureza e as propriedades dos fluidos. Analisar a ação dos espíritos sobre os fluidos. Relacionar pensamento, vontade e fluidos. 2.O corpo dos Espíritos  Objetivo: Definir perispírito. Descrever as propriedades e funções do perispírito. 3.O mundo dos Espíritos  Objetivo: Analisar o conceito da realidade extra-física segundo a doutrina espírita. Definir os estados vibratórios da alma. Relacionar a condição vibracional e a vida no plano espiritual. Analisar a escala de progressão dos espíritos. 4.O sentir nos Espíritos  Objetivo: Analisar o ensaio teórico sobre as percepções, sensação e sofrimento dos espíritos. 5.Ponto final  Objetivo: Analisar aspectos da volta da alma, extinta a vida corpórea, à vida espiritual. Explanar sobre a separação da alma do corpo. Descrever a ocorrência da perturbação espiritual após o passamento.
  • 33. Parte I 6.As relações espirituais  Objetivo: Analisar as relações de simpatia e antipatia entre os Espíritos. Explicar sobre a recordação da existência corpórea. 7.O Céu e o Inferno  Objetivo: Conceituar a céu e inferno nas diversas religiões. Explanar sobre a intuição do homem sobre as penas futuras. Analisar a impossibilidade material das penas eternas. Descrever a crença em anjos e demônios.Conceituar anjos e demônios segundo o espiritismo. 8.A Doutrina Espírita e as penas futuras  Objetivo: Analisar os princípios espíritas sobre as penas futuras. Explicar o código penal da vida futura.
  • 34. Parte II A Vida no mundo dos Espíritos 1.Descobrindo a vida após a morte  Objetivo: Analisar a situação da alma após a morte. Ilustrar o tema usando os cap.s de 1 a 3 do livro “Nosso Lar”. 2.Conseqüência dos atos  Objetivo: Analisar aspectos da recordação da existência corpórea. Ilustrar o tema usando os cap.s de 4 a 6 do livro “Nosso Lar”. 3.Vida pulsante  Objetivo: Analisar aspectos da ocupação dos espíritos. Ilustrar o tema usando os cap.s de 7 a 8 do livro “Nosso Lar”. 4.Alimento  Objetivo: Analisar a questão da alimentação dos espíritos. Ilustrar o tema usando o cap. 9 do livro “Nosso Lar”. 5.Mananciais  Objetivo: Explanar sobre a água fluidificada e sua função terapêutica Ilustrar o tema usando o cap. 10 do livro “Nosso Lar”.
  • 35.
  • 36. Parte II 6.Endereços  Objetivo: Analisar os vários tipos de comunidades no plano espiritual e a forma como elas se organizam. Ilustrar o tema usando os cap.s de 11 e 12 do livro “Nosso Lar”. 7.Qualificação  Objetivo: Analisar aspectos do trabalho no bem e da qualificação pessoal para poder executá-lo. Ilustrar o tema usando os cap.s de 13 a 16 do livro “Nosso Lar”. 8.Lições sobre o amor  Objetivo: Descrever o amor como grande alimento das nossas almas. Ilustrar o tema usando os cap.s de 17 a 20 do livro “Nosso Lar”. 9.Salário justo  Objetivo: Analisar o conceito sobre bônus-hora. Ilustrar o tema usando os cap.s de 21 a 22 do livro “Nosso Lar”.
  • 37. 10.Notícias de cá para lá Objetivo: Analisar a de utilidade das informações vindas do plano físico para o recém-desencarnado, destacando o cuidado e a preparação que se deve ter para efetuá-lo. Ilustrar o tema usando os cap.23 do livro “Nosso Lar”.
  • 38. Parte II 11.O mundo espiritual e as guerras  Objetivo: Analisar a repercussão do clima beligerante da Terra no plano espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 24 do livro “Nosso Lar”. 12.Trabalhar  Objetivo: Analisar a benção do trabalho no bem. Ilustrar o tema usando os cap.s de 25 a 27 do livro “Nosso Lar”. 13.Transporte no mundo espiritual  Objetivo: Analisar o uso do transporte no mundo espiritual, da volitação ao transporte pesado. Ilustrar o tema usando o cap. 28 do livro “Nosso Lar”. 14.Morrer e desencarnar  Objetivo: Analisar os conceitos de morrer e desencarnar. Ilustrar o tema usando o cap. 29 do livro “Nosso Lar”. 15.Bens e posses  Objetivo: Analisar os prejuízos da interrupção antecipada de uma vida. Ilustrar o tema usando o cap. 30 do livro “Nosso Lar”.
  • 39. 16.Aparência e Vivência Objetivo: Analisar o malefício do aborto para quem o pratica. Analisar o benefício do amor para quem o pratica. Ilustrar o tema usando os cap.s de 31 a 32 do livro “Nosso Lar”.
  • 40. Parte II 17.Plantas e Animais no mundo dos espíritos?  Objetivo: Recordar sobre fluidos e sua manipulação pelo pensamento. Analisar a visão de animais e plantas no mudo espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 33 do livro “Nosso Lar”. 18.Escravidão  Objetivo: Analisar o prejuízo que o preconceito causa em quem o pratica. Ilustrar o tema usando o cap. 34 do livro “Nosso Lar”. 19.Reconcilia-te...  Objetivo: Analisar a benção do perdão. Ilustrar o tema usando o cap. 35 do livro “Nosso Lar”. 20.Encontros espirituais  Objetivo: Analisar o conceito de desdobramento do espírito pelo sono. Ilustrar o tema usando o cap. 36 do livro “Nosso Lar”.
  • 41. 21.O pensamento Objetivo: Analisar o poder do pensamento. Ilustrar o tema usando o cap. 37 do livro “Nosso Lar”.
  • 42. Parte II 22.Matrimônio  Objetivo: Analisar os tipos de matrimônio e seus objetivos. Ilustrar o tema usando os cap.s 38 a 39 do livro “Nosso Lar”. 23.Plantio e colheita  Objetivo: Conceituar lesões afetivas analisando seus prejuízos. Ilustrar o tema usando o cap. 40 do livro “Nosso Lar”. 24.Provas coletivas  Objetivo: Analisar o objetivos das provações coletivas. Ilustrar o tema usando os cap.s 41 a 43 do livro “Nosso Lar”. 25.As zonas inferiores  Objetivo: Analisar a questão da delinquência no mundo espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 44 do livro “Nosso Lar”.
  • 43. 26.Música Objetivo: Analisar a expressão artística no mundo espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 45 do livro “Nosso Lar”.
  • 44. Parte II 27.Programando o retorno  Objetivo: Analisar a questão do planejamento reencarnatório. Ilustrar o tema usando o cap. 46 e 47 do livro “Nosso Lar”. 28.Os vivos se comunicam com os mortos  Objetivo: Analisar a questão do intercâmbio entre o mundo físico e o espiritual. Ilustrar o tema usando o cap. 48 do livro “Nosso Lar”. 29.Família  Objetivo: Analisar a questão dos laços familiares. Ilustrar o tema usando o cap. 49 do livro “Nosso Lar”. 30.Cidadão  Objetivo: Analisar o conceito de homem de bem. Ilustrar o tema usando o cap. 50 do livro “Nosso Lar”.