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SAÚDE DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2011
    COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS
                                                                                 por Orlando Cândido dos Passos*
                                                                                  USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
                                                                                                    passos@siatoef.com.br



Sumário Geral:
  1-Introdução Pág.01
  2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^RJc2011 Pág.03
  3-Visão Holística dos Cenários-AIS^RJc2011 Pág.07
  4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^RJc2011 Pág.11
  5-Sumário dos Cenários Numerológicos de AIS/LCA^RJc2011 Pág.23
  6-Cenários Numerológicos de AIS/LCA^RJc2011Analítico: Pág.27
    a.Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011Procedimentos em UnEsp Equalizados com UnEqv
    b.Ambientes de Internações dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011
    c.Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011
    d.Investimentos dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011
    e.Despesas Diretas e Despesas Indiretas dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011
    f.Custos por Processos dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011
     1.Universal – sem Rateios e Apropriações
     2.Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidades de Apoio Indireto
     3.Com Apropriações dos Recursos Alocados na Unidade de Apoio Direto
     4.Referenciais de Preços de Venda – incluindo Recursos em Ensino e Pesquisa
    g.Referenciais de Receitas Totais e Médias dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011
  7-Política de Recursos Humanos^Pol.Salarial dos Programas-AIS/LCA^RJc2011Pág.28




*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas
fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública,
filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS
com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações
ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade
das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturizações
eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos
processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e
terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos– devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas.
Vide sites:
                http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
                http://www.slideshare.net/SIATOEF/
Na década de 1970 lecionou Microeconomia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP,
AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração
Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para
ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em
Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.

**SIATOEF=Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para Instituições de Saúde,
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS        0.
           MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
1-Introdução
A Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou
com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender
plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO1.
Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID2.
Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-
AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-SaúdeRJc no Custo-Brasil de R$ 47,644
bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos
acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
                        1
                         Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com
                        Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima,
                        Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
                        2
                         Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas
                        de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.

Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do
Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente
implementar a ELIMINAÇÃO DOS SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS. Sem isso, os
aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que
parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS e ECONÔMICO-FINANCEIROS.
                                    DISCRIMINAÇÃO                                            BR2011            RJE2011          RJC2011
                                              1              O
1-TOTAL DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO EM VIDASN                                                  192.494.019       16.122.480         6.361.164
                                               2             O
2-TOTAL DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID EM VIDASN                                                 130.025.862       11.574.022         4.944.385
                 (OFERTAS-AIS.RDID)/(DEMANDAS-AIS.RO) - %                                       67,548%          71,788%          77,728%
                                                                    O
3-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO EM VIDAS COM AIS.RON                                           218.303.773       19.825.627         8.661.572
            (CAPACIDADE DE ATENDIMENTO)/(DEMANDAS-AIS.RO) - %                                  113,408%         122,969%         136,163%
                 3                                                          4   O
4-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS N                                    88.277.912         8.251.604        3.717.187
                     (EXCLUSÕES-RDID)/(DEMANDAS-AIS.RO) - %                                     45,860%          51,181%          58,436%
5-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL DAS EXCLUSÕES-RDIDR$ MIL                                   1.008.171.391 100.331.197            47.643.757
                  DESECONOMIAS DA SAÚDE - EM R$/VIDA-ANO                                        5.237,42         6.223,06         7.489,79
        (CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL)/(RECEITAS-AIS/LCA.RO) - KI                                    3,725            4,270            4,815
     FONTE: BDATUALIZADO DO LIVRO “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES””EXTENSÃO-1”
 3
  As Exclusões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas-
 AIS.RDID - com os recursos alocados.
 4
   Os Problemas Estruturais correspondem aos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
 financeiros do Setor de Saúde - que são explicitados como os seus Níveis-RDID.
Esse estudo é uma atualização dos BDPrimários e Derivados da Metodologia-SIATOEF contida
no livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E
DETERMINANTES” e da sua ”EXTENSÃO-1” – disponíveis nas principais bibliotecas Virtuais como a do
Ministério da Saúde. Vide hiperlinks:
                    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
              http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf
Para as atualizações em questão, internalizaram-se os dados disponíveis -até Jun2012- nas
fontes: *IBGEInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística( www.ibge.gov.br); *DataSUSBancos de Dados do
Sistema Único de Saúde(www.datasus.gov.br); *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
cnes.datasus.gov.br); *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar(www.ans.gov.br); *SIOPSSistema de
Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde das três esferas de governo(siops.datasus.gov.br);
*IBRE^FGVdadosInstituto Brasileiro de Economia^Bancos de Dados da Fundação Getúlio
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
              MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
Vargas(portalibre.fgv.br);
                       *MP^LOAMinistério do Planejamento^Lei Orçamentária Anual(planejamento.gov.br);
*IPEAdataInstituto de Economia Aplicada(ipeadata.gov.br); *BCBanco Central do Brasil(www.bcb.gov.br);
*Demais(Ministério da Fazenda, Senado-Orçamentos da União, Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias
Estaduais de Planejamento, Secretarias Estaduais de Fazenda, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias
Municipais de Planejamento, Secretarias Municipais de Finanças,    FIPEFundação Instituto de Pesquisas
Econômicas, ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados, ABRAFARMAAssociação Brasileira das Redes de
Farmácias e Drogarias e Outras).
Com essas internalizações, têm-se os processamentos INTEGRADOS(âmbito das LCAs) e INTEGRADORES
(âmbito das Instituições de Saúde) dos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/RDID
aplicáveis às populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis
epidemiológicos respectivos do Brasil, do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de
Janeiro em 2011(Br2011, RJe2011 e RJc2011).
Trata-se de DEMANDAS e OFERTAS –processadas em unidades específicas e equalizadas com unidade
                                          5                       6                       7
equivalente- articuladas com seus RECURSOS , CUSTOS POR PROCESSOS , RECEITAS POR FONTES e
                8
DESEMPENHOS .
                   5
                    Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas e Investimentos(Terreno, Edificações,
                   Capital de Giro, Equipamentos, Instalações Especiais, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações
                   e Especializações).
                   6
                    Custos por Processos como indicadores de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-
                   operacionais respectivos.
                   7
                    Receitas por Fontes como indicadoras de EFICÁCIA ECONÔMICA porque são embasadas em Custos por Processos.
                   8
                    Desempenhos dados por Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID.

Esses processamentos contam com arquitetura que explicitam as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS9 E
CUSTO-SAÚDERJC NO CUSTO-BRASIL10.
                                                     9
                                                      As Exclusões de Vidas com AIS podem ser por: a)PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou
                                                     GESTÕES-RDID e são dadas pela CAPACIDADE menos OFERTAS inerentes aos recursos
                                                     alocados e b)FALTA DE RECURSOS – dadas pela COBERTURA ou DEMANDAS menos
                                                     CAPACIDADE.
                                                     10
                                                       O Custo-Saúde no Custo Brasil é dado pela diferença entre Operacionalização de
                                                     AIS.RDID e AIS.RO. O montante da Operacionalização-AIS.RDID computa: *RECEITAS
                                                     OBSERVADAS no MERCADO DE SERVIÇOS, *CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL dados pelas
                                                     EXCLUSÕES computando seus custos mínimos de TRATAMENTOS TARDIOS e *Custos dos
                                                     TEMPOS ADICIONAIS dos PACIENTES e ACOMPANHANTES.

Agora faça uma leitura dos itens seguintes e terás uma visão de conjunto da “SAÚDE DA SAÚDE DO
MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS” – em
cenários equalizados, articulados e contextualizados.
Lembre-se que essa leitura o colocará de frente com os desorbitamentos do
setor de saúde. Se isso, o deixar em desconforto não culpe o autor deste estudo
porque ele é apenas o decodificador de O QUE PODE SER FEITO que, por sua vez, gera e
acentua o inaceitável que aí está.
Mas, simultaneamente, demonstra a disponibilidade dos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas para se fazer O QUE DEVE SER FEITO e, como bônus,
ter-se o SETOR DE SAÚDE QUE TODOS MERECEM - COMO INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO
SUSTENTADO.

Norteando tudo isso, resgate a máxima surgida com advento da ONU:
ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO.
                                             ************************************



VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                    2.
           MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^RJc2011
Ao se disponibilizar os processamentos dos cenários de DEMANDAS-AIS/LCA.RO e OFERTAS-
AIS/LCA.RDID articuladas com SEUS RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e
DESEMPENHOS em conformidade com a conceituação universal validada - têm-se as sinalizações
claras de que o Setor de Saúde continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado se não
eliminar o seu câncer - dado por seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS que, por sua vez,
são explicitados por seus Níveis-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS).

2.1-Comparação Equalizada dos Cenários-AIS^Br2011 com RJe2011 e RJc2011
Os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID do Setor de Saúde em 2011 – podem ser
decodificados como Exclusões de Vidas com AIS que, por sua vez, geram DESECONOMIAS que são
apropriadas pelos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL – que na
escala:
                           a.Do Brasil-2011 é de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano.
     b.Do Estado do Rio de Janeiro-2011 é de R$ 100,331 bilhões/ano ou R$ 6.223,06/Vida-Ano.
    c.Do Município do Rio de Janeiro-2011 é de R$ 47,644 bilhões/ano ou R$ 7.489,79/Vida-Ano.
Nesses cenários pode se abstrair as Exclusões de Vidas com AIS - acumuladas até 2011.
Para isso divide-se R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-Ano com AIS.RO. Assim, para
cada 100 Vidas atendidas com AIS – têm-se as seguintes sinalizações de Exclusões:
                                                                                         SUS           AMS         Particular     TOTAL
Br2011COM RECURSOS 13,41% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS7,32%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO                                                                1.263,49      2.153,78      5.650,82      1.406,20
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                                              2.130,07      3.543,03      9.962,21      2.444,30
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS:                              68,59%        64,50%        76,30%        73,82%
RJe2011com recursos 22,97% acima do necessário(SUS14,34%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO                                                                1.253,71      2.137,11 5.607,08           1.457,47
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                                              2.152,77      3.580,78 15.282,80          2.613,77
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS:                              71,71%        67,55% 172,56%              79,34%
RJc2011com recursos 33,16% acima do necessário(SUS25,59%)
1-R$/Vida-Ano com AIS.RO                                                                1.262,00      2.151,23 5.644,14           1.555,55
2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                                              2.211,58      3.678,60 23.273,47          2.866,52
3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS:                              75,24%        71,00% 312,35%              84,28%
      Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

Com essas sinalizações fica a percepção do CÍRCULO VICIOSO DAS GESTÕES-RDID que deve ser
eliminado - para que o Setor de Saúde saia da condição de amarras e torne-se indutor do
desenvolvimento sustentado do Brasil. Para isso, terá de implementar, com urgência, os
processos eliminadores dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID DOS
SEUS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS.
As Gestões-RDID são insustentáveis porque operacionalizam as instituições de saúde com
orçamentos históricos simplistas para o setor de saúde que, por sua vez, somam dados
heterogêneos de seus programas fragmentados. Inexistem métricas inferidas e determinantes que
demonstre o quanto e quando cada pleito agrega DA e NA sociedade. Assim, restam as posturas
indesejáveis dos pleitos como “lista de desejos”.
Logo, não surpreende que:
I.A Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou
com RECURSOS alocados 33,163% acima dos necessários e suficientes - para atender
plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO. Mas, só atendeu até 77,728%
com Ofertas-AIS/LCA.RDID.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
           MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
II.Ao se comparar os cenários do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de
Janeiro-2011 e do Brasil-2011 – fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor de
Saúde exige projeto de SUS-Novo^RJc – explicitando a ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS
ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID DOS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS,
ECONÔMICOS E FINANCEIROS - para evitar mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS e mais CUSTO-
SAÚDERJc NO CUSTO-BRASIL.
Em outras palavras, sem essa escolha, acentuam-se as GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS,
OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS que, por sua vez, retardam as
eliminações dos DEMAIS PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS do Município do Rio de Janeiro e impacta
os do Estado do Rio de Janeiro que, por sua vez, os das demais UF(UNIDADES FEDERATIVAS).

2.2-TotalDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
No quadro seguinte, observe que as Demandas-AIS/LCA.RO^RJc2011 totalizam 6,361 milhões
de Vidas. Mas, as Ofertas-AIS/LCA.RDID atenderam até 4,944 milhões de Vidas com AIS.RDID.
Todavia, contava com RECURSOS alocados correspondentes ao atendimento de 8,662 milhões de
Vidas com AIS.RO ou 36,163% acima da população total do RJc2011. Nesse cenário, as
EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – correspondem a 3,717
milhões de Vidas com AIS ou 58,436% do total das Demandas-AIS/LCA. Estas, dada a
potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 47,644
bilhões/ano ou R$ 7.489,79/Vida-Ano que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE
como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
                                DISCRIMINAÇÃO                                                                          RJc2011
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo                                                                                  6.361.164
I’.Receitas-AIS.ROR$                                                                                                  9.895.127.633
                          R$/Vida-Ano com AIS.RO                                                                           1.555,553
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo                                                                                4.944.385
                (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - %                                                                  77,73%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$                                                          14.173.173.542
                         R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                                                          2.866,519
                      (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - %                                                                     143,23%
              (R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki                                                                1,84277
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo                                                    8.661.572
            (Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki                                                               1,36163
IV.Exclusões de Vidas com AISNo                                                                                           1.416.780
   1.Exclusões por Gestões-RDIDNo                                                                                         3.717.187
   2.Exclusões por Falta de RecursosNo                                                                                   -2.300.408
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$                                                                                      47.643.756.538
                Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano                                                                7.489,79
               (Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki                                                                4,815
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

Observe que o Ki=1,84277 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 84,3 VIDAS COM AIS.

2.3-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
Lembre-se que as Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID desse estudo são processadas(EM
UNIDADES ESPECÍFICAS E EQUALIZADAS COM UNIDADE EQUIVALENTE). Simultaneamente, são articuladas com seus


VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      4.
            MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES E                               Trata-se de    DESEMPENHOS.
processamentos das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA – conforme os perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica
gestante, adulta e terceira idade. Para isso, os BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida
no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” são atualizados com internalizações dos dados
disponíveis nas fontes oficiais(PÚBLICAS E PRIVADAS).
Agora, no quadro a seguir, observe que o SUSRJc2011 contava com Cobertura de 4,385 milhões
de Vidas com AIS.RO ou 68,935% das Demandas-AIS/LCA.RO. Mas, suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 3,143 milhões de Vidas com AIS.RDID. Todavia, contava com RECURSOS alocados
que poderiam ter atendido 5,507 milhões de Vidas com AIS.RO ou 25,59% acima da Cobertura-
SUSRJc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-
RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS –
correspondem a 3,543 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus custos
de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 40,697 bilhões/ano(85,42% do total) ou R$
8.257,25/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDESUS^RJC NO CUSTO-BRASIL.
                                  DISCRIMINAÇÃO                                      SUS
                                                      o
 I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RON                                              4.385.082
 I’.Receitas-AIS.ROR$                                                            5.533.956.925
                           R$/Vida-Ano com AIS.RO                                      1.261,996
 II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo                                           3.142.626
                 (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - %                             71,67%
 II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$                     6.950.162.915
                          R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                     2.211,578
                       (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - %                                125,59%
               (R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki                           1,75244
                                                                           o
 III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RON                5.507.277
             (Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki                          1,25591
                                     o
 IV.Exclusões de Vidas com AISN                                                       1.242.457
    1.Exclusões por Gestões-RDIDNo                                                    3.542.864
                                            o
    2.Exclusões por Falta de RecursosN                                               -2.300.408
 V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$                                                40.697.256.232
                 Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano                           9.280,84
                (Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki                           7,354
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

Observe que o Ki=1,75244 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 75,24 VIDAS COM AIS.

2.4-Não-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil
O NÃO-SUS é composto pelos sistemas de ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(AMS) e PARTICULAR
que, por sua vez, disponibilizam seus dados em unidades heterogêneas. Logo, esses dados são
equalizados com unidade equivalente para serem comparáveis. Nessas equalizações tem-se que
os planos de assistência médica atingem até 54,6% de AIS, os exclusivamente odontológicos até
2,55% e o sistema particular não excede a 0,496% das demandas.
O Não-SUSRJc2011 –dado pelos sistemas AMS e Particular- contava com Cobertura de 1,976
milhões de Vidas com AIS.RO ou 31,065% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA
atenderam até 1,802 milhão de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados que

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      5.
            MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
poderiam ter atendido 3,154 milhões de Vidas com AIS.RO ou 59,62% acima da Cobertura^Não-
SUSRJc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou
GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS – correspondem a 174.323 Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus
custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 6,9465 bilhões/ano ou R$
3.515,29/Vida-Ano – que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-
SAÚDENÃO-SUS^RJC NO CUSTO-BRASIL.
                                DISCRIMINAÇÃO                                                                           NÃO-SUS
I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo                                                                                   1.976.082
I’.Receitas-AIS.ROR$                                                                                                   4.361.170.708
                          R$/Vida-Ano com AIS.RO                                                                            2.206,978
II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo                                                                                 1.801.759
                (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - %                                                                   91,18%
II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$                                                            7.223.010.627
                         R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                                                           4.008,866
                      (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - %                                                                      165,62%
              (R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki                                                                 1,81645
III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo                                                     3.154.295
            (Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki                                                                1,59624
IV.Exclusões de Vidas com AISNo                                                                                              174.323
   1.Exclusões por Gestões-RDIDNo                                                                                            174.323
   2.Exclusões por Falta de RecursosNo                                                                                             0
V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$                                                                                        6.946.500.306
                Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano                                                                 3.515,29
               (Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki                                                                 1,593
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

Observe que o Ki=1,81645 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-
Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras
palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 81,645 VIDAS COM AIS.


                                                    ****************************




VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      6.
            MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
3-Visão Holística das Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID do RJc2011 por Fontes
3.0-Cenários Numerológicos por Fontes
                     DISCRIMINAÇÃO                              SUS                  AMS               Particular             TOTAL
                                            o
  1-Demandas em Vidas com AIS.RON                               4.385.082            1.944.544              31.538             6.361.164
                   % sobre Total                                  68,935%              30,569%              0,496%               100,00%
  a-Receitas NecessáriasR$                                  5.533.956.925        4.183.167.300         178.003.408         9.895.127.633
                   % sobre Total                                  55,926%              42,275%              1,799%               100,00%
  b-R$/Vida-Ano com AIS.RO                                        1.262,00             2.151,23            5.644,14              1.555,55
              R$/Vida-Mês com AIS.RO                               105,166              179,269             470,345               129,629
  b'-R$/UnEqv por Vida-Ano com AIS.RO                                40,946              69,797             183,126                 50,470
                                 o
  2-Ofertas em Vidas cAIS.RDIDN                                 3.142.626            1.771.391              30.368             4.944.385
         (Ofertas.RDID)/(Demandas.RO) - %                          -28,33%               -8,90%              -3,71%               -22,27%
  a-Receitas Sinalizadas no MercadoR$                       6.950.162.915        6.516.239.038         706.771.590        14.173.173.542
         (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - %                          25,59%              55,77%             297,06%                 43,23%
  b-R$/Vida-Ano com AIS.RDID                                      2.211,58             3.678,60           23.273,47              2.866,52
            R$/Vida-Mês com AIS.RDID                               184,298              306,550           1.939,455               238,877
     (R$/Vida-Ano.RDID)/(R$/Vida-Ano.RO) - %                        75,24%              71,00%             312,35%                 84,28%
  b'-R$/UnEqv por Vida-Ano com AIS.RDID                              71,755             119,353             755,115                 93,005
                            o
  3-Capacidades em VidasN                                       5.507.277            3.029.072            125.222               8.661.572
    >Em % s/Demanda Específica:                                  125,591%             155,773%           397,055%                136,163%
    >Em % s/Demanda Total:                                         86,577%             47,618%              1,969%               136,163%
                                        o
  4-Exclusões - em Vidas com AISN                               1.242.457              173.153               1.170              1.416.780
                                   o
  a-Por RDID - em Vidas com AISN                                3.542.864              173.153               1.170              3.717.187
                                             o
  b-Por Falta de Recursos- em Vidas com AISN                   -2.300.408                    0                   0             -2.300.408
  6-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$                          16.531.481.137        6.273.591.739        672.908.567         23.477.981.443
                   % sobre Total                                   70,413%             26,721%              2,866%                100,00%
  6'-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$                         40.697.256.232        6.273.591.739        672.908.567         47.643.756.538
                   % sobre Total                                   85,420%             13,168%              1,412%                100,00%
  6'a-R$/Vida-Ano com AIS                                          9.280,84            3.226,25           21.336,60               7.489,79
  6'b-Ki de CSnoCBr/Receiras.RO                                       7,354               1,593               3,780                  4,815
  7-(PopBr2011)/(PopDSTro2011) - Ki                              ***               497.250            12,7926886            6.361.314
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

3.1-SUS^RJc2011
O SUSRJc2011 contava com 4,385 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 5,534 bilhões(36,706%SUS^FEDERAL,
25,243%SUS^ESTADUAL e 38,051%SUS^MUNICIPAL) para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO
ou R$ 1.262,00/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 105,166/VIDA-MÊS).
   No entanto, contou com R$ 6,950 bilhões(25,59% MAIOR QUE A RECEITA NECESSÁRIA) ou R$ 2.211,58/Vida-
 Ano(R$ 184,298/VIDA-MÊS, 75,24% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 3,143 milhões de vidas com
     Ofertas-AIS/LCA.RDID(28,33% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se
 EXCLUSÕES de 3,543 milhões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos
    gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de
 EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam
  DESECONOMIAS de R$ 40,697 bilhões/ano(7,354 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R 9.280,84/Vida-Ano -
 que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.2-Sistema-AMS^RJc2011
O Sistema-AMS^RJc2011 contava com 1,945 milhões de beneficiários(DADOS NOMINAIS DA ANS
EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 4,183

bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 2.151,23/Vida-Ano com
AIS.RO(R$ 179,27/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 35% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 6,516
bilhões(55,77% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 3.678,60/Vida-Ano(R$ 306,55/VIDA-MÊS, 71% MAIOR QUE A MÉDIA

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      7.
            MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
NECESSÁRIA)e só atendeu até 1.771.391 vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(8,90% MENOR QUE A NECESSÁRIA –
COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 173.153 Vidas com AIS por PROBLEMAS

ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS,
ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos
TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 6,274 bilhões/ano
Ano(1,593 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R$ 3.226,25/Vida - que são contabilizadas pelos DEMAIS
SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.

3.3-Sistema-Particular^RJc2011
O Sistema-ParticularRJc2011 contava com 31.538 vidas(EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza
como necessário e suficiente o montante de R$ 178,003 milhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 5.644,14/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 470,345/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 225% E
16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOO). Mas, contou com R$ 706,772 milhões(297,06% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou
R$ 23.273,47/Vida-Ano(R$ 1.939,455/VIDA-MÊS, 312,35% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e atendeu até 30.368
vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(42,74% MAIOR QUE A COBERTURA-PARTICULAR – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário,
têm-se EXCLUSÕES de 1.170 Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de
EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam
DESECONOMIAS de R$ 671,909 milhões/ano Ano(3,78 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R$ 21.336,60/Vida
que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
3.4-Total^RJc2011
O RJc2011 contava com 6,361 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza como
necessário e suficiente o montante de R$ 9,895 bilhões para atender plenamente suas
Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.555,55/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 129,629/VIDA-MÊS). No entanto,
contou com R$ 14,173 bilhões(43,23% MAIOR QUE A NECESSÁRIA) ou R$ 2.866,52/Vida-Ano(R$ 238,877/VIDA-MÊS,
84,28% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 4,944 milhões de vidas com Ofertas-
AIS/LCA.RDID(22,27% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de
3,717 milhões de Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS
TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que
potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS
DE R$ 47,644 bilhões/ano ou R$ 7.489,79/VIDA-ANO(4,815 VEZES A RECEITA NECESSÁRIA) - QUE SÃO
CONTABILIZADAS PELOS DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE COMO CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.

3.5-Perfis das Receitas nos Cenários-AIS.RO em 2011 – Preços de Venda/Grupo de Custos
3.5a-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^RJC2011- POR FONTE
                           Discriminação         Receitas-AIS.RO             Cobertura em Vidas cAIS          Médias de Vidas cAIS.RO
                                                                                     o
Fontes                                         R$ 1.000     % s/Tot           VidasN       % s/Total        R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S                                        5.533.957        55,93%          4.385.082    68,94%               1.262,00          105,166
  a-Federal                                    1.674.273        16,92%          4.385.082    68,94%                 381,81           31,818
  b-Estadual                                   1.458.766        14,74%          4.385.082    68,94%                 332,67           27,722
  c-Municipal                                  2.400.919        24,26%          4.385.082    68,94%                 547,52           45,627
2-Sistema-AMS                                  4.183.167        42,28%          1.944.544    30,57%               2.151,23          179,269
3-Sistema-Particular                             178.003         1,80%             31.538    0,496%               5.644,14          470,345
I-Total c/RH no Ano-1                          9.895.128       100,00%          6.361.164   100,00%               1.555,55          129,629
II-Pleitos no Congresso Nacional               8.044.397        81,30%          6.361.164   100,00%               1.264,61          105,384
III-Total c/RH no Ano-Médio                   17.939.524       181,30%          6.361.164   100,00%               2.820,16          235,014
IV-Exclusões p/Gestões-RDID                                                             NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil                                                           NÃO
VI-Qualidade                                                                        MÁXIMA
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      8.
              MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
3.5b-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^DST-RJC2011 – POR FONTE
                       Discriminação Receitas-AIS.RO^RJc2011                 Cobertura em Vidas cAIS   Médias de Vidas cAIS.RO
                                                                                     o
Fontes                                 R$ 1.000      % s/Tot                  VidasN       % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S                                    432.587    55,93%                      342.780      68,94%     1.262,00       105,166
  a-Federal                                130.877    16,92%                      342.780      68,94%       381,81        31,818
  b-Estadual                               114.031    14,74%                      342.780      68,94%       332,67        27,722
  c-Municipal                              187.679    24,26%                      342.780      68,94%       547,52        45,627
2-Sistema-AMS                              326.997    42,28%                      152.004      30,57%     2.151,23       179,269
3-Sistema-Particular                        13.914     1,80%                        2.465      0,496%     5.644,14       470,345
I-Total c/RH no Ano-1                      773.499   100,00%                      497.250     100,00%     1.555,55       129,629
II-Pleitos no Congresso Nacional           628.828    81,30%                      497.250     100,00%     1.264,61       105,384
III-Total c/RH no Ano-Médio              1.402.326   181,30%                      497.250     100,00%     2.820,16       235,014
IV-Exclusões p/Gestões-RDID                                                            NÃO
V-Custo-Saúde no Custo-Brasil                                                          NÃO
VI-Qualidade                                                                        MÁXIMA
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

3.5c-R$/VIDA-ANO COM AIS.RO^RJC2011 – EM PREÇOS DE VENDA/GRUPO DE CUSTOS
                                        FONTES          SUS              AMS            PARTICULAR        RJC2011
GRUPO DE CUSTOS                                      R$    % S/TOT    R$    % S/TOT    R$     % S/TOT   R$     % s/Tot
1-RECURSOS HUMANOS                                  921,45 73,02%    974,43 45,30% 1.061,97 18,82%     938,34 60,32%
  a.EQUIPE MÉDICA                                   363,44 28,80%    384,34 17,87%    418,87    7,42%  370,11 23,79%
  b-EQUIPE DE ENFERMAGEM                            264,41 20,95%    279,62 13,00%    304,74    5,40%  269,26 17,31%
  c-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DIRETA                 150,98 11,96%    159,66   7,42%   174,00    3,08%  153,74   9,88%
  d-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA               142,61 11,30%    150,82   7,01%   164,36    2,91%  145,23   9,34%
2-DESPESAS DIRETAS                                  198,89 15,76%    210,32   9,78%   229,22    4,06%  202,53 13,02%
3-DESPESAS INDIRETAS                                 15,83   1,25%    16,74   0,78%    18,24    0,32%   16,12   1,04%
4-DEPRECIAÇÃOREPOSIÇÕES                             54,67   4,33%    57,81   2,69%    63,00    1,12%   55,67   3,58%
5-REM.INVESTIMENTOSJUROS^AMORTIZAÇÕES               71,17   5,64%    75,26   3,50%    82,02    1,45%   72,47   4,66%
I-CUSTO TOTAL                                     1.262,00 100,00% 1.334,56 62,04% 1.454,45 25,77% 1.285,13 82,62%
I1-MARGEM DE LUCRO                                    0,00   0,00%   467,10 21,71% 3.272,51 57,98%     159,01 10,22%
I2-ENCARGOS S/FATURAMENTOS                            0,00   0,00%   349,58 16,25%    917,17 16,25%    111,41   7,16%
II-PREÇO DE VENDA=CT+L+EF                         1.262,00 100,00% 2.151,23 100,00% 5.644,14 100,00% 1.555,55 100,00%
II'-PREÇO DE VENDA EM R$/UNEQV                    40,9459    ***   69,7975     ***  183,1259     ***  50,4704    ***
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”


3.6-PERFIL DAS RECEITAS DOS CENÁRIOS-RDID – SINALIZADAS COMO OBSERVADAS
3.6a-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^RJC2011 – POR FONTE
                     Discriminação     Receitas-AIS/LCA.RDID    Ofertas em Vidas cAIS.RDID    Médias de Vidas cAIS.RDID
  Fontes                                R$ 1.000      % s/Tot     VidasNo        % s/Tot    R$/Vida-Ano      R$/Vida-Mês
  1-S U S                                6.950.163    49,976%        3.142.626     63,559%        2.211,58          184,298
              1
    a-Federal                            2.551.110    18,344%        3.142.626     63,559%          811,78           67,648
                2
    b-Estadual                           1.754.420    12,615%        3.142.626     63,559%          558,27           46,522
                 3
    c-Municipal                          2.644.632    19,017%        3.142.626     63,559%          841,54           70,128
                   4
  2-Sistema-AMS                          6.276.087    45,129%        1.771.391     35,826%        3.543,03          295,252
                       5
  3-Sistema-Particular                     680.724     4,895%           30.368      0,614%       22.415,74        1.867,978
  I-Total-AIS.RDID                      13.906.974    100,00%        4.944.385     100,00%        2.812,68          234,390
                            6
  II-Despesas c/Remédios                 1.924.888     13,84%        4.944.385     100,00%          389,31           32,442
  III-Total-AIS.RDID cRemédios          15.831.862    113,84%        4.944.385     100,00%        3.201,99          266,832
  IV-Exclusões p/Gestões-RDID                        3.717.187 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS95,31%)
  V-Custo-Saúde no Custo-Brasil                 47.643.756.538 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(SUS85,42%)
  VI-Qualidade                                                                INSATISFATÓRIA
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
      1
       SUSFederal: Ministério do PlanejamentoLei Orçamentária Anual^Anexo II^Despesas dos Orçamento Fiscal e da Seguridade Social por
      Órgão Orçamentário - Ministério da SaúdeTesouro e Demais Fontes. Vide hiperlink
                                         http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/sof/orcamento_12/L12595_12_Anexo_II.pdf


VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      9.
            MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
Com a população estimada para 2011 pelo IBGE(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def) tem-se R$ 401,033/Hab-
      Ano. Aplicando-se essa média à população do Município do Rio de Janeiro-2011(IBGE+População em situação de rua) - tem-se o mínimo
      do SUSFederal aplicado no Município do Rio de Janeiro.
      2
       SUSEstadual: Média do montante específico do RJe aplicada no RJc. Montante SIOPSSistema de Informações sobre Orçamento
      Públicos em Saúde^Governos Estaduais(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def) para 2010
      que foi corrigido pela variação nominal do PIB para se obter o montante sinalizado para 2011.
      3
       SUSMunicipal: Total específico do Município do Rio de Janeiro. Montante das Despesas Liquidadas com Saúde pelos Municípios -
      Consolidação das Despesas Diretas e Indiretas de todos os Municípios por Sub-Função e UF, conforme SIOPS até 2010. Vide hiperlink
                                                      http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php?UF=23&Coluna=1&Municipio=-1&Pasta=-1
      Os valores em R$ de 2011 são os de 2010 com variação nominal do PIB 2011/2010.
      4
       Sistema-AMS: Os valores do sistema de Assistência Médica Suplementar são os constantes no "Caderno de Informação da Saúde
      Suplementar - junho/2012 (Brasil - 2003-2011). Vide http://www.ans.gov.br".
      5
       Sistema-Particular: As amostragens nos BD do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e
      Determinantes"”Extensão-1” - sinalizam que o Sistema-Particular representa quase 11% do Sistema-AMS, com o qual está muito
      entrelaçado.
      6
       Despesas com Remédios: R$ 302,60/Vida-Ano = {[(2.626,311 x 0,0282)/3,33] x 1,13164 x 125}
                                                    Onde:
                                                            1Rendimento Médio Familiar – IBGE: POF 2008/2009
                                                            2Proporção das Despesas com Remédios – IBGE: POF 2008/2009
                                                            3Número Médio de Pessoas/Domicílio – IBGE: Censo-2010
                                                            4Fator de Correção Monetária de 2008-2009 p/2010-2011 p/IGP-10FGV
                                                            5Número de Meses/Ano

3.6b-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^DST-RJC2011 – POR FONTE
                       Discriminação     Receitas-AIS/LCA.RDID     Ofertas em Vidas cAIS.RDID   Médias de Vidas cAIS.RDID
  Fontes                                  R$ 1.000      % s/Tot      VidasNo       % s/TotEsp R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
  1-S U S                                    543.292    49,976%            245.658     63,559%      2.211,58       184,298
            1
   a-Federal                                 199.419    18,344%            245.658     63,559%        811,78        67,648
              2
   b-Estadual                                137.142    12,615%            245.658     63,559%        558,27        46,522
               3
   c-Municipal                               206.730    19,017%            245.658     63,559%        841,54        70,128
                 4
  2-Sistema-AMS                              490.600    45,129%            138.469     35,826%      3.543,03       295,252
                       5
  3-Sistema-Particular                         53.212    4,895%              2.374      0,614%     22.415,74     1.867,978
  I-Total-AIS.RDID                         1.087.103    100,00%            386.501     100,00%      2.812,68       234,390
                         6
  II-Despesas c/Remédios                     150.468     13,84%            386.501     100,00%        389,31        32,442
  III-Total-AIS.RDID cRemédios             1.237.571    113,84%            386.501     100,00%      3.201,99       266,832
  IV-Exclusões p/Gestões-RDID                            290.571 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS95,31%)
  V-Custo-Saúde no Custo-Brasil                    3.724.295.822 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(SUS85,42%)
  VI-Qualidade                                                           INSATISFATÓRIA
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”


3.7-Evolução % das Receitas.RDID2002-2011 - em R$ e em R$/Vida-Ano com AIS.RDID
                                                          DISCRIMINAÇÃO                  R$             R$/Vida-Ano            VidasNo
                                                      I1-SUSFederal                     49,310%             39,717%               6,866%
                                                      I2-SUSEstadual                   122,135%            107,863%               6,866%
                                                      I3-SUSMunicipal                   39,514%             30,550%               6,866%
                                                      I-SUSTotal                         58,174%             48,011%               6,866%
                                                      II-Não-SUS                         90,965%             23,713%              54,361%
                                                      RJc                                73,343%             44,189%              20,219%
                                                      Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas
                                                                                                       Inferidas e Determinantes””Extensão-1”




                                                     ***************************




VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      10.
            MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS/LCA.RDID1^RJc2011
                                              1
                                                 Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados dos seus PROGRAMAS articulados com
                                              RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES    e DESEMPENHOS(diretos e sociais).

Neste item tem-se as sinalizações básicas dos desorbitamentos do setor de saúde nos cenários
de AIS.RDID do Município do Rio de Janeiro-2011.
Para isso, usa-se a Metodologia-SIATOEFItem-2^Pág.45-80 do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E
RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” com atualizações de seus Bancos
de Dados. Trata-se de NOVO OLHAR SOBRE O SETOR DE SAÚDE que explicita o quanto as posturas
fragmentárias -num setor extremamente sistêmico– acentua seus Problemas Estruturais ou
Gestões-RDID dos seus Pontos de Estrangulamentos ou gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS.
Inicie esse item com uma visão de conjunto das DEMANDAS-AIS/LCA.RO^RJc2011 em UNEQV,
VIDAS COM AIS.RO, QUADRO FUNCIONAL e RECEITAS necessárias e suficientes, ou seja:
                       DISCRIMINAÇÃO                                     RJc2011                    SUS                    Não-SUS
                                             2     O
1-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM UNEQV N                                        196.057.934              135.152.954               60.904.980
                  % sobre Total                                               100,00%                  68,935%                  31,065%
                                    O
1’-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM VIDASN                                          6.361.164                4.385.082                1.976.082
                                          O
2-QUADRO FUNCIONAL DE 40 HORAS/SEMANA - N                                       66.402                   45.774                   20.628
                       O
2’-HORAS-ÚTEIS/ANO – N                                                     120.586.192               83.126.348               37.459.844
3-RECEITAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTESR$                                  9.895.127.633            5.533.956.925            4.361.170.708
 a-R$/Funcionário-Ano com AIS.RO                                               149.018                  120.896                  211.423
 b-R$/Hora-Útil com AIS.RO                                                      82,059                   66,573                  116,423
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
           2
            UnEqv=Unidade Equivalente a uma consulta médica sem procedimentos(unidade homogênea equalizadora das unidade específicas).
Observe que o atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO exige 18,96 horas úteis/Vida-Ano
e que a o Quadro Funcional-RJc2011 corresponde a 1,044% da população.




SUMÁRIO GERAL:

4.0-Introdução Pág.12

4.1-Perfis dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^RJc2011Pág.13

4.2-Impactos das Equipes Médicas nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.14

4.3-Impactos das Equipes de Enfermagem nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.15

4.4-Impactos dos Equipamentos nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.18

4.5-Impactos dos Leitos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.19

4.6-Conclusão Básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.21




VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      11.
               MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4.0-Introdução
Para se visualizar os impactos contextualizados dos RECURSOS-AIS/LCA(RH1,DD2,DI3,INV4,EF5,ML6), é
preciso contar com ferramentas que captem os processos dos protocolos técnico-operacionais
aplicáveis em AIS/LCA das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) conforme seus perfis
epidemiológicos que, por sua vez, devem ser explicitados nos seus termos econômico-
financeiros. Essas explicitações, necessariamente, abrigam os cenários PROGNÓSTICOS-
AIS/LCA.RON(BENCHAMARK COM MÉTRICAS DETERMINANTES), DIAGNÓSTICOS-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL COM
MÉTRICAS INFERIDAS) e TRATAMENTOS-AIS/LCA DE RDID1aN-1 ou benchmarkings com as métricas dos

Níveis-RDID1aN-1 na direção de AIS/LCA.RON.
Para fins de monitoramento e atualizações com transparência moderna – essas três ferramentas
são consolidadas sistemicamente como ferramenta de Conformidades dos Aspectos Técnico-
Operacionais integrados como os Econômico-Financeiros respectivos ou Navegador
Orçamentário por Processos-AIS/LCA0aN.
                          1
                           Recursos Humanos/Equipe(médica,enfermagem,multiprofissional direta,multiprofissional indireta) e Cargo-Função;
                          2                     3                        4
                           Despesas Diretas;       Despesas Indiretas;     Edificações,Equipamentos,Veículos, Informática, Ferramentas
                          Administrativas, Requalificações e Especializações – que resulta no Custo de Capital(Depreciação p/Reposições e
                                                                                 5                               6
                          Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros); Encargos sobre Faturamentos e Margem de Lucro.


                                               PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
                                                           BENCHMARKN


       DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0                                                      TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
      SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA                                                             BENCHMARKINGS1aN-1


                                               NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
                                               POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN

Em outras palavras, se faz necessário dispor de metodologia com as modelagens necessárias e
suficientes para processar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos
técnico-operacionais de AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –
conforme seus perfis epidemiológicos –nas ofertas e demandas no tempo- sem mutilar conceitos
universais validados. Essa metodologia aplicada – é o conteúdo do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA
E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”. Nessas modelagens, em cada
módulo de tempo, se o paciente está no ambulatório, por exemplo, inexiste nos demais ambientes
das LCA. Logo, inexistem contagens duplicadas – porque se faz as abstrações das áreas de
intersecções entre patologias.
Ao se aplicar a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-
Financeira para Instituições de Saúde) do livro em questão - pode-se determinar os Programas-AIS/LCA
equalizados e articulados com seus Recursos, Custos por Processos, Receita por Fontes e
Desempenhos. Assim, têm-se os referenciais, em nível de Procedimento/LCA compondo AIS – no
tempo. Também se pode compará-los nas várias escalas de Ofertas-AIS/LCA e Demandas-
AIS/LCA com as contextualizações que se fizerem necessárias - incluindo DEMAIS SETORES da
sociedade.
Lembrando que os profissionais de saúde situam-se abaixo de 1,15% DA POPULAÇÃO TOTAL ou 87
VIDAS-ANO COM AIS.RO para CADA PROFISSIONAL NA SAÚDE – composto por: *Médicos12,377%;
*Enfermagem41,594%(Enfermeiros9,02%,Técnicos6,43% e Auxiliares26,144%); *Multiprofissionais Diretos
17,449%(Universitários7,534%,Técnicos3,947% e Auxiliares5,968%) e *Multiprofissionais Indiretos28,58%
(Universitários2,158%, Técnicos4,994%, Apoio Administrativo6,902%, Artífices6,876% e Auxiliares Primários7,649%).

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                 12.
           MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4.1-Perfis Contextualizados dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^RJc2011
4.1a-PERFIS DO QUADRO FUNCIONAL POR EQUIPE E LCA
4.1a.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
                DISCRIMINAÇÃO                      MÉDICA             ENFERMAGEM          MULTIP.DIRETA      MULTIP.INDIRETA         TOTAL
a-Atenção Básica                                      1,518%               1,901%                 5,533%             0,000%      8,952%
b-Ambulatório de Especialidades                       3,380%               2,661%                 0,838%             0,000%      6,879%
c-Programas Especiais                                 0,276%              17,292%                 0,329%             0,232%     18,130%
d-Emergências e Urgências                             0,825%               1,351%                 0,221%             0,000%      2,396%
e-Internações em Enfermarias                          0,707%               7,024%                 0,795%             0,000%      8,527%
f-Internações EspeciaisUTIs                          1,223%               5,878%                 0,414%             0,000%      7,515%
g-Centro Cirúrgico                                    1,257%               1,879%                 0,000%             0,000%      3,136%
h-Centro Gineco-Obstétrico                            0,483%               0,899%                 0,000%             0,000%      1,382%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos                    2,222%               1,307%                 5,523%             0,370%      9,421%
j-Ensino e Pesquisa na Assistência                    0,311%               0,322%                 0,185%             0,526%      1,344%
k-Unidades de Apoio Direto                            0,001%               1,060%                 3,612%             1,038%      5,711%
                             1
l-Unidades de Apoio Indireto                          0,173%               0,019%                 0,000%            26,414%     26,607%
TOTAL GERAL                                          12,377%              41,594%                17,449%            28,580%     100,00%
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N
                               O
                                                   14.924.993           50.156.386             21.041.196         34.463.617 120.586.192
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
  1
   Incluindo12,223%: a)Apoio Indireto da Atenção Básica11,231% e b)Apoio Indireto da Atenção em Unidades de Programas Especiais1,002%.

4.1a.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
                                                                                                              MULTIP.INDIRET
               DISCRIMINAÇÃO                       MÉDICA              ENFERMAGEM         MULTIP.DIRETA                              TOTAL
                                                                                                                     A
a-Atenção Básica                                      1,591%                2,108%                6,095%             4,303%         14,098%
b-Ambulatório de Especialidades                       3,455%                2,876%                1,419%             4,411%         12,161%
c-Programas Especiais                                 0,338%               17,467%                0,802%             3,886%         22,493%
d-Emergências e Urgências                             0,847%                1,415%                0,395%             1,294%          3,951%
e-Internações em Enfermarias                          0,770%                7,212%                1,305%             3,431%         12,719%
f-Internações EspeciaisUTIs                          1,280%                6,047%                0,873%             3,089%         11,289%
g-Centro Cirúrgico                                    1,290%                1,975%                0,260%             1,900%          5,425%
h-Centro Gineco-Obstétrico                            0,497%                0,941%                0,114%             0,788%          2,341%
i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos                    2,308%                1,551%                6,186%             5,478%         15,523%
TOTAL GERAL                                          12,377%               41,594%               17,449%            28,580%         100,00%
TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N
                             O
                                                   14.924.993            50.156.386            21.041.196         34.463.617     120.586.192
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

4.1b-PERFIS DOS GRUPOS DE CUSTOS DO PREÇO DE VENDA POR GRUPO DE LCA
4.1b.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores
      Discriminação          Eq.Méd     EqEnf      Multip.Dir   Multip.Indir     DD       DI       DR        RI          ML     EF        PV

a-Atenção Básica              2,919%     0,912%      4,175%         0,000%     1,088%    0,128%   0,211%    0,297%   1,204%    0,844%   11,778%
b-Amb.de Especialidades       6,497%     1,541%      0,676%         0,000%     0,623%    0,132%   0,192%    0,299%   1,232%    0,863%   12,055%
c-Programas Especiais         0,531%     4,962%      0,299%         0,088%     1,782%    0,108%   0,220%    0,285%   1,024%    0,717%   10,015%
d-Emerg^Urgências             1,585%     0,825%      0,081%         0,000%     0,218%    0,038%   0,079%    0,085%   0,360%    0,252%    3,525%
e-InternaçõesEnfermarias     1,360%     3,392%      0,736%         0,000%     0,759%    0,088%   0,443%    0,802%   0,938%    0,657%    9,175%
f-InternaçõesUTIs            2,352%     2,884%      0,383%         0,000%     0,355%    0,084%   0,382%    0,383%   0,844%    0,591%    8,259%
g-Centro Cirúrgico            2,416%     1,114%      0,000%         0,000%     0,417%    0,056%   0,122%    0,139%   0,528%    0,370%    5,161%
h-C.Gineco-Obstétrico         0,928%     0,533%      0,000%         0,000%     0,079%    0,022%   0,076%    0,112%   0,216%    0,152%    2,118%
i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos    4,271%     0,442%      2,148%         0,189%     3,457%    0,148%   0,404%    0,505%   1,431%    1,003%   13,999%
j-Ensino e Pesquisa           0,599%     0,294%      0,171%         0,302%     0,364%    0,024%   0,646%    0,638%   0,376%    0,263%    3,676%
k-Unid.de Apoio Direto        0,001%     0,395%      1,214%         0,335%     1,393%    0,047%   0,205%    0,316%   0,483%    0,339%    4,729%
l-Unid. de Apoio Indireto     0,333%     0,018%      0,000%         8,422%     2,484%    0,159%   0,600%    0,798%   1,585%    1,111%   15,510%
Total Geral                  23,793%    17,310%      9,884%         9,336%     13,020%   1,036%   3,579%    4,659% 10,222%     7,162%   100,00%
 R$/Vida-Ano com AIS.RO      370,107    269,262     153,744        145,230     202,531   16,115   55,670    72,474   159,011 111,409    1.555,55
        R$/UnEqv             12,0083      8,7363      4,9883         4,7120     6,5712   0,5229   1,8062    2,3514    5,1592   3,6147    50,4704
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                          13.
              MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4.1b.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços
      Discriminação          Eq.Méd      EqEnf     MultipDir   MultipInd     DD         DI       DR        RI       ML        EF          PV
a-Atenção Básica              3,038%     0,939%      4,276%      1,348%      1,445% 0,158%     0,337%    0,448%   1,484%     1,039%   14,513%
b-Amb.de Especialidades       6,762%     1,586%      0,767%      1,389%      0,903% 0,164%     0,315%    0,462%   1,528%     1,070%   14,947%
c-Programas Especiais         0,553%     5,056%      0,322%      1,187%      2,296% 0,132%     0,341%    0,417%   1,275%     0,893%   12,472%
d-Emerg^Urgências             1,650%     0,856%      0,123%      0,419%      0,338% 0,049%     0,135%    0,143%   0,459%     0,322%      4,494%
e-InternaçõesEnfermarias     1,416%     3,501%      1,407%      1,229%      1,937% 0,127%     0,771%    1,332%   1,450%     1,016%   14,185%
f-InternaçõesUTIs            2,448%     2,976%      0,732%      1,106%      0,906% 0,122%     0,665%    0,635%   1,187%     0,832%   11,610%
g-Centro Cirúrgico            2,515%     1,285%      0,024%      0,616%      0,589% 0,072%     0,235%    0,266%   0,693%     0,486%      6,780%
h-C.Gineco-Obstétrico         0,966%     0,657%      0,033%      0,279%      0,151% 0,030%     0,155%    0,214%   0,307%     0,215%      3,008%
i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos    4,445%     0,454%      2,200%      1,762%      4,454% 0,182%     0,626%    0,741%   1,839%     1,289%   17,991%
Total Geral                  23,793%    17,310%      9,884%      9,336%     13,020% 1,036%     3,579%    4,659% 10,222%      7,162%   100,00%
  R$/Vida-Ano com AIS.RO      370,107    269,262    153,744      145,230    202,531   16,115    55,670   72,474   159,011   111,409   1.555,55
        R$/UnEqv              12,0083     8,7363     4,9883       4,7120     6,5712   0,5229    1,8062   2,3514    5,1592    3,6147      50,4704
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

4.2-Impacto das Equipes Médicas nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011
4.2a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DE MÉDICOS EXISTENTES, CAPACIDADE E NECESSÁRIOS
O CFM(CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA)^CREMESP(CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO)
disponibilizou o estudo “DEMOGRAFIA MÉDICA NO BRASIL ESTUDO DE PROJEÇÃO CONCENTRAÇÃO DE
MÉDICOS NO BRASIL” informa a existência, por estimativa, de 38.335 MÉDICOS no Município do Rio
de Janeiro em 2010 contemplando 5.940.224 habitantes.
Para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS
INFERIDAS E DETERMINANTES” internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA                          com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
http://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).

Logo, fazendo-se os ajustes necessários - tem-se para o RJc2011:
          DISCRIMINAÇÃO                EXISTENTE               CAPACIDADE                                                   NECESSÁRIA
                                             O
                                            N             VIDASNO        KI                                                   NO
 1-Equipe MédicaNo                             41.052     31.773.685      6,426                                                  8.219
                                                                           4,995
        >Vidas-Ano/Médico                        120,4                                                                            774,0
 2-Vidas com AISNo                          4.944.385 77,73%            128,65%                                              6.361.164
 3-Exclusões de Vidas com AIS              SIM                ***         ***                                                 NÃO
 4-Custo-Saúde no Custo-Brasil             SIM                ***         ***                                                 NÃO
 5-Qualidade                       INSATISFATÓRIA             ***         ***                                                MÁXIMA
       Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

A internalização de 41.052 MÉDICOS nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das
populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do
RJc2011 sinaliza que sua capacidade de atendimento é de 31.773.685 Vidas com
AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os MÉDICOS alocados nas unidades de ENSINO E
PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 774 Vidas-
Ano com AIS.RO/Médico. Logo, o RJc2011 sinaliza contar com número de MÉDICOS que,
equalizados com 40 horas/semana, podem atender 6,426 vezes mais Vidas com AIS.RO - em
relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
4.2b-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES MÉDICAS representam 23,793% do PREÇO DE VENDA
do RJc2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *68,935%SUS e
*31,065%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas com Vidas com AIS.RO.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
              MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-RJC2011 -tudo o mais permanecendo constante-
aumenta o PV.RDID em 129,1%(23,793%x6,426+76,207%x1,000=229,10082%). Esse acréscimo resultaria dos
PROBLEMAS    ESTRUTURAIS   OU    GESTÕES-RDID    dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.

4.2c-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NAS REMUNERAÇÕES MÉDICAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos MÉDICOS uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos
Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 onde – para cada 100 MÉDICOS necessários e suficientes, tem-
se 499,5.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados à remuneração médica - restam R$
15,562/Médico(100/6,426), que representa redução de 84,438%.
Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as
Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do RJc- incluindo os de outras regiões no
RJc. Lembrando que as áreas de intersecções do SUS e Não-SUS são controladas pelos
mesmos.
4.2d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES MÉDICAS DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^RJC2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,361 de ENFERMAGEM e 3,719 de MULTRIPROFISSIONAIS
DIRETOS ^INDIRETOS (EM AIS.RORJC2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores e extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, estariam acentuando
ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia das Equipes Médicas como corresponsáveis.
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor continuam desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência
moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o
mesmo e quando “decidem” têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da
possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos
recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO - INDUTOR DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de
Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre quando e
quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto não for
disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do SETOR DE
SAÚDE.

4.3-Impacto das Equipes de Enfermagem nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS   15.
           MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
4.3a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM
Do SITE-COREN.RJhttp://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/institucional/ se internalizou os
dados disponibilizados para ENFERMEIROS, TÉCNICOS DE ENFERMAGEM e AUXILIAR DE ENFERMAGEM –
atualizados até 6jan2012(em 13 ago2012) como sendo os de 2011.
Como AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE operacionalizam protocolos de enfermagem – foram
adicionados na Equipe de Enfermagem. Sua estatística é disponibilizada pelo MS^CNES através
do hiperlink http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/prid02br.def - atualizada em
Dez2011.
Além dessas estatísticas -para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA
NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”- internalizam-se Dados-IBGE com seus
estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIALhttp://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive).
Fazendo-se as consolidações necessárias - tem-se para o RJc2011:
                 DISCRIMINAÇÃO                               EXISTENTE                  CAPACIDADE                       NECESSÁRIO
                                                             O                               O                             O
                                                          N         % S/TOT          VIDASN       Ki                   N         % S/TOT
I1-Enfermeiro                                               16.373   18,82%          17.389.712 3,5171                      5.989  16,01%
           Vidas-Ano/Enfermeiro                              302,0                               2,7337                  1.062,1
I2-Técnico                                                  37.277   42,86%          55.536.497 11,2322                     4.270  11,41%
            Vidas-Ano/Técnico                                132,6                               8,7306                  1.489,8
I3-Auxiliar                                                 29.164   33,53%          10.686.347 2,1613                    17.360   46,41%
             Vidas-Ano/Auxiliar                              169,5                               1,6799                     928,7
I4-Agentes Comunitário de Saúde                              4.163     4,79%          2.705.950 0,5473                      9.786  26,16%
     (Vidas-Ano)/(Ag.Com.de Saúde)                         1.187,7                               0,4254                     650,0
                              o
I-Equipe de EnfermagemN                                    86.977 100,00%           14.791.249 2,9915                    37.406 100,00%
     Vidas-Ano/Prof.de Enfermagem                             56,8                               2,3252                     170,1
                    o
II-Vidas com AISN                                      4.944.385 77,73%                ***       ***                 6.361.164 128,65%
III-Exclusões de Vidas com AIS                                 SIM                      ***       ***                         NÃO
IV-Custo-Saúde no Custo-Brasil                                 SIM                      ***       ***                         NÃO
V-Qualidade                                             INSATISFATÓRIA                  ***       ***                       MÁXIMA
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”

Cabe ressaltar - que a estatística dos profissionais existentes de enfermagem do quadro anterior,
pode encerrar inconsistência. Por isso, solicitou-se análises ao COREN.RJ e COFEN –que ainda
não responderam- sobre o quadro seguinte que explicita o total do RJe, sinalizando
inconsistência. Lembrando que o Portal da Enfermagem informa que suas fontes primárias são os
Conselhos Regionais.
               Estatísticas dos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro em Julho-2010 e 6Jan2012
                                                                  1                                2              1        2
                   Discriminação         RJeJulho-2010            RJe6Jan2012           RJe – RJe
                                            o                        o                           o
                                          N          % s/Tot       N           % s/Tot         N
                1-Enfermeiro               32.706      15,22%       33.188       18,10%             482
                2-Técnico                 105.688      49,18%       92.808       50,60%        -12.880
                3-Auxiliar                 70.454      32,78%       57.363       31,30%        -13.091
                4-Atendente                   6.055     2,82%             0       0,00%          -6.055
                       Total              214.903     100,00%     183.359       100,00%        -31.544
                     1
                      Fonte: http://www.portaldaenfermagem.com.br/estatisticas.asp - em 20jun2012
                     2
                      Fonte:http://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/institucional/ - em 13ago2012
A internalização de 86.977 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM nos Cenários-AIS/LCA.RO ou
atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis
epidemiológicos do RJc2011 - sinaliza que sua capacidade média de atendimento é de 14,791
milhões Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS).



VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                   16.
             MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
Observe que essa média conta com desvios importantes. Enquanto a capacidade sinalizada para
os TÉCNICOS DE ENFERMAGEM existentes é de 11,2322 vezes - a DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE
SAÚDE é de 0,5473 e fica aquém das Demandas-SUS(4.385.082 Vidas com AIS.RO).
Observe, no Item-4.1a, que estão computados os PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM alocados nas
unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao
final tem-se 170,1 Vidas-Ano com AIS.RO/Profissional de Enfermagem.
Logo, o RJc2011 sinaliza contar com número de PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM que, equalizados
com 40 horas/semana, podem atender 2,9915 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às
OFERTAS-AIS/LCA.RDID.
4.3b-IMPACTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES DE ENFERMAGEM representam 17,31% do PREÇO DE
VENDA do RJc2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *68,935%SUS e
*31,065%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas
equalizadas em Vidas com AIS.RO.
Nesse cenário, as EQUIPES DE ENFERMAGEM-RJC2011 -tudo o mais permanecendo constante-
aumenta o PV.RDID em 34,47%(17,31%x2,9915+82,69%x1,000=134,472865%). Esse acréscimo resultaria
dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) dos
GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS.

4.3c-IMPACTO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM NAS REMUNERAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID
Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe
aos PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com
a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 onde – para cada 100 PROFISSIONAIS DA
ENFERMAGEM necessários e suficientes, tem-se 232,5.
Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados às remunerações da enfermagem - restam
R$ 33,428/Profissional da Enfermagem(100/2,9915=33,42805), que representa redução de 66,572%.
Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as
Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do RJc- incluindo os de outras regiões no
RJc. Lembrando que as áreas de intersecções do SUS e Não-SUS são controladas pelos
mesmos.
4.3d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES ENFERMAGEM DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^RJC2011
Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 são perversos e refletem o pior do
capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e
imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de
desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos
históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos -
contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO
SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde
para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,361 DE ENFERMAGEM e 3,719 DE MULTIPROFISSIONAIS
DIRETOS ^INDIRETOS(EM AIS.RORJC2011).
Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores extremamente agressivos, mas
desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, acentuam ainda
mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS,
ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas
mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os
Cargos-Funções de Chefia da Enfermagem como corresponsáveis.
VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17.
           MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças
desse setor saúde continuam desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com
transparência moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos
sobre o mesmo e quando “decidem” têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem
conta da possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores
dos recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e
filantrópicas.
Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS
SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO - INDUTOR DO
SEU DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de
Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre quando e
quanto cada pleito agregará DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto não for
disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do SETOR DE
SAÚDE.

4.4-Impactos dos Equipamentos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011
A seguir têm-se os equipamentos de RX, Tomografia, Ressonância Magnética e de Ultra-
Sonografia - para se visualizar o impacto dos investimentos em equipamentos nas Ofertas-
AIS/LCA.RDID^RJc2011.
4.4a-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS NAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^RJC2011
O RJc2011 conta com 6,361 milhões de habitantes – que equalizadas em Vidas com AIS
contempla: SUS com 68,935% e Não-SUS31,065%. Nesse cenário, os equipamentos existentes
de RX, Tomografia, Ressonância e Ultra-Sonografia – sinalizam capacidade para atender, em
média, 11,1 vezes a população do Município do Rio de Janeiro(RX=9,619VEZES, TOMOGRAFIA=8,638VEZES,
RESSONÂNCIA=11,178VEZES E ULTRA-SONOGRAFIA=16,784VEZES). Em relação às Ofertas-AIS/LCA.RDID(4,944 MILHÕES
DE VIDAS COM AIS), a média ponderada é de 13,829 vezes. Logo, no âmbito desses equipamentos,

cada diagnóstico foi realizado com CUSTOS DE CAPITAL(DRDEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES e RIREMUNERAÇÃO DE
INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS) 14,281 vezes maior que o necessário e suficiente.
               Alguns Indicadores de Custos de Capital nos Cenários-AIS/LCA.RDIDRJc2011
                 DISCRIMINAÇÃO                       RX             TC           RM       ULTRA-SONOG
                                  o
1-Demandas-RO - em Vidas c/AISN                     6.361.164     6.361.164    6.361.164    6.361.164
                      o
 a.Diagnósticos-AnoN                                1.278.901       241.139      117.024      739.943
                                      o
           >Vidas-Ano/Diagnóstico - N                    4,974        26,380       54,358        8,597
 b.Equipamentos Necessários                                256            26           13           90
                             o
 c.Vidas-Ano/Equipamento - N                            24.863       248.625      497.250       71.036
                                    o
2-Ofertas-RDID - em Vidas com AISN                  4.944.385     4.944.385    4.944.385    4.944.385
                             o
 a.Equipamentos ExistentesN                             2.461           221          143        1.503
                                               o
3-Capac-Ano Equip.Existentes - em Vidas cAISN     61.186.613     54.946.125   71.106.750  106.766.679
 a.Capacidade/Demandas-RO - Ki                           9,619         8,638       11,178       16,784
 b-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki                         12,375        11,113       14,381       21,594
Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”
Trata-se de cenário que sinaliza ter investido -apenas nesses quatro grupos de
equipamentos- R$ 2,108 bilhões, com os quais atendeu até 77,73% das populações
pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com AIS.RDID. No entanto, o INVESTIMENTO
necessário e suficiente teria sido de R$ 147,578 milhões para atender toda a população
com AIS.RO ou 93% menos investimentos nesses equipamentos.
4.4b-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^RJC2011
Retorne ao Item-4.1b e veja que os CUSTOS DE CAPITAL(Depreciação para Reposições3,579% e Remuneração
de Investimentos para Amortizações e Juros4,659%) representam 8,238% do PREÇO DE VENDA do RJc2011 –

VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS               18.
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Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas

  • 1. SAÚDE DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS por Orlando Cândido dos Passos* USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF** passos@siatoef.com.br Sumário Geral: 1-Introdução Pág.01 2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^RJc2011 Pág.03 3-Visão Holística dos Cenários-AIS^RJc2011 Pág.07 4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^RJc2011 Pág.11 5-Sumário dos Cenários Numerológicos de AIS/LCA^RJc2011 Pág.23 6-Cenários Numerológicos de AIS/LCA^RJc2011Analítico: Pág.27 a.Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011Procedimentos em UnEsp Equalizados com UnEqv b.Ambientes de Internações dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011 c.Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011 d.Investimentos dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011 e.Despesas Diretas e Despesas Indiretas dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011 f.Custos por Processos dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011 1.Universal – sem Rateios e Apropriações 2.Com Rateios dos Recursos Alocados nas Unidades de Apoio Indireto 3.Com Apropriações dos Recursos Alocados na Unidade de Apoio Direto 4.Referenciais de Preços de Venda – incluindo Recursos em Ensino e Pesquisa g.Referenciais de Receitas Totais e Médias dos Programas-AIS/LCA.RO^RJc2011 7-Política de Recursos Humanos^Pol.Salarial dos Programas-AIS/LCA^RJc2011Pág.28 *Orlando Cândido dos Passos Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturizações eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos– devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas. Vide sites: http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais. http://www.slideshare.net/SIATOEF/ Na década de 1970 lecionou Microeconomia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP, AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV. **SIATOEF=Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro para Instituições de Saúde, VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 2. 1-Introdução A Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO1. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID2. Assim gerou Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas- AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-SaúdeRJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil. 1 Demandas-AIS/LCA.ROBenchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. 2 Ofertas-AIS/LCA.RDIDSituação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória. Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a ELIMINAÇÃO DOS SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS e ECONÔMICO-FINANCEIROS. DISCRIMINAÇÃO BR2011 RJE2011 RJC2011 1 O 1-TOTAL DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO EM VIDASN 192.494.019 16.122.480 6.361.164 2 O 2-TOTAL DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID EM VIDASN 130.025.862 11.574.022 4.944.385 (OFERTAS-AIS.RDID)/(DEMANDAS-AIS.RO) - % 67,548% 71,788% 77,728% O 3-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO EM VIDAS COM AIS.RON 218.303.773 19.825.627 8.661.572 (CAPACIDADE DE ATENDIMENTO)/(DEMANDAS-AIS.RO) - % 113,408% 122,969% 136,163% 3 4 O 4-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS N 88.277.912 8.251.604 3.717.187 (EXCLUSÕES-RDID)/(DEMANDAS-AIS.RO) - % 45,860% 51,181% 58,436% 5-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL DAS EXCLUSÕES-RDIDR$ MIL 1.008.171.391 100.331.197 47.643.757 DESECONOMIAS DA SAÚDE - EM R$/VIDA-ANO 5.237,42 6.223,06 7.489,79 (CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL)/(RECEITAS-AIS/LCA.RO) - KI 3,725 4,270 4,815 FONTE: BDATUALIZADO DO LIVRO “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES””EXTENSÃO-1” 3 As Exclusões-RDID são dadas pela diferença entre Capacidade de Atendimento de Vidas com AIS.RO e Ofertas- AIS.RDID - com os recursos alocados. 4 Os Problemas Estruturais correspondem aos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros do Setor de Saúde - que são explicitados como os seus Níveis-RDID. Esse estudo é uma atualização dos BDPrimários e Derivados da Metodologia-SIATOEF contida no livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” e da sua ”EXTENSÃO-1” – disponíveis nas principais bibliotecas Virtuais como a do Ministério da Saúde. Vide hiperlinks: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf Para as atualizações em questão, internalizaram-se os dados disponíveis -até Jun2012- nas fontes: *IBGEInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística( www.ibge.gov.br); *DataSUSBancos de Dados do Sistema Único de Saúde(www.datasus.gov.br); *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde cnes.datasus.gov.br); *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar(www.ans.gov.br); *SIOPSSistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde das três esferas de governo(siops.datasus.gov.br); *IBRE^FGVdadosInstituto Brasileiro de Economia^Bancos de Dados da Fundação Getúlio VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 3. Vargas(portalibre.fgv.br); *MP^LOAMinistério do Planejamento^Lei Orçamentária Anual(planejamento.gov.br); *IPEAdataInstituto de Economia Aplicada(ipeadata.gov.br); *BCBanco Central do Brasil(www.bcb.gov.br); *Demais(Ministério da Fazenda, Senado-Orçamentos da União, Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Estaduais de Planejamento, Secretarias Estaduais de Fazenda, Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias Municipais de Planejamento, Secretarias Municipais de Finanças, FIPEFundação Instituto de Pesquisas Econômicas, ANAHPAssociação Nacional de Hospitais Privados, ABRAFARMAAssociação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias e Outras). Com essas internalizações, têm-se os processamentos INTEGRADOS(âmbito das LCAs) e INTEGRADORES (âmbito das Instituições de Saúde) dos cenários das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/RDID aplicáveis às populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos respectivos do Brasil, do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro em 2011(Br2011, RJe2011 e RJc2011). Trata-se de DEMANDAS e OFERTAS –processadas em unidades específicas e equalizadas com unidade 5 6 7 equivalente- articuladas com seus RECURSOS , CUSTOS POR PROCESSOS , RECEITAS POR FONTES e 8 DESEMPENHOS . 5 Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas e Investimentos(Terreno, Edificações, Capital de Giro, Equipamentos, Instalações Especiais, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações e Especializações). 6 Custos por Processos como indicadores de EFICIÊNCIA ECONÔMICA porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico- operacionais respectivos. 7 Receitas por Fontes como indicadoras de EFICÁCIA ECONÔMICA porque são embasadas em Custos por Processos. 8 Desempenhos dados por Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID. Esses processamentos contam com arquitetura que explicitam as EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS9 E CUSTO-SAÚDERJC NO CUSTO-BRASIL10. 9 As Exclusões de Vidas com AIS podem ser por: a)PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID e são dadas pela CAPACIDADE menos OFERTAS inerentes aos recursos alocados e b)FALTA DE RECURSOS – dadas pela COBERTURA ou DEMANDAS menos CAPACIDADE. 10 O Custo-Saúde no Custo Brasil é dado pela diferença entre Operacionalização de AIS.RDID e AIS.RO. O montante da Operacionalização-AIS.RDID computa: *RECEITAS OBSERVADAS no MERCADO DE SERVIÇOS, *CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL dados pelas EXCLUSÕES computando seus custos mínimos de TRATAMENTOS TARDIOS e *Custos dos TEMPOS ADICIONAIS dos PACIENTES e ACOMPANHANTES. Agora faça uma leitura dos itens seguintes e terás uma visão de conjunto da “SAÚDE DA SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2011 COM SUAS MÉTRICAS NAS OFERTAS E DEMANDAS” – em cenários equalizados, articulados e contextualizados. Lembre-se que essa leitura o colocará de frente com os desorbitamentos do setor de saúde. Se isso, o deixar em desconforto não culpe o autor deste estudo porque ele é apenas o decodificador de O QUE PODE SER FEITO que, por sua vez, gera e acentua o inaceitável que aí está. Mas, simultaneamente, demonstra a disponibilidade dos conhecimentos, tecnologias e ferramentas para se fazer O QUE DEVE SER FEITO e, como bônus, ter-se o SETOR DE SAÚDE QUE TODOS MERECEM - COMO INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO. Norteando tudo isso, resgate a máxima surgida com advento da ONU: ADMINISTRAR SAÚDE É UMA BOA FORMA DE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO. ************************************ VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 4. 2-Indicações Básicas dos Cenários-AIS^RJc2011 Ao se disponibilizar os processamentos dos cenários de DEMANDAS-AIS/LCA.RO e OFERTAS- AIS/LCA.RDID articuladas com SEUS RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS em conformidade com a conceituação universal validada - têm-se as sinalizações claras de que o Setor de Saúde continuará como amarras ao desenvolvimento sustentado se não eliminar o seu câncer - dado por seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS que, por sua vez, são explicitados por seus Níveis-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS). 2.1-Comparação Equalizada dos Cenários-AIS^Br2011 com RJe2011 e RJc2011 Os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID do Setor de Saúde em 2011 – podem ser decodificados como Exclusões de Vidas com AIS que, por sua vez, geram DESECONOMIAS que são apropriadas pelos DEMAIS SETORES da SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE no CUSTO-BRASIL – que na escala: a.Do Brasil-2011 é de R$ 1,008 trilhão/ano ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. b.Do Estado do Rio de Janeiro-2011 é de R$ 100,331 bilhões/ano ou R$ 6.223,06/Vida-Ano. c.Do Município do Rio de Janeiro-2011 é de R$ 47,644 bilhões/ano ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Nesses cenários pode se abstrair as Exclusões de Vidas com AIS - acumuladas até 2011. Para isso divide-se R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida-Ano com AIS.RO. Assim, para cada 100 Vidas atendidas com AIS – têm-se as seguintes sinalizações de Exclusões: SUS AMS Particular TOTAL Br2011COM RECURSOS 13,41% ACIMA DO NECESSÁRIO(SUS7,32%) 1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.263,49 2.153,78 5.650,82 1.406,20 2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.130,07 3.543,03 9.962,21 2.444,30 3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 68,59% 64,50% 76,30% 73,82% RJe2011com recursos 22,97% acima do necessário(SUS14,34%) 1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.253,71 2.137,11 5.607,08 1.457,47 2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.152,77 3.580,78 15.282,80 2.613,77 3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 71,71% 67,55% 172,56% 79,34% RJc2011com recursos 33,16% acima do necessário(SUS25,59%) 1-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.262,00 2.151,23 5.644,14 1.555,55 2-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.211,58 3.678,60 23.273,47 2.866,52 3-Exclusão Acumulada para cada 100 Vidas Atendidas com AIS: 75,24% 71,00% 312,35% 84,28% Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” Com essas sinalizações fica a percepção do CÍRCULO VICIOSO DAS GESTÕES-RDID que deve ser eliminado - para que o Setor de Saúde saia da condição de amarras e torne-se indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil. Para isso, terá de implementar, com urgência, os processos eliminadores dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS DO SETOR DE SAÚDE ou GESTÕES-RDID DOS SEUS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS. As Gestões-RDID são insustentáveis porque operacionalizam as instituições de saúde com orçamentos históricos simplistas para o setor de saúde que, por sua vez, somam dados heterogêneos de seus programas fragmentados. Inexistem métricas inferidas e determinantes que demonstre o quanto e quando cada pleito agrega DA e NA sociedade. Assim, restam as posturas indesejáveis dos pleitos como “lista de desejos”. Logo, não surpreende que: I.A Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 33,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 5. II.Ao se comparar os cenários do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro-2011 e do Brasil-2011 – fica a percepção de que alocar mais RECURSOS no Setor de Saúde exige projeto de SUS-Novo^RJc – explicitando a ELIMINAÇÃO DE SEUS PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID DOS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS - para evitar mais EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS e mais CUSTO- SAÚDERJc NO CUSTO-BRASIL. Em outras palavras, sem essa escolha, acentuam-se as GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS que, por sua vez, retardam as eliminações dos DEMAIS PASSIVOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS do Município do Rio de Janeiro e impacta os do Estado do Rio de Janeiro que, por sua vez, os das demais UF(UNIDADES FEDERATIVAS). 2.2-TotalDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil No quadro seguinte, observe que as Demandas-AIS/LCA.RO^RJc2011 totalizam 6,361 milhões de Vidas. Mas, as Ofertas-AIS/LCA.RDID atenderam até 4,944 milhões de Vidas com AIS.RDID. Todavia, contava com RECURSOS alocados correspondentes ao atendimento de 8,662 milhões de Vidas com AIS.RO ou 36,163% acima da população total do RJc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – correspondem a 3,717 milhões de Vidas com AIS ou 58,436% do total das Demandas-AIS/LCA. Estas, dada a potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 47,644 bilhões/ano ou R$ 7.489,79/Vida-Ano que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. DISCRIMINAÇÃO RJc2011 I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 6.361.164 I’.Receitas-AIS.ROR$ 9.895.127.633 R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.555,553 II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 4.944.385 (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 77,73% II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 14.173.173.542 R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.866,519 (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 143,23% (R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,84277 III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 8.661.572 (Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,36163 IV.Exclusões de Vidas com AISNo 1.416.780 1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 3.717.187 2.Exclusões por Falta de RecursosNo -2.300.408 V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 47.643.756.538 Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 7.489,79 (Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 4,815 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” Observe que o Ki=1,84277 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida- Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 84,3 VIDAS COM AIS. 2.3-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil Lembre-se que as Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID desse estudo são processadas(EM UNIDADES ESPECÍFICAS E EQUALIZADAS COM UNIDADE EQUIVALENTE). Simultaneamente, são articuladas com seus VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 6. RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES E Trata-se de DESEMPENHOS. processamentos das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis em AIS/LCA – conforme os perfis epidemiológicos de suas populações pediátrica gestante, adulta e terceira idade. Para isso, os BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes” são atualizados com internalizações dos dados disponíveis nas fontes oficiais(PÚBLICAS E PRIVADAS). Agora, no quadro a seguir, observe que o SUSRJc2011 contava com Cobertura de 4,385 milhões de Vidas com AIS.RO ou 68,935% das Demandas-AIS/LCA.RO. Mas, suas Ofertas-AIS/LCA atenderam até 3,143 milhões de Vidas com AIS.RDID. Todavia, contava com RECURSOS alocados que poderiam ter atendido 5,507 milhões de Vidas com AIS.RO ou 25,59% acima da Cobertura- SUSRJc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA ou GESTÕES- RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – correspondem a 3,543 milhões de Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 40,697 bilhões/ano(85,42% do total) ou R$ 8.257,25/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO- SAÚDESUS^RJC NO CUSTO-BRASIL. DISCRIMINAÇÃO SUS o I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RON 4.385.082 I’.Receitas-AIS.ROR$ 5.533.956.925 R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.261,996 II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 3.142.626 (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 71,67% II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 6.950.162.915 R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.211,578 (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 125,59% (R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,75244 o III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RON 5.507.277 (Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,25591 o IV.Exclusões de Vidas com AISN 1.242.457 1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 3.542.864 o 2.Exclusões por Falta de RecursosN -2.300.408 V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 40.697.256.232 Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 9.280,84 (Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 7,354 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” Observe que o Ki=1,75244 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida- Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 75,24 VIDAS COM AIS. 2.4-Não-SUSDemandas^Ofertas^Capacidade^Exclusões^Custo-Saúde no Custo-Brasil O NÃO-SUS é composto pelos sistemas de ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(AMS) e PARTICULAR que, por sua vez, disponibilizam seus dados em unidades heterogêneas. Logo, esses dados são equalizados com unidade equivalente para serem comparáveis. Nessas equalizações tem-se que os planos de assistência médica atingem até 54,6% de AIS, os exclusivamente odontológicos até 2,55% e o sistema particular não excede a 0,496% das demandas. O Não-SUSRJc2011 –dado pelos sistemas AMS e Particular- contava com Cobertura de 1,976 milhões de Vidas com AIS.RO ou 31,065% das Demandas-AIS/LCA.RO. Suas Ofertas-AIS/LCA atenderam até 1,802 milhão de Vidas com AIS.RDID. Mas, contava com RECURSOS alocados que VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 7. poderiam ter atendido 3,154 milhões de Vidas com AIS.RO ou 59,62% acima da Cobertura^Não- SUSRJc2011. Nesse cenário, as EXCLUSÕES por PROBLEMAS ESTRUTURAIS-AIS/LCA.RDID ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS – correspondem a 174.323 Vidas com AIS. Estas, dada a potencialização dos seus custos de TRATAMENTOS TARDIOS, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 6,9465 bilhões/ano ou R$ 3.515,29/Vida-Ano – que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO- SAÚDENÃO-SUS^RJC NO CUSTO-BRASIL. DISCRIMINAÇÃO NÃO-SUS I.Demandas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RONo 1.976.082 I’.Receitas-AIS.ROR$ 4.361.170.708 R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.206,978 II.Ofertas-AIS/LCA em Vidas com AIS.RDIDNo 1.801.759 (Vidas com AIS.RDID)/(Vidas com AIS.RO) - % 91,18% II’.Receitas-AIS.RDID – sinalizadas como disponibilizadasR$ 7.223.010.627 R$/Vida-Ano com AIS.RDID 4.008,866 (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 165,62% (R$/Vida com AIS.RDID)/(R$/Vida com AIS.RO): Ki 1,81645 III.Capacidade de Atendimento com Recursos DisponíveisVidas cAIS.RONo 3.154.295 (Capacidade de Atendimento)/(Demandas-AIS.RO) - Ki 1,59624 IV.Exclusões de Vidas com AISNo 174.323 1.Exclusões por Gestões-RDIDNo 174.323 2.Exclusões por Falta de RecursosNo 0 V.Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 6.946.500.306 Custo Saúde no Custo-Brasil - em R$/Vida-Ano 3.515,29 (Custo Saúde no Custo-Brasil)/(Receitas-RO) - Ki 1,593 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” Observe que o Ki=1,81645 é dado pela divisão de R$/Vida-Ano com AIS.RDID por R$/Vida- Ano com AIS.RO – e representa as EXCLUSÕES acumuladas por conta das GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Em outras palavras, para cada 100 VIDAS ATENDIDAS COM AIS – EXCLUEM-SE 81,645 VIDAS COM AIS. **************************** VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 8. 3-Visão Holística das Demandas-AIS.RO e Ofertas-AIS.RDID do RJc2011 por Fontes 3.0-Cenários Numerológicos por Fontes DISCRIMINAÇÃO SUS AMS Particular TOTAL o 1-Demandas em Vidas com AIS.RON 4.385.082 1.944.544 31.538 6.361.164 % sobre Total 68,935% 30,569% 0,496% 100,00% a-Receitas NecessáriasR$ 5.533.956.925 4.183.167.300 178.003.408 9.895.127.633 % sobre Total 55,926% 42,275% 1,799% 100,00% b-R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.262,00 2.151,23 5.644,14 1.555,55 R$/Vida-Mês com AIS.RO 105,166 179,269 470,345 129,629 b'-R$/UnEqv por Vida-Ano com AIS.RO 40,946 69,797 183,126 50,470 o 2-Ofertas em Vidas cAIS.RDIDN 3.142.626 1.771.391 30.368 4.944.385 (Ofertas.RDID)/(Demandas.RO) - % -28,33% -8,90% -3,71% -22,27% a-Receitas Sinalizadas no MercadoR$ 6.950.162.915 6.516.239.038 706.771.590 14.173.173.542 (Receitas.RDID)/(Receitas.RO) - % 25,59% 55,77% 297,06% 43,23% b-R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.211,58 3.678,60 23.273,47 2.866,52 R$/Vida-Mês com AIS.RDID 184,298 306,550 1.939,455 238,877 (R$/Vida-Ano.RDID)/(R$/Vida-Ano.RO) - % 75,24% 71,00% 312,35% 84,28% b'-R$/UnEqv por Vida-Ano com AIS.RDID 71,755 119,353 755,115 93,005 o 3-Capacidades em VidasN 5.507.277 3.029.072 125.222 8.661.572 >Em % s/Demanda Específica: 125,591% 155,773% 397,055% 136,163% >Em % s/Demanda Total: 86,577% 47,618% 1,969% 136,163% o 4-Exclusões - em Vidas com AISN 1.242.457 173.153 1.170 1.416.780 o a-Por RDID - em Vidas com AISN 3.542.864 173.153 1.170 3.717.187 o b-Por Falta de Recursos- em Vidas com AISN -2.300.408 0 0 -2.300.408 6-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 16.531.481.137 6.273.591.739 672.908.567 23.477.981.443 % sobre Total 70,413% 26,721% 2,866% 100,00% 6'-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 40.697.256.232 6.273.591.739 672.908.567 47.643.756.538 % sobre Total 85,420% 13,168% 1,412% 100,00% 6'a-R$/Vida-Ano com AIS 9.280,84 3.226,25 21.336,60 7.489,79 6'b-Ki de CSnoCBr/Receiras.RO 7,354 1,593 3,780 4,815 7-(PopBr2011)/(PopDSTro2011) - Ki *** 497.250 12,7926886 6.361.314 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 3.1-SUS^RJc2011 O SUSRJc2011 contava com 4,385 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 5,534 bilhões(36,706%SUS^FEDERAL, 25,243%SUS^ESTADUAL e 38,051%SUS^MUNICIPAL) para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.262,00/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 105,166/VIDA-MÊS). No entanto, contou com R$ 6,950 bilhões(25,59% MAIOR QUE A RECEITA NECESSÁRIA) ou R$ 2.211,58/Vida- Ano(R$ 184,298/VIDA-MÊS, 75,24% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 3,143 milhões de vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(28,33% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 3,543 milhões de Vidas com AIS por Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 40,697 bilhões/ano(7,354 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R 9.280,84/Vida-Ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. 3.2-Sistema-AMS^RJc2011 O Sistema-AMS^RJc2011 contava com 1,945 milhões de beneficiários(DADOS NOMINAIS DA ANS EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 4,183 bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 2.151,23/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 179,27/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 35% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOS). Mas, contou com R$ 6,516 bilhões(55,77% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 3.678,60/Vida-Ano(R$ 306,55/VIDA-MÊS, 71% MAIOR QUE A MÉDIA VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 9. NECESSÁRIA)e só atendeu até 1.771.391 vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(8,90% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 173.153 Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 6,274 bilhões/ano Ano(1,593 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R$ 3.226,25/Vida - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. 3.3-Sistema-Particular^RJc2011 O Sistema-ParticularRJc2011 contava com 31.538 vidas(EQUALIZADOS EM VIDAS COM AIS.RO) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 178,003 milhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 5.644,14/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 470,345/VIDA-MÊS, COM LUCRO DE 225% E 16,25% DE ENCARGOS S/FATURAMENTOO). Mas, contou com R$ 706,772 milhões(297,06% MAIOR QUE O NECESSÁRIO) ou R$ 23.273,47/Vida-Ano(R$ 1.939,455/VIDA-MÊS, 312,35% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e atendeu até 30.368 vidas com Ofertas-AIS/LCA.RDID(42,74% MAIOR QUE A COBERTURA-PARTICULAR – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 1.170 Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS de R$ 671,909 milhões/ano Ano(3,78 VEZES AS RECEITAS NECESSÁRIAS) ou R$ 21.336,60/Vida que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. 3.4-Total^RJc2011 O RJc2011 contava com 6,361 milhões de vidas(IBGE+POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA) que sinaliza como necessário e suficiente o montante de R$ 9,895 bilhões para atender plenamente suas Demandas-AIS/LCA.RO ou R$ 1.555,55/Vida-Ano com AIS.RO(R$ 129,629/VIDA-MÊS). No entanto, contou com R$ 14,173 bilhões(43,23% MAIOR QUE A NECESSÁRIA) ou R$ 2.866,52/Vida-Ano(R$ 238,877/VIDA-MÊS, 84,28% MAIOR QUE A MÉDIA NECESSÁRIA) e só atendeu até 4,944 milhões de vidas com Ofertas- AIS/LCA.RDID(22,27% MENOR QUE A NECESSÁRIA – COM QUALIDADE-RDID). Nesse cenário, têm-se EXCLUSÕES de 3,717 milhões de Vidas com AIS por PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES que potencializam os custos dos TRATAMENTOS TARDIOS respectivos. Assim, sinalizam DESECONOMIAS DE R$ 47,644 bilhões/ano ou R$ 7.489,79/VIDA-ANO(4,815 VEZES A RECEITA NECESSÁRIA) - QUE SÃO CONTABILIZADAS PELOS DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE COMO CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. 3.5-Perfis das Receitas nos Cenários-AIS.RO em 2011 – Preços de Venda/Grupo de Custos 3.5a-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^RJC2011- POR FONTE Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO o Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês 1-S U S 5.533.957 55,93% 4.385.082 68,94% 1.262,00 105,166 a-Federal 1.674.273 16,92% 4.385.082 68,94% 381,81 31,818 b-Estadual 1.458.766 14,74% 4.385.082 68,94% 332,67 27,722 c-Municipal 2.400.919 24,26% 4.385.082 68,94% 547,52 45,627 2-Sistema-AMS 4.183.167 42,28% 1.944.544 30,57% 2.151,23 179,269 3-Sistema-Particular 178.003 1,80% 31.538 0,496% 5.644,14 470,345 I-Total c/RH no Ano-1 9.895.128 100,00% 6.361.164 100,00% 1.555,55 129,629 II-Pleitos no Congresso Nacional 8.044.397 81,30% 6.361.164 100,00% 1.264,61 105,384 III-Total c/RH no Ano-Médio 17.939.524 181,30% 6.361.164 100,00% 2.820,16 235,014 IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO VI-Qualidade MÁXIMA Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 10. 3.5b-PERFIL DAS RECEITAS DAS DEMANDAS-AIS/LCA.RO^DST-RJC2011 – POR FONTE Discriminação Receitas-AIS.RO^RJc2011 Cobertura em Vidas cAIS Médias de Vidas cAIS.RO o Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasN % s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês 1-S U S 432.587 55,93% 342.780 68,94% 1.262,00 105,166 a-Federal 130.877 16,92% 342.780 68,94% 381,81 31,818 b-Estadual 114.031 14,74% 342.780 68,94% 332,67 27,722 c-Municipal 187.679 24,26% 342.780 68,94% 547,52 45,627 2-Sistema-AMS 326.997 42,28% 152.004 30,57% 2.151,23 179,269 3-Sistema-Particular 13.914 1,80% 2.465 0,496% 5.644,14 470,345 I-Total c/RH no Ano-1 773.499 100,00% 497.250 100,00% 1.555,55 129,629 II-Pleitos no Congresso Nacional 628.828 81,30% 497.250 100,00% 1.264,61 105,384 III-Total c/RH no Ano-Médio 1.402.326 181,30% 497.250 100,00% 2.820,16 235,014 IV-Exclusões p/Gestões-RDID NÃO V-Custo-Saúde no Custo-Brasil NÃO VI-Qualidade MÁXIMA Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 3.5c-R$/VIDA-ANO COM AIS.RO^RJC2011 – EM PREÇOS DE VENDA/GRUPO DE CUSTOS FONTES SUS AMS PARTICULAR RJC2011 GRUPO DE CUSTOS R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % S/TOT R$ % s/Tot 1-RECURSOS HUMANOS 921,45 73,02% 974,43 45,30% 1.061,97 18,82% 938,34 60,32% a.EQUIPE MÉDICA 363,44 28,80% 384,34 17,87% 418,87 7,42% 370,11 23,79% b-EQUIPE DE ENFERMAGEM 264,41 20,95% 279,62 13,00% 304,74 5,40% 269,26 17,31% c-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DIRETA 150,98 11,96% 159,66 7,42% 174,00 3,08% 153,74 9,88% d-EQUIPE MULTIPROFISSIONAL INDIRETA 142,61 11,30% 150,82 7,01% 164,36 2,91% 145,23 9,34% 2-DESPESAS DIRETAS 198,89 15,76% 210,32 9,78% 229,22 4,06% 202,53 13,02% 3-DESPESAS INDIRETAS 15,83 1,25% 16,74 0,78% 18,24 0,32% 16,12 1,04% 4-DEPRECIAÇÃOREPOSIÇÕES 54,67 4,33% 57,81 2,69% 63,00 1,12% 55,67 3,58% 5-REM.INVESTIMENTOSJUROS^AMORTIZAÇÕES 71,17 5,64% 75,26 3,50% 82,02 1,45% 72,47 4,66% I-CUSTO TOTAL 1.262,00 100,00% 1.334,56 62,04% 1.454,45 25,77% 1.285,13 82,62% I1-MARGEM DE LUCRO 0,00 0,00% 467,10 21,71% 3.272,51 57,98% 159,01 10,22% I2-ENCARGOS S/FATURAMENTOS 0,00 0,00% 349,58 16,25% 917,17 16,25% 111,41 7,16% II-PREÇO DE VENDA=CT+L+EF 1.262,00 100,00% 2.151,23 100,00% 5.644,14 100,00% 1.555,55 100,00% II'-PREÇO DE VENDA EM R$/UNEQV 40,9459 *** 69,7975 *** 183,1259 *** 50,4704 *** Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 3.6-PERFIL DAS RECEITAS DOS CENÁRIOS-RDID – SINALIZADAS COMO OBSERVADAS 3.6a-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^RJC2011 – POR FONTE Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/Tot R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês 1-S U S 6.950.163 49,976% 3.142.626 63,559% 2.211,58 184,298 1 a-Federal 2.551.110 18,344% 3.142.626 63,559% 811,78 67,648 2 b-Estadual 1.754.420 12,615% 3.142.626 63,559% 558,27 46,522 3 c-Municipal 2.644.632 19,017% 3.142.626 63,559% 841,54 70,128 4 2-Sistema-AMS 6.276.087 45,129% 1.771.391 35,826% 3.543,03 295,252 5 3-Sistema-Particular 680.724 4,895% 30.368 0,614% 22.415,74 1.867,978 I-Total-AIS.RDID 13.906.974 100,00% 4.944.385 100,00% 2.812,68 234,390 6 II-Despesas c/Remédios 1.924.888 13,84% 4.944.385 100,00% 389,31 32,442 III-Total-AIS.RDID cRemédios 15.831.862 113,84% 4.944.385 100,00% 3.201,99 266,832 IV-Exclusões p/Gestões-RDID 3.717.187 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS95,31%) V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 47.643.756.538 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(SUS85,42%) VI-Qualidade INSATISFATÓRIA Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 1 SUSFederal: Ministério do PlanejamentoLei Orçamentária Anual^Anexo II^Despesas dos Orçamento Fiscal e da Seguridade Social por Órgão Orçamentário - Ministério da SaúdeTesouro e Demais Fontes. Vide hiperlink http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/sof/orcamento_12/L12595_12_Anexo_II.pdf VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 11. Com a população estimada para 2011 pelo IBGE(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?ibge/cnv/poptuf.def) tem-se R$ 401,033/Hab- Ano. Aplicando-se essa média à população do Município do Rio de Janeiro-2011(IBGE+População em situação de rua) - tem-se o mínimo do SUSFederal aplicado no Município do Rio de Janeiro. 2 SUSEstadual: Média do montante específico do RJe aplicada no RJc. Montante SIOPSSistema de Informações sobre Orçamento Públicos em Saúde^Governos Estaduais(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def) para 2010 que foi corrigido pela variação nominal do PIB para se obter o montante sinalizado para 2011. 3 SUSMunicipal: Total específico do Município do Rio de Janeiro. Montante das Despesas Liquidadas com Saúde pelos Municípios - Consolidação das Despesas Diretas e Indiretas de todos os Municípios por Sub-Função e UF, conforme SIOPS até 2010. Vide hiperlink http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php?UF=23&Coluna=1&Municipio=-1&Pasta=-1 Os valores em R$ de 2011 são os de 2010 com variação nominal do PIB 2011/2010. 4 Sistema-AMS: Os valores do sistema de Assistência Médica Suplementar são os constantes no "Caderno de Informação da Saúde Suplementar - junho/2012 (Brasil - 2003-2011). Vide http://www.ans.gov.br". 5 Sistema-Particular: As amostragens nos BD do livro "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes"”Extensão-1” - sinalizam que o Sistema-Particular representa quase 11% do Sistema-AMS, com o qual está muito entrelaçado. 6 Despesas com Remédios: R$ 302,60/Vida-Ano = {[(2.626,311 x 0,0282)/3,33] x 1,13164 x 125} Onde: 1Rendimento Médio Familiar – IBGE: POF 2008/2009 2Proporção das Despesas com Remédios – IBGE: POF 2008/2009 3Número Médio de Pessoas/Domicílio – IBGE: Censo-2010 4Fator de Correção Monetária de 2008-2009 p/2010-2011 p/IGP-10FGV 5Número de Meses/Ano 3.6b-PERFIL DAS RECEITAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^DST-RJC2011 – POR FONTE Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas cAIS.RDID Médias de Vidas cAIS.RDID Fontes R$ 1.000 % s/Tot VidasNo % s/TotEsp R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês 1-S U S 543.292 49,976% 245.658 63,559% 2.211,58 184,298 1 a-Federal 199.419 18,344% 245.658 63,559% 811,78 67,648 2 b-Estadual 137.142 12,615% 245.658 63,559% 558,27 46,522 3 c-Municipal 206.730 19,017% 245.658 63,559% 841,54 70,128 4 2-Sistema-AMS 490.600 45,129% 138.469 35,826% 3.543,03 295,252 5 3-Sistema-Particular 53.212 4,895% 2.374 0,614% 22.415,74 1.867,978 I-Total-AIS.RDID 1.087.103 100,00% 386.501 100,00% 2.812,68 234,390 6 II-Despesas c/Remédios 150.468 13,84% 386.501 100,00% 389,31 32,442 III-Total-AIS.RDID cRemédios 1.237.571 113,84% 386.501 100,00% 3.201,99 266,832 IV-Exclusões p/Gestões-RDID 290.571 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS95,31%) V-Custo-Saúde no Custo-Brasil 3.724.295.822 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(SUS85,42%) VI-Qualidade INSATISFATÓRIA Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 3.7-Evolução % das Receitas.RDID2002-2011 - em R$ e em R$/Vida-Ano com AIS.RDID DISCRIMINAÇÃO R$ R$/Vida-Ano VidasNo I1-SUSFederal 49,310% 39,717% 6,866% I2-SUSEstadual 122,135% 107,863% 6,866% I3-SUSMunicipal 39,514% 30,550% 6,866% I-SUSTotal 58,174% 48,011% 6,866% II-Não-SUS 90,965% 23,713% 54,361% RJc 73,343% 44,189% 20,219% Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” *************************** VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 12. 4-Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS/LCA.RDID1^RJc2011 1 Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados dos seus PROGRAMAS articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR FONTES e DESEMPENHOS(diretos e sociais). Neste item tem-se as sinalizações básicas dos desorbitamentos do setor de saúde nos cenários de AIS.RDID do Município do Rio de Janeiro-2011. Para isso, usa-se a Metodologia-SIATOEFItem-2^Pág.45-80 do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” com atualizações de seus Bancos de Dados. Trata-se de NOVO OLHAR SOBRE O SETOR DE SAÚDE que explicita o quanto as posturas fragmentárias -num setor extremamente sistêmico– acentua seus Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos seus Pontos de Estrangulamentos ou gargalos TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS. Inicie esse item com uma visão de conjunto das DEMANDAS-AIS/LCA.RO^RJc2011 em UNEQV, VIDAS COM AIS.RO, QUADRO FUNCIONAL e RECEITAS necessárias e suficientes, ou seja: DISCRIMINAÇÃO RJc2011 SUS Não-SUS 2 O 1-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM UNEQV N 196.057.934 135.152.954 60.904.980 % sobre Total 100,00% 68,935% 31,065% O 1’-DEMANDAS-AIS/LCA.RO - EM VIDASN 6.361.164 4.385.082 1.976.082 O 2-QUADRO FUNCIONAL DE 40 HORAS/SEMANA - N 66.402 45.774 20.628 O 2’-HORAS-ÚTEIS/ANO – N 120.586.192 83.126.348 37.459.844 3-RECEITAS NECESSÁRIAS E SUFICIENTESR$ 9.895.127.633 5.533.956.925 4.361.170.708 a-R$/Funcionário-Ano com AIS.RO 149.018 120.896 211.423 b-R$/Hora-Útil com AIS.RO 82,059 66,573 116,423 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 2 UnEqv=Unidade Equivalente a uma consulta médica sem procedimentos(unidade homogênea equalizadora das unidade específicas). Observe que o atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO exige 18,96 horas úteis/Vida-Ano e que a o Quadro Funcional-RJc2011 corresponde a 1,044% da população. SUMÁRIO GERAL: 4.0-Introdução Pág.12 4.1-Perfis dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^RJc2011Pág.13 4.2-Impactos das Equipes Médicas nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.14 4.3-Impactos das Equipes de Enfermagem nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.15 4.4-Impactos dos Equipamentos nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.18 4.5-Impactos dos Leitos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.19 4.6-Conclusão Básica das Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 Pág.21 VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 13. 4.0-Introdução Para se visualizar os impactos contextualizados dos RECURSOS-AIS/LCA(RH1,DD2,DI3,INV4,EF5,ML6), é preciso contar com ferramentas que captem os processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis em AIS/LCA das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE) conforme seus perfis epidemiológicos que, por sua vez, devem ser explicitados nos seus termos econômico- financeiros. Essas explicitações, necessariamente, abrigam os cenários PROGNÓSTICOS- AIS/LCA.RON(BENCHAMARK COM MÉTRICAS DETERMINANTES), DIAGNÓSTICOS-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL COM MÉTRICAS INFERIDAS) e TRATAMENTOS-AIS/LCA DE RDID1aN-1 ou benchmarkings com as métricas dos Níveis-RDID1aN-1 na direção de AIS/LCA.RON. Para fins de monitoramento e atualizações com transparência moderna – essas três ferramentas são consolidadas sistemicamente como ferramenta de Conformidades dos Aspectos Técnico- Operacionais integrados como os Econômico-Financeiros respectivos ou Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA0aN. 1 Recursos Humanos/Equipe(médica,enfermagem,multiprofissional direta,multiprofissional indireta) e Cargo-Função; 2 3 4 Despesas Diretas; Despesas Indiretas; Edificações,Equipamentos,Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações e Especializações – que resulta no Custo de Capital(Depreciação p/Reposições e 5 6 Remuneração de Investimentos p/Amortizações e Juros); Encargos sobre Faturamentos e Margem de Lucro. PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON BENCHMARKN DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1 SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1 NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN Em outras palavras, se faz necessário dispor de metodologia com as modelagens necessárias e suficientes para processar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais de AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – conforme seus perfis epidemiológicos –nas ofertas e demandas no tempo- sem mutilar conceitos universais validados. Essa metodologia aplicada – é o conteúdo do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”. Nessas modelagens, em cada módulo de tempo, se o paciente está no ambulatório, por exemplo, inexiste nos demais ambientes das LCA. Logo, inexistem contagens duplicadas – porque se faz as abstrações das áreas de intersecções entre patologias. Ao se aplicar a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico- Financeira para Instituições de Saúde) do livro em questão - pode-se determinar os Programas-AIS/LCA equalizados e articulados com seus Recursos, Custos por Processos, Receita por Fontes e Desempenhos. Assim, têm-se os referenciais, em nível de Procedimento/LCA compondo AIS – no tempo. Também se pode compará-los nas várias escalas de Ofertas-AIS/LCA e Demandas- AIS/LCA com as contextualizações que se fizerem necessárias - incluindo DEMAIS SETORES da sociedade. Lembrando que os profissionais de saúde situam-se abaixo de 1,15% DA POPULAÇÃO TOTAL ou 87 VIDAS-ANO COM AIS.RO para CADA PROFISSIONAL NA SAÚDE – composto por: *Médicos12,377%; *Enfermagem41,594%(Enfermeiros9,02%,Técnicos6,43% e Auxiliares26,144%); *Multiprofissionais Diretos 17,449%(Universitários7,534%,Técnicos3,947% e Auxiliares5,968%) e *Multiprofissionais Indiretos28,58% (Universitários2,158%, Técnicos4,994%, Apoio Administrativo6,902%, Artífices6,876% e Auxiliares Primários7,649%). VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 14. 4.1-Perfis Contextualizados dos Recursos Humanos nas Demandas-AIS/LCA.RO^RJc2011 4.1a-PERFIS DO QUADRO FUNCIONAL POR EQUIPE E LCA 4.1a.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA MULTIP.INDIRETA TOTAL a-Atenção Básica 1,518% 1,901% 5,533% 0,000% 8,952% b-Ambulatório de Especialidades 3,380% 2,661% 0,838% 0,000% 6,879% c-Programas Especiais 0,276% 17,292% 0,329% 0,232% 18,130% d-Emergências e Urgências 0,825% 1,351% 0,221% 0,000% 2,396% e-Internações em Enfermarias 0,707% 7,024% 0,795% 0,000% 8,527% f-Internações EspeciaisUTIs 1,223% 5,878% 0,414% 0,000% 7,515% g-Centro Cirúrgico 1,257% 1,879% 0,000% 0,000% 3,136% h-Centro Gineco-Obstétrico 0,483% 0,899% 0,000% 0,000% 1,382% i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 2,222% 1,307% 5,523% 0,370% 9,421% j-Ensino e Pesquisa na Assistência 0,311% 0,322% 0,185% 0,526% 1,344% k-Unidades de Apoio Direto 0,001% 1,060% 3,612% 1,038% 5,711% 1 l-Unidades de Apoio Indireto 0,173% 0,019% 0,000% 26,414% 26,607% TOTAL GERAL 12,377% 41,594% 17,449% 28,580% 100,00% TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N O 14.924.993 50.156.386 21.041.196 34.463.617 120.586.192 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 1 Incluindo12,223%: a)Apoio Indireto da Atenção Básica11,231% e b)Apoio Indireto da Atenção em Unidades de Programas Especiais1,002%. 4.1a.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços MULTIP.INDIRET DISCRIMINAÇÃO MÉDICA ENFERMAGEM MULTIP.DIRETA TOTAL A a-Atenção Básica 1,591% 2,108% 6,095% 4,303% 14,098% b-Ambulatório de Especialidades 3,455% 2,876% 1,419% 4,411% 12,161% c-Programas Especiais 0,338% 17,467% 0,802% 3,886% 22,493% d-Emergências e Urgências 0,847% 1,415% 0,395% 1,294% 3,951% e-Internações em Enfermarias 0,770% 7,212% 1,305% 3,431% 12,719% f-Internações EspeciaisUTIs 1,280% 6,047% 0,873% 3,089% 11,289% g-Centro Cirúrgico 1,290% 1,975% 0,260% 1,900% 5,425% h-Centro Gineco-Obstétrico 0,497% 0,941% 0,114% 0,788% 2,341% i-Serv.Aux.aos Diag.e Terapêuticos 2,308% 1,551% 6,186% 5,478% 15,523% TOTAL GERAL 12,377% 41,594% 17,449% 28,580% 100,00% TOTAL DE HORAS ÚTEIS/ANO - N O 14.924.993 50.156.386 21.041.196 34.463.617 120.586.192 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 4.1b-PERFIS DOS GRUPOS DE CUSTOS DO PREÇO DE VENDA POR GRUPO DE LCA 4.1b.1-Na Visão de Custos por Processos UniversalMercado de Fatores Discriminação Eq.Méd EqEnf Multip.Dir Multip.Indir DD DI DR RI ML EF PV a-Atenção Básica 2,919% 0,912% 4,175% 0,000% 1,088% 0,128% 0,211% 0,297% 1,204% 0,844% 11,778% b-Amb.de Especialidades 6,497% 1,541% 0,676% 0,000% 0,623% 0,132% 0,192% 0,299% 1,232% 0,863% 12,055% c-Programas Especiais 0,531% 4,962% 0,299% 0,088% 1,782% 0,108% 0,220% 0,285% 1,024% 0,717% 10,015% d-Emerg^Urgências 1,585% 0,825% 0,081% 0,000% 0,218% 0,038% 0,079% 0,085% 0,360% 0,252% 3,525% e-InternaçõesEnfermarias 1,360% 3,392% 0,736% 0,000% 0,759% 0,088% 0,443% 0,802% 0,938% 0,657% 9,175% f-InternaçõesUTIs 2,352% 2,884% 0,383% 0,000% 0,355% 0,084% 0,382% 0,383% 0,844% 0,591% 8,259% g-Centro Cirúrgico 2,416% 1,114% 0,000% 0,000% 0,417% 0,056% 0,122% 0,139% 0,528% 0,370% 5,161% h-C.Gineco-Obstétrico 0,928% 0,533% 0,000% 0,000% 0,079% 0,022% 0,076% 0,112% 0,216% 0,152% 2,118% i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 4,271% 0,442% 2,148% 0,189% 3,457% 0,148% 0,404% 0,505% 1,431% 1,003% 13,999% j-Ensino e Pesquisa 0,599% 0,294% 0,171% 0,302% 0,364% 0,024% 0,646% 0,638% 0,376% 0,263% 3,676% k-Unid.de Apoio Direto 0,001% 0,395% 1,214% 0,335% 1,393% 0,047% 0,205% 0,316% 0,483% 0,339% 4,729% l-Unid. de Apoio Indireto 0,333% 0,018% 0,000% 8,422% 2,484% 0,159% 0,600% 0,798% 1,585% 1,111% 15,510% Total Geral 23,793% 17,310% 9,884% 9,336% 13,020% 1,036% 3,579% 4,659% 10,222% 7,162% 100,00% R$/Vida-Ano com AIS.RO 370,107 269,262 153,744 145,230 202,531 16,115 55,670 72,474 159,011 111,409 1.555,55 R$/UnEqv 12,0083 8,7363 4,9883 4,7120 6,5712 0,5229 1,8062 2,3514 5,1592 3,6147 50,4704 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 15. 4.1b.2-Na Visão de Preços de VendaMercado de Serviços Discriminação Eq.Méd EqEnf MultipDir MultipInd DD DI DR RI ML EF PV a-Atenção Básica 3,038% 0,939% 4,276% 1,348% 1,445% 0,158% 0,337% 0,448% 1,484% 1,039% 14,513% b-Amb.de Especialidades 6,762% 1,586% 0,767% 1,389% 0,903% 0,164% 0,315% 0,462% 1,528% 1,070% 14,947% c-Programas Especiais 0,553% 5,056% 0,322% 1,187% 2,296% 0,132% 0,341% 0,417% 1,275% 0,893% 12,472% d-Emerg^Urgências 1,650% 0,856% 0,123% 0,419% 0,338% 0,049% 0,135% 0,143% 0,459% 0,322% 4,494% e-InternaçõesEnfermarias 1,416% 3,501% 1,407% 1,229% 1,937% 0,127% 0,771% 1,332% 1,450% 1,016% 14,185% f-InternaçõesUTIs 2,448% 2,976% 0,732% 1,106% 0,906% 0,122% 0,665% 0,635% 1,187% 0,832% 11,610% g-Centro Cirúrgico 2,515% 1,285% 0,024% 0,616% 0,589% 0,072% 0,235% 0,266% 0,693% 0,486% 6,780% h-C.Gineco-Obstétrico 0,966% 0,657% 0,033% 0,279% 0,151% 0,030% 0,155% 0,214% 0,307% 0,215% 3,008% i-Sv.Aux.Diag.Terapêuticos 4,445% 0,454% 2,200% 1,762% 4,454% 0,182% 0,626% 0,741% 1,839% 1,289% 17,991% Total Geral 23,793% 17,310% 9,884% 9,336% 13,020% 1,036% 3,579% 4,659% 10,222% 7,162% 100,00% R$/Vida-Ano com AIS.RO 370,107 269,262 153,744 145,230 202,531 16,115 55,670 72,474 159,011 111,409 1.555,55 R$/UnEqv 12,0083 8,7363 4,9883 4,7120 6,5712 0,5229 1,8062 2,3514 5,1592 3,6147 50,4704 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” 4.2-Impacto das Equipes Médicas nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 4.2a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DE MÉDICOS EXISTENTES, CAPACIDADE E NECESSÁRIOS O CFM(CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA)^CREMESP(CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO) disponibilizou o estudo “DEMOGRAFIA MÉDICA NO BRASIL ESTUDO DE PROJEÇÃO CONCENTRAÇÃO DE MÉDICOS NO BRASIL” informa a existência, por estimativa, de 38.335 MÉDICOS no Município do Rio de Janeiro em 2010 contemplando 5.940.224 habitantes. Para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL http://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive). Logo, fazendo-se os ajustes necessários - tem-se para o RJc2011: DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIA O N VIDASNO KI NO 1-Equipe MédicaNo 41.052 31.773.685 6,426 8.219 4,995 >Vidas-Ano/Médico 120,4 774,0 2-Vidas com AISNo 4.944.385 77,73% 128,65% 6.361.164 3-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO 4-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO 5-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” A internalização de 41.052 MÉDICOS nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do RJc2011 sinaliza que sua capacidade de atendimento é de 31.773.685 Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS). Observe, no Item-4.1a, que estão computados os MÉDICOS alocados nas unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 774 Vidas- Ano com AIS.RO/Médico. Logo, o RJc2011 sinaliza contar com número de MÉDICOS que, equalizados com 40 horas/semana, podem atender 6,426 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID. 4.2b-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES MÉDICAS representam 23,793% do PREÇO DE VENDA do RJc2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *68,935%SUS e *31,065%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas equalizadas com Vidas com AIS.RO. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 16. Nesse cenário, as EQUIPES MÉDICAS-RJC2011 -tudo o mais permanecendo constante- aumenta o PV.RDID em 129,1%(23,793%x6,426+76,207%x1,000=229,10082%). Esse acréscimo resultaria dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. 4.2c-IMPACTO DOS MÉDICOS EXISTENTES NAS REMUNERAÇÕES MÉDICAS DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe aos MÉDICOS uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 onde – para cada 100 MÉDICOS necessários e suficientes, tem- se 499,5. Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados à remuneração médica - restam R$ 15,562/Médico(100/6,426), que representa redução de 84,438%. Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do RJc- incluindo os de outras regiões no RJc. Lembrando que as áreas de intersecções do SUS e Não-SUS são controladas pelos mesmos. 4.2d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES MÉDICAS DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^RJC2011 Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 são perversos e refletem o pior do capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos - contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,361 de ENFERMAGEM e 3,719 de MULTRIPROFISSIONAIS DIRETOS ^INDIRETOS (EM AIS.RORJC2011). Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores e extremamente agressivos, mas desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, estariam acentuando ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os Cargos-Funções de Chefia das Equipes Médicas como corresponsáveis. Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças desse setor continuam desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o mesmo e quando “decidem” têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas. Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO - INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre quando e quanto cada pleito agrega DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE. 4.3-Impacto das Equipes de Enfermagem nos PV dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 17. 4.3a-REFERENCIAIS EQUALIZADOS DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM Do SITE-COREN.RJhttp://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/institucional/ se internalizou os dados disponibilizados para ENFERMEIROS, TÉCNICOS DE ENFERMAGEM e AUXILIAR DE ENFERMAGEM – atualizados até 6jan2012(em 13 ago2012) como sendo os de 2011. Como AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE operacionalizam protocolos de enfermagem – foram adicionados na Equipe de Enfermagem. Sua estatística é disponibilizada pelo MS^CNES através do hiperlink http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/prid02br.def - atualizada em Dez2011. Além dessas estatísticas -para atualização dos BD do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”- internalizam-se Dados-IBGE com seus estimadores e se inclui POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA com Dados-MDS(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIALhttp://www.mds.gov.br/noticias/maioria-da-populacao-em-situacao-de-rua-trabalha-e-tem-familiares-na-cidade-onde-vive). Fazendo-se as consolidações necessárias - tem-se para o RJc2011: DISCRIMINAÇÃO EXISTENTE CAPACIDADE NECESSÁRIO O O O N % S/TOT VIDASN Ki N % S/TOT I1-Enfermeiro 16.373 18,82% 17.389.712 3,5171 5.989 16,01% Vidas-Ano/Enfermeiro 302,0 2,7337 1.062,1 I2-Técnico 37.277 42,86% 55.536.497 11,2322 4.270 11,41% Vidas-Ano/Técnico 132,6 8,7306 1.489,8 I3-Auxiliar 29.164 33,53% 10.686.347 2,1613 17.360 46,41% Vidas-Ano/Auxiliar 169,5 1,6799 928,7 I4-Agentes Comunitário de Saúde 4.163 4,79% 2.705.950 0,5473 9.786 26,16% (Vidas-Ano)/(Ag.Com.de Saúde) 1.187,7 0,4254 650,0 o I-Equipe de EnfermagemN 86.977 100,00% 14.791.249 2,9915 37.406 100,00% Vidas-Ano/Prof.de Enfermagem 56,8 2,3252 170,1 o II-Vidas com AISN 4.944.385 77,73% *** *** 6.361.164 128,65% III-Exclusões de Vidas com AIS SIM *** *** NÃO IV-Custo-Saúde no Custo-Brasil SIM *** *** NÃO V-Qualidade INSATISFATÓRIA *** *** MÁXIMA Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” Cabe ressaltar - que a estatística dos profissionais existentes de enfermagem do quadro anterior, pode encerrar inconsistência. Por isso, solicitou-se análises ao COREN.RJ e COFEN –que ainda não responderam- sobre o quadro seguinte que explicita o total do RJe, sinalizando inconsistência. Lembrando que o Portal da Enfermagem informa que suas fontes primárias são os Conselhos Regionais. Estatísticas dos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro em Julho-2010 e 6Jan2012 1 2 1 2 Discriminação RJeJulho-2010 RJe6Jan2012 RJe – RJe o o o N % s/Tot N % s/Tot N 1-Enfermeiro 32.706 15,22% 33.188 18,10% 482 2-Técnico 105.688 49,18% 92.808 50,60% -12.880 3-Auxiliar 70.454 32,78% 57.363 31,30% -13.091 4-Atendente 6.055 2,82% 0 0,00% -6.055 Total 214.903 100,00% 183.359 100,00% -31.544 1 Fonte: http://www.portaldaenfermagem.com.br/estatisticas.asp - em 20jun2012 2 Fonte:http://www.coren-rj.org.br/site_novo_local/institucional/ - em 13ago2012 A internalização de 86.977 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM nos Cenários-AIS/LCA.RO ou atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme os perfis epidemiológicos do RJc2011 - sinaliza que sua capacidade média de atendimento é de 14,791 milhões Vidas com AIS.RO(QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS). VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 18. Observe que essa média conta com desvios importantes. Enquanto a capacidade sinalizada para os TÉCNICOS DE ENFERMAGEM existentes é de 11,2322 vezes - a DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE é de 0,5473 e fica aquém das Demandas-SUS(4.385.082 Vidas com AIS.RO). Observe, no Item-4.1a, que estão computados os PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM alocados nas unidades de ENSINO E PESQUISA NOS AMBIENTES DE ASSISTÊNCIA, APOIO DIRETO e APOIO INDIRETO. Ao final tem-se 170,1 Vidas-Ano com AIS.RO/Profissional de Enfermagem. Logo, o RJc2011 sinaliza contar com número de PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM que, equalizados com 40 horas/semana, podem atender 2,9915 vezes mais Vidas com AIS.RO - em relação às OFERTAS-AIS/LCA.RDID. 4.3b-IMPACTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EXISTENTES NO PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID Retorne ao Item-4.1b e veja que as EQUIPES DE ENFERMAGEM representam 17,31% do PREÇO DE VENDA do RJc2011 – contemplando as coberturas de Vidas com AIS.RO de: *68,935%SUS e *31,065%Não-SUS. Lembrando que essas proporções são dadas com as coberturas respectivas equalizadas em Vidas com AIS.RO. Nesse cenário, as EQUIPES DE ENFERMAGEM-RJC2011 -tudo o mais permanecendo constante- aumenta o PV.RDID em 34,47%(17,31%x2,9915+82,69%x1,000=134,472865%). Esse acréscimo resultaria dos PROBLEMAS ESTRUTURAIS OU GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS) dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS. 4.3c-IMPACTO DAS EQUIPES DE ENFERMAGEM NAS REMUNERAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID Agora visualize a sociedade distribuindo os seus recursos –através de ORÇAMENTOS- no qual cabe aos PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM uma dada fatia. Nessa linha de raciocínio, nos deparamos com a realidade-alvo dos Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 onde – para cada 100 PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM necessários e suficientes, tem-se 232,5. Como corolário direto, para cada R$ 100 destinados às remunerações da enfermagem - restam R$ 33,428/Profissional da Enfermagem(100/2,9915=33,42805), que representa redução de 66,572%. Para mudar essa realidade há que se competir para ser associado dos que controlam as Receitas^Não-SUS -dos que usam a estrutura de saúde do RJc- incluindo os de outras regiões no RJc. Lembrando que as áreas de intersecções do SUS e Não-SUS são controladas pelos mesmos. 4.3d-SINALIZAÇÃO BÁSICA DAS EQUIPES ENFERMAGEM DOS CENÁRIOS-AIS/LCA.RDID^RJC2011 Parece claro que os Cenários-AIS/LCA.RDID^RJc2011 são perversos e refletem o pior do capitalismo selvagem do passado - sinalizando recrudescimento das posturas reativas e imediatistas. Isso pode ser aquilatado pela continuidade dos pleitos desorbitados das listas de desejos do setor de saúde. Trata-se de pleitos, preponderantemente, embasados em orçamentos históricos simplistas para saúde. E o pior, estão permeados por somas de dados heterogêneos - contidos em programas fragmentados. Esse tipo de realidade é solo fértil para as LIDERANÇAS DO SETOR DE SAÚDE perder o foco e não visualizarem a saúde como extremamente sistêmica – onde para cada HORA MÉDICA necessita-se de 3,361 DE ENFERMAGEM e 3,719 DE MULTIPROFISSIONAIS DIRETOS ^INDIRETOS(EM AIS.RORJC2011). Ao que parece, os players atuam como desarmonizadores extremamente agressivos, mas desorbitados – dentro e fora do âmbito do SETOR DE SAÚDE. Como resultante, acentuam ainda mais os Problemas Estruturais ou Gestões-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e FINANCEIROS do SUS e Não-SUS – demonstrados pelas mensurações de AIS/LCA equalizadas e contextualizadas. Nesse cenário, não há como eximir os Cargos-Funções de Chefia da Enfermagem como corresponsáveis. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 17. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS
  • 19. Cabe ressaltar que os DEMAIS SETORES da sociedade fortalecem a percepção de que as lideranças desse setor saúde continuam desinteressadas em operacionalizar o setor de saúde com transparência moderna e que são uma espécie de clube dos mesmos que falam com os mesmos sobre o mesmo e quando “decidem” têm o que já era conhecido. Talvez, por isso, não se deem conta da possibilidade de que o setor de saúde esteja permeado por predadores-expropriadores dos recursos alocados na saúde – especialmente os das instituições de saúde públicas e filantrópicas. Logo, é premente que haja uma resposta em consonância com o esperado pelos DEMAIS SETORES da sociedade. Trata-se do PROJETO DE SETOR DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO - INDUTOR DO SEU DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO, em nível de PROGRAMAS-AIS/LCA. Evidentemente, trata-se de Projeto que deve contemplar MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES que demonstre quando e quanto cada pleito agregará DA e NA sociedade, no tempo. Enquanto esse Projeto não for disponibilizado – os DEMAIS SETORES não apoiarão concretamente as DEMANDAS do SETOR DE SAÚDE. 4.4-Impactos dos Equipamentos Existentes nas Ofertas-AIS/LCA.RDID^RJc2011 A seguir têm-se os equipamentos de RX, Tomografia, Ressonância Magnética e de Ultra- Sonografia - para se visualizar o impacto dos investimentos em equipamentos nas Ofertas- AIS/LCA.RDID^RJc2011. 4.4a-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS NAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^RJC2011 O RJc2011 conta com 6,361 milhões de habitantes – que equalizadas em Vidas com AIS contempla: SUS com 68,935% e Não-SUS31,065%. Nesse cenário, os equipamentos existentes de RX, Tomografia, Ressonância e Ultra-Sonografia – sinalizam capacidade para atender, em média, 11,1 vezes a população do Município do Rio de Janeiro(RX=9,619VEZES, TOMOGRAFIA=8,638VEZES, RESSONÂNCIA=11,178VEZES E ULTRA-SONOGRAFIA=16,784VEZES). Em relação às Ofertas-AIS/LCA.RDID(4,944 MILHÕES DE VIDAS COM AIS), a média ponderada é de 13,829 vezes. Logo, no âmbito desses equipamentos, cada diagnóstico foi realizado com CUSTOS DE CAPITAL(DRDEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES e RIREMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS) 14,281 vezes maior que o necessário e suficiente. Alguns Indicadores de Custos de Capital nos Cenários-AIS/LCA.RDIDRJc2011 DISCRIMINAÇÃO RX TC RM ULTRA-SONOG o 1-Demandas-RO - em Vidas c/AISN 6.361.164 6.361.164 6.361.164 6.361.164 o a.Diagnósticos-AnoN 1.278.901 241.139 117.024 739.943 o >Vidas-Ano/Diagnóstico - N 4,974 26,380 54,358 8,597 b.Equipamentos Necessários 256 26 13 90 o c.Vidas-Ano/Equipamento - N 24.863 248.625 497.250 71.036 o 2-Ofertas-RDID - em Vidas com AISN 4.944.385 4.944.385 4.944.385 4.944.385 o a.Equipamentos ExistentesN 2.461 221 143 1.503 o 3-Capac-Ano Equip.Existentes - em Vidas cAISN 61.186.613 54.946.125 71.106.750 106.766.679 a.Capacidade/Demandas-RO - Ki 9,619 8,638 11,178 16,784 b-Capacidade/Ofertas-RDID - Ki 12,375 11,113 14,381 21,594 Fonte: BDAtualizado do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” Trata-se de cenário que sinaliza ter investido -apenas nesses quatro grupos de equipamentos- R$ 2,108 bilhões, com os quais atendeu até 77,73% das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com AIS.RDID. No entanto, o INVESTIMENTO necessário e suficiente teria sido de R$ 147,578 milhões para atender toda a população com AIS.RO ou 93% menos investimentos nesses equipamentos. 4.4b-IMPACTO DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PV DAS OFERTAS-AIS/LCA.RDID^RJC2011 Retorne ao Item-4.1b e veja que os CUSTOS DE CAPITAL(Depreciação para Reposições3,579% e Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros4,659%) representam 8,238% do PREÇO DE VENDA do RJc2011 – VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 18. MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos-IS