SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Episódiolíricode Inêsde Castro (PlanodaHistória) Episódiolíricode Inêsde Castro (PlanodaHistória)
Valorsimbólico:sublimação/ExaltaçãodoAmorverdadeiro. Valorsimbólico:sublimação/ExaltaçãodoAmor verdadeiro.
Vasco da Gama narra a História de Portugal ao rei de Melinde(narratário), destacando um
episódio trágico que aconteceu depois de D. Afonso IV ter regressado, vitorioso, da Batalha do
Salado (Canto III, est. 118). Deste caso “triste e dino da memória” só o amor “puro” e “fero” é
responsável (Canto III, est. 119), pois nem com lágrimas se satisfaz, exigindo sacrifícios humanos
nos seus altares. Em coimbra, Inês , jovem, bela e apaixonada é apresentada num ambiente de
tranquilidade, felicidade, vivendo com saudade (de noite em sonhos; de dia em pensamentos) os
tempos felizes, mas ilusórios (“engano da alma, ledo e cego”) e breves (“Que a Fortuna não deixa
durar muito”) passados com o seu Príncipe (Canto III, est. 120, 121).
Após a morte de D. Constança, Pedro recusa-se a casar, dado o seu amor por Inês. Perante esta
conduta , o pai, D. Afonso IV, “sesudo” (sério, grave) atende ao murmurar do povo (Canto III, est.
122) e”Tirar Inês ao mundo determina”, julgando que o sangue de uma morte pudesse apagar o
fogo desse amor (Canto III, est. 123).
No dia fatal, D. Inês é trazida à presença do rei que por ela sente piedade (Canto III, est. 124),mas
o povo e os “algozes” persistem nos seus intentos. D. Inês, rodeada pelos seus filhos, pede súplica
ao rei (Canto III, est. 125), mais pela dor de deixar os filhos e o seu príncipe que pelo receio da
própria morte, invocando os seguintes argumentos:
 Até os animais ferozes e as aves de rapina têm piedade para com as crianças (Canto IIII,
est. 126);
 Não é humano matar uma donzela fraca e sem força só por amar a quem a conquistou
(Canto III, est. 127, vv. 1-4);
 Devia ter respeito por aquelas crianças (seus netos)(Canto III, est. 127, vv. 5-8);
 Devia saber dar a vida, tal como soube dar a morte na guerra contra os Mouros (Canto
III, est. 128);
 Se, apesar da sua inocência, a quiser castigar, que a desterre para uma região gélida ou
tórrida ou para junto das feras, onde possa criar os filhos de Pedro (Canto III, est. 129).
Face aos argumentos de súplica e de defesa de Inês, o rei “benino”hesita (Canto III, est. 130,vv.
1, 2), mas perante o destino, a insistência do povo e dos algozes (Canto III, est. 130, vv. 3,4), é
perpetrado (cometido) o bárbaro assassínio de Inês de Castro, (Canto III, est. 130, vv. 5-8, est.
131, 132), comparando esta cruel, atroz ação com a bárbara morte da linda moça Policena.
Evolução psicológica do rei:
 No início, toma a decisão de mandar matar Inês, devido ao “murmurar do povo”;
 Quando os “horríficos algozes” trazem Inês à sua presença, já está inclinado a perdoar
(“já movido a piedade” (Canto III, est. 124, v.2);
 mas o povo incita-o a matá-la (Canto III, est. 124, vv. 3-4);
 No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras “Queria perdoar-lhe o rei
benigno” (Canto III, est. 130, v.1), mas o povo e o destino não deixaram (Canto III, est.
130, vv. 3-4).
O poeta através do narrador (Vasco da Gama) tece considerações finais sobre este “triste caso”,
que reprova emocionalmente (Canto III, est. 133-135);
Inês de Castro é comparada depois de morta a uma flor campestre que, colhida e maltratada por
uma criança, perde a cor e o perfume (Canto III, est. 134);
Para perpetuar a lembrança da história trágica da morte de D.Inês, as ninfas do Mondego
recordaram-na durante muito tempo, com lágrimas, que se transformaram numa fonte a que
chamaram “dos amores de Inês” (Canto III, est. 135).
Vasco da Gama narra a História de Portugal ao rei de Melinde(narratário), destacando um
episódio trágico que aconteceu depois de D. Afonso IV ter regressado, vitorioso, da Batalha do
Salado (Canto III, est. 118). Deste caso “triste e dino da memória” só o amor “puro” e “fero” é
responsável (Canto III, est. 119), pois nem com lágrimas se satisfaz, exigindo sacrifícios humanos
nos seus altares. Em coimbra, Inês , jovem, bela e apaixonada é apresentada num ambiente de
tranquilidade, felicidade, vivendo com saudade (de noite em sonhos; de dia em pensamentos) os
tempos felizes, mas ilusórios (“engano da alma, ledo e cego”) e breves (“Que a Fortuna não deixa
durar muito”) passados com o seu Príncipe (Canto III, est. 120, 121).
Após a morte de D. Constança, Pedro recusa-se a casar, dado o seu amor por Inês. Perante esta
conduta , o pai, D. Afonso IV, “sesudo” (sério, grave) atende ao murmurar do povo (Canto III, est.
122) e”Tirar Inês ao mundo determina”, julgando que o sangue de uma morte pudesse apagar o
fogo desse amor (Canto III, est. 123).
No dia fatal, D. Inês é trazida à presença do rei que por ela sente piedade (Canto III, est. 124),mas
o povo e os “algozes” persistem nos seus intentos. D. Inês, rodeada pelos seus filhos, pede súplica
ao rei (Canto III, est. 125), mais pela dor de deixar os filhos e o seu príncipe que pelo receio da
própria morte, invocando os seguintes argumentos:
 Até os animais ferozes e as aves de rapina têm piedade para com as crianças (Canto IIII,
est. 126);
 Não é humano matar uma donzela fraca e sem força só por amar a quem a conquistou
(Canto III, est. 127, vv. 1-4);
 Devia ter respeito por aquelas crianças (seus netos)(Canto III, est. 127, vv. 5-8);
 Devia saber dar a vida, tal como soube dar a morte na guerra contra os Mouros (Canto
III, est. 128);
 Se, apesar da sua inocência, a quiser castigar, que a desterre para uma região gélida ou
tórrida ou para junto das feras, onde possa criar os filhos de Pedro (Canto III, est. 129).
Face aos argumentos de súplica e de defesa de Inês, o rei “benino”hesita (Canto III, est. 130, vv.
1, 2), mas perante o destino, a insistência do povo e dos algozes (Canto III, est. 130, vv. 3,4), é
perpetrado (cometido) o bárbaro assassínio de Inês de Castro, (Canto III, est. 130, vv. 5-8, est.
131, 132), comparando esta cruel, atroz ação com a bárbara morte da linda moça Policena.
Evolução psicológica do rei:
 No início, toma a decisão de mandar matar Inês, devido ao “murmurar do povo”;
 Quando os “horríficos algozes” trazem Inês à sua presença, já está inclinado a perdoar
(“já movido a piedade” (Canto III, est. 124, v.2);
 mas o povo incita-o a matá-la (Canto III, est. 124, vv. 3-4);
 No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras “Queria perdoar-lhe o rei
benigno” (Canto III, est. 130, v.1), mas o povo e o destino não deixaram (Canto III, est.
130, vv. 3-4).
O poeta através do narrador (Vasco da Gama) tece considerações finais sobre este “triste caso”,
que reprova emocionalmente (Canto III, est. 133-135);
Inês de Castro é comparada depois de morta a uma flor campestre que, colhida e maltratada por
uma criança, perde a cor e o perfume (Canto III, est. 134);
Para perpetuar a lembrança da história trágica da morte de D.Inês, as ninfas do Mondego
recordaram-na durante muito tempo, com lágrimas, que se transformaram numa fonte a que
chamaram “dos amores de Inês” (Canto III, est. 135).
Resumo inês de castro
Resumo inês de castro

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Frei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estiloFrei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estiloAntónio Fernandes
 
Frei luis de sousa
Frei luis de sousaFrei luis de sousa
Frei luis de sousaMaria da Paz
 
O retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian GrayO retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian GrayAna Bertazzo
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeDina Baptista
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaDina Baptista
 
"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis
"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis
"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe ReisFilipeReis48
 
Capítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MCCapítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MC12anogolega
 
Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição - Camilo Castelo BrancoAmor de Perdição - Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição - Camilo Castelo BrancoClaudia Ribeiro
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Inês Moreira
 
Memorial do Convento - Cap. V
Memorial do Convento - Cap. VMemorial do Convento - Cap. V
Memorial do Convento - Cap. V12º A Golegã
 
Na mão de Deus poema - Antero de Quental
Na mão de Deus poema - Antero de QuentalNa mão de Deus poema - Antero de Quental
Na mão de Deus poema - Antero de QuentalPatrícia Faria
 
Características poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisCaracterísticas poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisDina Baptista
 
A dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptx
A dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptxA dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptx
A dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptxCecliaGomes25
 

La actualidad más candente (20)

Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
 
Frei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estiloFrei Luís de Sousa - linguagem e estilo
Frei Luís de Sousa - linguagem e estilo
 
Frei luis de sousa
Frei luis de sousaFrei luis de sousa
Frei luis de sousa
 
O retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian GrayO retrato de Dorian Gray
O retrato de Dorian Gray
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário Verde
 
Amor De PerdiçãO
Amor De PerdiçãOAmor De PerdiçãO
Amor De PerdiçãO
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
A linguagem na Ode Triunfal-Exp12
A linguagem na Ode Triunfal-Exp12A linguagem na Ode Triunfal-Exp12
A linguagem na Ode Triunfal-Exp12
 
Inês de castro
Inês de castroInês de castro
Inês de castro
 
"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis
"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis
"Mar Português" e " Ascensão de Vasco da Gama" por Filipe Reis
 
Telmo Pais
Telmo PaisTelmo Pais
Telmo Pais
 
Capítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MCCapítulo XVI - MC
Capítulo XVI - MC
 
Os Maias - presságios
Os Maias - presságiosOs Maias - presságios
Os Maias - presságios
 
Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição - Camilo Castelo BrancoAmor de Perdição - Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição - Camilo Castelo Branco
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Memorial do Convento - Cap. V
Memorial do Convento - Cap. VMemorial do Convento - Cap. V
Memorial do Convento - Cap. V
 
Na mão de Deus poema - Antero de Quental
Na mão de Deus poema - Antero de QuentalNa mão de Deus poema - Antero de Quental
Na mão de Deus poema - Antero de Quental
 
Características poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo ReisCaracterísticas poéticas de Ricardo Reis
Características poéticas de Ricardo Reis
 
A dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptx
A dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptxA dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptx
A dimensão trágica em _Frei Luís de Sousa_.pptx
 

Destacado

A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os LusíadasA Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadassin3stesia
 
Batalha de Aljubarrota
Batalha de AljubarrotaBatalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrotasin3stesia
 
Despedidas em belém
Despedidas em belémDespedidas em belém
Despedidas em belémVanda Marques
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 

Destacado (6)

A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os LusíadasA Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
A Morte de Inês de Castro - Os Lusíadas
 
Os Lusíadas - Canto III
Os Lusíadas - Canto IIIOs Lusíadas - Canto III
Os Lusíadas - Canto III
 
Batalha de Aljubarrota
Batalha de AljubarrotaBatalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrota
 
Despedidas em belém
Despedidas em belémDespedidas em belém
Despedidas em belém
 
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Análise do episódio "Consílio dos deuses"
Análise do episódio "Consílio dos deuses"
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 

Similar a Resumo inês de castro

Inesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlaceInesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlacearmindaalmeida
 
Inesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlaceInesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlacearmindaalmeida
 
Ficha informativa - Episódio de Inês de Castro
Ficha informativa - Episódio de Inês de CastroFicha informativa - Episódio de Inês de Castro
Ficha informativa - Episódio de Inês de CastroSusana Sobrenome
 
Ficha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - Paráfrase
Ficha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - ParáfraseFicha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - Paráfrase
Ficha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - ParáfraseSusana Sobrenome
 
Ficha de trabalho episódio de inês de castro
Ficha de trabalho episódio de inês de castroFicha de trabalho episódio de inês de castro
Ficha de trabalho episódio de inês de castroRicardo Ferreira
 
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdfOs Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdfPaula Vieira
 
ApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementar
ApresentaçãO Para úLtima Aula SuplementarApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementar
ApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementarluisprista
 
Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2
Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2
Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2Rita Costa
 
O contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & InêsO contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & InêsGonçalo Silva
 
Inês de castro
Inês de castroInês de castro
Inês de castroLurdes
 
Resumo do episódio Despedidas de Belém.docx
Resumo do episódio Despedidas de Belém.docxResumo do episódio Despedidas de Belém.docx
Resumo do episódio Despedidas de Belém.docxPaula Vieira
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123luisprista
 
Insdecastro apresentao
Insdecastro apresentaoInsdecastro apresentao
Insdecastro apresentaoarmindaalmeida
 
Insdecastro apresentao
Insdecastro apresentaoInsdecastro apresentao
Insdecastro apresentaoarmindaalmeida
 
D.Pedro & Inês de Castro
D.Pedro & Inês de CastroD.Pedro & Inês de Castro
D.Pedro & Inês de CastroChuck Gary
 

Similar a Resumo inês de castro (17)

Inesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlaceInesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlace
 
Inesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlaceInesdecastro exposioconflitoedesenlace
Inesdecastro exposioconflitoedesenlace
 
Ficha informativa - Episódio de Inês de Castro
Ficha informativa - Episódio de Inês de CastroFicha informativa - Episódio de Inês de Castro
Ficha informativa - Episódio de Inês de Castro
 
Ficha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - Paráfrase
Ficha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - ParáfraseFicha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - Paráfrase
Ficha de Trabalho - Episódio de Inês de Castro - Paráfrase
 
Os lusíadas
Os lusíadasOs lusíadas
Os lusíadas
 
Ficha de trabalho episódio de inês de castro
Ficha de trabalho episódio de inês de castroFicha de trabalho episódio de inês de castro
Ficha de trabalho episódio de inês de castro
 
Ines de castro
Ines de castroInes de castro
Ines de castro
 
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdfOs Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
Os Lusíadas - Estrutura e resumo.pdf
 
ApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementar
ApresentaçãO Para úLtima Aula SuplementarApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementar
ApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementar
 
Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2
Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2
Trabalho de Português - Gabriela Pinto nº2
 
O contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & InêsO contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
O contexto sócio-cultural de Pedro & Inês
 
Inês de castro
Inês de castroInês de castro
Inês de castro
 
Resumo do episódio Despedidas de Belém.docx
Resumo do episódio Despedidas de Belém.docxResumo do episódio Despedidas de Belém.docx
Resumo do episódio Despedidas de Belém.docx
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 123
 
Insdecastro apresentao
Insdecastro apresentaoInsdecastro apresentao
Insdecastro apresentao
 
Insdecastro apresentao
Insdecastro apresentaoInsdecastro apresentao
Insdecastro apresentao
 
D.Pedro & Inês de Castro
D.Pedro & Inês de CastroD.Pedro & Inês de Castro
D.Pedro & Inês de Castro
 

Más de Salomé Raposo

Guião de análise de um conto
Guião de análise de um contoGuião de análise de um conto
Guião de análise de um contoSalomé Raposo
 
Ficha de leitura 9.º ano
Ficha de leitura 9.º ano Ficha de leitura 9.º ano
Ficha de leitura 9.º ano Salomé Raposo
 
Guião de apresentação oral o mundo em que vivi
Guião de apresentação oral   o mundo em que viviGuião de apresentação oral   o mundo em que vivi
Guião de apresentação oral o mundo em que viviSalomé Raposo
 

Más de Salomé Raposo (7)

A coincineracao
A coincineracao A coincineracao
A coincineracao
 
Guião de análise de um conto
Guião de análise de um contoGuião de análise de um conto
Guião de análise de um conto
 
Ficha de leitura 9.º ano
Ficha de leitura 9.º ano Ficha de leitura 9.º ano
Ficha de leitura 9.º ano
 
Apresentação oral
Apresentação oralApresentação oral
Apresentação oral
 
Guião de apresentação oral o mundo em que vivi
Guião de apresentação oral   o mundo em que viviGuião de apresentação oral   o mundo em que vivi
Guião de apresentação oral o mundo em que vivi
 
T
TT
T
 
O texto narrativo ppt
O texto narrativo pptO texto narrativo ppt
O texto narrativo ppt
 

Último

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Resumo inês de castro

  • 1. Episódiolíricode Inêsde Castro (PlanodaHistória) Episódiolíricode Inêsde Castro (PlanodaHistória) Valorsimbólico:sublimação/ExaltaçãodoAmorverdadeiro. Valorsimbólico:sublimação/ExaltaçãodoAmor verdadeiro. Vasco da Gama narra a História de Portugal ao rei de Melinde(narratário), destacando um episódio trágico que aconteceu depois de D. Afonso IV ter regressado, vitorioso, da Batalha do Salado (Canto III, est. 118). Deste caso “triste e dino da memória” só o amor “puro” e “fero” é responsável (Canto III, est. 119), pois nem com lágrimas se satisfaz, exigindo sacrifícios humanos nos seus altares. Em coimbra, Inês , jovem, bela e apaixonada é apresentada num ambiente de tranquilidade, felicidade, vivendo com saudade (de noite em sonhos; de dia em pensamentos) os tempos felizes, mas ilusórios (“engano da alma, ledo e cego”) e breves (“Que a Fortuna não deixa durar muito”) passados com o seu Príncipe (Canto III, est. 120, 121). Após a morte de D. Constança, Pedro recusa-se a casar, dado o seu amor por Inês. Perante esta conduta , o pai, D. Afonso IV, “sesudo” (sério, grave) atende ao murmurar do povo (Canto III, est. 122) e”Tirar Inês ao mundo determina”, julgando que o sangue de uma morte pudesse apagar o fogo desse amor (Canto III, est. 123). No dia fatal, D. Inês é trazida à presença do rei que por ela sente piedade (Canto III, est. 124),mas o povo e os “algozes” persistem nos seus intentos. D. Inês, rodeada pelos seus filhos, pede súplica ao rei (Canto III, est. 125), mais pela dor de deixar os filhos e o seu príncipe que pelo receio da própria morte, invocando os seguintes argumentos:  Até os animais ferozes e as aves de rapina têm piedade para com as crianças (Canto IIII, est. 126);  Não é humano matar uma donzela fraca e sem força só por amar a quem a conquistou (Canto III, est. 127, vv. 1-4);  Devia ter respeito por aquelas crianças (seus netos)(Canto III, est. 127, vv. 5-8);  Devia saber dar a vida, tal como soube dar a morte na guerra contra os Mouros (Canto III, est. 128);  Se, apesar da sua inocência, a quiser castigar, que a desterre para uma região gélida ou tórrida ou para junto das feras, onde possa criar os filhos de Pedro (Canto III, est. 129). Face aos argumentos de súplica e de defesa de Inês, o rei “benino”hesita (Canto III, est. 130,vv. 1, 2), mas perante o destino, a insistência do povo e dos algozes (Canto III, est. 130, vv. 3,4), é perpetrado (cometido) o bárbaro assassínio de Inês de Castro, (Canto III, est. 130, vv. 5-8, est. 131, 132), comparando esta cruel, atroz ação com a bárbara morte da linda moça Policena. Evolução psicológica do rei:  No início, toma a decisão de mandar matar Inês, devido ao “murmurar do povo”;  Quando os “horríficos algozes” trazem Inês à sua presença, já está inclinado a perdoar (“já movido a piedade” (Canto III, est. 124, v.2);  mas o povo incita-o a matá-la (Canto III, est. 124, vv. 3-4);  No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras “Queria perdoar-lhe o rei benigno” (Canto III, est. 130, v.1), mas o povo e o destino não deixaram (Canto III, est. 130, vv. 3-4). O poeta através do narrador (Vasco da Gama) tece considerações finais sobre este “triste caso”, que reprova emocionalmente (Canto III, est. 133-135); Inês de Castro é comparada depois de morta a uma flor campestre que, colhida e maltratada por uma criança, perde a cor e o perfume (Canto III, est. 134); Para perpetuar a lembrança da história trágica da morte de D.Inês, as ninfas do Mondego recordaram-na durante muito tempo, com lágrimas, que se transformaram numa fonte a que chamaram “dos amores de Inês” (Canto III, est. 135). Vasco da Gama narra a História de Portugal ao rei de Melinde(narratário), destacando um episódio trágico que aconteceu depois de D. Afonso IV ter regressado, vitorioso, da Batalha do Salado (Canto III, est. 118). Deste caso “triste e dino da memória” só o amor “puro” e “fero” é responsável (Canto III, est. 119), pois nem com lágrimas se satisfaz, exigindo sacrifícios humanos nos seus altares. Em coimbra, Inês , jovem, bela e apaixonada é apresentada num ambiente de tranquilidade, felicidade, vivendo com saudade (de noite em sonhos; de dia em pensamentos) os tempos felizes, mas ilusórios (“engano da alma, ledo e cego”) e breves (“Que a Fortuna não deixa durar muito”) passados com o seu Príncipe (Canto III, est. 120, 121). Após a morte de D. Constança, Pedro recusa-se a casar, dado o seu amor por Inês. Perante esta conduta , o pai, D. Afonso IV, “sesudo” (sério, grave) atende ao murmurar do povo (Canto III, est. 122) e”Tirar Inês ao mundo determina”, julgando que o sangue de uma morte pudesse apagar o fogo desse amor (Canto III, est. 123). No dia fatal, D. Inês é trazida à presença do rei que por ela sente piedade (Canto III, est. 124),mas o povo e os “algozes” persistem nos seus intentos. D. Inês, rodeada pelos seus filhos, pede súplica ao rei (Canto III, est. 125), mais pela dor de deixar os filhos e o seu príncipe que pelo receio da própria morte, invocando os seguintes argumentos:  Até os animais ferozes e as aves de rapina têm piedade para com as crianças (Canto IIII, est. 126);  Não é humano matar uma donzela fraca e sem força só por amar a quem a conquistou (Canto III, est. 127, vv. 1-4);  Devia ter respeito por aquelas crianças (seus netos)(Canto III, est. 127, vv. 5-8);  Devia saber dar a vida, tal como soube dar a morte na guerra contra os Mouros (Canto III, est. 128);  Se, apesar da sua inocência, a quiser castigar, que a desterre para uma região gélida ou tórrida ou para junto das feras, onde possa criar os filhos de Pedro (Canto III, est. 129). Face aos argumentos de súplica e de defesa de Inês, o rei “benino”hesita (Canto III, est. 130, vv. 1, 2), mas perante o destino, a insistência do povo e dos algozes (Canto III, est. 130, vv. 3,4), é perpetrado (cometido) o bárbaro assassínio de Inês de Castro, (Canto III, est. 130, vv. 5-8, est. 131, 132), comparando esta cruel, atroz ação com a bárbara morte da linda moça Policena. Evolução psicológica do rei:  No início, toma a decisão de mandar matar Inês, devido ao “murmurar do povo”;  Quando os “horríficos algozes” trazem Inês à sua presença, já está inclinado a perdoar (“já movido a piedade” (Canto III, est. 124, v.2);  mas o povo incita-o a matá-la (Canto III, est. 124, vv. 3-4);  No fim do discurso de Inês, comovido pelas suas palavras “Queria perdoar-lhe o rei benigno” (Canto III, est. 130, v.1), mas o povo e o destino não deixaram (Canto III, est. 130, vv. 3-4). O poeta através do narrador (Vasco da Gama) tece considerações finais sobre este “triste caso”, que reprova emocionalmente (Canto III, est. 133-135); Inês de Castro é comparada depois de morta a uma flor campestre que, colhida e maltratada por uma criança, perde a cor e o perfume (Canto III, est. 134); Para perpetuar a lembrança da história trágica da morte de D.Inês, as ninfas do Mondego recordaram-na durante muito tempo, com lágrimas, que se transformaram numa fonte a que chamaram “dos amores de Inês” (Canto III, est. 135).