13 Arthur Miozzo Bonato FERROVIAS Eng. Civil - FERROVIAS - ARTIGO Análise do comportamento mecânico do pavimento ferroviário através do estudo de CBR e Módulo de Resiliência
Eng. Civil - FERROVIAS - ARTIGO
Análise do comportamento mecânico do pavimento ferroviário
através do estudo de CBR e Módulo de Resiliência
Mayara Souza Gomes1*, Jose Carlos Silva Filho2 , Filipe Souza de Jesus³
1 UNDB, Rua Pará nº 112, Turu, 6500000, São Luís, Maranhão
2 UNDB, Rua Patativas nº 10, Ponta do Farol, 65077220, São Luís, Maranhão
³ UNDB, Rua das Mitras,Ed. Ferrat, Jardim Renascença,65075770, São Luís, Maranhão
E-mail: mayarabless@hotmail.com, jose.carlos.filho@vli-logistica.com.br, fsouza@imengenharia.com.br
13 Arthur Miozzo Bonato FERROVIAS Eng. Civil - FERROVIAS - ARTIGO Análise do comportamento mecânico do pavimento ferroviário através do estudo de CBR e Módulo de Resiliência
1. 1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE
TRANSPORTES
27/05/2016
SOBRINHO, Samuel Rodrigues Lopes
ssobrinhoo@gmail.com
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2. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho
Formação Acadêmica:
Pós-Graduação em Lean Manufacture
Univille – Universidade da Região de Joinville
Pós-Graduação Gestão da Qualidade Six-Sigma
FAE Business School
Graduação em Administração Industrial
Univille – Universidade da Região de Joinville
Técnico em Processamento de Dados / Técnico em Mecânica
E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
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ssobrinhoo@gmail.com
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3. ARTIGO
Mayara Souza Gomes1*, Jose Carlos Silva Filho2 , Filipe Souza de Jesus³
1 UNDB, Rua Pará nº 112, Turu, 6500000, São Luís, Maranhão
2 UNDB, Rua Patativas nº 10, Ponta do Farol, 65077220, São Luís, Maranhão
³ UNDB, Rua das Mitras,Ed. Ferrat, Jardim Renascença,65075770, São Luís,
Maranhão
E-mail: mayarabless@hotmail.com, jose.carlos.filho@vli-logistica.com.br,
fsouza@imengenharia.com.br
Análise do comportamento mecânico do pavimento ferroviário através
do estudo de CBR e Modulo de Resiliência
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Acadêmico: Arthur M. Bonato
Curso: Engenharia Civil - 9ª Fase
Professor: Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho
4. Introdução
• De maneira geral, o pavimento baseia-se numa camada compactada,
constituído de material que possui resistência a deformação, assentado
sobre um solo natural, o subleito, sendo este de inferior rigidez e com
maior vulnerabilidade a deformações permanentes.
• O pavimento é destinado a resistir e propagar ao subleito os esforços
provenientes das cargas dos veículos, proporcionando boas condições de
rolamento tanto no que diz respeito ao conforto e a segurança da via.
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5. Trilhos como vigas contínuas
• Em virtude da evidente necessidade de antever o comportamento do pavimento
ferroviário, formulou-se um modelo para o entendimento do funcionamento da
propagação de cargas nos componentes da via, determinando que a ferrovia
poderia ser compreendida como um sistema de vigas continua que corresponde
aos trilhos, com um numero muito elevado do vão.
p =Cy
Sendo:
p = Força por unidade de área
y = Deflexão
C = coeficiente de Winkler
• a fragilidade da formulação está no fato de considerar toda a estrutura abaixo dos
dormentes como uma camada continua e totalmente homogênea.
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6. Sistemas em camadas
• Os primeiros estudos de analise das camadas do pavimento ferroviário,
considerando separadamente as características de cada material empregado
através de uma serie de medições de tensões e distribuições de cargas sob varias
combinações de todos os componentes da via férrea.
• Essa metodologia de entendimento para comportamento do pavimento ferroviário
contribui significativamente para nortear uma previsão de desempenho da linha,
possibilita uma escolha mais racional quanto aos aspectos técnicos e econômico
num projeto.
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7. Módulo de Resiliência
• O modulo de resiliência pode ser entendido como a capacidade do
material de armazenar energia, quando submetido a esforços, sofrendo
uma deformação elástica, e retornar ao seu estado natural quando cessa
as tensões responsáveis pela deformação, de forma a liberar a energia
retida sem prejuízos de sua capacidade de suporte.
• O modulo de resiliência é obtido atrás do ensaio triaxial de carga
repetida.
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8. Ensaio triaxial de carga repetida
• Tem como objetivo reproduzir as condições reais de
solicitações que o solo é submetido em campo.
• O ensaio pode ser realizado com corpo de prova obtido de
bloco de amostra indeformada com dimensões de 30cm x30cm
x 30cm, que deve ser aplicada uma sequencia de cargas para
reduzir a influencia das deformações permanentes que
ocorrem nas primeiras aplicações da tensão desvio, caso não
ocorra o condicionamento, essas deformações podem interferir
no resultado do modulo de resiliência.
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9. • Os principais componentes do equipamento para ensaio triaxial são: câmara
triaxial, sistema de controle e registro das deformações que compreende o
elemento de medição do deslocamento vertical (LVDT) e um sistema pneumático
de carregamento.
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10. Estudo de CBR
• O objetivo do referido ensaio é analisar a capacidade de suporte dos
pavimentos em termos de ruptura plástica.
• O ensaio de CBR consiste na determinação da relação entre a pressão
necessária para produzir uma penetração de um pistão num corpo de
prova de solo e a pressão necessária para produzir a mesma penetração
numa brita padronizada
• O ensaio é composto por três etapas distintas: a compactação do corpo
de prova, aferição da medida de expansão e a medida da resistência à
penetração.
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