2. “A cada ano,
650 mil
novos
idosos são
incorporados
a população”
2011 – 21 milhões de
pessoas maior de 60
anos
2025 – 31 milhões.
Fonte IBGE
3.
4.
5. “O envelhecimento da
população é um grande
triunfo da humanidade
também seu maior desafio
com o aumento das
demandas sociais e
econômicas.”
6. • BRASIL # 5 milhões de portadores de feridas.
• 1 milhão de diabéticos - O Brasil é o quarto
lugar no ranking dos 10 países com maior
prevalência de diabetes, aproximadamente 12
milhões convivem com a doença.
7. Diminuição da água corporal em 52% -
evolução rápida para desidratação;
Distribuição central da gordura
corporal ( abdome);
Diminuição da estrutura de 1 cm por
década à partir dos 40 anos;
Diminuição do peso por diminuição da
massa muscular e do peso dos órgãos.
“NÃO ENVELHECEMOS
NO DIA EM QUE
FAZEMOS 60 ANOS”
8. O que é a
pele?
É o órgão externo que reveste e delimita o
organismo protegendo-o através das inúmeras
funções de relação com o meio exterior.
Correspondendo a 16% do peso corporal.
9. Acontecimentos externos são transmitidos para o
mundo interior, assim como o mundo interior se
mostra através da pele.
Quem não fica ruborizado ou pálido
diante das emoções?
12. • Termorregulação - Manutenção da temperatura
corpórea constante;
• Eliminação de excretas – Através da sudorese;
• Sensorial - Presença de terminações nervosas;
• Metabolismo – Síntese de Vitamina D, formação
óssea;
• Proteção – Barreira física contra invasão de bactérias
e fungos.
13. FERIDA - o que é
Perda da integridade da pele.
São rupturas estruturais ou
fisiológicas do tegumento
que estimulam respostas de
reparação normais ou
anormais.
Eaglstein,1990
16. POR QUE
ESTUDAR
SOBRE SKIN
TEARS?
• IMPACTO ECONÔMICO
• ALTA PREVALÊNCIA NO EXTERIOR
• TENDÊNCIA DE AUMENTO DOS CASOS
• NÚMEROS BRASILEIROS OCULTOS
17. FATORES DE RISCO
PESSOAS ACIMA DOS 75 ANOS
FRAGILIDADE
DA
PELE
• Redução da espessura dérmica
• Perda de tecido subcutâneo
• Diminuição do aporte sanguíneo para
a pele
• Maior frouxidão entre a epiderme e a
derme
• Redução da umidade
• Redução da elasticidade
18.
19. RECOMENDAÇÕES
PARA O
TRATAMENTO
1. Controlar o sangramento e limpar a ferida
de acordo com o protocolo institucional.
2. Realinhar (se possível) a aba de pele ao
leito da ferida.
3. Examinar o grau de perda tecidual e a
coloração do retalho de pele.
4. Examinar a pele ao redor para identificar
fragilidade, edema, descoloração ou lesão.
5. Examinar o paciente, suas condições de
cicatrização, fatores ambientais, etc.
20. RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO
• O curativo ideal deve ser simples, rápido, sem dor, confortável, facilmente
removível, funcionar como uma barreira protetora contra invasão bacteriana;
• Utilizar preferencialmente solução salina para a limpeza;
• É possível o emprego de curativo à base de silicone como cobertura primária.
Depender das condições financeiras de pacientes, da disponibilidade dos produtos
nas instituições, do conhecimento técnico do enfermeiro.
21. PREVENÇÃO
Exame minucioso, integral e
rotineiro da pele;
Atenção para ao fato de que o
idoso pode não perceber a
ocorrência de lesão;
Vigilância às técnicas corretas de
manipulação, mudança de
decúbito e transferência do
paciente de um leito/maca para o
outro para evitar fricções,
cisalhamentos e contusões;
Um programa dietético
balanceado pode conferir maior
resistência à pele;
Faz-se necessário evitar
sabonetes alcalinos,
antibacterianos ou perfumados,
podem ressecar a pele e alterar o
perfil da flora residente. Substituir
por sabonetes com ph neutro.
22. LESÃO POR
PRESSÃO
É uma lesão localizada na pele
e/ou no tecido ou estrutura
subjacente, geralmente sobre uma
proeminência óssea, resultante de
pressão isolada ou de pressão
combinada com fricção e/ou
cisalhamento.
Outros termos frequentemente
usados são úlceras de decúbito,
escara, escara de decúbito porém,
por ser a pressão o agente
principal para a sua formação,
recomenda-se a adoção do termo
– Lesão por pressão.
27. PROTOCOLO DE PREVENÇÃO
Hidratar a pele
diariamente;
Mudança de
decúbito a cada 2
horas estabelecer
relógio de horário;
Aumentar
frequência de
reposicionamento
em pacientes
críticos;
Utilizar técnicas
corretas durante a
mudança de
decúbito, evitando
fricção e
cisalhamento;
Reposicionamento
a cada 1 hora se
sentado;
Proteger
calcâneos e
proeminências
ósseas;
28. PROTOCOLO
DE
PREVENÇÃO
• Aliviador de pressão (cotovelos, região
escapular e sacral);
• Almofadas tipo cunha/coxim na posição lateral
30o;
• Cabeceira elevada 30º (breve);
• Colocar colchão de ar;
• Colocar grade de proteção;
• Estimular a ingesta de proteínas e calorias;
35. Sacrum/Ankle (sacro/ombro)
perfeitamente moldado, indicado para
reduzir a pressão sacral. Proporciona
também conforto e proteção nas
proeminências ósseas, tais como
ombros, omoplatas, ancas e
tornozelos
36. HEEL (pé) debaixo do calcanhar ou com a forma
de almofada na parte de trás do calcanhar .
Também é eficaz em áreas como ombros, joelhos e
cotovelos.
37. Sheet (folhas) utilizadas no formato plano ou dobradas. Podem ser cortadas com a forma e tamanho
desejados para uma variedade de aplicações: amortecer a pressão na cabeça e omoplatas, reduzir a pressão
entre os joelhos e tornozelos, e proteger os pulsos e as mãos.
38. QUANDO
SUBSTITUIR?
Devem ser lavadas regularmente
com água e sabão podendo ser
reutilizadas no mesmo doente,
enquanto o produto mantiver a
sua integridade;
Podem ser esterilizadas em
autoclave sem perder as suas
propriedades.
42. Algicare
Curativo de alginato
de cálcio e sódio
O QUE É?
Placa em fibra flexível de alginato de
cálcio
• PARA QUE SERVE?
• Preencher cavidade
• Absorver umidade excessiva
• Promover hemostasia