2. Neste período a arte deixa as
catacumbas e assume
destaque quando o
cristianismo torna-se a religião
oficial do Império Romano.
São construídos sarcófagos
de pedra, mausoléus, basílicas
e templos decorados com
mosaicos e pinturas utilizando
como tema as histórias do
Antigo e do Novo Testamento.
3. O Bizantino refere-se à
arte do Mediterrâneo
oriental desde 330,
quando Constantino
transferiu o trono do
Império Romano para
Bizâncio (mais tarde
chamado Constantinopla,
atual Istambul) até a
queda da cidade nas mãos
dos turcos, em 1453.
4. As principais
produções bizantinas
são os mosaicos com
temas religiosos (nunca
mostra Cristo
crucificado). Além disso
são inseridas as
auréolas para indicar os
personagens sagrados
(santos, Cristo,
imperador –
representante de Deus).
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9. Ícones significam imagens de
santos ou mártires. Eles
estavam presentes em igrejas
ou oratórios familiares
(iconostásio – imagens
sacras pintadas sobre um
painel de madeira). Tamanha
foi a adoração exagerada a
esses ícones, que foram
proibidos pelo Papa Leão III.
Chamado de movimento
iconoclasta, só foi revogado
pela imperatriz Teodora,
esposa do imperador Teófilo.
10. A representatividade de alguns ícones religiosos, como
a imagem da Virgem Maria e o menino Jesus, ganharam
importância visto que o Cristianismo foi oficializado no
período. A pregação possibilitou liberdade aos
seguidores que antes eram perseguidos e mortos.