SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 315
Descargar para leer sin conexión
1
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
2013
CAMAÇARI – BA
2013
ESTADO DA BAHIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI
SECRETARIA DE SAÚDE
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
EM SAÚDE
2
PREFEITO MUNICIPAL
Ademar Delgado das Chagas
VICE-PREFEITO
Maria do Carmo Siqueira
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
Paulo Costa (Presidente)
SECRETÁRIO DE SAÚDE
Vital Sampaio Neto
SUB-SECRETARIA DE SAÚDE
Juvaneide Leite Duarte
COLEGIADO DE GESTÃO DA SESAU
Adriana Ferreira Souza Pinna Lima
Amaury Estevam
Arnaldo de Souza Brito
Celso Joélio Amorim
Elaine Araújo
Elba Brito Garcez de Sena
Luiz Roberto Sobral
Maria Aparecida Cruz
Maria Zulmira Guimarães Gomes
Marjorie Reis
José Carlos Vieira
José Paulo Macedo
Rafaela Alencar
Tiago Novais
3
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO:
Departamento de Planejamento, Monitoramento e Avaliação em Saúde
Adriana Ferreira Souza Pinna Lima
Amélia Rodrigues da Silva
Fábia Rastelly de Sousa
Maria Zulmira Guimarães Gomes
José Paulo Macedo
Renata Castro da Cunha
4
Sumário
Aspectos Demográficos............................................................................................................. 7
Rede Municipal de Saúde........................................................................................................ 10
Estrutura de Serviços da Rede de Atenção Básica .............................................................. 11
Estrutura de Serviços da Rede de Atenção a Média e Alta Complexidade......................... 13
a) Rede de Urgência e Emergência ................................................................................. 13
b) Rede Municipal de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas ........................................ 14
c) Centros de Referência................................................................................................. 14
d) Rede Complementar (Credenciada)............................................................................ 16
Departamento de Controle, Avaliação e Regulação – DECAR............................................ 16
Perfil Epidemiológico .............................................................................................................. 24
Natalidade............................................................................................................................... 24
Mortalidade............................................................................................................................. 28
Mortalidade Infantil ............................................................................................................ 33
Morbidade............................................................................................................................... 36
Agravos Notificáveis................................................................................................................ 38
Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos ......................................................................... 41
Linha de Ação 2: Saúde com Qualidade............................................................................... 109
Linha de ação: Saúde para Viver Mais .................................................................................. 178
Indicadores Financeiros ........................................................................................................ 309
Demonstrativo Orçamentário............................................................................................... 310
Despesas com saúde ............................................................................................................. 312
5
APRESENTAÇÃO
O Relatório Anual de Gestão (RAG), de acordo com as Portarias nº
3.085/GM e nº 3.332/GM, é o instrumento de planejamento que apresenta os
resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde,
apurados com base no conjunto de ações, metas e indicadores desta, e orienta
eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários ao Plano de Saúde e
às Programações seguintes. Torna-se, assim, a principal ferramenta para
subsidiar o processo de monitoramento e avaliação da gestão do Sistema
Único de Saúde no âmbito municipal, Estadual, no Distrito Federal e União.
Constitui-se no instrumento de comprovação da aplicação dos recursos
repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Sua elaboração utiliza a ferramenta eletrônica Sistema de Apoio ao
Relatório Anual de Gestão (SARGSUS – www.saude.gov.br/sargsus), cuja
alimentação é quadrimestral, regular e obrigatória.
Deve ser submetido à apreciação e aprovação do respectivo Conselho
de Saúde até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente conforme
Portaria nº 399/GM/MS, de 23 de fevereiro de 2006.
De acordo com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de Janeiro de 2012
os municípios deverão comprovar a observância do disposto no art. 36
mediante o envio de Relatório Anual de Gestão ao respectivo Conselho
Municipal de Saúde, até o dia 30 de março do ano seguinte ao ano da
execução financeira, cabendo ao Conselho emitir parecer conclusivo por meio
do SARGSUS, sobre o cumprimento ou não das normas estabelecidas nesta
Lei Complementar, ao qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios
eletrônicos de acesso público, sem prejuízo do disposto nos arts. 56 e 57 da
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.
Conforme o fluxo apresentado na Figura 01, os municípios deverão
encaminhar, até 31 de maio de cada ano, para conhecimento da Comissão
Intergestores Bipartite (CIB), a resolução do respectivo Conselho de Saúde
6
(CS) que aprovou o RAG, devendo esta informar a CIT, até 30 de junho de
cada ano. Já a União, Estados e Distrito Federal deverão informar a CIT até 31
de maio de cada ano, a apreciação e aprovação do RAG pelo Conselho de
Saúde.
É importante destacar o fluxo estabelecido para a construção, envio e
apreciação do RAG pelos Conselhos de Saúde, em seu artigo 8º, pois estes
processos subsidiam as ações de monitoramento do indicador, pactuado por
Estados e Municípios, por parte do Ministério da Saúde.
7
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
Aspectos Demográficos
No período de 1991 a 2013, a população residente de Camaçari tem
apresentado tendência ao crescimento, com uma média de 4% de incremento
populacional ao ano, merecendo destaque o ano de 2008, quando o
crescimento foi da ordem de 13%. A população residente em 2013, segundo
estimativa do IBGE, foi de 275.578, o que representou um aumento de 8% com
relação a 2012. E, segundo estimativas realizadas pela Coordenação de
Informação e Comunicação em Saúde (CICS/DEPLAN), em 2014 a população
residente estimada é de 281.448, chegando a 297.024 pessoas em 2017. Tal
crescimento pode representar possível impacto nos serviços de saúde do
município, o que precisa ser levado em consideração no planejamento da
oferta e organização dos mesmos (Gráfico 01).
Gráfico 01- Evolução da população residente estimada, 1991 a 2017*,
Camaçari-BA
Fontes: Censo IBGE, 2010.
*As Estimativas para o período de 2014 a 2017 foram realizadas pelo CICS/DEPLAN.
A observação das pirâmides etárias do município referentes aos anos de
2000 e 2010 evidencia o estreitamento da base e alargamento do seu corpo e
topo. Tal padrão pode estar fundamentado, dentre outros aspectos, em um
comportamento declinante das taxas de natalidade. Entre os anos de 2006 e
2013 a taxa de natalidade de Camaçari passou de 19,11 nascidos vivos por
1000 habitantes para 10,3 nascidos vivos por 1000 habitantes, representando
um decréscimo de 46,2%.
8
Em 2013, a maior concentração foi da população na faixa etária de 20 a
34 anos (Gráfico 02) e este processo de envelhecimento (pessoas com mais de
60 anos) pode ser medido através da taxa de envelhecimento que, entre os
anos de 2000 e 2010, passou de 12,46 pessoas com 60 anos ou mais por 100
habitantes com menos de 15 anos para 22,18, representando um aumento de
78%. Tal mudança no padrão populacional também modifica, quantitativa e
qualitativamente, a demanda por serviços.
Gráfico 02 – Pirâmide etária da população residente em Camaçari, 2000 e
2013
Fonte: Censo IBGE, 2010
Segundo dados do Censo (2010), há um equilíbrio na proporção de
homens e mulheres residentes em Camaçari no período de 2000 a 2013. Em
2000 os homens representavam 50,1% da população e as mulheres, 49,9%.
Os dados de 2013 evidenciam uma inversão nesta proporção e as mulheres
passam a representar 50,3% da população e os homens, 49,7% (Gráfico 03).
9
Gráfico 03 - Distribuição da população (número e percentual), segundo
sexo, 2000, 2010 e 2013, Camaçari-BA
Fonte: Censo IBGE, 2010
No município de Camaçari, 95% da população reside em área urbana e
5% em área rural, evidenciando uma concentração da população na área
urbana, padrão que se manterá nos próximos anos, segundo estimativa
realizada até 2016. No Gráfico 04 é possível observar essa distribuição
proporcional e a evolução numérica da população, segundo área de residência.
Gráfico 04 - Distribuição da população segundo área de residência, 2010 a
2016*, Camaçari-BA
Fontes: Censo IBGE, 2010 .
*As Estimativas para o período de 2014 a 2017 foram realizadas pelo CICS/DEPLAN.
10
Rede Municipal de Saúde
Segundo dados disponibilizados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde do Ministério da Saúde (CNES/MS), o município de Camaçari possui
uma rede assistencial pública composta por 53 Unidades de saúde, assim
distribuídas:
1. Rede Básica:
a. 30 Unidades de Saúde da Família que abrigam 41 Equipes de
Saúde da Família,
b. 08 Unidades Básicas,
2. Rede de Média e Alta Complexidade:
a. 01 Policlínica de especialidades do Centro,
b. 01 Unidade de Atendimento em DST/AIDS,
c. 01 CEO - Centro de especialidades odontológicas,
d. 02 Unidades de Atendimento Pré-Hospitalar de Atenção as
Urgências - SAMU-192 Orla e Sede,
e. 05 Unidades de Pronto Atendimento,
f. 01 CAPS II - Centro de Atenção Psicossocial,
g. 01 Centro de Especialidade em Saúde Mental – CESME,
h. 01 Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde –
CUIDAR, que abrange três Serviços que dispõem de equipe
multiprofissional especializada, sendo eles: UNIFAL - Unidade de
Apoio as Pessoas com Doença Falciforme; CEONC - Centro de
Oncologia de Camaçari; CEMPRE - Centro Multiprofissional de
Reabilitação Física de Camaçari;
i. 01 Unidade Hospitalar Estadual (Hospital Geral de Camaçari)
3. Vigilância à Saúde
a. 01 Centro de referência de Saúde do Trabalhador-CEREST,
b. 01 Centro de Controle de Zoonoses
11
Estrutura de Serviços da Rede de Atenção Básica
Proporção da Cobertura populacional estimada pela ESF: 55,42%
Percentual da população cadastrada pelos Agentes Comunitários de Saúde
(ACS) que utilizam a ESF: 68,47%
Cobertura do PACS: 31,53%
População Quilombola residente no município (nº de pessoas): 00
População Quilombola coberta pelo PSF: 00
População Indígena residente no município (nº de pessoas): 00
População Indígena coberta por Equipe de Saúde do Município: 00
População Rural Assentada residente no município (nº de pessoas): 00
População Rural Assentada coberta pelo PSF: 00
É válido salientar que os dados de cobertura da Estratégia de Saúde da
Família apresentados são calculados através das informações geradas pelos
Agentes Comunitários de Saúde. Assim, dentro da população cadastrada pelos
ACS, cerca de 68,4% é assistida pelo modelo de atenção PSF, perfazendo um
total de 102.439 pessoas cadastradas que utilizam o PSF, de um total de
149.598 munícipes cadastrados pelos ACS.
Para análise da população geral, mesmo das áreas que não possuem
assistência de ACS, leva-se em consideração a população estimada para o
período pelo IBGE. Com este modelo de cálculo, entende-se que 37,1% da
população geral do município estão coberta pela Estratégia Saúde da Família e
cadastrada pelos ACS.
Outra forma de análise de cobertura do modelo de atenção é estimar
que cada equipe de PSF acolhe 3.450 pessoas. Em dezembro de 2013, há
registro de 41 equipes implantadas, o que corresponde a uma proporção de
cobertura populacional estimada de 55,42% e uma estimativa de população
coberta de 141.450mil pessoas. De acordo com o Gráfico 05 pode-se observar
que houve um aumento da cobertura populacional e da estimativa de
população coberta de 2006 até dezembro de 2013, segundo informações
retiradas do histórico de cobertura do site do Ministério da Saúde:
12
Gráfico 05: Estimativa da população coberta pela ESF e Proporção de
cobertura populacional estimada, Camaçari, 2006 a 2013
Fonte: DAB/MS.
http://dab.saude.gov.br/dab/historico_cobertura_sf/historico_cobertura_sf_relatorio.php.
O número médio mensal de visitas domiciliares realizadas por Agentes
Comunitários de Saúde (ACS) tem apresentado crescimento desde o ano de
2009, quando foi registrada uma média de 14.402 visitas. Em 2013 a média
mensal foi de 31.308 visitas domiciliares pelos Agentes Comunitários de Saúde
(Gráfico 06).
Gráfico 06: Número de visitas domiciliares às famílias cadastradas,
realizadas pelos ACS entre o dia 1 e 31 do mês, Camaçari, 2009 a 2013
Fonte: SIAB/MS.
Obs: Os dados de visitas domiciliares dos ACS são consolidados a partir da ficha D e não são
computadas as visitas domiciliares realizadas pelos outros profissionais da equipe.
13
Estrutura de Serviços da Rede de Atenção a Média e Alta Complexidade
Atualmente a Rede Própria de Média e Alta Complexidade do município é
composta pelos seguintes serviços:
a) Rede de Urgência e Emergência
SAMU/192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional
de Camaçari/BA (Portaria nº 1.669/GM/MS, de 13 de agosto de 2008), oferece
à população atendimento nas urgências traumáticas, obstétricas, clínicas e
psiquiátrica em residências, locais de trabalho, vias públicas e outras
unidades de saúde, através da ligação gratuita 192. Dispomos de 03 USBs –
Unidades de Suporte Básico e 02 USAs- Unidade de Suporte Avançado, além
de 02 motolâncias ainda inativas, distribuídos em 02 bases – 01 na Sede e 01
na Orla. Regula os chamados das urgências dos municípios - Conde, Dias
D'Ávila, Itanagra, Mata de São João, Pojuca e São Sebastião do Passé. Neste
ano o Ministério da Saúde, através da Portaria nº 761, de 6 de maio de 2013,
redefiniu o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de
custeio da Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 Regional de
Camaçari/BA.
UPAs - Estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas
de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas
compõem uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do
componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades
estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência. O município
de Camaçari possui cinco Prontos Atendimentos, sendo que na sede
encontram-se Nova Aliança e Gleba B, e na orla, Vila de Abrantes, Arembepe e
Monte Gordo, tendo a expectativa de inauguração de duas Unidades de Pronto
Atendimento: a UPA de Gravatá/Gleba, porte II, sendo esta em processo de
conclusão de obras (95%), devendo ser entregue nos próximos meses, e a
UPA de Arembepe, porte I, com obras avançadas, com previsão para o ano de
2014. Já foi adquirido um software para implantação do Acolhimento com
Classificação de Risco (ACCR) e realizadas capacitações para os servidores
14
profissionais enfermeiros e recepcionistas para implantação em todas as
unidades.
Hospital Geral – O único Hospital disponível no município é o Hospital Geral
de Camaçari, hoje sob gestão direta do Governo do Estado da Bahia,
representando o componente hospitalar da nossa grade de referência.
b) Rede Municipal de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas
Composição atual:
01 Centro de Especialidades em Saúde Mental – CESME
Possui 03 equipes multiprofissionais: Transtorno em Adultos, Transtornos em
Crianças e Adolescentes, Transtorno por uso indevido de álcool e outras
drogas. Espera-se que o CESME seja substituído em breve pelos CAPS ia,
CAPS III e CAPS IIIAD.
01 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II)
Presta assistência a adultos com transtorno mental, oferecendo atenção
integral, incluindo os familiares. Realiza atividades de matriciamento e
intervenção na comunidade com objetivo da ressocialização. Possui equipe
multiprofissional.
01 Consultório de Rua para Álcool e Outras Drogas
Possui 01veículo adaptado para Consultório de Rua adquirido através de
convênio com o CETAD/UFBA que no momento encontra-se desativado por
falta de equipe.O mesmo será readaptado para funcionar como “Consultório
NA RUA” conforme pactuação do Programa “Crack, é possível vencer”.
c) Centros de Referência
01 Centro de Referência e Especialidades em Saúde – CRES que presta
assistência especializada em DST/AIDS aos usuários de Camaçari e
microrregião Leste. Possui equipe multiprofissional.
15
Programação de Ações e Metas (PAM) – instrumento avaliado pela
Coordenação Estadual e Departamento Nacional de DST/aids e Hepatites
Virais. Construído e executado pelo Programa Municipal através de ações de
prevenção às DST/aids e Hepatites Virais com utilização do recurso vinculado
para este fim.
01 Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde – CUIDAR
Abrange 03 Serviços que dispõem de equipe multiprofissional especializada:
UNIFAL - Unidade de Apoio as Pessoas com Doença Falciforme
CEONC - Centro de Oncologia de Camaçari
CEMPRE - Centro Multiprofissional de Reabilitação Física de Camaçari
01 Policlínica de Especialidades do Centro
Unidade ambulatorial que oferta as seguintes especialidades:
Pneumologia e Pneumopediatria, Angiologia, Dermatologia, Geriatria,
Endocrinologia,Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Fonoaudiologia,
Gastroenterologia e Gastropediatria, Reumatologia, Mastologia, Neurologia,
Otorrinolaringologia, Ortopedia, Proctologia, Urologia,
Cardiologia,Oftalmologia,Cirurgia Geral, Nefrologia e Nefropediatria,
Acompanhamento de RN de Alto Risco e Pré Natal de alto Risco, totalizando
hoje cerca de 34 médicos especialistas disponíveis na Rede.
01 Centro de Especialidades Odontológicas – CEO (TIPO III)
Serviço inaugurado em 2011, mas só habilitado para custeio a partir de
março/2013. Oferta, dentre os principais serviços: Tratamento de Endodontia
(canal), Periodontia (relativo à gengiva e parte óssea), Radiologia, Cirurgia e
diagnóstico de câncer bucal, Consultório para portadores de necessidades
especiais e Escovódromo com pias infantis.
01 Centro Especializado de Atendimento Social ao Usuário do SUS –
CEASUS
Unidade que realiza concessão, mediante critérios estabelecidos por
Portarias, materiais vinculados a saúde e bem estar dos usuários da rede SUS
16
do município de Camaçari, conhecidos como benefícios não eventuais, a
exemplo de óculos, órteses e materiais médico-hospitalares.
d) Rede Complementar (Credenciada)
Atualmente o município de Camaçari dispõe de um numeroso elenco de
Unidades e serviços contratados para complementar a Rede SUS, regulados e
supervisionados pelo DECAR.
Departamento de Controle, Avaliação e Regulação – DECAR
O Departamento de Controle, Avaliação e Regulação do SUS do
município de Camaçari se propõe a funcionar de acordo com os princípios do
SUS, buscando a garantia da universalidade, acessibilidade, equidade e
integralidade na assistência a saúde.
Desse modo, acolhe as necessidades de saúde da população e oferta
consultas e exames especializados de média e alta complexidade ambulatorial
e procedimentos cirúrgicos eletivos. Bem como internações hospitalares no
intuito de contribuir e assegurar uma rede de serviços que garantam a
integralidade do cuidado das pessoas que dela necessitam, sejam munícipes
de Camaçari ou dos municípios pactuados.
Assim como, encaminha os seus usuários para outros municípios
pactuados através do Serviço de Apoio ao Usuário do SUS – SAUS, quando os
procedimentos não são ofertados no próprio território.
Os instrumentos utilizados pelo DECAR são:
• Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES)
• Cartão Nacional de Saúde
• Contratualização de serviços de saúde
• Sistemas de Informação
• Portarias Técnicas
• Sistemas Informatizados de Regulação
• Linhas de cuidado
• Protocolos Clínicos e de Regulação ;
• Relatórios
17
• Mecanismos de acompanhamento da PPI
• Indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade
• Central de Agendamento e/ou Marcação e Central de Regulação.
• Conformação das Redes Assistenciais;
O Departamento é composto por três coordenações: a Coordenação de
Controle e Avaliação e Regulação, a Coordenação de Faturamento e a
Coordenação de Regulação.
A Coordenação de Controle, Avaliação e Regulação é responsável por:
Controle - Meios de cumprir; Avaliação - Processos e Resultados; Regulação -
Arcabouço Legal; Redes de Atenção - Articulação com as Áreas Técnicas;
A Coordenação de Faturamento - Processamento e Monitoramento. Esta
Coordenação é composta pelos setores: CNES; Controle; Avaliação e Redes
de Atenção à Saúde e é responsável por: Processar e Monitorar a produção da
Rede Própria e Privada. Esta Coordenação é composta pelos setores: Análise
de Contas; Processamento; Monitoramento.
A Coordenação de Faturamento vem desempenhando seu papel na
construção e consolidação do SUS local de maneira singular, consistente e em
consonância com os parâmetros preconizados pelo Ministério da Saúde. Tem
como objetivo, oferecer subsídios aos gestores do sistema único de saúde
(SUS, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle e
auditoria da atenção ambulatorial e hospitalar).
A Coordenação de Regulação é responsável por: garantir o acesso dos
seus munícipes e da população referenciada aos serviços de saúde da rede
própria e credenciada existentes no município; Articular com outros municípios
com os quais pactuou para as referências e contra referências; Articular com a
SESAB programações não pactuadas; Fomentar o fortalecimento do Controle
Social.
Esta Coordenação é composta pelos setores: Central de Marcação;
Central de Regulação; Cartão SUS; Serviço de Apoio ao usuário SUS (SAUS);
Transporte Fora do Município (TFD); Terapia Renal Substitutiva (TRS); Apoio
Social e Acompanhamento.
18
Os desafios que DECAR enfrenta em 2013 é o de realizar a reforma e
adequação das unidades; realizar o atendimento agendado; capacitar as
equipes; atender a demanda reprimida e humanizar o atendimento.
Planilha de Produção de AIH´S da Politica Nacional de Cirurgias Eletivas
CNES:
jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 TOTAL
0,00 11.292,48 15.241,72 4.366,92 17.037,96 4.289,50 11.192,99 9.190,88 880,50 10.059,78 22.591,76 0,00 0,00 106.144,49
96.172,87
106.144,49
-9.971,62
PERÍODO: JUNHO/2012 A JUNHO/2013
JUNHO/2012 A JUNHO/2013
2467402 - CENTROMED
RECURSOS RECEBIDOS DA FNS/MS
VALOR PRODUZIDO / CIRURGIAS
SALDO
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13
VALORES
GRAFICO - PRODUÇÃO DE AIH DA POLITICANACIONAL DE CIRURGIA ELETIVA
MES…
19
Planilha de Produção de Procedimentos por Grupo de Ação
Planilha de Produção de Procedimentos de Bioimagem
Produção Ambulatorial_de Procedimentos da Tabela Unificada
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570Camaçari
Procedimento2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
0204030030MAMOGRAFIA UNILATERAL 8 14 23 29 74
0204030188MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO 206 119 273 322 920
0204060028DENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS LOMBARES) 17 22 36 49 124
0206010010TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OUS/ CONTRASTE 1 0 0 0 1
0206010028TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OUS/ CONTRASTE 0 0 2 0 2
0206010044TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE / ARTICULACOES TEMPORO-MANDIBULARES5 4 4 5 18
0206010052TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO 1 0 1 1 3
0206010079TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO 28 13 16 14 71
0206020015TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR 0 0 0 1 1
0206020031TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX 2 2 10 8 22
0206030010TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN 13 5 12 17 47
0206030029TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR 2 0 0 1 3
0206030037TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA 9 4 8 12 33
0207010013ANGIORESSONANCIA CEREBRAL 0 6 0 3 9
0207010021RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR (BILATERAL) 1 0 2 0 3
0207010030RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL 9 10 15 16 50
0207010048RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO-SACRA 44 33 49 39 165
0207010056RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA 1 2 3 2 8
0207010064RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO 14 13 23 23 73
0207010072RESSONANCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA 2 2 1 4 9
0207020027RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL) 9 17 18 17 61
0207020035RESSONANCIA MAGNETICA DE TORAX 0 0 0 1 1
0207030014RESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR 6 5 6 8 25
0207030022RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE 6 4 9 12 31
0207030030RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL) 21 19 36 26 102
0207030049RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES 1 1 3 7 12
Total 406 295 550 617 1868
ProduçãoAmbulatorial_deProcedimentosdaTabelaUnificada
Qtd.ApresentadaporMêsdeAtendimento-Munic.doEstabel:290570Camaçari
Grupoproc.[2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
01Açõesde promoçãoe prevençãoemsaúde 196 19858 24094 27216 71364
02Procedimentoscomfinalidade diagnóstica 59168 94855 108375 99263 361661
03Procedimentosclínicos 52864 108980 68870 122759 353473
04Procedimentoscirúrgicos 1588 3816 2950 2998 11352
07Órteses,prótesese materiaisespeciais 30 30 30 30 120
08Açõescomplementaresdaatençãoàsaúde 338 253 0 0 591
Total 114184 227792 204319 252266 798561
20
Planilha de Produção de Procedimentos de Ultrason
Planilha de Produção de Procedimentos de Consultas Básicas
Produção Ambulatorial_de Procedimentos daTabelaUnificada
Qtd.Apresentadapor Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570Camaçari
Procedimento[2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
0205020038ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN SUPERIOR (FIGADO, VESICULA, VIAS BILIARES) 16 37 56 8 117
0205020046ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL 300 548 1169 1107 3124
0205020054ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO URINARIO 41 122 213 322 698
0205020062ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO 368 369 699 537 1973
0205020070ULTRA-SONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL 3 12 31 16 62
0205020097ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL 233 431 801 654 2119
0205020100ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA ABDOMINAL) 126 198 267 216 807
0205020119ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA TRANSRETAL) 15 5 33 23 76
0205020127ULTRA-SONOGRAFIA DE TIREOIDE 144 269 418 389 1220
0205020135ULTRA-SONOGRAFIA DE TORAX (EXTRACARDIACA) 0 1 0 0 1
0205020143ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 167 261 536 426 1390
0205020160ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA (GINECOLOGICA) 22 42 85 85 234
0205020186ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL 799 1200 1410 1130 4539
Total 2234 3495 5718 4913 16360
Produção Ambulatorial_de Procedimentos - CONSULTAMÉDICA EM ATENÇÃO BÁSICA
Qtd.ApresentadaporMês de Atendimento - Munic.do Estabel:290570Camaçari
Profissional-CBO Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
Médico pediatra 1032 1135 2123 1748 5006
Médico clínico 2955 3015 3528 4739 11282
Médico da estratégia de saúde da família 3845 3950 3529 5693 13172
Médico ginecologistae obstetra 1256 1324 2684 2528 6536
Total 9088 9424 11864 14708 35996
21
Planilha de Produção de Procedimentos de Consulta Especializada
Produção Ambulatorial_de Procedimentos - CONSULTA MEDICA EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari
Profissional-CBO Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total
Médico infectologista 49 0 112 0 161
Médico acupunturista 0 0 5 0 5
Médico nefrologista 19 58 86 77 240
Médico neurologista 159 168 226 348 901
Médico angiologista 289 258 99 281 927
Médico cardiologista 127 275 414 392 1208
Médico pneumologista 29 40 77 136 282
Médico dermatologista 115 345 361 447 1268
Médico reumatologista 84 96 101 128 409
Médico anestesiologista 37 45 37 79 198
Médico endocrinologista e metabologista 377 478 476 476 1807
Médico gastroenterologista 280 218 155 240 893
Médico geriatra 0 32 37 0 69
Médico cirurgião de cabeça e pescoço 1 18 0 0 19
Médico cirurgião geral 21 78 56 68 223
Médico cirurgião pediátrico 42 57 67 31 197
Médico cirurgião plástico 7 5 0 0 12
Médico ginecologista e obstetra 107 215 316 204 842
Médico mastologista 19 201 287 156 663
Médico oftalmologista 777 970 1007 1353 4107
Médico ortopedista e traumatologista 262 548 645 682 2137
Médico otorrinolaringologista 73 353 314 404 1144
Médico coloproctologista 55 81 114 90 340
Médico urologista 182 346 384 405 1317
Total 3111 4885 5376 5997 19369
22
Planilha de Produção de Procedimentos Cirúrgicos
Planilha de Produção de Procedimentos de Artroscopia
Acompanhamento de Pagamento a Prestadores - Média Complexidade Hospitalar - (ARTROSCOPIAS) Ano:2013
CNES UPS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
2467402 Centro Médico 14.146,27 6.906,47 17.479,87 38.094,71 33.707,90 110.335,22
Valores correspondentes às AIH´s de Artroscopia:
ARTROSCOPIA DE OMBRO 10
ARTROSCOPIA DE JOELHO 11
Movimento de AIH - Arquivos Reduzidos - Brasil - Procedimentos Cirurgicos - 2013
Freqüência por Mês processamento - Município int: 290570 Camaçari
SubGrup proc[2013 Jan Fev Total
0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 94 98 192
0304 Tratamento em oncologia 1 0 1
0305 Tratamento em nefrologia 4 2 6
0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 3 12 15
0310 Parto e nascimento 201 162 363
0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 13 19 32
0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 1 1 2
0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 37 17 54
0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 53 52 105
0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 21 10 31
0410 Cirurgia de mama 0 1 1
0411 Cirurgia obstétrica 120 110 230
0412 Cirurgia torácica 1 0 1
0413 Cirurgia reparadora 2 5 7
0415 Outras cirurgias 4 5 9
Total 555 494 1049
23
Ações do Setor de Faturamento e Análise de Contas
1. Montagem de Relatórios com Série Histórica de Produção Ambulatorial e
Internação hospitalar para subsidiar o Chamamento Público de
procedimento.
2. Adequação na estrutura física do setor de Análise de Contas e
Faturamento para melhor consolidação dos processos de pagamento.
3. Treinamento de servidores com formação em Administração e Auditoria
Contábil para fazer acompanhamento e análise da produção de serviços
prestados pelas clínicas conveniadas.
4. Treinamento para equipe administrativa do SAMU para confecção de
Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) das Ambulâncias e Central de
Regulação de Urgências.
5. Implantação de ambiente de treinamento para instalação do Sistema de
Regulação, Controle e Avaliação (SISRCA) do Ministério da Saúde.
6. Participação em Treinamento do Sistema de Registro das Ações
Ambulatoriais (RAAS) que substituiu o Sistema de APAC de saúde
mental.
Ações do Setores de Regulação, Controle e Avaliação
1. Definição do Fluxo dos BPA e FPO do SAMU;
2. Criação do Aplicativo de Protocolo de Atendimento – Regulação;
3. Término da criação do aplicativo para o Credenciamento 2013;
4. Levantamento de Necessidades para o Credenciamento 2013;
5. Levantamento de Necessidades para o Processo Licitatório de Cirurgias
Eletivas;
6. Publicação do Credenciamento – 12/06/2013;
7. Envio de Base CNES – 05/05/2013;
8. Atualização de Base FPO – 10/05/2013;
9. Reunião Técnica para avaliação de serviços com:
a. Hospital da Mulher;
b. CV Imagem.
10.Reunião Diretoria – Equipe CONAV – 18/05/2013;
11.Reunião CGMR – Revisão de Serviços PPI;
24
12.Construção de planilhas e roteiros a serem aplicados nas clínicas que
vierem a participar do Credenciamento;
13.Reunião CONAV – Coordenação do Programa da Mulher;
14.Reunião CONAV – Equipe Administrativa SAMU;
15.Reunião com a Comissão de Organização da Copa das Confederações;
Perfil Epidemiológico
Natalidade
O número de nascidos vivos de mães residentes tem apresentado uma
tendência ao crescimento. A análise dos dados do Gráfico 07 evidencia que
houve incremento no número de nascidos vivos entre os anos de 2006 a 2008.
Entretanto, em 2009 observou-se um declínio mais acentuado de nascimentos,
com retorno à elevação nos anos subseqüentes. Para os anos de 2012 e 2013
os dados estão ainda em processamento, portanto, sujeitos a alterações,
sendo registrados 4192 nascimentos. No período de 2006 a 2013 a média
anual foi de 4077 nascimentos.
Gráfico 07: Número de nascidos vivos de mães residentes, 2006 a 2013*,
Camaçari-BA.
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
Acessado em 11/02/2014.
O número de nascidos vivos com baixo peso ao nascer, ou seja, inferior
a 2500 kg, pode refletir a qualidade da atenção ao pré natal dispensada às
25
gestantes. Este indicador aponta o acesso, a adesão e a qualidade da
assistência ao pré-natal, como também o controle de comportamentos de risco
das gestantes como hábitos tabagistas e alcoolistas. É importante sinalizar que
as convenções internacionais recomendam que não seja ultrapassada a
proporção de 10% de nascidos vivos com baixo peso em relação ao total de
nascidos vivos.
A série histórica da proporção de nascidos vivos com baixo peso de
mães residentes tem apresentado oscilações no período considerando, tendo
momentos de declínio e elevação. Houve redução entre os anos de 2006
(8.9%) e 2007 (7.9%), elevando-se nos anos de 2008 (9.0%) e 2009 (9.5%),
com posterior declínio em 2010 (8.5%) e 2011 (8.4%). Observa-se nova
elevação em 2012 (9.3%) e 2013 (9.0%). Ressalta-se que os dados dos dois
últimos anos da série estão sujeitos a alterações. A média de nascidos vivos
com baixo peso no período de 2006 a 2013 foi de 8,8%, estando, portando, o
município dentro do parâmetro que indica dever estar abaixo de 10% (Gráfico
08).
Gráfico 08: Número e % de nascidos vivos com peso inferior a 2500
gramas de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
Acessado em 11/02/2014.
Observando o gráfico da proporção de nascidos vivos por idade da mãe,
no período de 2006 a 2013, observa-se que a maioria foi de mães com idade
26
de 20 a 39 anos. No que se refere à faixa etária de 10 a 19 anos, a variação
percentual sobre o total de nascidos vivos foi de 18% a 21% do total de
nascimentos. Já para a faixa etária de 20 a 39 anos, a variação foi de 77% a
80%. A faixa etáriae acima de 40 anos respondeu por 1% a 2% do total de
nascimentos (Gráfico 09).
Gráfico 09: Número de nascidos vivos por idade da mãe de mães
residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
]
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
Acessado em 11/02/2014.
A média da proporção de nascidos vivos de mães residentes na faixa
etária de 10 a 14 anos entre 2006 a 20013 foi de 1,2%, com tendência ao
aumento, saindo do patamar 1,1% em 2006 para 2,3% em 2013 (Gráfico 10).
Gráfico 10: Número de nascidos vivos por idade da mãe entre 10 a 14
anos de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
Acessado em 11/02/2014.
Proporção de nascidos vivos por idade da mãe
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Proporção
Até 19 anos 21,3 20,1 18,8 19,2 18,1 18,5 18,6 19,5
20 a 39 anos 77,3 78,1 79,5 79,0 80,0 79,4 79,7 78,3
Acima de 40 anos 1,4 1,8 1,7 1,8 1,9 2,1 1,7 2,2
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
27
A proporção de nascidos vivos de mães residentes que realizaram 7 ou
mais consultas de pré natal apresentou uma tendência ao aumento no período
de 2006 a 2013, saindo de uma patamar de 39,3% em 2006 para 44,9% em
2013. A proporção de mães que não realizaram nenhuma consulta foi de 6,7%
em 2013, configurando-se como o maior percentual registrado desde 2006 e
evidenciando a necessidade de ações que melhorem a captação de gestantes
e o acesso às consultas de pré-natal (Gráfico 13).
Gráfico 11: Proporção de nascidos vivos, de mães residentes segundo
número de consultas de pré-natal, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
Acessado em 11/02/2014.
A análise da proporção de nascidos vivos de mães residentes por tipo de
parto evidencia o comportamento crescente dos partos do tipo cesário e
decrescente para os partos vaginais no período 2006 a 2013. Ressalta-se que
os anos de 2012 e 2013 ainda estão com dados sujeitos à alteração posterior
(Gráfico 12).
Proporção de nascidos vivos, segundo número de consultas de pré-natal
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
Proporção
Nenhuma 5,0 4,0 3,2 3,9 4,1 3,7 5,5 6,7
7e + consultas 39,3 40,4 42,2 38,4 42,6 44,8 45,5 44,9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
28
Gráfico 12: Proporção de nascidos vivos, de mães residentes segundo
tipo de parto 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos.
Acessado em 11/02/2014.
Mortalidade
A taxa de mortalidade geral mede o risco de morte por todas as
causas em determinada população e pode ser influenciada por fatores como a
estrutura populacional (sexo, idade) e condicionada por fatores
socioeconômicos (escolaridade, emprego, segurança, etc). No período de 2006
a 2013, apesar do aumento de cerca de 20% no número de óbitos (de 946 para
1229), a taxa de mortalidade geral reduziu de 4,8 para 4,4 por 1.000
habitantes. Ressalta-se que os dados de 2012 e 2013 estão ainda sujeitos a
alterações posteriores (Gráfico 13)
29
Gráfico 13: Taxa de mortalidade geral, por 1000 habitantes, e número de
óbitos, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA.
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade.
Acessado em 11/02/2014.
A análise do percentual de óbitos, segundo grupo de causas da CID 10,
evidencia que as três primeiras causas de óbito em 2006 foram as doenças do
aparelho circulatório, seguida das causas externas e afecções do período
perinatal. O mesmo comportamento pode ser verificado no ano de 2007. Em
2008, observa-se que as causas externas aparecem, junto com as doenças do
aparelho circulatório, como primeira causa, e as neoplasias aparecem como
segunda causa de óbito, seguidas das afecções do período perinatal. Nos anos
de 2009, 2010 e 2011 aparecem como três principais causas, as doenças do
aparelho circulatório, seguida das causas externas, e neoplasia. Nos anos de
2012 e 2013 as causas externas assumiram a posição de primeira causa de
óbito, seguida de doenças do aparelho circulatório e as neoplasias, embora
ainda com dados sujeitos a retificação posterior (Tabela 01).
30
Tabela 01: Número e Percentual de óbitos, segundo Capítulo CID-10,
população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA.
Capítulo CID-10
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
N % N % N % N % N % N % N % N %
I. Algumas
doenças
infecciosas e
parasitárias
39 4% 33 4% 36 3% 66 6% 57 5% 59 5% 50 4% 54 4%
II. Neoplasias
(tumores)
99 10% 79 9% 133 13% 136 13% 137 12% 156 13% 150 12% 153 12%
III. Doenças
sangue órgãos
hemat e transt
imunitár
7 1% 3 0% 6 1% 10 1% 8 1% 11 1% 3 0% 4 0%
IV. Doenças
endócrinas
nutricionais e
metabólicas
58 6% 72 8% 72 7% 58 6% 86 8% 79 7% 80 7% 59 5%
V. Transtornos
mentais e
comportamentais
6 1% 5 1% 4 0% 6 1% 12 1% 8 1% 2 0% 12 1%
VI. Doenças do
sistema nervoso
7 1% 13 1% 15 1% 22 2% 18 2% 17 1% 20 2% 13 1%
VII. Doenças do
olho e anexos
- - - - 1 0% - - - - - - - - - -
IX. Doenças do
aparelho
circulatório
235 25% 199 23% 234 22% 223 21% 255 22% 268 23% 272 22% 268 22%
X. Doenças do
aparelho
respiratório
78 8% 48 5% 51 5% 62 6% 83 7% 73 6% 68 6% 80 7%
XI. Doenças do
aparelho
digestivo
54 6% 44 5% 46 4% 50 5% 68 6% 49 4% 68 6% 65 5%
XII. Doenças da
pele e do tecido
subcutâneo
5 1% 3 0% 4 0% 5 0% 5 0% 3 0% 2 0% 3 0%
XIII.Doenças sist
osteomuscular e
tec conjuntivo
2 0% 2 0% 3 0% 1 0% 4 0% 4 0% 3 0% - -
XIV. Doenças do
aparelho
geniturinário
15 2% 18 2% 30 3% 8 1% 13 1% 18 2% 9 1% 18 1%
XV. Gravidez
parto e puerpério
- - 3 0% 3 0% 1 0% 6 1% 3 0% 4 0% 3 0%
XVI. Algumas
afec originadas
no período
perinatal
103 11% 88 10% 106 10% 98 9% 95 8% 109 9% 92 8% 94 8%
XVII.Malf cong
deformid e
anomalias
cromossômicas
17 2% 13 1% 20 2% 15 1% 16 1% 16 1% 18 1% 13 1%
XVIII.Sint sinais e
achad anorm ex
clín e laborat
26 3% 45 5% 57 5% 75 7% 37 3% 41 4% 40 3% 101 8%
XX. Causas
externas de
morbidade e
mortalidade
196 21% 208 24% 238 22% 215 20% 244 21% 251 22% 331 27% 289 24%
Total 947 100% 876 100% 1059 100% 1051 100% 1144 100% 1165 100% 1212 100% 1229 100%
31
Considerando as causas de óbito segundo faixa etária, pelos capítulos
do CID 10, no período de 2006 a 2013, a principal causa de óbito em
menores de 1 ano têm sido as afecções do período perinatal. Para a faixa
etária de 1 a 4 anos, são as más-formações congênitas e sinais, sintomas e
achados. Na faixa de 5 a 9 anos, já aparecem as causas externas junto às
doenças infecciosas e parasitárias. Da faixa etária de 10 a 14 anos, até a
faixa de 40 a 49 anos, as causas externas aparecem como primeira causa de
óbito. Nas faixas etárias de 50 a 59 anos, até 80 e mais, aparece como
principal causa de óbito as doenças do aparelho circulatório (Tabela 02).
32
Tabela 02: Número de óbitos (N) e Coeficiente de Mortalidade (CM) (Capítulo CID-10), segundo faixa etária, população
residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA.
Capítulo CID-10 < 1 ano
1 a 4
anos
5 a 9
anos
10 a 14
anos
15 a 19
anos
20 a 29
anos 30 a 39 anos
40 a 49
anos
50 a 59
anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos
80 anos e
mais
N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM
I. Algumas doenças
infecciosas
3 60,7 1 5,6 2 8,9 1 3,9 1 4,0 3 5,0 3 6,2 12 36,1 8 36,6 10 100,3 4 93,7 6 321,0
II. Neoplasias
(tumores)
- - - - - - 1 3,9 1 4,0 4 6,7 9 18,5 16 48,1 39 178,6 32 320,8 28 655,9 23 1230,7
III. Doenças sangue - - - - - - - - - - - - - - 1 3,0 - - 1 10,0 - - 2 107,0
IV. Doenças
endócrinas nutricionais
- - 1 5,6 - - - - - - 1 1,7 - - 7 21,1 13 59,5 12 120,3 12 281,1 13 695,6
V. Transtornos
mentais
- - - - - - - - 1 4,0 - - 3 6,2 2 6,0 3 13,7 3 30,1 - - - -
VI. Doenças do
sistema nervoso
- - - - - - - - 2 8,0 2 3,3 1 2,1 - - 2 9,2 2 20,1 - - 4 214,0
IX. Doenças do
aparelho circulatório
1 20,2 - - - - - - 1 4,0 6 10,0 5 10,3 22 66,2 41 187,7 52 521,4 61 1428,9 79 4227,0
X. Doenças do
aparelho respiratório
4 81,0 1 5,6 - - - - - - 3 5,0 3 6,2 9 27,1 12 54,9 7 70,2 18 421,6 23 1230,7
XI. Doenças do
aparelho digestivo
- - - - - - - - 1 4,0 3 5,0 2 4,1 7 21,1 13 59,5 15 150,4 15 351,4 9 481,6
XII. Doenças da pele e
do tecido subcutâneo
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 23,4 2 107,0
XIV. Doenças do
aparelho geniturinário
- - - - - - - - - - - - 2 4,1 1 3,0 3 13,7 2 20,1 5 117,1 5 267,5
XV. Gravidez parto e
puerpério
- - - - - - - - 1 4,0 - - 2 4,1 - - - - - - - - - -
XVI. Algumas afec
perinatal
37 749,1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
XVII.Malf cong 8 162,0 2 11,2 - - - - - - - - - - 1 3,0 - - - - - - - -
XVIII.Sint sinais e
achad anorm ex clín e
laborat
5 101,2 2 11,2 - - - - 1 4,0 8 13,3 15 30,9 13 39,1 18 82,4 19 190,5 11 257,7 9 481,6
XX. Causas externas
de morbidade e
mortalidade
3 60,7 - - 2 8,9 7 27,5 54 215,9 97 161,5 49 101,0 39 117,3 20 91,6 8 80,2 5 117,1 5 267,5
Total 61 1234,9 7 39,3 4 17,7 9 35,3 63 251,8 127 211,5 94 193,7 130 391,1 172 787,6 163 1634,2 160 3747,9 180 9631,2
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade.
Acessado em 11/02/2014.
33
A razão de mortalidade materna estima o risco de óbito da mulher no período
da gravidez, estando ligada a qualidade da assistência na gravidez, parto e
puerpério e caracteriza-se, em grande medida, como morte evitável. No período de
2006 a 2013, este indicador tem apresentado oscilação, sendo a pior situação
observada em 2010 (119,6 óbitos por 1000 nascidos vivos). Em 2013 foram
registrados três óbitos maternos, o que gera uma razão de 71,6 óbitos por 100.000
nascidos vivos. Observa-se que os dados de 2012 e 2013 ainda estão sujeitos a
retificação posterior (Gráfico 14).
Gráfico 14: Razão de Mortalidade Materna (por 100.000 nascidos vivos),
Camaçari e Bahia, 2006-2013.
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade.
Acessado em 11/02/2014.
Mortalidade Infantil
A taxa de mortalidade infantil (TMI) indica o risco de um nascido vivo vir a
falecer antes de completar um ano de vida e está relacionada às condições de vida
e saúde, sendo esta a faixa etária mais sensível às condições sócio econômicas que
repercutem no meio ambiente onde vivem. A TMI no município tem apresentado
tendência à redução, alternando movimento de declínio entre os anos de 2006 (19,6)
e 2007 (14,6), com ascensão entre 2008 (19,1) e 2009 (19,5). Decresce novamente
em 2010 (15,8) e se eleva em 2011 (17,4). Em 2013, ainda com dados sujeitos a
retificação, a taxa foi de 14,6 óbitos por mil nascidos vivos, o que correspondeu a 61
óbitos de menores de um ano (Gráfico 15).
34
Gráfico 15: Taxa de Mortalidade Infantil, por 1000 nascidos vivos, e Número
de óbitos de menores de 1 ano, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-
BA
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade.
Acessado em 11/02/2014.
As taxas de mortalidade por componentes neonatal e pós-neonatal
possibilitam avaliar mais precisamente o impacto de medidas de controle da
mortalidade infantil relativa às causas de óbito que mais incidem nos dois grupos
etários correspondentes.
A análise da mortalidade infantil desagregada pelas subcategorias neonatal (< 28
dias) e pós-neonatal (>=28 dias), evidenciou que a maioria dos óbitos ocorreu ainda
no período neonatal, em todos os anos da série.
A Taxa de mortalidade neonatal precoce, relativa aos óbitos de crianças
menores de 7 dias de vida, apresentou variação no período de 2006 a 2013, mas
com tendência à redução, saindo de um patamar de 13,8 óbitos por 1000 nascidos
vivos em 2006 para 8,6, em 2013. A mortalidade neonatal tardia, relativa aos óbitos
de crianças de 7 a 27 dias de vida, neste mesmo período, reduziu de 1,9 para 1,4
óbitos por 1000 nascidos vivos. O indicador de mortalidade neonatal (precoce e
tardia) está normalmente relacionado a problemas congênitos, a fatores da saúde
materna e a complicações durante a gestação e parto, ou seja, reflete, de maneira
geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a adequação
da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (MONTEIRO e SCHMITZ,
2004).
A subcategoria pós-neonatal oscilou no período considerado. A maior taxa foi
observada em 2009, com 5,1 óbitos por 1000 nascidos vivos, reduzindo ao patamar
de 4,5 óbitos por 1000 nascidos vivos em dezembro de 2013. Este indicador está
35
muito relacionado aos riscos ambientais, como as infecções respiratórias agudas e
as doenças infecciosas intestinais, além das deficiências nutricionais, estando
também diretamente relacionado às condições socioeconômicas e de vida
(MONTEIRO e SCHMITZ, 2004) (Gráfico 16).
Gráfico 16: Taxa de Mortalidade Infantil, segundo subcategorias, população
residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade.
Acessado em 11/02/2014.
Em número absoluto, em 2013, ocorreram 61 óbitos, se 36 óbitos neonatais
precoces, seis óbitos neonatais tardios e 19 pós-neonatais (Gráfico 17).
Gráfico 17: Número de óbitos de menores de 1 ano, segundo subcategorias,
população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade.
Acessado em 11/02/2014.
36
Morbidade
O número de internações hospitalares tendo Camaçari como local de
residência, apresentou tendência à redução no período considerado, saindo de um
patamar de 12.353 internações, em 2008, para 8.055, em 2013, o que representa
redução de 34,8% no número de internações. Os fatores que podem interferir no
número de internações são diversos, como alteração no perfil de morbidade e
gravidade das ocorrências, bem como alteração na política de admissão hospitalar
ou no número de leitos (Gráfico 18).
Gráfico 18: Número de internações hospitalares por local de residência, 2008 a
2013, Camaçari-BA.
Fonte: Datasus, Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Acessado em 03 de Março de 2014.
As principais causas de internação em Camaçari, no período de 2008 a 2013
foram: gravidez, parto e puerpério (com redução de 25% no período); Doenças do
aparelho geniturinário (redução de 82,6%); Doenças do aparelho digestivo (redução
de 58,2%); Neoplasias (redução de 6,8%) e Lesões envenenamento e algumas
outras consequências de causas externas (redução de 20,8%). Em 2013, as causas
mais frequentes de internação foram: Gravidez, parto e puerpério (38,6%),
Neoplasias (9,0%), Lesões por envenenamento e algumas outras consequências de
causas externas (8,9%) e Doenças do aparelho digestivo (6,9%) (Tabela 02).
Houve registro no aumento do número de internações apenas para Doenças
do olho e anexos (de 83 para 535 internações); Algumas afecções originadas no
37
período perinatal (de 80 para 98 internações) e Sintomas, sinais e achados anormais
(de 58 para 70 internações) (Tabela 02).
Tabela 02: Número de internações hospitalares, proporção das internações em
2013 e variação percentual entre 2008 e 2013 (V%), segundo Capítulo da CID-
10, local de residência, 2008 a 2013, Camaçari-BA.
Capítulo CID-10 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Prop
2013
V% Total
XV. Gravidez parto e puerpério 4144 3814 3816 3969 3522 3108 38,6 -25,0 22373
XIV. Doenças do aparelho
geniturinário
2172 1072 897 807 557 377 4,7 -82,6 5882
XI. Doenças do aparelho digestivo 1329 1082 1114 901 861 555 6,9 -58,2 5842
II. Neoplasias (tumores) 776 896 1070 1009 992 723 9,0 -6,8 5466
XIX. Lesões enven e alg out conseq
causas externas
905 846 883 772 792 717 8,9 -20,8 4915
X. Doenças do aparelho respiratório 674 591 554 497 499 463 5,7 -31,3 3278
IX. Doenças do aparelho circulatório 601 507 647 448 457 410 5,1 -31,8 3070
I. Algumas doenças infecciosas e
parasitárias
305 348 373 314 312 231 2,9 -24,3 1883
VII. Doenças do olho e anexos 83 132 152 160 371 535 6,6 544,6 1433
XII. Doenças da pele e do tecido
subcutâneo
183 210 265 274 252 161 2,0 -12,0 1345
XXI. Contatos com serviços de saúde 278 255 261 168 142 148 1,8 -46,8 1252
XIII.Doenças sist osteomuscular e tec
conjuntivo
255 193 163 88 103 87 1,1 -65,9 889
VI. Doenças do sistema nervoso 159 108 146 81 92 114 1,4 -28,3 700
XVII.Malf cong deformid e anomalias
cromossômicas
115 124 103 124 114 105 1,3 -8,7 685
XVI. Algumas afec originadas no
período perinatal
80 85 94 91 84 98 1,2 22,5 532
IV. Doenças endócrinas nutricionais e
metabólicas
113 96 86 69 78 70 0,9 -38,1 512
XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín
e laborat
58 41 47 46 83 70 0,9 20,7 345
III. Doenças sangue órgãos hemat e
transt imunitár
65 55 69 36 48 47 0,6 -27,7 320
V. Transtornos mentais e
comportamentais
45 43 35 24 35 23 0,3 -48,9 205
VIII.Doenças do ouvido e da apófise
mastóide
13 14 16 15 16 11 0,1 -15,4 85
XX. Causas externas de morbidade e
mortalidade
0 1 1 1 0 2 0,0 0,0 5
Total de internações 12353 10513 10792 9894 9410 8055 100,0 -34,8 61017
Fonte: Datasus, Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Acessado em 03 de Março de 2014.
No que se refere ao número de leitos SUS no município, observou-se uma
tendência ao aumento até o ano de 2008, quando passou a apresentar redução.
Camaçari teve uma redução geral de -24,8% do total de leitos SUS, saindo de um
38
total de 214 leitos, em 2005, para 161, em 2013, o que correspondeu a uma redução
de 53 leitos. Esta redução foi observada em todas as especialidades (cirúrgicos,
clínicos, obstétrico e pediátrico), sendo mais expressiva a redução no número dos
leitos clínicos (-53,3%). Ressalta-se a implantação de dois leitos do tipo hospital/dia
em 2008 (Gráfico 19).
Gráfico 19: Evolução do Número de leitos hospitalares SUS, 2005 a 2013*,
Camaçari-BA.
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil – CNES. Acessado em
13 de março de 2014. *Foi considerada a informação do mês de dezembro de cada ano.
Agravos Notificáveis
No que se refere às morbidades, é importante considerar as doenças e
agravos notificáveis, dentre eles a incidência de sífilis congênita, definida pelo
somatório anual do número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1
ano de idade residentes no município. Em Camaçari, os casos notificados de sífilis
congênita apresentam uma tendência de crescimento exponencial, saindo de um
patamar de 3 casos, em 2007, para 41 casos, em 2013 (Gráfico 20).
A incidência de Sífilis Congênita indica a frequência anual de casos
notificados, decorrentes de transmissão vertical do Treponema pallidum, ou seja, a
intensidade com que a doença acomete a população. Este indicador informa sobre
as condições favoráveis à transmissão da doença e deficiências na atenção à saúde
da mulher, especialmente no período pré-natal, quando as gestantes infectadas
poderiam ser oportunamente identificadas e tratadas. A eliminação da Sífilis
39
Congênita como problema de saúde pública requer a redução de sua incidência a
menos de um caso por mil nascidos vivos, meta a ser alcançada mediante a busca
ativa de casos de sífilis materna e congênita, em serviços de pré-natal e em
maternidades, paralelamente a ações de prevenção e tratamento (RIPSA, 2009).
Gráfico 20: Número de casos notificados de Sífilis Congênita, segundo
município de residência, 2007 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
O número de casos notificados de Sífilis em Gestantes também apresentou
tendência ao aumento exponencial. Em 2013 foram registrados 29 casos (Gráfico
21).
Gráfico 21: Número de casos notificados de Sífilis em gestantes, segundo
município de residência, 2008 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
40
O número de casos notificados de Aids em adulto tem sido crescente no
período considerado, saindo de um patamar de 14 casos em 2007 para 64 em 2013
(Gráfico 22).
Gráfico 22: Número de casos notificados de Aids em adulto, segundo
município de residência, 2007 a 2013*, Camaçari-BA
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
O número de casos notificados de violência doméstica, sexual e outras tem
sido crescente no período de 2009 a 2013, saindo de um patamar de 14 casos em
2009 para 77 em 2013. No período considerado, o maior número de notificações foi
na faixa etária de 15 a 19 anos (68 casos), 25 a 29 anos (31 casos), 20 a 24 anos
(29 casos) e de 8 a 14 anos (25 casos) (Gráfico 22).
Gráfico 23: Número de Casos notificados de Violência Doméstica, Sexual &
Outras, segundo município de residência, 2009 a 2013*, Camaçari-BA
Fx Etária 2009 2010 2011 2012 2013 Total por faixa
etária
< 1 Ano - - - 2 1 3
1 a 4 - - 1 - 1 2
5 a 7 - 1 4 1 4 10
8 a 14 - 1 6 7 11 25
15-19 6 10 12 16 24 68
20-24 - - 8 9 12 29
25-29 4 4 9 9 5 31
30-34 1 1 7 8 7 24
35-39 1 1 2 3 3 10
40-44 1 - 4 3 6 14
45-49 - 1 1 1 2 5
50-54 - - - - - 0
55-59 - - 1 1 1 3
60 e + 1 - 8 5 - 14
Total 14 19 63 65 77 238
Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
41
Relatório Anual de Gestão 2013 – Linhas de Ação
Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos
Objetivo geral: Facilitar o acesso à rede de serviço a todos os munícipes de Camaçari, através da reorganização e regulação dos serviços
de saúde numa rede hierarquizada e da ampliação da cobertura dos serviços de saúde.
Recursos Orçamentários programado para a Linha de Ação: R$ 103.258.864,26
Linha de Ação: Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e
promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari.
Ação
Estratégic
a 01:
Ampliar a
cobertura
populacion
al da
atenção
básica por
meio da
Estratégia
Saúde da
Família
Metas Quadrimestrais
Praz
o
Respon
sável
Programada
s
Realizadas
(Janeiro a
Abril)
Programada
s
Até o 2º
Quadrimestr
e (Jan-Agos)
Realizadas
Até o 2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programada
s
Até o 3º
Quadrimestr
e (Jan-Dez)
Realizadas
3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
52% da
população
cadastrada
pela
estratégia
saúde da
família
42% da
população
cadastrada
pela
estratégia de
saúde da
família
47% da
população
cadastrada
pela
estratégia
saúde da
família
42% da população
cadastrada pela
estratégia de
saúde da família
102.439 pessoas
52% da
população
cadastrada
pela
estratégia
saúde da
família
42% da população
cadastrada pela
estratégia de
saúde da família
102.439 pessoas
Até
dez
2013
DAB/
DEPLA
N
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
Atualizar a
Territorializa-
ção do
município
(100%)
Territorializa-
ção
atualizada
nas áreas de
ACS novos
Atualizar a
Territorializa-
ção do
município
(66,7%)
Territorialização
atualizada nas
áreas de ACS
novos no 1º
Quadrimestre (6%)
Atualizar a
Territorializa-
ção do
município
(100%)
Publicada nota
técnica de
orientação a
territorialização,
estabelecendo
prazo até 60
diasda publicação
da Nota
Até
out
2013
DAB
42
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(X) Não
Implantar 03
Equipes de
Saúde da
Família em
Unidades já
existentes
Implantada
01 ESF na
USF Barra de
Pojuca
Implantar 02
Equipes de
Saúde da
Família em
Unidades já
existentes
02 ESF
implantadas,
sendo 01 ESF
implantada na
USF Barra de
Pojuca e 01
cadastrada em de
Nova Vitória III.
Implantar 03
Equipes de
Saúde da
Família em
Unidades já
existentes
03 ESF
implantadas,
sendo 01 ESF
implantada na
USF Barra de
Pojuca e 01
cadastrada em de
Nova Vitória III e
01 cadastrada em
Fonte das Águas
II.
Até
dez
2013
DAB/
DAF
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
(x) Sim
( ) Não
(X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização, de acordo com os preceitos do Sistema
Único de Saúde e da Política Nacional da Atenção Básica. Desta forma, há necessidade de reorientação dos processos de trabalho
das Unidades de Saúde da Família existentes, através do processo de mapeamento, em que o território de responsabilidade da Equipe
de Saúde é revisado e analisado, através dos Agentes Comunitários de Saúde.
Neste sentido, no primeiro quadrimestre de 2013, as equipes foram orientadas a atualizarem os dados cadastrais das famílias sob a
responsabilidade dos ACS. Desta forma, é possível verificar no sistema uma diminuição no cadastramento das famílias, visto este
recadastramento que está sendo realizado.No último semestre de 2012, existiam 108.291 pessoas cadastradas com modelo de
atenção Programa de Saúde da Família, no Sistema de Informação da Atenção Básica- SIAB, que está disponível no DATASUS. Este
cadastro perfaz 44,5% da população total coberta pela Estratégia.
No primeiro quadrimestre de 2013, existiam 102.224 pessoas cadastradas no Sistema, perfazendo um total de 37% de cobertura. No
segundo e terceiro quadrimestres de 2013, existem 102.439 pessoas cadastradas no SIAB, perfazendo ainda o percentual de 37,1%.
43
Para o ano de 2013, foi projetada a meta de 52% de população cadastrada no modelo PSF, havendo necessidade de cerca de mais
40.000 pessoas a serem cadastradas para o alcance desta meta.
Considerando que o crescimento populacional do município foi de mais de 19.600 pessoas em um ano, a cobertura da Estratégia não
alcançou a meta programada, com apenas o processo de nova definição de bases populacionais (territorialização). Seria necessário
reorganizar o cadastramento de 100% das áreas cobertas pela ESF para ampliar a cobertura e também implantar mais 10 novas
Equipes para o alcance do proposto.
Assim, na perspectiva de orientar as equipes para realizarem de forma sistematizada a atualização das bases cadastrais das equipes
de saúde da família, foi publicado em 18 de novembro de 2013 a nota técnica DAB N.01/2013, que definiu parâmetros e prazos para a
territorialização, sendo estabelecido um prazo de 60 dias após a publicação da Portaria para a finalização do processo de
territorialização de 100% das áreas.
Ainda na perspectiva de ampliação da cobertura e do acesso à Estratégia de Saúde da Família, para o de 2013 estava programada a
implantação de 03 novas equipes de saúde da família. Em 2013, foi implantada a segunda equipe de Barra de Pojuca, a terceira equipe
da USF Nova Vitória e reativada a segunda equipe de Fonte das Águas, na perspectiva de ampliar e qualificar a assistência prestada
para as localidades.
44
Ação
Estratégica 02:
Garantir a
produção de
serviços nas
Unidades, de
acordo com a
realidade local
Linha de ação : Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a
integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari.
Metas Quadrimestrais
Prazo
Responsáv
elProgramadas
Realizadas
(Janeiro a
Abril)
Programadas
2º Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas
2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas
3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas
3º Quadrimestre
(Jan-Dez)
Garantir a
suficiência de
consultas
médicas, através
da média de
consultas
médicas por
habitante.
Meta: 01 cons.
médica/hab/ano
0,15
cons/médic
a/hab/ano
Meta:
80.990
Realizado:
37.682
Consideran
do
população
242.970
Garantir a
suficiência de
consultas
médicas, através
da média de
consultas
médicas por
habitante.
Meta: 161.980
cons.médicas
0,55 cons.
médica/hab/an
o.
55% da meta.
Realizada:
89.245
consultas
Garantir a
suficiência de
consultas
médicas,
através da
média de
consultas
médicas por
habitante.
Meta: 242.970
cons. médicas
0,50 cons.
médica/hab/ano.
50% da meta.
Realizada:
138.259
consultas
Até
dez
2013
DAB
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(X) Não
Fazer a
programação da
oferta de
consultas
médicas para
crianças menores
de 05 anos,
garantindo a
média de
consultas
0,22
consultas
médicas/ha
b/ano
44,1%
Meta:
10.039
Realizado:
4.436
População
Fazer a
programação da
oferta de
consultas
médicas para
crianças menores
de 05 anos.
Meta:1,5 cons.
Meta:30.118
0,53
consultas/médi
cas/hab/Ana.
35,3% da meta
anual.
Meta: 30.118
Realizado:
10.842
Fazer a
programação
da oferta de
consultas
médicas para
crianças
menores de 05
anos.
Meta:1,5 cons.
0,57
consultas/médica
s/hab/Ana.
57,4% da meta
anual.
Meta: 30.118
Realizado:
17.301
Até
dez
2013
DAB
45
médicas para
menores 05
anos. Meta:1,5
menor de 5:
20.079
Meta:30.118
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
Realizar reuniões
trimestrais
para
apresentação e
discussão dos
indicadores
(100%)
Não
realizado
Realizar reuniões
trimestrais
para
apresentação e
discussão dos
indicadores
(66,7)
Não
realizado
Realizar
reuniões
trimestrais
para
apresentação
e
discussão dos
indicadores
(100%)
Realizada
reunião com
discussão dos
indicadores
anuais em
dezembro
Até
dez
2013
DAB
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(X) Não
Realizar apoio
técnico
bimestral para
discussão e
acompanhament
o dos
processos de
trabalho em
saúde nas
unidades de
saúde da atenção
básica (100%)
Realizado
Realizar apoio
técnico
bimestral para
discussão e
acompanhament
o dos
processos de
trabalho em
saúde nas
unidades de
saúde da atenção
básica (66,7%)
Realizadas
atividades de
intervenção
junto as
Unidades com
os temas:
a)Funcioname
nto da
Unidade
b)Cardápio de
Ofertas e
c)Sindicância
de Sífilis
Realizar apoio
técnico
bimestral para
discussão e
acompanhame
nto dos
processos de
trabalho em
saúde nas
unidades de
saúde da
atenção básica
(100%)
Realizadas
atividades de
intervenção junto
as Unidades com
os temas:
a)Implantação de
Acolhimento
b) Discussão de
territorialização
c) Planejamento
e Programação
Local
d) Apoio Matricial
e Equipe de
referência
Até
dez
2013
DAB
Meta
alcançada?
(x) Sim
( ) Não
(x) Sim
( ) Não
(x) Sim
( ) Não
46
Garantir a
suficiência de
consultas de
enfermagem,
através da média
de consultas de
enferm. por hab.
Meta:0,7 cons.
Enfer./hab/ano
(170.079
hab/ano)
0,11
consultas
de
enfermage
m/hab/ano
34,84%
Realizado:
19.752
Meta :
56.693
Garantir a
suficiência de
consultas de
enfermagem.
66,6%
Meta: 0,47
Enfermagem/hab/
ano
113,386
consultas,
Enfer.hab/ano
0,16 cons.
Enfermagem/h
ab/ano.
35,4% da meta
anual.
Realizadas:
40.155
Meta: 113,386
Garantir a
suficiência de
consultas de
enfermagem
Meta:170.079
Meta:0,7 cons.
Enfermagem/h
ab/ano
0,38 cons.
Enfermagem/hab/
ano.
38,2% da meta
anual.
Realizadas:
73.975
Meta:192.902
DAB
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Garantir as
visitas
domiciliares pelos
ACS, através da
Média de visitas
domiciliares
realizadas pelo
Agente
Comunitário de
Saúde (ACS) por
família
cadastrada.
Meta: 1
visita/família/mês
0,82
visita/família
/mês
82,4%
Meta:
26.794
Realizado:
22.099
Garantir as
visitas
domiciliares pelos
ACS, através
Média de visitas
domiciliares
realizadas pelo
Agente
Comunitário de
Saúde (ACS) por
família
cadastrada.
Meta: 42.657
0,81
visita/família/m
ês
80,08% da
meta.
Realizadas:
34.495
Garantir as
visitas
domiciliares
pelos ACS,
através Média
de visitas
domiciliares
realizadas pelo
Agente
Comunitário
de Saúde
(ACS) por
família
cadastrada.
0,83
visita/família/mês
83,1% da meta.
Realizadas:29.89
5
Meta: 35.944
Até
dez
2013
DAB
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(X) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
47
A garantia de consultas médicas e de enfermagem para a população geral e para grupos prioritários se faz necessária, no intuito de viabilizar uma
assistência qualificada à população. No quadro abaixo, apresenta-se a série histórica dos últimos 03 anos, considerando o mesmo período
analisado. Percebe-se um incremento do número de consultas médicas ao longo dos anos. Pode se perceber que o segundo quadrimestre em
todos os anos apresenta maiores números de procura aos serviços médicos.
Tabela- Série histórica de consultas médicas em todas as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013.
Trimestre/
Ano
Quantidade 1
quadrimestre
Quantidade 2
quadrimestre
Quantidade 3
quadrimestre
2013 37.628 51.563 46.368
2012 26.991 47.975 44.304
2011 22.959 46.840 21.310
2010 20.270 28.447 21.733
Fonte: SIAB – DATASUS
A ampliação da consulta de enfermagem deve ser trabalhada junto à comunidade, através de campanhas de comunicação social e atividades
educativas sobre a importância do trabalho do enfermeiro na equipe de saúde, visto o paradigma da população ainda estar voltado para o
atendimento médico-centrado. No entanto, percebe-se um acréscimo significativo no número de atendimento individual de enfermeiro na série
histórica dos últimos 04 anos, conforme tabela a seguir.
Tabela- Série histórica de Atendimento individual de enfermeiro em todas as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013.
Trimestre/
Ano
Quantidade 1
quadrimestre
Quantidade 2
quadrimestre
Quantidade 3
quadrimestre
2013 19.752 26.393 29.024
2012 14.534 22.713 22.427
2011 18.131 13.388 12.206
2010 15.519 14.740 12.777
48
Fonte: SIAB – DATASUS
Em relação à visita dos Agentes Comunitários, a meta é que seja realizada pelo menos uma visita por família por mês. Percebe-se na tabela a
seguir, que esta a média de visitas tem se mantido ao longo dos anos, não alcançando a meta de 01. Destacam-se como dificuldades para o
alcance deste indicador, a falta de acesso a alguns domicílios e algumas casas de veraneio na orla, onde não se encontram residentes em
determinados períodos do ano.
Tabela- Série histórica de consultas médicas em todas as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013.
Trimestre/
Ano
Quantidade
Famílias
visitadas
Quantidade
Cadastradas
Média
2013 22.099 26.794 0,83
2012 20.929 25.909 0,80
2011 25.233 28.809 0,87
2010 18.296 22.294 0,82
Fonte: SIAB – DATASUS
Para a qualificação do cuidado prestado ao usuário do SUS, fazem se necessárias discussões técnicas com as equipes, no sentindo de
apontar e induzir reflexões para a realização de atividades de melhoria das práticas. No segundo quadrimestre, a equipe de apoio institucional
realizou a discussão sobre o funcionamento das Unidades de Saúde da Família, com o objetivo de construir um instrumento que apresenta as
normas e rotinas das Unidades pelas equipes. Esta atividade demandou uma série de encontros entre apoiadores e trabalhadores, na perspectiva
de construção deste documento, que constam os serviços oferecidos pelas Unidades, com horário de funcionamento e responsável.
Considerando a identificação de uma fragilidade técnica dos profissionais da rede, a área técnica de saúde da mulher realizou uma
sindicância para avaliação dos casos notificados de sífilis congênita em 2012 em residentes no Município, promovendo intervenções no processo
de trabalho das equipes no que tange ao tratamento, acompanhamento e monitoramento de sífilis em gestante. Todas as Unidades receberam
orientação e pareceres dos Conselhos de Profissionais orientando a aplicação de penicilina nas unidades básicas.
No terceiro quadrimestre, foram realizadas reuniões regionais entre os apoiadores institucionais e as equipes com a temática da
49
territorialização, na perspectiva de orientar como proceder no processo de definição de bases territoriais. Foi apresentada a nota técnica do DAB
N. 01/2013 e pactuados prazos para a realização desta atividade.
Em dezembro, foram realizadas novas reuniões regionais com a pauta de orientação para as equipes de elaboração do Planejamento e
Programação Local em Saúde para o ano subsequente. Nestes encontros foram discutidas as metodologias e etapas do plenejamento local, com
fornecimento às equipes de saúde de orientações de como proceder este planejamento no âmbito da Unidade. Nesta oportunidade, foi
apresentado o alcance dos indicadores municipais às equipes de saúde, na perspectiva de discutir as dificuldades no alcance das metas. Em
ambas as atividades ficou pactuado que as equipes realizariam a programação anual local e o cálculo de metas a serem alcançadas em janeiro,
referentes ao ano de 2014.
Além destas atividades, também foi realizado em dezembro um encontro com profissionais da rede de atenção sobre conceitos de apoio
matricial e referências. Este encontro teve como objetivo retomar as discussões com a Atenção Básica, e também com os serviços de referência,
sobre os conceitos de apoio matricial e cuidado integral aos usuários, bem como discutir como pode se dar o processo de trabalho de cada
categoria profissional de forma intergada às equipes de saúde da família. As discussões realizadas alinharam informações na rede e deram
introdução aos conceitos a serem trabalhados pelas futuras equipes dos Núcleos de Apoio à saúde da Família – NASFs.
50
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e
promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari.
Ação
Estratégica 03:
Organizar o
acesso aos
serviços de
saúde,
através
de
mecanismos
de
qualificação
e melhoria do
acesso
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável
Programadas
Realizadas
(Janeiro a
Abril)
Programadas
2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizada
s
2º
Quadrime
stre
(Jan-
Agos)
Programadas
3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas
3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Implantar o
Programa de
Melhoria de
Acesso e
Qualificação
da Atenção
Básica -
PMAQ em 14
ESF que
aderiram ao
Projeto
Não houve
abertura
para
implantaçã
o de novas
equipes no
período
Implantar o
Programa de
Melhoria de
Acesso e
Qualificação
da Atenção
Básica -
PMAQ em 14
ESF que
aderiram ao
Projeto
Implantada
s em 15
ESF as
quais
aderiram
ao Projeto
Implantar o
Programa de
Melhoria de
Acesso e
Qualificação da
Atenção Básica
- PMAQ em 14
ESF que
aderiram ao
Projeto
Implantadas
em 15 ESF as
quais
aderiram ao
Projeto
Até
dez
2013
DAB
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
(x)Sim
( ) Não
(X) Sim
( ) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
O Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica foi instituído através da Portaria Ministerial N. 1654 de 19 de
julho de 2011, e tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia
51
de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das
ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.
O PMAQ está organizado em quatro fases, que são cíclicas e devem se repetir ao longo dos anos, com o sentido incremental, na
busca da melhoria das ações desenvolvidas pelas equipes da Atenção Básica.
A primeira fase é a da adesão e contratualização das equipes, onde as equipes de saúde manifestaram de forma voluntária interesse
em participar do Programa. Participaram no ano de 2012, as Equipes de Saúde da Família: Lama Preta, Machadinho, Coqueiro de
Monte Gordo, Jauá, Fonte da Caixa I e Fonte da Caixa II.
A segunda fase é a de desenvolvimento, onde as ações do programa começam efetivamente a ser realizadas, através de um
processo de auto-avaliação. Este processo irá induzir uma reflexão sobre a realidade atual do processo de trabalho da gestão e das
equipes de saúde, onde são feitas proposições para melhoria nas ações avaliadas como negativas. Os resultados detalhados da
avaliação externa estão disponíveis para consulta em:http://dab.saude.gov.br/portaldab/cidadao_pmaq2.php. Na tabela a seguir,
serão apresentadas as classificações finais da avaliação externa por equipe.
Tabela – Resultado da avaliação externa das equipes de Saúde que aderiram ao PMAQ em Camaçari, 2012.
CO_CNES CO_AREA EQUIPE CLASSIFICAÇÃO
2387972 0048 FONTE DA CAIXA II Desempenho mediano ou um
pouco abaixo da média
2510847 0027 COQUEIRO DE MONTE
GORDO
Desempenho acima da média
2387972 0022 FONTE DA CAIXA I Desempenho mediano ou um
pouco abaixo da média
2387956 0026 JAUA Desempenho acima da média
2387921 0024 MACAHADINHO Desempenho mediano ou um
pouco abaixo da média
3718999 0033 LAMA PRETA Desempenho acima da média
Fonte: DAB/MS – Janeiro, 2013
52
Após esta fase de avaliação externa, o município aguarda a publicação pelo Ministério da Saúde do Edital de Convocação das
equipes para a fase 04 de recontratualização e adesão de novas equipes.
No primeiro quadrimestre de 2013, foram realizadas visitas técnicas às Equipes de Saúde da Família para apresentação do
Programa, no intuito de subsidiar a adesão voluntária. No mês de julho, 15 equipes de saúde da família e 8 equipes de saúde bucal
aderiram ao Programa, sendo elas: ESFSB Catu de Abrantes, ESF Fonte da Caixa I, ESF Fonte da Caixa II, ESFSB Areias, ESFSB
Pé de Areias, ESFSB Coqueiro de Monte Gordo, ESFSB Ponto Certo, ESFSB Parque Florestal I, ESF Parque Florestal II, ESFSB
Verde Horizonte I, ESF Verde Horizonte II, ESFS Fican II,ESFSB Parafuso, ESF PHOC III I e ESF PHOC III II.
Nos meses de julho à novembro, as equipes realizaram a fase de desenvolvimento do Programa, onde realizam auto-avaliações dos
processos de trabalho, identificando áreas que necessitem de intervenções para melhoria de qualidade dos serviços prestados.
No mês de dezembro, estas equipes receberam a visita de avaliação externa do Programa , no intuito de serem avaliadas se as
intervenções propostas pelo Programa estão sendo implantadas.Os resultados destas avaliações serão publicados pelo Ministério da
saúde no primeiro trimestre do ano subsequente.
53
Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos
Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a
integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari.
Ação
Estratégica 04
Garantir
ações de
assistência,
assegurando
o acesso e
qualificando o
atendimento
às urgências
Metas Quadrimestrais
Prazo Responsável
Programadas
Realizadas
(Janeiro a
Abril)
Programadas
2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Realizadas
2º
Quadrimestre
(Jan-Agos)
Programadas
3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Realizadas
3º
Quadrimestre
(Jan-Dez)
Concluir a
construção da
UPA Gleba A
(100%)
Construído
95%
Concluir a
construção da
UPA Gleba A
(100%)
Construído
97%
Concluir a
construção da
UPA Gleba A
(100%)
Construído
98% Até
dez
2013
DMAC / DAF
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Licitar os
equipamentos
médicos
hospitalares
(100%)
30% dos
equipament
os médicos
licitados
Licitar os
equipamentos
médicos
hospitalares
(100%)
30% dos
equipamentos
médicos
licitados.
Aguardando
conclusão dos
novos
processos
licitatórios
lançados
Licitar os
equipamentos
médicos
hospitalares
(100%)
30% dos
equipamentos
médicos
licitados.
Aguardando
conclusão dos
novos
processos
licitatórios
lançados
Até
maio
2013
DMAC / DAF
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
54
Terceirizar a
UPA Gleba A
(100%)
Processo
em
avaliação
no setor
jurídico
Terceirizar a
UPA Gleba A
(100%)
Processo em
avaliação no
setor jurídico.
Terceirizar a
UPA Gleba A
(100%)
Processo em
análise no
setor jurídico.
Até
agosto
2013
DMAC / DAF
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Construir a UPA
Arembepe
(100%)
20% da
obra
iniciada
Construir a
UPA
Arembepe
(100%)
40% da obra
iniciada.
Construir a
UPA
Arembepe
(100%)
60% da obra
iniciada.
Até
dez
2013
DMAC / DAF
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Iniciar processo
de licitação
para construção
do PA Vila de
Abrantes
Não iniciado
Iniciar
processo de
licitação para
construção do
PA Vila de
Abrantes
Não iniciado.
Ação
reprogramada
para 2014.
Meta Revisada
Ação
reprogramada
para 2014.
Não iniciado.
Ação
reprogramada
para 2014
Até
dez
2013
DMAC / DAF
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
Implementar o
acolhimento
com
classificação de
risco em 100%
das UPAS
Em
andamento.
Realizado
apenas em
20% (UPA
Gleba B)
Implementar o
acolhimento
com
classificação
de risco em
66,7 % das
UPAS
Realizado
apenas em
20% (UPA
Gleba B).
Implementar o
acolhimento
com
classificação
de risco em
100% das
UPAS
Realizado
apenas em
20% (UPA
Gleba B)
Até
dez
2013
DMAC/RH
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
55
Implantar
Acolhimento
como facilitador
do acesso à
demanda
espontânea em
05 Unidades
Pilotos (USF)
para a
ampliação,
facilitação e
qualificação do
acesso.
Adesão de
01 USF com
02 ESF no
Ciclo de
oficinas de
qualificação
para
implantação
do
Acolhimento
na Atenção
Básica
Implantar
Acolhimento
como
facilitador do
acesso à
demanda
espontânea
em 05
Unidades
Pilotos (USF)
para a
ampliação,
facilitação e
qualificação do
acesso.
Adesão de 01
USF com 02
ESF no Ciclo
de oficinas de
qualificação
para
implantação
do
Acolhimento
na Atenção
Básica
Implantar
Acolhimento
como facilitador
do acesso à
demanda
espontânea em
05 Unidades
Pilotos (USF)
para a
ampliação,
facilitação e
qualificação do
acesso.
Adesão de 01
USF com 02
ESF no Ciclo
de oficinas de
qualificação
para
implantação
do
Acolhimento
na Atenção
Básica
Até
dez
2013
DAB
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(X) Não
Implantar
Acolhimento
com
classificação de
risco em 01
unidade de
saúde da
família
Adesão de
01 USF com
02 Equipes
no Ciclo de
oficinas de
qualificação
para
implantação
do
Acolhimento
na Atenção
Básica
Implantar
Acolhimento
com
classificação
de risco em 01
unidade de
saúde da
família
Adesão de 01
USF com 02
Equipes no
Ciclo de
oficinas de
qualificação
para
implantação
do
Acolhimento
na Atenção
Básica
Implantar
Acolhimento
com
classificação de
risco em 01
unidade de
saúde da família
Adesão de 01
USF com 02
Equipes no
Ciclo de
oficinas de
qualificação
para
implantação
do
Acolhimento
na Atenção
Básica
Até
dez
2013
DAB
56
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
Realizar ações
de pequenas
urgências em
09 Unidades
Básicas de
Saúde,
organizando o
fluxo das
pequenas
urgências no
município.
Em
processo de
organização
do fluxo
com o DAB
e DMAC.
Realizar ações
de pequenas
urgências em
09 Unidades
Básicas de
Saúde,
organizando o
fluxo das
pequenas
urgências no
município.
Em processo
de
organização
do fluxo com o
DAB e DMAC
Realizar ações
de pequenas
urgências em
09 Unidades
Básicas de
Saúde,
organizando o
fluxo das
pequenas
urgências no
município.
Em processo
de
organização
do fluxo com
o DAB e
DMAC
Até
dez
2013
DAB/DMAC
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(X) Não
Garantir 100%
do atendimento
às urgências
psiquiátricas.
As UPAs
acolhem
todos os
casos de
urgência
psiquiátrica
porém
necessita
de recursos
específicos
para ofertar
atenção
adequada.
Garantir 100%
do
atendimento
às urgências
psiquiátricas
As UPAs
garantem em
100%
pacientes das
Urg Ps. e o
SAMU garante
em até 60% o
atendimento
das Urgências
Garantir 100%
do atendimento
às urgências
psiquiátricas
As UPAs
garantem em
100%
pacientes das
Urg Ps. e o
SAMU
garante em
até 60% o
atendimento
das
Urgências
Até
dez
2013
DMAC
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
57
Disponibilizar
80% do RH
necessário para
o atendimento
às urgências
psiquiátricas.
Elaborado
lista de RH
necessários
para as
urgências
através do
GT de
urgências
psiquiátricas
.
Disponibilizar
54% do RH
necessário
para o
atendimento
às urgências
psiquiátricas.
0%
Não realizado.
Será
reencaminhad
a a lista para o
RH
Disponibilizar
80% do RH
necessário para
o atendimento
às urgências
psiquiátricas.
Não
realizado.
Será
reencaminha
da a lista
para o RH
Até
dez
2013
DMAC/RH
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Reimplantar o
SAMU da orla,
garantindo o
funcionamento
de forma
resolutiva e
rápida,
incluindo
urgências
psiquiátricas na
sede e na orla
Não
realizado
Reimplantar o
SAMU da orla,
garantindo o
funcionamento
de forma
resolutiva e
rápida,
incluindo
urgências
psiquiátricas
na sede e na
orla
A base foi
implantada no
mês de junho
mas está
suspensa
devido à falta
de
manutenção
das
ambulâncias
Reimplantar o
SAMU da orla,
garantindo o
funcionamento
de forma
resolutiva e
rápida, incluindo
urgências
psiquiátricas na
sede e na orla
A base foi
implantada
no mês de
junho mas
está
suspensa
devido à falta
de
manutenção
das
ambulâncias
Até
dez
2013
DMAC
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(X) Não
( ) Sim
(x) Não
Capacitar 20%
das Equipes em
plantão das
UPAs para o
atendimento às
urgências
Não
realizado
Capacitar 10%
das Equipes
em plantão
das UPAs para
o atendimento
às urgências
Não
realizado
Capacitar 20%
das Equipes em
plantão das
UPAs para o
atendimento às
urgências
Não
realizado
Até
dez
2013
DMAC/RH/
DEPLAN
(EPS)
58
psiquiátricas psiquiátricas psiquiátricas
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( )Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Capacitar 20%
das Equipes em
plantão do HGC
para o
atendimento às
urgências
psiquiátricas.
Não
realizado
Capacitar 10%
das Equipes
em plantão do
HGC para o
atendimento
às urgências
psiquiátricas.
Não
realizado
Capacitar 20%
das Equipes em
plantão do HGC
para o
atendimento às
urgências
psiquiátricas.
Não
realizado
Até
dez
2013
DMAC/RH/
HGC/DEPLA
N(EPS)
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( )Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Capacitar 100%
da Equipe do
SAMU para o
atendimento às
urgências
psiquiátricas.
Não
realizado
Capacitar
66,7% da
Equipe do
SAMU para o
atendimento
às urgências
psiquiátricas.
Não realizada.
Ação
reprogramada
para o mês de
setembro
Capacitar 100%
da Equipe do
SAMU para o
atendimento às
urgências
psiquiátricas.
Não
realizado
Até
dez
2013
DMAC/RH/
DEPLAN
Meta
alcançada?
( ) Sim
(X) Não
( )Sim
(x) Não
( ) Sim
(x) Não
Avaliação geral da Ação Estratégica:
O processo de construção da UPA Gravatá/Gleba A encontra-se em fase de conclusão de obra, faltando apenas cerca de 3% para a sua
finalização. Devido à morosidade na construção da Unidade, ocorreram perdas de prazo em diversos processos de aquisição de material
médico-hospitalar, além dos inúmeros fracassos nos pregões destinados a mesma finalidade. Há um cronograma de reuniões cuja execução
já fora iniciada, que visa discutir estratégias e dirimir dúvidas relacionadas ao fluxo das aquisições e às dificuldades no trâmite dos processos
licitatórios. Dessa forma, foram relançadas requisições de compras, de processos fracassados ou desertos, destinadas aos equipamentos da
UPA Gravatá/Gleba A. Quanto ao processo de Terceirização da UPA, as propostas apresentadas pelo Departamento, encontram-se sob
59
avaliação do setor jurídico da Secretaria de Administração, aguardando seu parecer final.
Já foi iniciada a obra da construção da UPA Arembepe, no mês de abril, com o avanço de 40% da mesma. Já foi sinalizada para coordenação
local o levantamento e confecção de requisição de compras de todos os equipamentos e materiais pertinentes a Portaria Ministerial, UPA
porte I, para lançamentos de processos licitatórios.
Já foi discutida a confecção da planta baixa proposta para o Pronto-Atendimento de Vila de Abrantes, que deverá ser construída no terreno
anexo à UBS de Abrantes, exclusivamente com recurso próprio, com previsão de conclusão até Julho de 2014. Meta reprogramada para o
ano 2014.
Ainda não se conseguiu avançar no diálogo com o DAB no sentido de implementar o atendimento às pequenas urgências nas UBS e PSFs,
mas está sendo planejada uma capacitação que contemplará a temática e provocará o alcance dessa meta a médio prazo, sendo está ação
reprogramada para 2014.
Em se tratando das urgências psiquiátricas, registra-se ainda um considerável volume de queixas relacionadas à recusa ou demora no
atendimento, especialmente por parte do SAMU 192. O DMAC implantou o Grupo de Trabalho para discutir e elaborar proposta com a
participação das partes envolvidas: PAs, SAMU, DAB, HGC e Serviços de Saúde Mental. Tivemos reuniões com a participação de todos
envolvidos, discutindo e elaborando fluxos e rotinas, para apresentação e finalização deste processo.
Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas
Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde
propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades
Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do
Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de
profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
60
Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas
Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde
propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades
Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do
Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de
profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
Assim, o ano de 2013 foi eleito para o trabalho de qualificação, junto à Secretaria Estadual de Saúde, das equipes de Atenção Básica para
implantação do acolhimento à demanda espontânea, com classificação dos riscos e vulnerabilidades sócio-sanitárias inerentes ao processo
de trabalho na Atenção Básica. As equipes de Pé de Areias I e II assinaram o termo de compromisso de adesão às Oficinas de qualificação e
implantação desta estratégia, sendo também facilitadora para orientação das demais equipes na implantação do Acolhimento à demanda
espontânea na Atenção Básica.
Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas
Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde
propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades
Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do
Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de
profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
Assim, o ano de 2013 foi eleito para o trabalho de qualificação, junto à Secretaria Estadual de Saúde, das equipes de Atenção Básica para
implantação do acolhimento à demanda espontânea, com classificação dos riscos e vulnerabilidades sócio-sanitárias inerentes ao processo
de trabalho na Atenção Básica. As equipes de Pé de Areias I e II assinaram o termo de compromisso de adesão às Oficinas de qualificação e
implantação desta estratégia, sendo também facilitadora para orientação das demais equipes na implantação do Acolhimento à demanda
espontânea na Atenção Básica.
61
Atividades realizadas
1. Apoio no atendimento de recrutamento de recursos humanos para eventos.
Análise comparativa (dados)
Nesta análise, ressalta-se a relevância do percentual de óbito nas unidades de Vila de Abrantes e Monte Gordo, em relação às demais
unidades (Arembepe, Nova Aliança e Gleba B), fazendo o cálculo do número de atendimentos e óbitos constatados, durante o período
de 08 (oito) meses. Sabendo-se da retaguarda do Hospital Geral de Camaçari, localizado na sede, não podemos deixar de registrar a
importância da atuação efetiva da Atenção Básica, SAMU na orla, implantação do Acolhimento com Classificação de Risco, perfil dos
profissionais lotados nestas unidades, assim como manutenção e aquisição de produtos médicos.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATÉ 2°QUADRI MESTRE
ATIVIDADE DESENVOLVIDA PAMG PAARE PAVA PAGB PANA TOTAL
ATENDIMENTO ADULTO 17371 16542 15286 30246 53708 133153
ATENDIMENTO PEDIÁTRICO 7004 5801 4901 8491 13399 39596
CURATIVO 1458 533 963 858 2797 6609
DRENAGEM DE ABCESSO 05 0 0 106 13 124
SUTURA 577 286 557 444 812 2676
NEBULIZAÇÃO 5340 3555 8872 10442 8565 36774
GLICEMIA CAPILAR 2506 1052 2270 10666 6711 23205
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO 39916 29115 42570 47256 98347 257204
AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL 5857 2129 10646 27642 49289 95563
TRANSFERÊNCIA 754 492 428 398 1177 3249
EXAME LABORATORIAL 0 115 0 08 06 129
EXAME ELETROCARDIÓGRAFO 966 182 352 510 1293 3303
REGULAÇÃO DO SAMU 49 28 51 12 19 159
ÓBITO 12 02 11 05 14 44
62
PARTO 08 0 0 01 0 09
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 0 1570 0 0 0 1570
RETIRADA DE PONTO 01 0 0 12 46 59
NOMENCLATURA: PAMG - PRONTO ATENDIMENTO MONTE GORDO
PAARE - PRONTO ATENDIMENTO AREMBEPE
PAVA - PRONTO ATENDIMENTO VILA DE ABRANTES
PAGB - PRONTO ATENDIMENTO GLEBA B
PANA - PRONTO ATENDIMENTO NOVA ALIANÇA
SAMU/192 -
• A meta de 100% de atendimento às urgências psiquiátricas tem sido bastante desafiadora para o SAMU, considerando que não há
serviço de urgência psiquiátrica no municipio e o serviço tem outras demanda para atendimento com risco iminente de morte.
Entretanto, tem-se orientado todo usuário que busca o serviço pelo 192. Portanto a demanda que chega ao SAMU e 100% atendida
(mandando o recurso ou orientando).
• No dia 15 de junho foi iniciado o atendimento na Base Orla instalado provisoriamente no PA de Monte Gordo com 01 Unidade de
Suporte Avançado - USAII. No dia 01 de julho a USAII foi substituída por 01 Unidade de Suporte Básico de Vida - USBIII. Para
atendimento às urgências psiquiátricas, faz necessário manter a Unidade de Suporte Avançado em razão do uso de medicamentos.
• Quanto a capacitação, aguardamos colher os frutos da parceria entre a área de saúde mental e o Núcleo de Educação permanente do
SAMU/192, que objetiva a construção do projeto de capacitação e seu encaminhamento.
Facilidades:
SAMU/192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional de Camaçari/BA, assinala como facilidade para o serviço a
sua vinculação a Diretoria de Média e Alta Complexidade - DMAC, com isso, maior integração com as Unidades de Pronto Atendimento, apoio
da gestão em seus diversos setores e dos profissionais da ponta para atenuar as lacunas do serviço; a melhoria nas estações físicas e a sua
habilitação como SAMU/192 - Regional
63
Dificuldades/Desafios
1. Atrasos na chegada de médicos plantonistas, bem como antecipação da saída do plantão e ainda a saída do plantonista por horas
seguidas.
2. Número insuficiente de auxiliares de serviços gerais para atender à necessidade;
3. Ausência de Técnica Auxiliar de Regulação Médica – TARM. Existem, no momento, os assistentes administrativo, sendo uma por
período, quando a necessidade é de 03 (três);
4. Número insuficiente de Técnicos em Enfermagem para compor a escala das 03 (três);
5. Número insuficiente de Condutor Socorrista para compor as escalas;
6. Ausência de Vigilantes na Base Sede;
7. Falta de contrato de manutenção das ambulâncias;
8. Aumento da demanda de pacientes não caracterizados de urgência e emergência devido dificuldade de acessibilidade à Atenção
Básica;
9. Deficiência do fornecimento de fardamento e crachás para os servidores;
10.Melhoria da estrutura física das Bases (sede e orla);
11.Manutenção predial deficiente com dificuldade de resolutividade desde pequenos consertos, tais como: troca de lâmpadas, tampa
de vaso sanitário, revisão elétrica, entre outros; a grandes consertos: melhorias na estrutura física das Bases (pintura, vazamentos,
revisão elétrica, etc.);
12.Falta de materiais e medicamentos;
13.Deficiência de resolutividade da empresa prestadora de serviço de manutenção de equipamentos;
14.Manutenção insuficiente na rede de computadores impedindo o uso do sistema;
15.Déficit no numero de computadores e impressoras;
16.Ausência de ar condicionado no almoxarifado; CME, sala das coordenações de enfermagem e médica;
17.Retenção da ambulância e/ou maca no HGC;
64
18.Transferências para Salvador com demora de até 05 (cinco) horas para unidade retornar ao município;
19.Ausência da gravação das chamadas telefônicas;
20. Necessidade de aquisição de teste bacteriológico para autoclave;
Atividades realizadas
1. Capacitação de trabalhadores da rede hoteleira e transporte em Suporte Básico de Vida;
2. Capacitação dos Enfermeiros das UPA’s em acolhimento e Classificação de Risco;
Análise comparativa (dados)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE
CENTRAL DE REGULAÇÃO
ATENDIMENTO DAS CHAMADAS 10.986
ATENDIMENTO DAS CHAMADAS COM ORIENTAÇÃO 5.362
ENVIO DA UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA 4.880
ENVIO DA UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 482
UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (USA I) SEDE
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 240
TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 65
UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (USA II) ORLA
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 76
TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 101
UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB I) SEDE
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 1.002
TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 02
UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB II) SEDE
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USB 1.022
TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USB 05
UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB III) ORLA
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USB 814
TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USB 12
65
Quanto a implantação de pequenas urgências nas UBS, faz se necessário discutir o acesso e os serviços de Urgência oferecidos em cada
Unidade de Saúde para a conformação da rede municipal de urgências. Entendendo que as Unidades de Saúde da Família e as Unidades
Básicas representam o local onde o cidadão é continuamente acompanhado em suas necessidades de saúde e na perspectiva de criação do
maior vínculo possível com a comunidade, as equipes de atenção básica devem recorrentemente pensar na forma de acolher os usuários de
sua responsabilidade, através de critérios que facilitem o acesso e avaliem risco e vulnerabilidade para os devidos encaminhamentos.
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)
Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)
Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)
Fred Oliveira
 
Indicadores são paulo
Indicadores   são pauloIndicadores   são paulo
Indicadores são paulo
Pamela Lopes
 
Plano municipal da dengue 2014 2015
Plano municipal da dengue 2014 2015Plano municipal da dengue 2014 2015
Plano municipal da dengue 2014 2015
Rogerio Catanese
 
Cartillha olhovivo baixa_v2
Cartillha olhovivo baixa_v2Cartillha olhovivo baixa_v2
Cartillha olhovivo baixa_v2
Henrique Azevedo
 

La actualidad más candente (20)

Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)
Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)
Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)
 
O SUS LEGAL
O SUS LEGALO SUS LEGAL
O SUS LEGAL
 
Curso completo do sus 3
Curso completo do sus 3Curso completo do sus 3
Curso completo do sus 3
 
Edital pdf
Edital pdfEdital pdf
Edital pdf
 
Curso completo do sus 7
Curso completo do sus 7Curso completo do sus 7
Curso completo do sus 7
 
O SUS LEGAL
O SUS LEGALO SUS LEGAL
O SUS LEGAL
 
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Erno Harzheim
 
Curso completo do sus 10
Curso completo do sus 10Curso completo do sus 10
Curso completo do sus 10
 
Curso completo do sus 9
Curso completo do sus 9Curso completo do sus 9
Curso completo do sus 9
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
 
Curso completo do sus
Curso completo do susCurso completo do sus
Curso completo do sus
 
Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba - Secretaria Estadual de...
Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba - Secretaria Estadual de...Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba - Secretaria Estadual de...
Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba - Secretaria Estadual de...
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
 
Indicadores são paulo
Indicadores   são pauloIndicadores   são paulo
Indicadores são paulo
 
Desdobramentos da Portaria GM/MS n. 3992/17
Desdobramentos da Portaria GM/MS n. 3992/17Desdobramentos da Portaria GM/MS n. 3992/17
Desdobramentos da Portaria GM/MS n. 3992/17
 
Desafios para o SUS no contexto do capitalismo contemporâneo e sua crise
Desafios para o SUS no contexto do capitalismo contemporâneo e sua criseDesafios para o SUS no contexto do capitalismo contemporâneo e sua crise
Desafios para o SUS no contexto do capitalismo contemporâneo e sua crise
 
Plano municipal da dengue 2014 2015
Plano municipal da dengue 2014 2015Plano municipal da dengue 2014 2015
Plano municipal da dengue 2014 2015
 
Sinasc
SinascSinasc
Sinasc
 
Cartillha olhovivo baixa_v2
Cartillha olhovivo baixa_v2Cartillha olhovivo baixa_v2
Cartillha olhovivo baixa_v2
 
Os Municípios e a Qualidade de Vida (2012)
Os Municípios e a Qualidade de Vida (2012)Os Municípios e a Qualidade de Vida (2012)
Os Municípios e a Qualidade de Vida (2012)
 

Destacado

Destacado (14)

gráfico para consolidar o boletim de produção ambulatorial - BPA da odontologia
gráfico para consolidar o boletim de produção ambulatorial - BPA da  odontologiagráfico para consolidar o boletim de produção ambulatorial - BPA da  odontologia
gráfico para consolidar o boletim de produção ambulatorial - BPA da odontologia
 
Apresentação abril 2014
Apresentação abril 2014Apresentação abril 2014
Apresentação abril 2014
 
Relatório produção abril vp
Relatório produção abril vpRelatório produção abril vp
Relatório produção abril vp
 
Portaria n 3125_hanseniase_2010
Portaria n 3125_hanseniase_2010Portaria n 3125_hanseniase_2010
Portaria n 3125_hanseniase_2010
 
03004021avaliacaoinfatilanamnesegeral
03004021avaliacaoinfatilanamnesegeral03004021avaliacaoinfatilanamnesegeral
03004021avaliacaoinfatilanamnesegeral
 
01 cadastro das familias
01   cadastro das familias01   cadastro das familias
01 cadastro das familias
 
Apresentação divinopolis
Apresentação divinopolisApresentação divinopolis
Apresentação divinopolis
 
Plano de actividades de desenvolvimento pessoal sad
Plano de actividades de desenvolvimento pessoal   sadPlano de actividades de desenvolvimento pessoal   sad
Plano de actividades de desenvolvimento pessoal sad
 
Encaminhamento
EncaminhamentoEncaminhamento
Encaminhamento
 
Nasf power point
Nasf power pointNasf power point
Nasf power point
 
Aula nasf
Aula nasfAula nasf
Aula nasf
 
Formulario ingresso scfv
Formulario ingresso scfvFormulario ingresso scfv
Formulario ingresso scfv
 
Modelo de encaminhamento
Modelo de encaminhamentoModelo de encaminhamento
Modelo de encaminhamento
 
Análise de Sobrevivência de Kaplan-Meier
Análise de Sobrevivência de Kaplan-MeierAnálise de Sobrevivência de Kaplan-Meier
Análise de Sobrevivência de Kaplan-Meier
 

Similar a Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03

Indicadores monte alto
Indicadores   monte altoIndicadores   monte alto
Indicadores monte alto
Pamela Lopes
 
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEMAcesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Ricardo Mutuzoc
 
Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013
Iranildo Ribeiro
 

Similar a Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03 (20)

1 rdaq (1)
1 rdaq (1)1 rdaq (1)
1 rdaq (1)
 
Indicadores monte alto
Indicadores   monte altoIndicadores   monte alto
Indicadores monte alto
 
1 rdaq (3)
1 rdaq (3)1 rdaq (3)
1 rdaq (3)
 
1 rdaq (4)
1 rdaq  (4)1 rdaq  (4)
1 rdaq (4)
 
Mercosur2
Mercosur2Mercosur2
Mercosur2
 
2.-a-Novo-financiamento-APS_CIT-rev-OLM_rev-LGR_rev-OLM-rev-eh-1.pptx
2.-a-Novo-financiamento-APS_CIT-rev-OLM_rev-LGR_rev-OLM-rev-eh-1.pptx2.-a-Novo-financiamento-APS_CIT-rev-OLM_rev-LGR_rev-OLM-rev-eh-1.pptx
2.-a-Novo-financiamento-APS_CIT-rev-OLM_rev-LGR_rev-OLM-rev-eh-1.pptx
 
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEMAcesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEM
 
Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011
Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011
Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011
 
Análise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da União
Análise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da UniãoAnálise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da União
Análise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da União
 
Análise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da União
Análise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da UniãoAnálise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da União
Análise do impacto da futura PEC de limitação de gastos da União
 
Desenvolvimento Regional e Acesso a Saude: Diagnóstico por Imagem no Vale do ...
Desenvolvimento Regional e Acesso a Saude: Diagnóstico por Imagem no Vale do ...Desenvolvimento Regional e Acesso a Saude: Diagnóstico por Imagem no Vale do ...
Desenvolvimento Regional e Acesso a Saude: Diagnóstico por Imagem no Vale do ...
 
Experiências NE – SUS Legal
Experiências NE – SUS Legal Experiências NE – SUS Legal
Experiências NE – SUS Legal
 
Plano municipal de saude 2018 - 2021
Plano municipal de saude 2018 - 2021Plano municipal de saude 2018 - 2021
Plano municipal de saude 2018 - 2021
 
Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013Plano municipal de saúde 2010 2013
Plano municipal de saúde 2010 2013
 
Portaria 1679 de 13 08-2004
Portaria 1679 de 13 08-2004Portaria 1679 de 13 08-2004
Portaria 1679 de 13 08-2004
 
Atividade de Contextualização e Atualidade
Atividade de Contextualização e AtualidadeAtividade de Contextualização e Atualidade
Atividade de Contextualização e Atualidade
 
Slides contextualização
Slides contextualizaçãoSlides contextualização
Slides contextualização
 
Relatório de produção da rede assistencial.pdf
Relatório de produção da rede assistencial.pdfRelatório de produção da rede assistencial.pdf
Relatório de produção da rede assistencial.pdf
 
Sus de a a z
Sus   de a  a   zSus   de a  a   z
Sus de a a z
 
Planejamento II plano municipal Santa Rosa
Planejamento II  plano municipal Santa RosaPlanejamento II  plano municipal Santa Rosa
Planejamento II plano municipal Santa Rosa
 

Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03

  • 1. 1 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO 2013 CAMAÇARI – BA 2013 ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EM SAÚDE
  • 2. 2 PREFEITO MUNICIPAL Ademar Delgado das Chagas VICE-PREFEITO Maria do Carmo Siqueira CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Paulo Costa (Presidente) SECRETÁRIO DE SAÚDE Vital Sampaio Neto SUB-SECRETARIA DE SAÚDE Juvaneide Leite Duarte COLEGIADO DE GESTÃO DA SESAU Adriana Ferreira Souza Pinna Lima Amaury Estevam Arnaldo de Souza Brito Celso Joélio Amorim Elaine Araújo Elba Brito Garcez de Sena Luiz Roberto Sobral Maria Aparecida Cruz Maria Zulmira Guimarães Gomes Marjorie Reis José Carlos Vieira José Paulo Macedo Rafaela Alencar Tiago Novais
  • 3. 3 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO: Departamento de Planejamento, Monitoramento e Avaliação em Saúde Adriana Ferreira Souza Pinna Lima Amélia Rodrigues da Silva Fábia Rastelly de Sousa Maria Zulmira Guimarães Gomes José Paulo Macedo Renata Castro da Cunha
  • 4. 4 Sumário Aspectos Demográficos............................................................................................................. 7 Rede Municipal de Saúde........................................................................................................ 10 Estrutura de Serviços da Rede de Atenção Básica .............................................................. 11 Estrutura de Serviços da Rede de Atenção a Média e Alta Complexidade......................... 13 a) Rede de Urgência e Emergência ................................................................................. 13 b) Rede Municipal de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas ........................................ 14 c) Centros de Referência................................................................................................. 14 d) Rede Complementar (Credenciada)............................................................................ 16 Departamento de Controle, Avaliação e Regulação – DECAR............................................ 16 Perfil Epidemiológico .............................................................................................................. 24 Natalidade............................................................................................................................... 24 Mortalidade............................................................................................................................. 28 Mortalidade Infantil ............................................................................................................ 33 Morbidade............................................................................................................................... 36 Agravos Notificáveis................................................................................................................ 38 Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos ......................................................................... 41 Linha de Ação 2: Saúde com Qualidade............................................................................... 109 Linha de ação: Saúde para Viver Mais .................................................................................. 178 Indicadores Financeiros ........................................................................................................ 309 Demonstrativo Orçamentário............................................................................................... 310 Despesas com saúde ............................................................................................................. 312
  • 5. 5 APRESENTAÇÃO O Relatório Anual de Gestão (RAG), de acordo com as Portarias nº 3.085/GM e nº 3.332/GM, é o instrumento de planejamento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde, apurados com base no conjunto de ações, metas e indicadores desta, e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários ao Plano de Saúde e às Programações seguintes. Torna-se, assim, a principal ferramenta para subsidiar o processo de monitoramento e avaliação da gestão do Sistema Único de Saúde no âmbito municipal, Estadual, no Distrito Federal e União. Constitui-se no instrumento de comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Sua elaboração utiliza a ferramenta eletrônica Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS – www.saude.gov.br/sargsus), cuja alimentação é quadrimestral, regular e obrigatória. Deve ser submetido à apreciação e aprovação do respectivo Conselho de Saúde até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente conforme Portaria nº 399/GM/MS, de 23 de fevereiro de 2006. De acordo com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de Janeiro de 2012 os municípios deverão comprovar a observância do disposto no art. 36 mediante o envio de Relatório Anual de Gestão ao respectivo Conselho Municipal de Saúde, até o dia 30 de março do ano seguinte ao ano da execução financeira, cabendo ao Conselho emitir parecer conclusivo por meio do SARGSUS, sobre o cumprimento ou não das normas estabelecidas nesta Lei Complementar, ao qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, sem prejuízo do disposto nos arts. 56 e 57 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Conforme o fluxo apresentado na Figura 01, os municípios deverão encaminhar, até 31 de maio de cada ano, para conhecimento da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), a resolução do respectivo Conselho de Saúde
  • 6. 6 (CS) que aprovou o RAG, devendo esta informar a CIT, até 30 de junho de cada ano. Já a União, Estados e Distrito Federal deverão informar a CIT até 31 de maio de cada ano, a apreciação e aprovação do RAG pelo Conselho de Saúde. É importante destacar o fluxo estabelecido para a construção, envio e apreciação do RAG pelos Conselhos de Saúde, em seu artigo 8º, pois estes processos subsidiam as ações de monitoramento do indicador, pactuado por Estados e Municípios, por parte do Ministério da Saúde.
  • 7. 7 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Aspectos Demográficos No período de 1991 a 2013, a população residente de Camaçari tem apresentado tendência ao crescimento, com uma média de 4% de incremento populacional ao ano, merecendo destaque o ano de 2008, quando o crescimento foi da ordem de 13%. A população residente em 2013, segundo estimativa do IBGE, foi de 275.578, o que representou um aumento de 8% com relação a 2012. E, segundo estimativas realizadas pela Coordenação de Informação e Comunicação em Saúde (CICS/DEPLAN), em 2014 a população residente estimada é de 281.448, chegando a 297.024 pessoas em 2017. Tal crescimento pode representar possível impacto nos serviços de saúde do município, o que precisa ser levado em consideração no planejamento da oferta e organização dos mesmos (Gráfico 01). Gráfico 01- Evolução da população residente estimada, 1991 a 2017*, Camaçari-BA Fontes: Censo IBGE, 2010. *As Estimativas para o período de 2014 a 2017 foram realizadas pelo CICS/DEPLAN. A observação das pirâmides etárias do município referentes aos anos de 2000 e 2010 evidencia o estreitamento da base e alargamento do seu corpo e topo. Tal padrão pode estar fundamentado, dentre outros aspectos, em um comportamento declinante das taxas de natalidade. Entre os anos de 2006 e 2013 a taxa de natalidade de Camaçari passou de 19,11 nascidos vivos por 1000 habitantes para 10,3 nascidos vivos por 1000 habitantes, representando um decréscimo de 46,2%.
  • 8. 8 Em 2013, a maior concentração foi da população na faixa etária de 20 a 34 anos (Gráfico 02) e este processo de envelhecimento (pessoas com mais de 60 anos) pode ser medido através da taxa de envelhecimento que, entre os anos de 2000 e 2010, passou de 12,46 pessoas com 60 anos ou mais por 100 habitantes com menos de 15 anos para 22,18, representando um aumento de 78%. Tal mudança no padrão populacional também modifica, quantitativa e qualitativamente, a demanda por serviços. Gráfico 02 – Pirâmide etária da população residente em Camaçari, 2000 e 2013 Fonte: Censo IBGE, 2010 Segundo dados do Censo (2010), há um equilíbrio na proporção de homens e mulheres residentes em Camaçari no período de 2000 a 2013. Em 2000 os homens representavam 50,1% da população e as mulheres, 49,9%. Os dados de 2013 evidenciam uma inversão nesta proporção e as mulheres passam a representar 50,3% da população e os homens, 49,7% (Gráfico 03).
  • 9. 9 Gráfico 03 - Distribuição da população (número e percentual), segundo sexo, 2000, 2010 e 2013, Camaçari-BA Fonte: Censo IBGE, 2010 No município de Camaçari, 95% da população reside em área urbana e 5% em área rural, evidenciando uma concentração da população na área urbana, padrão que se manterá nos próximos anos, segundo estimativa realizada até 2016. No Gráfico 04 é possível observar essa distribuição proporcional e a evolução numérica da população, segundo área de residência. Gráfico 04 - Distribuição da população segundo área de residência, 2010 a 2016*, Camaçari-BA Fontes: Censo IBGE, 2010 . *As Estimativas para o período de 2014 a 2017 foram realizadas pelo CICS/DEPLAN.
  • 10. 10 Rede Municipal de Saúde Segundo dados disponibilizados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde (CNES/MS), o município de Camaçari possui uma rede assistencial pública composta por 53 Unidades de saúde, assim distribuídas: 1. Rede Básica: a. 30 Unidades de Saúde da Família que abrigam 41 Equipes de Saúde da Família, b. 08 Unidades Básicas, 2. Rede de Média e Alta Complexidade: a. 01 Policlínica de especialidades do Centro, b. 01 Unidade de Atendimento em DST/AIDS, c. 01 CEO - Centro de especialidades odontológicas, d. 02 Unidades de Atendimento Pré-Hospitalar de Atenção as Urgências - SAMU-192 Orla e Sede, e. 05 Unidades de Pronto Atendimento, f. 01 CAPS II - Centro de Atenção Psicossocial, g. 01 Centro de Especialidade em Saúde Mental – CESME, h. 01 Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde – CUIDAR, que abrange três Serviços que dispõem de equipe multiprofissional especializada, sendo eles: UNIFAL - Unidade de Apoio as Pessoas com Doença Falciforme; CEONC - Centro de Oncologia de Camaçari; CEMPRE - Centro Multiprofissional de Reabilitação Física de Camaçari; i. 01 Unidade Hospitalar Estadual (Hospital Geral de Camaçari) 3. Vigilância à Saúde a. 01 Centro de referência de Saúde do Trabalhador-CEREST, b. 01 Centro de Controle de Zoonoses
  • 11. 11 Estrutura de Serviços da Rede de Atenção Básica Proporção da Cobertura populacional estimada pela ESF: 55,42% Percentual da população cadastrada pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que utilizam a ESF: 68,47% Cobertura do PACS: 31,53% População Quilombola residente no município (nº de pessoas): 00 População Quilombola coberta pelo PSF: 00 População Indígena residente no município (nº de pessoas): 00 População Indígena coberta por Equipe de Saúde do Município: 00 População Rural Assentada residente no município (nº de pessoas): 00 População Rural Assentada coberta pelo PSF: 00 É válido salientar que os dados de cobertura da Estratégia de Saúde da Família apresentados são calculados através das informações geradas pelos Agentes Comunitários de Saúde. Assim, dentro da população cadastrada pelos ACS, cerca de 68,4% é assistida pelo modelo de atenção PSF, perfazendo um total de 102.439 pessoas cadastradas que utilizam o PSF, de um total de 149.598 munícipes cadastrados pelos ACS. Para análise da população geral, mesmo das áreas que não possuem assistência de ACS, leva-se em consideração a população estimada para o período pelo IBGE. Com este modelo de cálculo, entende-se que 37,1% da população geral do município estão coberta pela Estratégia Saúde da Família e cadastrada pelos ACS. Outra forma de análise de cobertura do modelo de atenção é estimar que cada equipe de PSF acolhe 3.450 pessoas. Em dezembro de 2013, há registro de 41 equipes implantadas, o que corresponde a uma proporção de cobertura populacional estimada de 55,42% e uma estimativa de população coberta de 141.450mil pessoas. De acordo com o Gráfico 05 pode-se observar que houve um aumento da cobertura populacional e da estimativa de população coberta de 2006 até dezembro de 2013, segundo informações retiradas do histórico de cobertura do site do Ministério da Saúde:
  • 12. 12 Gráfico 05: Estimativa da população coberta pela ESF e Proporção de cobertura populacional estimada, Camaçari, 2006 a 2013 Fonte: DAB/MS. http://dab.saude.gov.br/dab/historico_cobertura_sf/historico_cobertura_sf_relatorio.php. O número médio mensal de visitas domiciliares realizadas por Agentes Comunitários de Saúde (ACS) tem apresentado crescimento desde o ano de 2009, quando foi registrada uma média de 14.402 visitas. Em 2013 a média mensal foi de 31.308 visitas domiciliares pelos Agentes Comunitários de Saúde (Gráfico 06). Gráfico 06: Número de visitas domiciliares às famílias cadastradas, realizadas pelos ACS entre o dia 1 e 31 do mês, Camaçari, 2009 a 2013 Fonte: SIAB/MS. Obs: Os dados de visitas domiciliares dos ACS são consolidados a partir da ficha D e não são computadas as visitas domiciliares realizadas pelos outros profissionais da equipe.
  • 13. 13 Estrutura de Serviços da Rede de Atenção a Média e Alta Complexidade Atualmente a Rede Própria de Média e Alta Complexidade do município é composta pelos seguintes serviços: a) Rede de Urgência e Emergência SAMU/192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional de Camaçari/BA (Portaria nº 1.669/GM/MS, de 13 de agosto de 2008), oferece à população atendimento nas urgências traumáticas, obstétricas, clínicas e psiquiátrica em residências, locais de trabalho, vias públicas e outras unidades de saúde, através da ligação gratuita 192. Dispomos de 03 USBs – Unidades de Suporte Básico e 02 USAs- Unidade de Suporte Avançado, além de 02 motolâncias ainda inativas, distribuídos em 02 bases – 01 na Sede e 01 na Orla. Regula os chamados das urgências dos municípios - Conde, Dias D'Ávila, Itanagra, Mata de São João, Pojuca e São Sebastião do Passé. Neste ano o Ministério da Saúde, através da Portaria nº 761, de 6 de maio de 2013, redefiniu o limite financeiro anual dos recursos destinados ao incentivo de custeio da Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 Regional de Camaçari/BA. UPAs - Estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas compõem uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência. O município de Camaçari possui cinco Prontos Atendimentos, sendo que na sede encontram-se Nova Aliança e Gleba B, e na orla, Vila de Abrantes, Arembepe e Monte Gordo, tendo a expectativa de inauguração de duas Unidades de Pronto Atendimento: a UPA de Gravatá/Gleba, porte II, sendo esta em processo de conclusão de obras (95%), devendo ser entregue nos próximos meses, e a UPA de Arembepe, porte I, com obras avançadas, com previsão para o ano de 2014. Já foi adquirido um software para implantação do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) e realizadas capacitações para os servidores
  • 14. 14 profissionais enfermeiros e recepcionistas para implantação em todas as unidades. Hospital Geral – O único Hospital disponível no município é o Hospital Geral de Camaçari, hoje sob gestão direta do Governo do Estado da Bahia, representando o componente hospitalar da nossa grade de referência. b) Rede Municipal de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Composição atual: 01 Centro de Especialidades em Saúde Mental – CESME Possui 03 equipes multiprofissionais: Transtorno em Adultos, Transtornos em Crianças e Adolescentes, Transtorno por uso indevido de álcool e outras drogas. Espera-se que o CESME seja substituído em breve pelos CAPS ia, CAPS III e CAPS IIIAD. 01 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) Presta assistência a adultos com transtorno mental, oferecendo atenção integral, incluindo os familiares. Realiza atividades de matriciamento e intervenção na comunidade com objetivo da ressocialização. Possui equipe multiprofissional. 01 Consultório de Rua para Álcool e Outras Drogas Possui 01veículo adaptado para Consultório de Rua adquirido através de convênio com o CETAD/UFBA que no momento encontra-se desativado por falta de equipe.O mesmo será readaptado para funcionar como “Consultório NA RUA” conforme pactuação do Programa “Crack, é possível vencer”. c) Centros de Referência 01 Centro de Referência e Especialidades em Saúde – CRES que presta assistência especializada em DST/AIDS aos usuários de Camaçari e microrregião Leste. Possui equipe multiprofissional.
  • 15. 15 Programação de Ações e Metas (PAM) – instrumento avaliado pela Coordenação Estadual e Departamento Nacional de DST/aids e Hepatites Virais. Construído e executado pelo Programa Municipal através de ações de prevenção às DST/aids e Hepatites Virais com utilização do recurso vinculado para este fim. 01 Centro de Unidades de Apoio e Referência em Saúde – CUIDAR Abrange 03 Serviços que dispõem de equipe multiprofissional especializada: UNIFAL - Unidade de Apoio as Pessoas com Doença Falciforme CEONC - Centro de Oncologia de Camaçari CEMPRE - Centro Multiprofissional de Reabilitação Física de Camaçari 01 Policlínica de Especialidades do Centro Unidade ambulatorial que oferta as seguintes especialidades: Pneumologia e Pneumopediatria, Angiologia, Dermatologia, Geriatria, Endocrinologia,Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Fonoaudiologia, Gastroenterologia e Gastropediatria, Reumatologia, Mastologia, Neurologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia, Proctologia, Urologia, Cardiologia,Oftalmologia,Cirurgia Geral, Nefrologia e Nefropediatria, Acompanhamento de RN de Alto Risco e Pré Natal de alto Risco, totalizando hoje cerca de 34 médicos especialistas disponíveis na Rede. 01 Centro de Especialidades Odontológicas – CEO (TIPO III) Serviço inaugurado em 2011, mas só habilitado para custeio a partir de março/2013. Oferta, dentre os principais serviços: Tratamento de Endodontia (canal), Periodontia (relativo à gengiva e parte óssea), Radiologia, Cirurgia e diagnóstico de câncer bucal, Consultório para portadores de necessidades especiais e Escovódromo com pias infantis. 01 Centro Especializado de Atendimento Social ao Usuário do SUS – CEASUS Unidade que realiza concessão, mediante critérios estabelecidos por Portarias, materiais vinculados a saúde e bem estar dos usuários da rede SUS
  • 16. 16 do município de Camaçari, conhecidos como benefícios não eventuais, a exemplo de óculos, órteses e materiais médico-hospitalares. d) Rede Complementar (Credenciada) Atualmente o município de Camaçari dispõe de um numeroso elenco de Unidades e serviços contratados para complementar a Rede SUS, regulados e supervisionados pelo DECAR. Departamento de Controle, Avaliação e Regulação – DECAR O Departamento de Controle, Avaliação e Regulação do SUS do município de Camaçari se propõe a funcionar de acordo com os princípios do SUS, buscando a garantia da universalidade, acessibilidade, equidade e integralidade na assistência a saúde. Desse modo, acolhe as necessidades de saúde da população e oferta consultas e exames especializados de média e alta complexidade ambulatorial e procedimentos cirúrgicos eletivos. Bem como internações hospitalares no intuito de contribuir e assegurar uma rede de serviços que garantam a integralidade do cuidado das pessoas que dela necessitam, sejam munícipes de Camaçari ou dos municípios pactuados. Assim como, encaminha os seus usuários para outros municípios pactuados através do Serviço de Apoio ao Usuário do SUS – SAUS, quando os procedimentos não são ofertados no próprio território. Os instrumentos utilizados pelo DECAR são: • Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) • Cartão Nacional de Saúde • Contratualização de serviços de saúde • Sistemas de Informação • Portarias Técnicas • Sistemas Informatizados de Regulação • Linhas de cuidado • Protocolos Clínicos e de Regulação ; • Relatórios
  • 17. 17 • Mecanismos de acompanhamento da PPI • Indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade • Central de Agendamento e/ou Marcação e Central de Regulação. • Conformação das Redes Assistenciais; O Departamento é composto por três coordenações: a Coordenação de Controle e Avaliação e Regulação, a Coordenação de Faturamento e a Coordenação de Regulação. A Coordenação de Controle, Avaliação e Regulação é responsável por: Controle - Meios de cumprir; Avaliação - Processos e Resultados; Regulação - Arcabouço Legal; Redes de Atenção - Articulação com as Áreas Técnicas; A Coordenação de Faturamento - Processamento e Monitoramento. Esta Coordenação é composta pelos setores: CNES; Controle; Avaliação e Redes de Atenção à Saúde e é responsável por: Processar e Monitorar a produção da Rede Própria e Privada. Esta Coordenação é composta pelos setores: Análise de Contas; Processamento; Monitoramento. A Coordenação de Faturamento vem desempenhando seu papel na construção e consolidação do SUS local de maneira singular, consistente e em consonância com os parâmetros preconizados pelo Ministério da Saúde. Tem como objetivo, oferecer subsídios aos gestores do sistema único de saúde (SUS, nos processos de planejamento, programação, regulação, controle e auditoria da atenção ambulatorial e hospitalar). A Coordenação de Regulação é responsável por: garantir o acesso dos seus munícipes e da população referenciada aos serviços de saúde da rede própria e credenciada existentes no município; Articular com outros municípios com os quais pactuou para as referências e contra referências; Articular com a SESAB programações não pactuadas; Fomentar o fortalecimento do Controle Social. Esta Coordenação é composta pelos setores: Central de Marcação; Central de Regulação; Cartão SUS; Serviço de Apoio ao usuário SUS (SAUS); Transporte Fora do Município (TFD); Terapia Renal Substitutiva (TRS); Apoio Social e Acompanhamento.
  • 18. 18 Os desafios que DECAR enfrenta em 2013 é o de realizar a reforma e adequação das unidades; realizar o atendimento agendado; capacitar as equipes; atender a demanda reprimida e humanizar o atendimento. Planilha de Produção de AIH´S da Politica Nacional de Cirurgias Eletivas CNES: jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 TOTAL 0,00 11.292,48 15.241,72 4.366,92 17.037,96 4.289,50 11.192,99 9.190,88 880,50 10.059,78 22.591,76 0,00 0,00 106.144,49 96.172,87 106.144,49 -9.971,62 PERÍODO: JUNHO/2012 A JUNHO/2013 JUNHO/2012 A JUNHO/2013 2467402 - CENTROMED RECURSOS RECEBIDOS DA FNS/MS VALOR PRODUZIDO / CIRURGIAS SALDO 0,00 5.000,00 10.000,00 15.000,00 20.000,00 25.000,00 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 VALORES GRAFICO - PRODUÇÃO DE AIH DA POLITICANACIONAL DE CIRURGIA ELETIVA MES…
  • 19. 19 Planilha de Produção de Procedimentos por Grupo de Ação Planilha de Produção de Procedimentos de Bioimagem Produção Ambulatorial_de Procedimentos da Tabela Unificada Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570Camaçari Procedimento2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total 0204030030MAMOGRAFIA UNILATERAL 8 14 23 29 74 0204030188MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO 206 119 273 322 920 0204060028DENSITOMETRIA OSSEA DUO-ENERGETICA DE COLUNA (VERTEBRAS LOMBARES) 17 22 36 49 124 0206010010TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA CERVICAL C/ OUS/ CONTRASTE 1 0 0 0 1 0206010028TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE COLUNA LOMBO-SACRA C/ OUS/ CONTRASTE 0 0 2 0 2 0206010044TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FACE / SEIOS DA FACE / ARTICULACOES TEMPORO-MANDIBULARES5 4 4 5 18 0206010052TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO 1 0 1 1 3 0206010079TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRANIO 28 13 16 14 71 0206020015TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR 0 0 0 1 1 0206020031TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE TORAX 2 2 10 8 22 0206030010TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ABDOMEN 13 5 12 17 47 0206030029TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR 2 0 0 1 3 0206030037TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PELVE / BACIA 9 4 8 12 33 0207010013ANGIORESSONANCIA CEREBRAL 0 6 0 3 9 0207010021RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR (BILATERAL) 1 0 2 0 3 0207010030RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA CERVICAL 9 10 15 16 50 0207010048RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA LOMBO-SACRA 44 33 49 39 165 0207010056RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA TORACICA 1 2 3 2 8 0207010064RESSONANCIA MAGNETICA DE CRANIO 14 13 23 23 73 0207010072RESSONANCIA MAGNETICA DE SELA TURCICA 2 2 1 4 9 0207020027RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO SUPERIOR (UNILATERAL) 9 17 18 17 61 0207020035RESSONANCIA MAGNETICA DE TORAX 0 0 0 1 1 0207030014RESSONANCIA MAGNETICA DE ABDOMEN SUPERIOR 6 5 6 8 25 0207030022RESSONANCIA MAGNETICA DE BACIA / PELVE 6 4 9 12 31 0207030030RESSONANCIA MAGNETICA DE MEMBRO INFERIOR (UNILATERAL) 21 19 36 26 102 0207030049RESSONANCIA MAGNETICA DE VIAS BILIARES 1 1 3 7 12 Total 406 295 550 617 1868 ProduçãoAmbulatorial_deProcedimentosdaTabelaUnificada Qtd.ApresentadaporMêsdeAtendimento-Munic.doEstabel:290570Camaçari Grupoproc.[2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total 01Açõesde promoçãoe prevençãoemsaúde 196 19858 24094 27216 71364 02Procedimentoscomfinalidade diagnóstica 59168 94855 108375 99263 361661 03Procedimentosclínicos 52864 108980 68870 122759 353473 04Procedimentoscirúrgicos 1588 3816 2950 2998 11352 07Órteses,prótesese materiaisespeciais 30 30 30 30 120 08Açõescomplementaresdaatençãoàsaúde 338 253 0 0 591 Total 114184 227792 204319 252266 798561
  • 20. 20 Planilha de Produção de Procedimentos de Ultrason Planilha de Produção de Procedimentos de Consultas Básicas Produção Ambulatorial_de Procedimentos daTabelaUnificada Qtd.Apresentadapor Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570Camaçari Procedimento[2013 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total 0205020038ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN SUPERIOR (FIGADO, VESICULA, VIAS BILIARES) 16 37 56 8 117 0205020046ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL 300 548 1169 1107 3124 0205020054ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO URINARIO 41 122 213 322 698 0205020062ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO 368 369 699 537 1973 0205020070ULTRA-SONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL 3 12 31 16 62 0205020097ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL 233 431 801 654 2119 0205020100ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA ABDOMINAL) 126 198 267 216 807 0205020119ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA TRANSRETAL) 15 5 33 23 76 0205020127ULTRA-SONOGRAFIA DE TIREOIDE 144 269 418 389 1220 0205020135ULTRA-SONOGRAFIA DE TORAX (EXTRACARDIACA) 0 1 0 0 1 0205020143ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA 167 261 536 426 1390 0205020160ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA (GINECOLOGICA) 22 42 85 85 234 0205020186ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL 799 1200 1410 1130 4539 Total 2234 3495 5718 4913 16360 Produção Ambulatorial_de Procedimentos - CONSULTAMÉDICA EM ATENÇÃO BÁSICA Qtd.ApresentadaporMês de Atendimento - Munic.do Estabel:290570Camaçari Profissional-CBO Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total Médico pediatra 1032 1135 2123 1748 5006 Médico clínico 2955 3015 3528 4739 11282 Médico da estratégia de saúde da família 3845 3950 3529 5693 13172 Médico ginecologistae obstetra 1256 1324 2684 2528 6536 Total 9088 9424 11864 14708 35996
  • 21. 21 Planilha de Produção de Procedimentos de Consulta Especializada Produção Ambulatorial_de Procedimentos - CONSULTA MEDICA EM ATENÇÃO ESPECIALIZADA Qtd.Apresentada por Mês de Atendimento - Munic.do Estabel: 290570 Camaçari Profissional-CBO Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Total Médico infectologista 49 0 112 0 161 Médico acupunturista 0 0 5 0 5 Médico nefrologista 19 58 86 77 240 Médico neurologista 159 168 226 348 901 Médico angiologista 289 258 99 281 927 Médico cardiologista 127 275 414 392 1208 Médico pneumologista 29 40 77 136 282 Médico dermatologista 115 345 361 447 1268 Médico reumatologista 84 96 101 128 409 Médico anestesiologista 37 45 37 79 198 Médico endocrinologista e metabologista 377 478 476 476 1807 Médico gastroenterologista 280 218 155 240 893 Médico geriatra 0 32 37 0 69 Médico cirurgião de cabeça e pescoço 1 18 0 0 19 Médico cirurgião geral 21 78 56 68 223 Médico cirurgião pediátrico 42 57 67 31 197 Médico cirurgião plástico 7 5 0 0 12 Médico ginecologista e obstetra 107 215 316 204 842 Médico mastologista 19 201 287 156 663 Médico oftalmologista 777 970 1007 1353 4107 Médico ortopedista e traumatologista 262 548 645 682 2137 Médico otorrinolaringologista 73 353 314 404 1144 Médico coloproctologista 55 81 114 90 340 Médico urologista 182 346 384 405 1317 Total 3111 4885 5376 5997 19369
  • 22. 22 Planilha de Produção de Procedimentos Cirúrgicos Planilha de Produção de Procedimentos de Artroscopia Acompanhamento de Pagamento a Prestadores - Média Complexidade Hospitalar - (ARTROSCOPIAS) Ano:2013 CNES UPS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2467402 Centro Médico 14.146,27 6.906,47 17.479,87 38.094,71 33.707,90 110.335,22 Valores correspondentes às AIH´s de Artroscopia: ARTROSCOPIA DE OMBRO 10 ARTROSCOPIA DE JOELHO 11 Movimento de AIH - Arquivos Reduzidos - Brasil - Procedimentos Cirurgicos - 2013 Freqüência por Mês processamento - Município int: 290570 Camaçari SubGrup proc[2013 Jan Fev Total 0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 94 98 192 0304 Tratamento em oncologia 1 0 1 0305 Tratamento em nefrologia 4 2 6 0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 3 12 15 0310 Parto e nascimento 201 162 363 0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 13 19 32 0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 1 1 2 0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 37 17 54 0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 53 52 105 0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 21 10 31 0410 Cirurgia de mama 0 1 1 0411 Cirurgia obstétrica 120 110 230 0412 Cirurgia torácica 1 0 1 0413 Cirurgia reparadora 2 5 7 0415 Outras cirurgias 4 5 9 Total 555 494 1049
  • 23. 23 Ações do Setor de Faturamento e Análise de Contas 1. Montagem de Relatórios com Série Histórica de Produção Ambulatorial e Internação hospitalar para subsidiar o Chamamento Público de procedimento. 2. Adequação na estrutura física do setor de Análise de Contas e Faturamento para melhor consolidação dos processos de pagamento. 3. Treinamento de servidores com formação em Administração e Auditoria Contábil para fazer acompanhamento e análise da produção de serviços prestados pelas clínicas conveniadas. 4. Treinamento para equipe administrativa do SAMU para confecção de Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) das Ambulâncias e Central de Regulação de Urgências. 5. Implantação de ambiente de treinamento para instalação do Sistema de Regulação, Controle e Avaliação (SISRCA) do Ministério da Saúde. 6. Participação em Treinamento do Sistema de Registro das Ações Ambulatoriais (RAAS) que substituiu o Sistema de APAC de saúde mental. Ações do Setores de Regulação, Controle e Avaliação 1. Definição do Fluxo dos BPA e FPO do SAMU; 2. Criação do Aplicativo de Protocolo de Atendimento – Regulação; 3. Término da criação do aplicativo para o Credenciamento 2013; 4. Levantamento de Necessidades para o Credenciamento 2013; 5. Levantamento de Necessidades para o Processo Licitatório de Cirurgias Eletivas; 6. Publicação do Credenciamento – 12/06/2013; 7. Envio de Base CNES – 05/05/2013; 8. Atualização de Base FPO – 10/05/2013; 9. Reunião Técnica para avaliação de serviços com: a. Hospital da Mulher; b. CV Imagem. 10.Reunião Diretoria – Equipe CONAV – 18/05/2013; 11.Reunião CGMR – Revisão de Serviços PPI;
  • 24. 24 12.Construção de planilhas e roteiros a serem aplicados nas clínicas que vierem a participar do Credenciamento; 13.Reunião CONAV – Coordenação do Programa da Mulher; 14.Reunião CONAV – Equipe Administrativa SAMU; 15.Reunião com a Comissão de Organização da Copa das Confederações; Perfil Epidemiológico Natalidade O número de nascidos vivos de mães residentes tem apresentado uma tendência ao crescimento. A análise dos dados do Gráfico 07 evidencia que houve incremento no número de nascidos vivos entre os anos de 2006 a 2008. Entretanto, em 2009 observou-se um declínio mais acentuado de nascimentos, com retorno à elevação nos anos subseqüentes. Para os anos de 2012 e 2013 os dados estão ainda em processamento, portanto, sujeitos a alterações, sendo registrados 4192 nascimentos. No período de 2006 a 2013 a média anual foi de 4077 nascimentos. Gráfico 07: Número de nascidos vivos de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA. Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014. O número de nascidos vivos com baixo peso ao nascer, ou seja, inferior a 2500 kg, pode refletir a qualidade da atenção ao pré natal dispensada às
  • 25. 25 gestantes. Este indicador aponta o acesso, a adesão e a qualidade da assistência ao pré-natal, como também o controle de comportamentos de risco das gestantes como hábitos tabagistas e alcoolistas. É importante sinalizar que as convenções internacionais recomendam que não seja ultrapassada a proporção de 10% de nascidos vivos com baixo peso em relação ao total de nascidos vivos. A série histórica da proporção de nascidos vivos com baixo peso de mães residentes tem apresentado oscilações no período considerando, tendo momentos de declínio e elevação. Houve redução entre os anos de 2006 (8.9%) e 2007 (7.9%), elevando-se nos anos de 2008 (9.0%) e 2009 (9.5%), com posterior declínio em 2010 (8.5%) e 2011 (8.4%). Observa-se nova elevação em 2012 (9.3%) e 2013 (9.0%). Ressalta-se que os dados dos dois últimos anos da série estão sujeitos a alterações. A média de nascidos vivos com baixo peso no período de 2006 a 2013 foi de 8,8%, estando, portando, o município dentro do parâmetro que indica dever estar abaixo de 10% (Gráfico 08). Gráfico 08: Número e % de nascidos vivos com peso inferior a 2500 gramas de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014. Observando o gráfico da proporção de nascidos vivos por idade da mãe, no período de 2006 a 2013, observa-se que a maioria foi de mães com idade
  • 26. 26 de 20 a 39 anos. No que se refere à faixa etária de 10 a 19 anos, a variação percentual sobre o total de nascidos vivos foi de 18% a 21% do total de nascimentos. Já para a faixa etária de 20 a 39 anos, a variação foi de 77% a 80%. A faixa etáriae acima de 40 anos respondeu por 1% a 2% do total de nascimentos (Gráfico 09). Gráfico 09: Número de nascidos vivos por idade da mãe de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA ] Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014. A média da proporção de nascidos vivos de mães residentes na faixa etária de 10 a 14 anos entre 2006 a 20013 foi de 1,2%, com tendência ao aumento, saindo do patamar 1,1% em 2006 para 2,3% em 2013 (Gráfico 10). Gráfico 10: Número de nascidos vivos por idade da mãe entre 10 a 14 anos de mães residentes, 2006 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014. Proporção de nascidos vivos por idade da mãe 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 Proporção Até 19 anos 21,3 20,1 18,8 19,2 18,1 18,5 18,6 19,5 20 a 39 anos 77,3 78,1 79,5 79,0 80,0 79,4 79,7 78,3 Acima de 40 anos 1,4 1,8 1,7 1,8 1,9 2,1 1,7 2,2 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
  • 27. 27 A proporção de nascidos vivos de mães residentes que realizaram 7 ou mais consultas de pré natal apresentou uma tendência ao aumento no período de 2006 a 2013, saindo de uma patamar de 39,3% em 2006 para 44,9% em 2013. A proporção de mães que não realizaram nenhuma consulta foi de 6,7% em 2013, configurando-se como o maior percentual registrado desde 2006 e evidenciando a necessidade de ações que melhorem a captação de gestantes e o acesso às consultas de pré-natal (Gráfico 13). Gráfico 11: Proporção de nascidos vivos, de mães residentes segundo número de consultas de pré-natal, 2006 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014. A análise da proporção de nascidos vivos de mães residentes por tipo de parto evidencia o comportamento crescente dos partos do tipo cesário e decrescente para os partos vaginais no período 2006 a 2013. Ressalta-se que os anos de 2012 e 2013 ainda estão com dados sujeitos à alteração posterior (Gráfico 12). Proporção de nascidos vivos, segundo número de consultas de pré-natal 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 Proporção Nenhuma 5,0 4,0 3,2 3,9 4,1 3,7 5,5 6,7 7e + consultas 39,3 40,4 42,2 38,4 42,6 44,8 45,5 44,9 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
  • 28. 28 Gráfico 12: Proporção de nascidos vivos, de mães residentes segundo tipo de parto 2006 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINASC - Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos. Acessado em 11/02/2014. Mortalidade A taxa de mortalidade geral mede o risco de morte por todas as causas em determinada população e pode ser influenciada por fatores como a estrutura populacional (sexo, idade) e condicionada por fatores socioeconômicos (escolaridade, emprego, segurança, etc). No período de 2006 a 2013, apesar do aumento de cerca de 20% no número de óbitos (de 946 para 1229), a taxa de mortalidade geral reduziu de 4,8 para 4,4 por 1.000 habitantes. Ressalta-se que os dados de 2012 e 2013 estão ainda sujeitos a alterações posteriores (Gráfico 13)
  • 29. 29 Gráfico 13: Taxa de mortalidade geral, por 1000 habitantes, e número de óbitos, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA. Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014. A análise do percentual de óbitos, segundo grupo de causas da CID 10, evidencia que as três primeiras causas de óbito em 2006 foram as doenças do aparelho circulatório, seguida das causas externas e afecções do período perinatal. O mesmo comportamento pode ser verificado no ano de 2007. Em 2008, observa-se que as causas externas aparecem, junto com as doenças do aparelho circulatório, como primeira causa, e as neoplasias aparecem como segunda causa de óbito, seguidas das afecções do período perinatal. Nos anos de 2009, 2010 e 2011 aparecem como três principais causas, as doenças do aparelho circulatório, seguida das causas externas, e neoplasia. Nos anos de 2012 e 2013 as causas externas assumiram a posição de primeira causa de óbito, seguida de doenças do aparelho circulatório e as neoplasias, embora ainda com dados sujeitos a retificação posterior (Tabela 01).
  • 30. 30 Tabela 01: Número e Percentual de óbitos, segundo Capítulo CID-10, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA. Capítulo CID-10 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 N % N % N % N % N % N % N % N % I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 39 4% 33 4% 36 3% 66 6% 57 5% 59 5% 50 4% 54 4% II. Neoplasias (tumores) 99 10% 79 9% 133 13% 136 13% 137 12% 156 13% 150 12% 153 12% III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 7 1% 3 0% 6 1% 10 1% 8 1% 11 1% 3 0% 4 0% IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 58 6% 72 8% 72 7% 58 6% 86 8% 79 7% 80 7% 59 5% V. Transtornos mentais e comportamentais 6 1% 5 1% 4 0% 6 1% 12 1% 8 1% 2 0% 12 1% VI. Doenças do sistema nervoso 7 1% 13 1% 15 1% 22 2% 18 2% 17 1% 20 2% 13 1% VII. Doenças do olho e anexos - - - - 1 0% - - - - - - - - - - IX. Doenças do aparelho circulatório 235 25% 199 23% 234 22% 223 21% 255 22% 268 23% 272 22% 268 22% X. Doenças do aparelho respiratório 78 8% 48 5% 51 5% 62 6% 83 7% 73 6% 68 6% 80 7% XI. Doenças do aparelho digestivo 54 6% 44 5% 46 4% 50 5% 68 6% 49 4% 68 6% 65 5% XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 5 1% 3 0% 4 0% 5 0% 5 0% 3 0% 2 0% 3 0% XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 2 0% 2 0% 3 0% 1 0% 4 0% 4 0% 3 0% - - XIV. Doenças do aparelho geniturinário 15 2% 18 2% 30 3% 8 1% 13 1% 18 2% 9 1% 18 1% XV. Gravidez parto e puerpério - - 3 0% 3 0% 1 0% 6 1% 3 0% 4 0% 3 0% XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 103 11% 88 10% 106 10% 98 9% 95 8% 109 9% 92 8% 94 8% XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 17 2% 13 1% 20 2% 15 1% 16 1% 16 1% 18 1% 13 1% XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 26 3% 45 5% 57 5% 75 7% 37 3% 41 4% 40 3% 101 8% XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 196 21% 208 24% 238 22% 215 20% 244 21% 251 22% 331 27% 289 24% Total 947 100% 876 100% 1059 100% 1051 100% 1144 100% 1165 100% 1212 100% 1229 100%
  • 31. 31 Considerando as causas de óbito segundo faixa etária, pelos capítulos do CID 10, no período de 2006 a 2013, a principal causa de óbito em menores de 1 ano têm sido as afecções do período perinatal. Para a faixa etária de 1 a 4 anos, são as más-formações congênitas e sinais, sintomas e achados. Na faixa de 5 a 9 anos, já aparecem as causas externas junto às doenças infecciosas e parasitárias. Da faixa etária de 10 a 14 anos, até a faixa de 40 a 49 anos, as causas externas aparecem como primeira causa de óbito. Nas faixas etárias de 50 a 59 anos, até 80 e mais, aparece como principal causa de óbito as doenças do aparelho circulatório (Tabela 02).
  • 32. 32 Tabela 02: Número de óbitos (N) e Coeficiente de Mortalidade (CM) (Capítulo CID-10), segundo faixa etária, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA. Capítulo CID-10 < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM N CM I. Algumas doenças infecciosas 3 60,7 1 5,6 2 8,9 1 3,9 1 4,0 3 5,0 3 6,2 12 36,1 8 36,6 10 100,3 4 93,7 6 321,0 II. Neoplasias (tumores) - - - - - - 1 3,9 1 4,0 4 6,7 9 18,5 16 48,1 39 178,6 32 320,8 28 655,9 23 1230,7 III. Doenças sangue - - - - - - - - - - - - - - 1 3,0 - - 1 10,0 - - 2 107,0 IV. Doenças endócrinas nutricionais - - 1 5,6 - - - - - - 1 1,7 - - 7 21,1 13 59,5 12 120,3 12 281,1 13 695,6 V. Transtornos mentais - - - - - - - - 1 4,0 - - 3 6,2 2 6,0 3 13,7 3 30,1 - - - - VI. Doenças do sistema nervoso - - - - - - - - 2 8,0 2 3,3 1 2,1 - - 2 9,2 2 20,1 - - 4 214,0 IX. Doenças do aparelho circulatório 1 20,2 - - - - - - 1 4,0 6 10,0 5 10,3 22 66,2 41 187,7 52 521,4 61 1428,9 79 4227,0 X. Doenças do aparelho respiratório 4 81,0 1 5,6 - - - - - - 3 5,0 3 6,2 9 27,1 12 54,9 7 70,2 18 421,6 23 1230,7 XI. Doenças do aparelho digestivo - - - - - - - - 1 4,0 3 5,0 2 4,1 7 21,1 13 59,5 15 150,4 15 351,4 9 481,6 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 23,4 2 107,0 XIV. Doenças do aparelho geniturinário - - - - - - - - - - - - 2 4,1 1 3,0 3 13,7 2 20,1 5 117,1 5 267,5 XV. Gravidez parto e puerpério - - - - - - - - 1 4,0 - - 2 4,1 - - - - - - - - - - XVI. Algumas afec perinatal 37 749,1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - XVII.Malf cong 8 162,0 2 11,2 - - - - - - - - - - 1 3,0 - - - - - - - - XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 5 101,2 2 11,2 - - - - 1 4,0 8 13,3 15 30,9 13 39,1 18 82,4 19 190,5 11 257,7 9 481,6 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 3 60,7 - - 2 8,9 7 27,5 54 215,9 97 161,5 49 101,0 39 117,3 20 91,6 8 80,2 5 117,1 5 267,5 Total 61 1234,9 7 39,3 4 17,7 9 35,3 63 251,8 127 211,5 94 193,7 130 391,1 172 787,6 163 1634,2 160 3747,9 180 9631,2 Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
  • 33. 33 A razão de mortalidade materna estima o risco de óbito da mulher no período da gravidez, estando ligada a qualidade da assistência na gravidez, parto e puerpério e caracteriza-se, em grande medida, como morte evitável. No período de 2006 a 2013, este indicador tem apresentado oscilação, sendo a pior situação observada em 2010 (119,6 óbitos por 1000 nascidos vivos). Em 2013 foram registrados três óbitos maternos, o que gera uma razão de 71,6 óbitos por 100.000 nascidos vivos. Observa-se que os dados de 2012 e 2013 ainda estão sujeitos a retificação posterior (Gráfico 14). Gráfico 14: Razão de Mortalidade Materna (por 100.000 nascidos vivos), Camaçari e Bahia, 2006-2013. Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014. Mortalidade Infantil A taxa de mortalidade infantil (TMI) indica o risco de um nascido vivo vir a falecer antes de completar um ano de vida e está relacionada às condições de vida e saúde, sendo esta a faixa etária mais sensível às condições sócio econômicas que repercutem no meio ambiente onde vivem. A TMI no município tem apresentado tendência à redução, alternando movimento de declínio entre os anos de 2006 (19,6) e 2007 (14,6), com ascensão entre 2008 (19,1) e 2009 (19,5). Decresce novamente em 2010 (15,8) e se eleva em 2011 (17,4). Em 2013, ainda com dados sujeitos a retificação, a taxa foi de 14,6 óbitos por mil nascidos vivos, o que correspondeu a 61 óbitos de menores de um ano (Gráfico 15).
  • 34. 34 Gráfico 15: Taxa de Mortalidade Infantil, por 1000 nascidos vivos, e Número de óbitos de menores de 1 ano, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari- BA Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014. As taxas de mortalidade por componentes neonatal e pós-neonatal possibilitam avaliar mais precisamente o impacto de medidas de controle da mortalidade infantil relativa às causas de óbito que mais incidem nos dois grupos etários correspondentes. A análise da mortalidade infantil desagregada pelas subcategorias neonatal (< 28 dias) e pós-neonatal (>=28 dias), evidenciou que a maioria dos óbitos ocorreu ainda no período neonatal, em todos os anos da série. A Taxa de mortalidade neonatal precoce, relativa aos óbitos de crianças menores de 7 dias de vida, apresentou variação no período de 2006 a 2013, mas com tendência à redução, saindo de um patamar de 13,8 óbitos por 1000 nascidos vivos em 2006 para 8,6, em 2013. A mortalidade neonatal tardia, relativa aos óbitos de crianças de 7 a 27 dias de vida, neste mesmo período, reduziu de 1,9 para 1,4 óbitos por 1000 nascidos vivos. O indicador de mortalidade neonatal (precoce e tardia) está normalmente relacionado a problemas congênitos, a fatores da saúde materna e a complicações durante a gestação e parto, ou seja, reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a adequação da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido (MONTEIRO e SCHMITZ, 2004). A subcategoria pós-neonatal oscilou no período considerado. A maior taxa foi observada em 2009, com 5,1 óbitos por 1000 nascidos vivos, reduzindo ao patamar de 4,5 óbitos por 1000 nascidos vivos em dezembro de 2013. Este indicador está
  • 35. 35 muito relacionado aos riscos ambientais, como as infecções respiratórias agudas e as doenças infecciosas intestinais, além das deficiências nutricionais, estando também diretamente relacionado às condições socioeconômicas e de vida (MONTEIRO e SCHMITZ, 2004) (Gráfico 16). Gráfico 16: Taxa de Mortalidade Infantil, segundo subcategorias, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014. Em número absoluto, em 2013, ocorreram 61 óbitos, se 36 óbitos neonatais precoces, seis óbitos neonatais tardios e 19 pós-neonatais (Gráfico 17). Gráfico 17: Número de óbitos de menores de 1 ano, segundo subcategorias, população residente, 2006 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. Acessado em 11/02/2014.
  • 36. 36 Morbidade O número de internações hospitalares tendo Camaçari como local de residência, apresentou tendência à redução no período considerado, saindo de um patamar de 12.353 internações, em 2008, para 8.055, em 2013, o que representa redução de 34,8% no número de internações. Os fatores que podem interferir no número de internações são diversos, como alteração no perfil de morbidade e gravidade das ocorrências, bem como alteração na política de admissão hospitalar ou no número de leitos (Gráfico 18). Gráfico 18: Número de internações hospitalares por local de residência, 2008 a 2013, Camaçari-BA. Fonte: Datasus, Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Acessado em 03 de Março de 2014. As principais causas de internação em Camaçari, no período de 2008 a 2013 foram: gravidez, parto e puerpério (com redução de 25% no período); Doenças do aparelho geniturinário (redução de 82,6%); Doenças do aparelho digestivo (redução de 58,2%); Neoplasias (redução de 6,8%) e Lesões envenenamento e algumas outras consequências de causas externas (redução de 20,8%). Em 2013, as causas mais frequentes de internação foram: Gravidez, parto e puerpério (38,6%), Neoplasias (9,0%), Lesões por envenenamento e algumas outras consequências de causas externas (8,9%) e Doenças do aparelho digestivo (6,9%) (Tabela 02). Houve registro no aumento do número de internações apenas para Doenças do olho e anexos (de 83 para 535 internações); Algumas afecções originadas no
  • 37. 37 período perinatal (de 80 para 98 internações) e Sintomas, sinais e achados anormais (de 58 para 70 internações) (Tabela 02). Tabela 02: Número de internações hospitalares, proporção das internações em 2013 e variação percentual entre 2008 e 2013 (V%), segundo Capítulo da CID- 10, local de residência, 2008 a 2013, Camaçari-BA. Capítulo CID-10 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Prop 2013 V% Total XV. Gravidez parto e puerpério 4144 3814 3816 3969 3522 3108 38,6 -25,0 22373 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 2172 1072 897 807 557 377 4,7 -82,6 5882 XI. Doenças do aparelho digestivo 1329 1082 1114 901 861 555 6,9 -58,2 5842 II. Neoplasias (tumores) 776 896 1070 1009 992 723 9,0 -6,8 5466 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas 905 846 883 772 792 717 8,9 -20,8 4915 X. Doenças do aparelho respiratório 674 591 554 497 499 463 5,7 -31,3 3278 IX. Doenças do aparelho circulatório 601 507 647 448 457 410 5,1 -31,8 3070 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 305 348 373 314 312 231 2,9 -24,3 1883 VII. Doenças do olho e anexos 83 132 152 160 371 535 6,6 544,6 1433 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 183 210 265 274 252 161 2,0 -12,0 1345 XXI. Contatos com serviços de saúde 278 255 261 168 142 148 1,8 -46,8 1252 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 255 193 163 88 103 87 1,1 -65,9 889 VI. Doenças do sistema nervoso 159 108 146 81 92 114 1,4 -28,3 700 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 115 124 103 124 114 105 1,3 -8,7 685 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 80 85 94 91 84 98 1,2 22,5 532 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 113 96 86 69 78 70 0,9 -38,1 512 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 58 41 47 46 83 70 0,9 20,7 345 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 65 55 69 36 48 47 0,6 -27,7 320 V. Transtornos mentais e comportamentais 45 43 35 24 35 23 0,3 -48,9 205 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 13 14 16 15 16 11 0,1 -15,4 85 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 0 1 1 1 0 2 0,0 0,0 5 Total de internações 12353 10513 10792 9894 9410 8055 100,0 -34,8 61017 Fonte: Datasus, Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Acessado em 03 de Março de 2014. No que se refere ao número de leitos SUS no município, observou-se uma tendência ao aumento até o ano de 2008, quando passou a apresentar redução. Camaçari teve uma redução geral de -24,8% do total de leitos SUS, saindo de um
  • 38. 38 total de 214 leitos, em 2005, para 161, em 2013, o que correspondeu a uma redução de 53 leitos. Esta redução foi observada em todas as especialidades (cirúrgicos, clínicos, obstétrico e pediátrico), sendo mais expressiva a redução no número dos leitos clínicos (-53,3%). Ressalta-se a implantação de dois leitos do tipo hospital/dia em 2008 (Gráfico 19). Gráfico 19: Evolução do Número de leitos hospitalares SUS, 2005 a 2013*, Camaçari-BA. Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil – CNES. Acessado em 13 de março de 2014. *Foi considerada a informação do mês de dezembro de cada ano. Agravos Notificáveis No que se refere às morbidades, é importante considerar as doenças e agravos notificáveis, dentre eles a incidência de sífilis congênita, definida pelo somatório anual do número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade residentes no município. Em Camaçari, os casos notificados de sífilis congênita apresentam uma tendência de crescimento exponencial, saindo de um patamar de 3 casos, em 2007, para 41 casos, em 2013 (Gráfico 20). A incidência de Sífilis Congênita indica a frequência anual de casos notificados, decorrentes de transmissão vertical do Treponema pallidum, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população. Este indicador informa sobre as condições favoráveis à transmissão da doença e deficiências na atenção à saúde da mulher, especialmente no período pré-natal, quando as gestantes infectadas poderiam ser oportunamente identificadas e tratadas. A eliminação da Sífilis
  • 39. 39 Congênita como problema de saúde pública requer a redução de sua incidência a menos de um caso por mil nascidos vivos, meta a ser alcançada mediante a busca ativa de casos de sífilis materna e congênita, em serviços de pré-natal e em maternidades, paralelamente a ações de prevenção e tratamento (RIPSA, 2009). Gráfico 20: Número de casos notificados de Sífilis Congênita, segundo município de residência, 2007 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014. O número de casos notificados de Sífilis em Gestantes também apresentou tendência ao aumento exponencial. Em 2013 foram registrados 29 casos (Gráfico 21). Gráfico 21: Número de casos notificados de Sífilis em gestantes, segundo município de residência, 2008 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
  • 40. 40 O número de casos notificados de Aids em adulto tem sido crescente no período considerado, saindo de um patamar de 14 casos em 2007 para 64 em 2013 (Gráfico 22). Gráfico 22: Número de casos notificados de Aids em adulto, segundo município de residência, 2007 a 2013*, Camaçari-BA Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014. O número de casos notificados de violência doméstica, sexual e outras tem sido crescente no período de 2009 a 2013, saindo de um patamar de 14 casos em 2009 para 77 em 2013. No período considerado, o maior número de notificações foi na faixa etária de 15 a 19 anos (68 casos), 25 a 29 anos (31 casos), 20 a 24 anos (29 casos) e de 8 a 14 anos (25 casos) (Gráfico 22). Gráfico 23: Número de Casos notificados de Violência Doméstica, Sexual & Outras, segundo município de residência, 2009 a 2013*, Camaçari-BA Fx Etária 2009 2010 2011 2012 2013 Total por faixa etária < 1 Ano - - - 2 1 3 1 a 4 - - 1 - 1 2 5 a 7 - 1 4 1 4 10 8 a 14 - 1 6 7 11 25 15-19 6 10 12 16 24 68 20-24 - - 8 9 12 29 25-29 4 4 9 9 5 31 30-34 1 1 7 8 7 24 35-39 1 1 2 3 3 10 40-44 1 - 4 3 6 14 45-49 - 1 1 1 2 5 50-54 - - - - - 0 55-59 - - 1 1 1 3 60 e + 1 - 8 5 - 14 Total 14 19 63 65 77 238 Fonte: SESAB/DIS/SINAN. Dados atualizados, em 13 de março de 2014.
  • 41. 41 Relatório Anual de Gestão 2013 – Linhas de Ação Linha de Ação 1: Saúde ao Alcance de Todos Objetivo geral: Facilitar o acesso à rede de serviço a todos os munícipes de Camaçari, através da reorganização e regulação dos serviços de saúde numa rede hierarquizada e da ampliação da cobertura dos serviços de saúde. Recursos Orçamentários programado para a Linha de Ação: R$ 103.258.864,26 Linha de Ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari. Ação Estratégic a 01: Ampliar a cobertura populacion al da atenção básica por meio da Estratégia Saúde da Família Metas Quadrimestrais Praz o Respon sável Programada s Realizadas (Janeiro a Abril) Programada s Até o 2º Quadrimestr e (Jan-Agos) Realizadas Até o 2º Quadrimestre (Jan-Agos) Programada s Até o 3º Quadrimestr e (Jan-Dez) Realizadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) 52% da população cadastrada pela estratégia saúde da família 42% da população cadastrada pela estratégia de saúde da família 47% da população cadastrada pela estratégia saúde da família 42% da população cadastrada pela estratégia de saúde da família 102.439 pessoas 52% da população cadastrada pela estratégia saúde da família 42% da população cadastrada pela estratégia de saúde da família 102.439 pessoas Até dez 2013 DAB/ DEPLA N Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não Atualizar a Territorializa- ção do município (100%) Territorializa- ção atualizada nas áreas de ACS novos Atualizar a Territorializa- ção do município (66,7%) Territorialização atualizada nas áreas de ACS novos no 1º Quadrimestre (6%) Atualizar a Territorializa- ção do município (100%) Publicada nota técnica de orientação a territorialização, estabelecendo prazo até 60 diasda publicação da Nota Até out 2013 DAB
  • 42. 42 Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (X) Não Implantar 03 Equipes de Saúde da Família em Unidades já existentes Implantada 01 ESF na USF Barra de Pojuca Implantar 02 Equipes de Saúde da Família em Unidades já existentes 02 ESF implantadas, sendo 01 ESF implantada na USF Barra de Pojuca e 01 cadastrada em de Nova Vitória III. Implantar 03 Equipes de Saúde da Família em Unidades já existentes 03 ESF implantadas, sendo 01 ESF implantada na USF Barra de Pojuca e 01 cadastrada em de Nova Vitória III e 01 cadastrada em Fonte das Águas II. Até dez 2013 DAB/ DAF Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não (x) Sim ( ) Não (X) Sim ( ) Não Avaliação geral da Ação Estratégica: A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional da Atenção Básica. Desta forma, há necessidade de reorientação dos processos de trabalho das Unidades de Saúde da Família existentes, através do processo de mapeamento, em que o território de responsabilidade da Equipe de Saúde é revisado e analisado, através dos Agentes Comunitários de Saúde. Neste sentido, no primeiro quadrimestre de 2013, as equipes foram orientadas a atualizarem os dados cadastrais das famílias sob a responsabilidade dos ACS. Desta forma, é possível verificar no sistema uma diminuição no cadastramento das famílias, visto este recadastramento que está sendo realizado.No último semestre de 2012, existiam 108.291 pessoas cadastradas com modelo de atenção Programa de Saúde da Família, no Sistema de Informação da Atenção Básica- SIAB, que está disponível no DATASUS. Este cadastro perfaz 44,5% da população total coberta pela Estratégia. No primeiro quadrimestre de 2013, existiam 102.224 pessoas cadastradas no Sistema, perfazendo um total de 37% de cobertura. No segundo e terceiro quadrimestres de 2013, existem 102.439 pessoas cadastradas no SIAB, perfazendo ainda o percentual de 37,1%.
  • 43. 43 Para o ano de 2013, foi projetada a meta de 52% de população cadastrada no modelo PSF, havendo necessidade de cerca de mais 40.000 pessoas a serem cadastradas para o alcance desta meta. Considerando que o crescimento populacional do município foi de mais de 19.600 pessoas em um ano, a cobertura da Estratégia não alcançou a meta programada, com apenas o processo de nova definição de bases populacionais (territorialização). Seria necessário reorganizar o cadastramento de 100% das áreas cobertas pela ESF para ampliar a cobertura e também implantar mais 10 novas Equipes para o alcance do proposto. Assim, na perspectiva de orientar as equipes para realizarem de forma sistematizada a atualização das bases cadastrais das equipes de saúde da família, foi publicado em 18 de novembro de 2013 a nota técnica DAB N.01/2013, que definiu parâmetros e prazos para a territorialização, sendo estabelecido um prazo de 60 dias após a publicação da Portaria para a finalização do processo de territorialização de 100% das áreas. Ainda na perspectiva de ampliação da cobertura e do acesso à Estratégia de Saúde da Família, para o de 2013 estava programada a implantação de 03 novas equipes de saúde da família. Em 2013, foi implantada a segunda equipe de Barra de Pojuca, a terceira equipe da USF Nova Vitória e reativada a segunda equipe de Fonte das Águas, na perspectiva de ampliar e qualificar a assistência prestada para as localidades.
  • 44. 44 Ação Estratégica 02: Garantir a produção de serviços nas Unidades, de acordo com a realidade local Linha de ação : Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari. Metas Quadrimestrais Prazo Responsáv elProgramadas Realizadas (Janeiro a Abril) Programadas 2º Quadrimestre (Jan-Agos) Realizadas 2º Quadrimestre (Jan-Agos) Programadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) Realizadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) Garantir a suficiência de consultas médicas, através da média de consultas médicas por habitante. Meta: 01 cons. médica/hab/ano 0,15 cons/médic a/hab/ano Meta: 80.990 Realizado: 37.682 Consideran do população 242.970 Garantir a suficiência de consultas médicas, através da média de consultas médicas por habitante. Meta: 161.980 cons.médicas 0,55 cons. médica/hab/an o. 55% da meta. Realizada: 89.245 consultas Garantir a suficiência de consultas médicas, através da média de consultas médicas por habitante. Meta: 242.970 cons. médicas 0,50 cons. médica/hab/ano. 50% da meta. Realizada: 138.259 consultas Até dez 2013 DAB Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (X) Não Fazer a programação da oferta de consultas médicas para crianças menores de 05 anos, garantindo a média de consultas 0,22 consultas médicas/ha b/ano 44,1% Meta: 10.039 Realizado: 4.436 População Fazer a programação da oferta de consultas médicas para crianças menores de 05 anos. Meta:1,5 cons. Meta:30.118 0,53 consultas/médi cas/hab/Ana. 35,3% da meta anual. Meta: 30.118 Realizado: 10.842 Fazer a programação da oferta de consultas médicas para crianças menores de 05 anos. Meta:1,5 cons. 0,57 consultas/médica s/hab/Ana. 57,4% da meta anual. Meta: 30.118 Realizado: 17.301 Até dez 2013 DAB
  • 45. 45 médicas para menores 05 anos. Meta:1,5 menor de 5: 20.079 Meta:30.118 Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não Realizar reuniões trimestrais para apresentação e discussão dos indicadores (100%) Não realizado Realizar reuniões trimestrais para apresentação e discussão dos indicadores (66,7) Não realizado Realizar reuniões trimestrais para apresentação e discussão dos indicadores (100%) Realizada reunião com discussão dos indicadores anuais em dezembro Até dez 2013 DAB Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (X) Não Realizar apoio técnico bimestral para discussão e acompanhament o dos processos de trabalho em saúde nas unidades de saúde da atenção básica (100%) Realizado Realizar apoio técnico bimestral para discussão e acompanhament o dos processos de trabalho em saúde nas unidades de saúde da atenção básica (66,7%) Realizadas atividades de intervenção junto as Unidades com os temas: a)Funcioname nto da Unidade b)Cardápio de Ofertas e c)Sindicância de Sífilis Realizar apoio técnico bimestral para discussão e acompanhame nto dos processos de trabalho em saúde nas unidades de saúde da atenção básica (100%) Realizadas atividades de intervenção junto as Unidades com os temas: a)Implantação de Acolhimento b) Discussão de territorialização c) Planejamento e Programação Local d) Apoio Matricial e Equipe de referência Até dez 2013 DAB Meta alcançada? (x) Sim ( ) Não (x) Sim ( ) Não (x) Sim ( ) Não
  • 46. 46 Garantir a suficiência de consultas de enfermagem, através da média de consultas de enferm. por hab. Meta:0,7 cons. Enfer./hab/ano (170.079 hab/ano) 0,11 consultas de enfermage m/hab/ano 34,84% Realizado: 19.752 Meta : 56.693 Garantir a suficiência de consultas de enfermagem. 66,6% Meta: 0,47 Enfermagem/hab/ ano 113,386 consultas, Enfer.hab/ano 0,16 cons. Enfermagem/h ab/ano. 35,4% da meta anual. Realizadas: 40.155 Meta: 113,386 Garantir a suficiência de consultas de enfermagem Meta:170.079 Meta:0,7 cons. Enfermagem/h ab/ano 0,38 cons. Enfermagem/hab/ ano. 38,2% da meta anual. Realizadas: 73.975 Meta:192.902 DAB Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Garantir as visitas domiciliares pelos ACS, através da Média de visitas domiciliares realizadas pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) por família cadastrada. Meta: 1 visita/família/mês 0,82 visita/família /mês 82,4% Meta: 26.794 Realizado: 22.099 Garantir as visitas domiciliares pelos ACS, através Média de visitas domiciliares realizadas pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) por família cadastrada. Meta: 42.657 0,81 visita/família/m ês 80,08% da meta. Realizadas: 34.495 Garantir as visitas domiciliares pelos ACS, através Média de visitas domiciliares realizadas pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS) por família cadastrada. 0,83 visita/família/mês 83,1% da meta. Realizadas:29.89 5 Meta: 35.944 Até dez 2013 DAB Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (X) Não Avaliação geral da Ação Estratégica:
  • 47. 47 A garantia de consultas médicas e de enfermagem para a população geral e para grupos prioritários se faz necessária, no intuito de viabilizar uma assistência qualificada à população. No quadro abaixo, apresenta-se a série histórica dos últimos 03 anos, considerando o mesmo período analisado. Percebe-se um incremento do número de consultas médicas ao longo dos anos. Pode se perceber que o segundo quadrimestre em todos os anos apresenta maiores números de procura aos serviços médicos. Tabela- Série histórica de consultas médicas em todas as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013. Trimestre/ Ano Quantidade 1 quadrimestre Quantidade 2 quadrimestre Quantidade 3 quadrimestre 2013 37.628 51.563 46.368 2012 26.991 47.975 44.304 2011 22.959 46.840 21.310 2010 20.270 28.447 21.733 Fonte: SIAB – DATASUS A ampliação da consulta de enfermagem deve ser trabalhada junto à comunidade, através de campanhas de comunicação social e atividades educativas sobre a importância do trabalho do enfermeiro na equipe de saúde, visto o paradigma da população ainda estar voltado para o atendimento médico-centrado. No entanto, percebe-se um acréscimo significativo no número de atendimento individual de enfermeiro na série histórica dos últimos 04 anos, conforme tabela a seguir. Tabela- Série histórica de Atendimento individual de enfermeiro em todas as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013. Trimestre/ Ano Quantidade 1 quadrimestre Quantidade 2 quadrimestre Quantidade 3 quadrimestre 2013 19.752 26.393 29.024 2012 14.534 22.713 22.427 2011 18.131 13.388 12.206 2010 15.519 14.740 12.777
  • 48. 48 Fonte: SIAB – DATASUS Em relação à visita dos Agentes Comunitários, a meta é que seja realizada pelo menos uma visita por família por mês. Percebe-se na tabela a seguir, que esta a média de visitas tem se mantido ao longo dos anos, não alcançando a meta de 01. Destacam-se como dificuldades para o alcance deste indicador, a falta de acesso a alguns domicílios e algumas casas de veraneio na orla, onde não se encontram residentes em determinados períodos do ano. Tabela- Série histórica de consultas médicas em todas as faixas etárias nos períodos de 2010 à 2013. Trimestre/ Ano Quantidade Famílias visitadas Quantidade Cadastradas Média 2013 22.099 26.794 0,83 2012 20.929 25.909 0,80 2011 25.233 28.809 0,87 2010 18.296 22.294 0,82 Fonte: SIAB – DATASUS Para a qualificação do cuidado prestado ao usuário do SUS, fazem se necessárias discussões técnicas com as equipes, no sentindo de apontar e induzir reflexões para a realização de atividades de melhoria das práticas. No segundo quadrimestre, a equipe de apoio institucional realizou a discussão sobre o funcionamento das Unidades de Saúde da Família, com o objetivo de construir um instrumento que apresenta as normas e rotinas das Unidades pelas equipes. Esta atividade demandou uma série de encontros entre apoiadores e trabalhadores, na perspectiva de construção deste documento, que constam os serviços oferecidos pelas Unidades, com horário de funcionamento e responsável. Considerando a identificação de uma fragilidade técnica dos profissionais da rede, a área técnica de saúde da mulher realizou uma sindicância para avaliação dos casos notificados de sífilis congênita em 2012 em residentes no Município, promovendo intervenções no processo de trabalho das equipes no que tange ao tratamento, acompanhamento e monitoramento de sífilis em gestante. Todas as Unidades receberam orientação e pareceres dos Conselhos de Profissionais orientando a aplicação de penicilina nas unidades básicas. No terceiro quadrimestre, foram realizadas reuniões regionais entre os apoiadores institucionais e as equipes com a temática da
  • 49. 49 territorialização, na perspectiva de orientar como proceder no processo de definição de bases territoriais. Foi apresentada a nota técnica do DAB N. 01/2013 e pactuados prazos para a realização desta atividade. Em dezembro, foram realizadas novas reuniões regionais com a pauta de orientação para as equipes de elaboração do Planejamento e Programação Local em Saúde para o ano subsequente. Nestes encontros foram discutidas as metodologias e etapas do plenejamento local, com fornecimento às equipes de saúde de orientações de como proceder este planejamento no âmbito da Unidade. Nesta oportunidade, foi apresentado o alcance dos indicadores municipais às equipes de saúde, na perspectiva de discutir as dificuldades no alcance das metas. Em ambas as atividades ficou pactuado que as equipes realizariam a programação anual local e o cálculo de metas a serem alcançadas em janeiro, referentes ao ano de 2014. Além destas atividades, também foi realizado em dezembro um encontro com profissionais da rede de atenção sobre conceitos de apoio matricial e referências. Este encontro teve como objetivo retomar as discussões com a Atenção Básica, e também com os serviços de referência, sobre os conceitos de apoio matricial e cuidado integral aos usuários, bem como discutir como pode se dar o processo de trabalho de cada categoria profissional de forma intergada às equipes de saúde da família. As discussões realizadas alinharam informações na rede e deram introdução aos conceitos a serem trabalhados pelas futuras equipes dos Núcleos de Apoio à saúde da Família – NASFs.
  • 50. 50 Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari. Ação Estratégica 03: Organizar o acesso aos serviços de saúde, através de mecanismos de qualificação e melhoria do acesso Metas Quadrimestrais Prazo Responsável Programadas Realizadas (Janeiro a Abril) Programadas 2º Quadrimestre (Jan-Agos) Realizada s 2º Quadrime stre (Jan- Agos) Programadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) Realizadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) Implantar o Programa de Melhoria de Acesso e Qualificação da Atenção Básica - PMAQ em 14 ESF que aderiram ao Projeto Não houve abertura para implantaçã o de novas equipes no período Implantar o Programa de Melhoria de Acesso e Qualificação da Atenção Básica - PMAQ em 14 ESF que aderiram ao Projeto Implantada s em 15 ESF as quais aderiram ao Projeto Implantar o Programa de Melhoria de Acesso e Qualificação da Atenção Básica - PMAQ em 14 ESF que aderiram ao Projeto Implantadas em 15 ESF as quais aderiram ao Projeto Até dez 2013 DAB Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não (x)Sim ( ) Não (X) Sim ( ) Não Avaliação geral da Ação Estratégica: O Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica foi instituído através da Portaria Ministerial N. 1654 de 19 de julho de 2011, e tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia
  • 51. 51 de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde. O PMAQ está organizado em quatro fases, que são cíclicas e devem se repetir ao longo dos anos, com o sentido incremental, na busca da melhoria das ações desenvolvidas pelas equipes da Atenção Básica. A primeira fase é a da adesão e contratualização das equipes, onde as equipes de saúde manifestaram de forma voluntária interesse em participar do Programa. Participaram no ano de 2012, as Equipes de Saúde da Família: Lama Preta, Machadinho, Coqueiro de Monte Gordo, Jauá, Fonte da Caixa I e Fonte da Caixa II. A segunda fase é a de desenvolvimento, onde as ações do programa começam efetivamente a ser realizadas, através de um processo de auto-avaliação. Este processo irá induzir uma reflexão sobre a realidade atual do processo de trabalho da gestão e das equipes de saúde, onde são feitas proposições para melhoria nas ações avaliadas como negativas. Os resultados detalhados da avaliação externa estão disponíveis para consulta em:http://dab.saude.gov.br/portaldab/cidadao_pmaq2.php. Na tabela a seguir, serão apresentadas as classificações finais da avaliação externa por equipe. Tabela – Resultado da avaliação externa das equipes de Saúde que aderiram ao PMAQ em Camaçari, 2012. CO_CNES CO_AREA EQUIPE CLASSIFICAÇÃO 2387972 0048 FONTE DA CAIXA II Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 2510847 0027 COQUEIRO DE MONTE GORDO Desempenho acima da média 2387972 0022 FONTE DA CAIXA I Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 2387956 0026 JAUA Desempenho acima da média 2387921 0024 MACAHADINHO Desempenho mediano ou um pouco abaixo da média 3718999 0033 LAMA PRETA Desempenho acima da média Fonte: DAB/MS – Janeiro, 2013
  • 52. 52 Após esta fase de avaliação externa, o município aguarda a publicação pelo Ministério da Saúde do Edital de Convocação das equipes para a fase 04 de recontratualização e adesão de novas equipes. No primeiro quadrimestre de 2013, foram realizadas visitas técnicas às Equipes de Saúde da Família para apresentação do Programa, no intuito de subsidiar a adesão voluntária. No mês de julho, 15 equipes de saúde da família e 8 equipes de saúde bucal aderiram ao Programa, sendo elas: ESFSB Catu de Abrantes, ESF Fonte da Caixa I, ESF Fonte da Caixa II, ESFSB Areias, ESFSB Pé de Areias, ESFSB Coqueiro de Monte Gordo, ESFSB Ponto Certo, ESFSB Parque Florestal I, ESF Parque Florestal II, ESFSB Verde Horizonte I, ESF Verde Horizonte II, ESFS Fican II,ESFSB Parafuso, ESF PHOC III I e ESF PHOC III II. Nos meses de julho à novembro, as equipes realizaram a fase de desenvolvimento do Programa, onde realizam auto-avaliações dos processos de trabalho, identificando áreas que necessitem de intervenções para melhoria de qualidade dos serviços prestados. No mês de dezembro, estas equipes receberam a visita de avaliação externa do Programa , no intuito de serem avaliadas se as intervenções propostas pelo Programa estão sendo implantadas.Os resultados destas avaliações serão publicados pelo Ministério da saúde no primeiro trimestre do ano subsequente.
  • 53. 53 Linha de ação: Saúde ao Alcance de Todos Compromisso 1.1: Melhorar o acesso da população aos serviços de saúde, elegendo a ESF como eixo estruturante e promovendo a integralidade das ações na atenção à saúde dos munícipes de Camaçari. Ação Estratégica 04 Garantir ações de assistência, assegurando o acesso e qualificando o atendimento às urgências Metas Quadrimestrais Prazo Responsável Programadas Realizadas (Janeiro a Abril) Programadas 2º Quadrimestre (Jan-Agos) Realizadas 2º Quadrimestre (Jan-Agos) Programadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) Realizadas 3º Quadrimestre (Jan-Dez) Concluir a construção da UPA Gleba A (100%) Construído 95% Concluir a construção da UPA Gleba A (100%) Construído 97% Concluir a construção da UPA Gleba A (100%) Construído 98% Até dez 2013 DMAC / DAF Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Licitar os equipamentos médicos hospitalares (100%) 30% dos equipament os médicos licitados Licitar os equipamentos médicos hospitalares (100%) 30% dos equipamentos médicos licitados. Aguardando conclusão dos novos processos licitatórios lançados Licitar os equipamentos médicos hospitalares (100%) 30% dos equipamentos médicos licitados. Aguardando conclusão dos novos processos licitatórios lançados Até maio 2013 DMAC / DAF Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não
  • 54. 54 Terceirizar a UPA Gleba A (100%) Processo em avaliação no setor jurídico Terceirizar a UPA Gleba A (100%) Processo em avaliação no setor jurídico. Terceirizar a UPA Gleba A (100%) Processo em análise no setor jurídico. Até agosto 2013 DMAC / DAF Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Construir a UPA Arembepe (100%) 20% da obra iniciada Construir a UPA Arembepe (100%) 40% da obra iniciada. Construir a UPA Arembepe (100%) 60% da obra iniciada. Até dez 2013 DMAC / DAF Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Iniciar processo de licitação para construção do PA Vila de Abrantes Não iniciado Iniciar processo de licitação para construção do PA Vila de Abrantes Não iniciado. Ação reprogramada para 2014. Meta Revisada Ação reprogramada para 2014. Não iniciado. Ação reprogramada para 2014 Até dez 2013 DMAC / DAF Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não Implementar o acolhimento com classificação de risco em 100% das UPAS Em andamento. Realizado apenas em 20% (UPA Gleba B) Implementar o acolhimento com classificação de risco em 66,7 % das UPAS Realizado apenas em 20% (UPA Gleba B). Implementar o acolhimento com classificação de risco em 100% das UPAS Realizado apenas em 20% (UPA Gleba B) Até dez 2013 DMAC/RH Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não
  • 55. 55 Implantar Acolhimento como facilitador do acesso à demanda espontânea em 05 Unidades Pilotos (USF) para a ampliação, facilitação e qualificação do acesso. Adesão de 01 USF com 02 ESF no Ciclo de oficinas de qualificação para implantação do Acolhimento na Atenção Básica Implantar Acolhimento como facilitador do acesso à demanda espontânea em 05 Unidades Pilotos (USF) para a ampliação, facilitação e qualificação do acesso. Adesão de 01 USF com 02 ESF no Ciclo de oficinas de qualificação para implantação do Acolhimento na Atenção Básica Implantar Acolhimento como facilitador do acesso à demanda espontânea em 05 Unidades Pilotos (USF) para a ampliação, facilitação e qualificação do acesso. Adesão de 01 USF com 02 ESF no Ciclo de oficinas de qualificação para implantação do Acolhimento na Atenção Básica Até dez 2013 DAB Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (X) Não Implantar Acolhimento com classificação de risco em 01 unidade de saúde da família Adesão de 01 USF com 02 Equipes no Ciclo de oficinas de qualificação para implantação do Acolhimento na Atenção Básica Implantar Acolhimento com classificação de risco em 01 unidade de saúde da família Adesão de 01 USF com 02 Equipes no Ciclo de oficinas de qualificação para implantação do Acolhimento na Atenção Básica Implantar Acolhimento com classificação de risco em 01 unidade de saúde da família Adesão de 01 USF com 02 Equipes no Ciclo de oficinas de qualificação para implantação do Acolhimento na Atenção Básica Até dez 2013 DAB
  • 56. 56 Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não Realizar ações de pequenas urgências em 09 Unidades Básicas de Saúde, organizando o fluxo das pequenas urgências no município. Em processo de organização do fluxo com o DAB e DMAC. Realizar ações de pequenas urgências em 09 Unidades Básicas de Saúde, organizando o fluxo das pequenas urgências no município. Em processo de organização do fluxo com o DAB e DMAC Realizar ações de pequenas urgências em 09 Unidades Básicas de Saúde, organizando o fluxo das pequenas urgências no município. Em processo de organização do fluxo com o DAB e DMAC Até dez 2013 DAB/DMAC Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (X) Não Garantir 100% do atendimento às urgências psiquiátricas. As UPAs acolhem todos os casos de urgência psiquiátrica porém necessita de recursos específicos para ofertar atenção adequada. Garantir 100% do atendimento às urgências psiquiátricas As UPAs garantem em 100% pacientes das Urg Ps. e o SAMU garante em até 60% o atendimento das Urgências Garantir 100% do atendimento às urgências psiquiátricas As UPAs garantem em 100% pacientes das Urg Ps. e o SAMU garante em até 60% o atendimento das Urgências Até dez 2013 DMAC Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não
  • 57. 57 Disponibilizar 80% do RH necessário para o atendimento às urgências psiquiátricas. Elaborado lista de RH necessários para as urgências através do GT de urgências psiquiátricas . Disponibilizar 54% do RH necessário para o atendimento às urgências psiquiátricas. 0% Não realizado. Será reencaminhad a a lista para o RH Disponibilizar 80% do RH necessário para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizado. Será reencaminha da a lista para o RH Até dez 2013 DMAC/RH Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Reimplantar o SAMU da orla, garantindo o funcionamento de forma resolutiva e rápida, incluindo urgências psiquiátricas na sede e na orla Não realizado Reimplantar o SAMU da orla, garantindo o funcionamento de forma resolutiva e rápida, incluindo urgências psiquiátricas na sede e na orla A base foi implantada no mês de junho mas está suspensa devido à falta de manutenção das ambulâncias Reimplantar o SAMU da orla, garantindo o funcionamento de forma resolutiva e rápida, incluindo urgências psiquiátricas na sede e na orla A base foi implantada no mês de junho mas está suspensa devido à falta de manutenção das ambulâncias Até dez 2013 DMAC Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (X) Não ( ) Sim (x) Não Capacitar 20% das Equipes em plantão das UPAs para o atendimento às urgências Não realizado Capacitar 10% das Equipes em plantão das UPAs para o atendimento às urgências Não realizado Capacitar 20% das Equipes em plantão das UPAs para o atendimento às urgências Não realizado Até dez 2013 DMAC/RH/ DEPLAN (EPS)
  • 58. 58 psiquiátricas psiquiátricas psiquiátricas Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( )Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Capacitar 20% das Equipes em plantão do HGC para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizado Capacitar 10% das Equipes em plantão do HGC para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizado Capacitar 20% das Equipes em plantão do HGC para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizado Até dez 2013 DMAC/RH/ HGC/DEPLA N(EPS) Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( )Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Capacitar 100% da Equipe do SAMU para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizado Capacitar 66,7% da Equipe do SAMU para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizada. Ação reprogramada para o mês de setembro Capacitar 100% da Equipe do SAMU para o atendimento às urgências psiquiátricas. Não realizado Até dez 2013 DMAC/RH/ DEPLAN Meta alcançada? ( ) Sim (X) Não ( )Sim (x) Não ( ) Sim (x) Não Avaliação geral da Ação Estratégica: O processo de construção da UPA Gravatá/Gleba A encontra-se em fase de conclusão de obra, faltando apenas cerca de 3% para a sua finalização. Devido à morosidade na construção da Unidade, ocorreram perdas de prazo em diversos processos de aquisição de material médico-hospitalar, além dos inúmeros fracassos nos pregões destinados a mesma finalidade. Há um cronograma de reuniões cuja execução já fora iniciada, que visa discutir estratégias e dirimir dúvidas relacionadas ao fluxo das aquisições e às dificuldades no trâmite dos processos licitatórios. Dessa forma, foram relançadas requisições de compras, de processos fracassados ou desertos, destinadas aos equipamentos da UPA Gravatá/Gleba A. Quanto ao processo de Terceirização da UPA, as propostas apresentadas pelo Departamento, encontram-se sob
  • 59. 59 avaliação do setor jurídico da Secretaria de Administração, aguardando seu parecer final. Já foi iniciada a obra da construção da UPA Arembepe, no mês de abril, com o avanço de 40% da mesma. Já foi sinalizada para coordenação local o levantamento e confecção de requisição de compras de todos os equipamentos e materiais pertinentes a Portaria Ministerial, UPA porte I, para lançamentos de processos licitatórios. Já foi discutida a confecção da planta baixa proposta para o Pronto-Atendimento de Vila de Abrantes, que deverá ser construída no terreno anexo à UBS de Abrantes, exclusivamente com recurso próprio, com previsão de conclusão até Julho de 2014. Meta reprogramada para o ano 2014. Ainda não se conseguiu avançar no diálogo com o DAB no sentido de implementar o atendimento às pequenas urgências nas UBS e PSFs, mas está sendo planejada uma capacitação que contemplará a temática e provocará o alcance dessa meta a médio prazo, sendo está ação reprogramada para 2014. Em se tratando das urgências psiquiátricas, registra-se ainda um considerável volume de queixas relacionadas à recusa ou demora no atendimento, especialmente por parte do SAMU 192. O DMAC implantou o Grupo de Trabalho para discutir e elaborar proposta com a participação das partes envolvidas: PAs, SAMU, DAB, HGC e Serviços de Saúde Mental. Tivemos reuniões com a participação de todos envolvidos, discutindo e elaborando fluxos e rotinas, para apresentação e finalização deste processo. Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral.
  • 60. 60 Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral. Assim, o ano de 2013 foi eleito para o trabalho de qualificação, junto à Secretaria Estadual de Saúde, das equipes de Atenção Básica para implantação do acolhimento à demanda espontânea, com classificação dos riscos e vulnerabilidades sócio-sanitárias inerentes ao processo de trabalho na Atenção Básica. As equipes de Pé de Areias I e II assinaram o termo de compromisso de adesão às Oficinas de qualificação e implantação desta estratégia, sendo também facilitadora para orientação das demais equipes na implantação do Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica. Em relação ao Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica é entendido como um processo de organização do serviço nas Unidades Básicas, no intuito de facilitar e qualificar o acesso dos usuários aos serviços. Nesta perspectiva, a Secretaria Estadual de Saúde propôs que os municípios realizassem ações de planejamento para a implantação do Acolhimento à demanda espontânea nas Unidades Básicas. Assim, a Unidade de Pé de Areias com suas duas equipes, aderiu voluntariamente ao Ciclo de Oficinas de implantação do Acolhimento para estudarem a proposta e realizarem as ações. Desde agosto de 2013, a unidade realiza o Acolhimento, com modelagem de profissionais de nível superior realizando a escuta qualificada, em tempo integral. Assim, o ano de 2013 foi eleito para o trabalho de qualificação, junto à Secretaria Estadual de Saúde, das equipes de Atenção Básica para implantação do acolhimento à demanda espontânea, com classificação dos riscos e vulnerabilidades sócio-sanitárias inerentes ao processo de trabalho na Atenção Básica. As equipes de Pé de Areias I e II assinaram o termo de compromisso de adesão às Oficinas de qualificação e implantação desta estratégia, sendo também facilitadora para orientação das demais equipes na implantação do Acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica.
  • 61. 61 Atividades realizadas 1. Apoio no atendimento de recrutamento de recursos humanos para eventos. Análise comparativa (dados) Nesta análise, ressalta-se a relevância do percentual de óbito nas unidades de Vila de Abrantes e Monte Gordo, em relação às demais unidades (Arembepe, Nova Aliança e Gleba B), fazendo o cálculo do número de atendimentos e óbitos constatados, durante o período de 08 (oito) meses. Sabendo-se da retaguarda do Hospital Geral de Camaçari, localizado na sede, não podemos deixar de registrar a importância da atuação efetiva da Atenção Básica, SAMU na orla, implantação do Acolhimento com Classificação de Risco, perfil dos profissionais lotados nestas unidades, assim como manutenção e aquisição de produtos médicos. RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ATÉ 2°QUADRI MESTRE ATIVIDADE DESENVOLVIDA PAMG PAARE PAVA PAGB PANA TOTAL ATENDIMENTO ADULTO 17371 16542 15286 30246 53708 133153 ATENDIMENTO PEDIÁTRICO 7004 5801 4901 8491 13399 39596 CURATIVO 1458 533 963 858 2797 6609 DRENAGEM DE ABCESSO 05 0 0 106 13 124 SUTURA 577 286 557 444 812 2676 NEBULIZAÇÃO 5340 3555 8872 10442 8565 36774 GLICEMIA CAPILAR 2506 1052 2270 10666 6711 23205 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO 39916 29115 42570 47256 98347 257204 AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL 5857 2129 10646 27642 49289 95563 TRANSFERÊNCIA 754 492 428 398 1177 3249 EXAME LABORATORIAL 0 115 0 08 06 129 EXAME ELETROCARDIÓGRAFO 966 182 352 510 1293 3303 REGULAÇÃO DO SAMU 49 28 51 12 19 159 ÓBITO 12 02 11 05 14 44
  • 62. 62 PARTO 08 0 0 01 0 09 ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 0 1570 0 0 0 1570 RETIRADA DE PONTO 01 0 0 12 46 59 NOMENCLATURA: PAMG - PRONTO ATENDIMENTO MONTE GORDO PAARE - PRONTO ATENDIMENTO AREMBEPE PAVA - PRONTO ATENDIMENTO VILA DE ABRANTES PAGB - PRONTO ATENDIMENTO GLEBA B PANA - PRONTO ATENDIMENTO NOVA ALIANÇA SAMU/192 - • A meta de 100% de atendimento às urgências psiquiátricas tem sido bastante desafiadora para o SAMU, considerando que não há serviço de urgência psiquiátrica no municipio e o serviço tem outras demanda para atendimento com risco iminente de morte. Entretanto, tem-se orientado todo usuário que busca o serviço pelo 192. Portanto a demanda que chega ao SAMU e 100% atendida (mandando o recurso ou orientando). • No dia 15 de junho foi iniciado o atendimento na Base Orla instalado provisoriamente no PA de Monte Gordo com 01 Unidade de Suporte Avançado - USAII. No dia 01 de julho a USAII foi substituída por 01 Unidade de Suporte Básico de Vida - USBIII. Para atendimento às urgências psiquiátricas, faz necessário manter a Unidade de Suporte Avançado em razão do uso de medicamentos. • Quanto a capacitação, aguardamos colher os frutos da parceria entre a área de saúde mental e o Núcleo de Educação permanente do SAMU/192, que objetiva a construção do projeto de capacitação e seu encaminhamento. Facilidades: SAMU/192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional de Camaçari/BA, assinala como facilidade para o serviço a sua vinculação a Diretoria de Média e Alta Complexidade - DMAC, com isso, maior integração com as Unidades de Pronto Atendimento, apoio da gestão em seus diversos setores e dos profissionais da ponta para atenuar as lacunas do serviço; a melhoria nas estações físicas e a sua habilitação como SAMU/192 - Regional
  • 63. 63 Dificuldades/Desafios 1. Atrasos na chegada de médicos plantonistas, bem como antecipação da saída do plantão e ainda a saída do plantonista por horas seguidas. 2. Número insuficiente de auxiliares de serviços gerais para atender à necessidade; 3. Ausência de Técnica Auxiliar de Regulação Médica – TARM. Existem, no momento, os assistentes administrativo, sendo uma por período, quando a necessidade é de 03 (três); 4. Número insuficiente de Técnicos em Enfermagem para compor a escala das 03 (três); 5. Número insuficiente de Condutor Socorrista para compor as escalas; 6. Ausência de Vigilantes na Base Sede; 7. Falta de contrato de manutenção das ambulâncias; 8. Aumento da demanda de pacientes não caracterizados de urgência e emergência devido dificuldade de acessibilidade à Atenção Básica; 9. Deficiência do fornecimento de fardamento e crachás para os servidores; 10.Melhoria da estrutura física das Bases (sede e orla); 11.Manutenção predial deficiente com dificuldade de resolutividade desde pequenos consertos, tais como: troca de lâmpadas, tampa de vaso sanitário, revisão elétrica, entre outros; a grandes consertos: melhorias na estrutura física das Bases (pintura, vazamentos, revisão elétrica, etc.); 12.Falta de materiais e medicamentos; 13.Deficiência de resolutividade da empresa prestadora de serviço de manutenção de equipamentos; 14.Manutenção insuficiente na rede de computadores impedindo o uso do sistema; 15.Déficit no numero de computadores e impressoras; 16.Ausência de ar condicionado no almoxarifado; CME, sala das coordenações de enfermagem e médica; 17.Retenção da ambulância e/ou maca no HGC;
  • 64. 64 18.Transferências para Salvador com demora de até 05 (cinco) horas para unidade retornar ao município; 19.Ausência da gravação das chamadas telefônicas; 20. Necessidade de aquisição de teste bacteriológico para autoclave; Atividades realizadas 1. Capacitação de trabalhadores da rede hoteleira e transporte em Suporte Básico de Vida; 2. Capacitação dos Enfermeiros das UPA’s em acolhimento e Classificação de Risco; Análise comparativa (dados) RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE CENTRAL DE REGULAÇÃO ATENDIMENTO DAS CHAMADAS 10.986 ATENDIMENTO DAS CHAMADAS COM ORIENTAÇÃO 5.362 ENVIO DA UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA 4.880 ENVIO DA UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 482 UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (USA I) SEDE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 240 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 65 UNIDADE DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (USA II) ORLA ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 76 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 101 UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB I) SEDE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USA 1.002 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USA 02 UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB II) SEDE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USB 1.022 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USB 05 UNIDADE DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (USB III) ORLA ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR – USB 814 TRANSPORTE INTER- HOSPITALAR – USB 12
  • 65. 65 Quanto a implantação de pequenas urgências nas UBS, faz se necessário discutir o acesso e os serviços de Urgência oferecidos em cada Unidade de Saúde para a conformação da rede municipal de urgências. Entendendo que as Unidades de Saúde da Família e as Unidades Básicas representam o local onde o cidadão é continuamente acompanhado em suas necessidades de saúde e na perspectiva de criação do maior vínculo possível com a comunidade, as equipes de atenção básica devem recorrentemente pensar na forma de acolher os usuários de sua responsabilidade, através de critérios que facilitem o acesso e avaliem risco e vulnerabilidade para os devidos encaminhamentos.