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Bibliografia e referências 
Llosa, Mario Vargas . Cartas a um Jovem Escritor, 2006 
Carr, Nicholas. A Geração Superficial - O que a internet está fazendo com nossos cérebros, 2011 
Fischer, Ernest. A necessidade da arte, 1973 
Campbell, Joseph. O Poder do Mito, 1988 
Wachowisky brothers .Matrix, 1999 
Medialiteracy.net 
Li, Charlene, Bernoff, Jeff. Groundswell no marketing, 2009 
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www.seizojoias.com.br 
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Storytelling: Novas narrativas online. ILADEC Campinas, 2014

  • 1. Storytelling: a arte de contar histórias on line SeiZo Soares
  • 2. Aprendemos e nos envolvemos quando os conteúdos são significativos para nós. Essa relevância de conteúdos acontece quando ele encontra uma conexão com nosso acervo pessoal de referências e significados. SeiZo Soares
  • 5. conteúdo forma “O conteúdo incessantemente se transforma: às vezes imperceptivelmente, as vezes em ação violenta. O conteúdo entra em conflito com a forma, fá-la explodir, e cria novas formas nas quais o conteúdo trans formado encontra por sua vez nova e temporária expressão estável.” Fischer, 1972 SeiZo Soares
  • 6. Bruges Madonna, Church of Our Lady Michelangelo 1505; marble, just under life-size SeiZo Soares
  • 7. conteúdo da sociedade Estilo como forma Porque o gótico assumiu aquelas formas? Porque a imagem bidimensional tornou-se tridimensional? Como se combinam os elementos sociais, técnicos e ideológicos para a criação do novo estilo? Fischer, 1972 SeiZo Soares
  • 8. A Sagrada Família. Barcelona SeiZo Soares
  • 9. Os cristais são reconhecidos como exemplo de beleza natural. Formações cristalinas possuem uma Especificidade que pode explicar nossa atração por eles: Sua estrutura molecular (“Conteúdo”) é formalmente idêntica à sua forma exterior (“Forma”). SeiZo Soares
  • 10. “Impactos da construção hipertextual na comunicação.” Interatividade on line Superficialidade all day
  • 11. “O meio é a mensagem.” “Os efeitos da tecnologia não ocorrem no nível das opiniões ou conceitos. Antes, eles alteram os padrões de percepção sem qualquer resistência.” Marshal McLuhan, Understanding midia. 1964 Marshal McLuhan , 1911-1980
  • 12. Ao focarmos no conteúdo de uma mídia, podemos ficar cegos para estes efeitos profundos.... No final, acabamos por fingir que a tecnologia não importa. É como a usamos que importa. Acreditamos estar no controle, mas a tecnologia não é uma ferramenta inerte até que a peguemos, e inerte de novo quando a deixamos de lado. Nicholas Carr. A geração Superficial (2011) Nicholas Carr, 1959
  • 14. Ted Nelson (1937) Cunhou o termo nos anos 60 Concebeu uma ´economia dos links´ SeiZo Soares
  • 15. hipertexto Leitura não linear Esse infindável texto em movimento os hipertextos interrompem o fluxo da leitura para conduzir o leitor a um “vertiginoso delírio de possibilidades”.
  • 16. Marcas têm conteúdo e forma Uma marca é um conjunto de símbolos, mensagens, atitudes, experiências e atmosferas que caracterizam, diferenciam e posicionam um determinado produto, serviço ou indivíduos no contexto das relações de mercado. SeiZo Soares
  • 17. Sua marca é o que dizem que ela é. SeiZo Soares
  • 18. SeiZo Soares “Sala conceito” Heineken: O universo da marca
  • 20. Clique na imagem para visitar o site SeiZo Soares
  • 21. Men in the box Guarde na caixa um ou mais objetos. Você deverá se apresentar ao nosso grupo utilizando este conjunto como ponto de partida para sua narrativa. Intervalo produtivo... Prof. Me. SeiZo Soares Storytelling. Novas narrativas e o ambiente online ILADEC 2014. MBA Marketing Digital
  • 22. Meu Mapa de conteúdos* (um exemplo) Viagens “línguas, gastronomia, cultura, exploração, aventura Educador, artista, roteirista Pesquisar para construir conhecimento Inspirar para educar e formar Criar para se conhecer Arte joalheria Arte “criatividade, expressão, poesia escultura” Filosofia Educação “ensino superior, arte, tecnologias digitais, inspiração” Gastronomia “Criação, experimentação, cultura” Mercadologia “Tendências, mundo digital, Arte e branding” Marketing digital” * Ou uma ferramenta de planejamento para personal branding SeiZo Soares >>
  • 23. “O que o coração não sente os olhos não veem.” SeiZo Soares
  • 24. Crie um universo particular SeiZo Soares
  • 25. Oficina na Casa Da Mata, Campinas 2014 SeiZo Soares
  • 26. Fãs são pessoas inspiradas por histórias que circulam através da mídia de massa, que usam elementos dessas histórias como matéria prima para sua própria expressão criativa, e que se aproximam devido à sua devoção a esses materiais culturais ricos. A natureza colaborativa das novas formas de narrativas nos meios interativos sugere uma revisão do sentido da “autoria” uma vez que as histórias são construídas e ressignificadas livremente por diferentes públicos tocados pelo mote original. SeiZo Soares Invente uma história
  • 27. Cultura da participação Convergência midiática Engajamento social Henry Jerkins. Cultura da Convergência, 2008 Clique na imagem para ver uma aula do professor Cada um de nós constrói a própria mitologia pessoal, a partir de pedaços e fragmentos de informações extraídos do fluxo midiático e transformados em recursos através dos quais compreendemos nossa vida cotidiana.
  • 28. De onde os escritores trazem os temas para suas histórias? E suas dissidências com a vida real SeiZo Soares Lembrança Observação Experiência A raiz da vocação do romancista é a razão recôndita que o leva a desafiar o mundo real mediante a operação simbólica de substitui-lo por ficções. M. V. Llosa
  • 29. Estilo (~forma) Coerência interna O tema e a forma são indissociáveis. <monólogo de Moly Bloom. Joyce> Sentido de necessidade (Coesão) Quando percebemos que uma história poderia ter sido contada de uma outra forma, melhor, ou seja mais persuasiva. SeiZo Soares
  • 30. Narrador e espaço • Quem vai contar a história? – Narrador personagem (está dentro do espaço da narrativa. Primeira pessoa) – Narrador onisciente (está fora do espaço da narrativa. 3ª. Pessoa) – Narrador ambíguo (escondido atrás de um ‘tu’) SeiZo Soares
  • 31. Tempo a) Tempo do narrador e da narrativa coincidem (presente) b) O narrador narra no passado fatos que ocorrem no presente ou futuro c) Narrador está no presente ou no futuro para narrar fatos ocorrido no passado SeiZo Soares
  • 32. Tempo “Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.” Ele acorda e o dinossauro ainda está lá (caso a) Quando você acordar o dinossauro ainda estará lá. (caso b) Ao acordar o dinossauro ainda está lá (caso c) SeiZo Soares
  • 34. Contar histórias , storytelling SeiZo Soares Os mitos antigos e modernos - de Teseu a Lucky Skywalker - atendem a uma estrutura comum, que nos remete a imagens e sentimentos ancestrais. Aí está o poder da história do herói, que é a mesma da do auto conhecimento, ambição humana essencial. Fonte: web
  • 35. Bibliografia e referências Llosa, Mario Vargas . Cartas a um Jovem Escritor, 2006 Carr, Nicholas. A Geração Superficial - O que a internet está fazendo com nossos cérebros, 2011 Fischer, Ernest. A necessidade da arte, 1973 Campbell, Joseph. O Poder do Mito, 1988 Wachowisky brothers .Matrix, 1999 Medialiteracy.net Li, Charlene, Bernoff, Jeff. Groundswell no marketing, 2009 monólogo de Moly Bloom. Joyce> Contre temps O Velho e o Mar (animação) One Plastic Beach
  • 36. Prof. Me. SeiZo Soares Administrador, comunicador, educador, artista visual e escritor SeiZo Soares 43, Administrador de empresas (FGV-SP), especialista em gestão educacional, mestre em Educação (PUC-Campinas), docente no ensino superior nas áreas de marketing, comunicação, criatividade e educação. Escritor especializado em roteirização audiovisual para organizações, ghost writing e presença online. Artista com obras publicadas em música, literatura, fotografia e escultura – esta última com exposições internacionais realizadas, e marca própria no segmento de design e arte joalheria contemporânea (Joya Barcelona 2013 e 2014; Beijing International Art Jewelry Exhibition 2013). “A mente criativa brinca com os objetos que ama.” K. Jung . www.seizojoias.com.br https://www.facebook.com/seizosoares www.adamvirtual.wordpress.com seizo@terra.com.br SeiZo Soares

Notas del editor

  1. 1
  2. 3
  3. 4
  4. 5
  5. 6
  6. 7
  7. 15
  8. 16
  9. 22
  10. 23
  11. 36