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Análise e Projeto de Sistemas
de Informação
Material criado por: Prof. Edinelson
Revisão e atualização: Prof. Sergio Luiz da Silveira
Vantagens da aplicação
de uma
Metodologia
De
Análise e Projeto de Sistemas
Vantagens
Padronização de
técnicas, ferramentas e
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Existe uma padronização da
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Ciclo de Vida de um Projeto
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1. No prazo e orçamento
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Pode-se considerar um
projeto bem sucedido aquele que
foi desenvolvido/realizado.
2. Dentro das especificações
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3. Cliente/usuário satisfeito com o
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Pode-se considerar um
projeto bem sucedido aquele que
foi desenvolvido/realizado.
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ANÁLISE
 A análise enfatiza a investigação do
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a investigar e a descobrir;
 Para que esta etapa seja realizada em
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deve-se ter um bom método de
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análise é o enunciado do problema,
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ANÁLISE
 A qualidade do processo de análise é
importante porque um erro de
concepção resolvido na fase de análise
tem um custo;
 Na fase de projeto tem um custo maior;
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 E na fase de implantação do sistema
tem um custo relativamente
astronômico.
ANÁLISE
 Estuda um problema com o
propósito de modelar um
sistema para que ele possa ser
entendido.
 Você deve conhecer todo o
sistema o qual irá interagir.
O QUE É ANÁLISE?
 A fase de projeto enfatiza a
proposta de uma solução
que atenda os requisitos da
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PROJETO
 Então, se a análise é uma
investigação para tentar
descobrir o que o cliente quer,
o projeto consiste em
propor uma solução com
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adquirido na análise.
PROJETO
POR QUE FAZER ANÁLISE E
PROJETO?
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usuário quer o software
executando corretamente!
 Por que perder o tempo projetando
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POR QUE FAZER ANÁLISE E
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realmente quer ou necessita
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Tem mais do que uma definição
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1) A análise modela o problema e consiste das
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1. A análise consiste de todas as atividades feitas
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deve discutir e aprovar;
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Diferenças entre análise e projeto
 Com essa definição, a análise
invade um pouco o “lado da
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Diferenças entre análise e projeto
 Os projetos de desenvolvimento de
software apresentam um desafio
diferente comparado à maioria dos
outros tipos de projetos como projetos
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 Nesses casos, quase sempre se conhece
a priori todos os requisitos claramente.
PROJETO
 Além disso, projetos deste tipo possuem
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produto apresente algum tipo
funcionamento inadequado, ocorram efeitos
colaterais em outros pontos do produto que
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PROJETO
 Esse não é o caso na grande maioria
dos projetos de software, embora
muitos tentem aproximar a indústria
de software à da construção civil ou às
indústrias de manufatura.
 Hoje existem as "fábricas de
software"! A crença tem sido de que a
construção de software é similar à
construção de prédios ou de bons
produtos manufaturados.
PROJETO
 Na opinião do professor, infelizmente,
nada poderia ser tão distante da
realidade. Não é normal na construção
civil ou nas indústrias tradicionais as
especificações e design serem alteradas
nas fases de construção ou produção.
 Quando isso ocorre os estouros de
orçamento são, em geral, monstruosos.
PROJETO
 Essa "fluidez" nos requisitos é o maior
desafio para o sucesso no
gerenciamento de projetos de software.
 Gerentes que usam a construção ou a
produção industrial como referência,
frequentemente subestimam os
problemas que são causados para a
equipe e também para os custos do
projeto o congelamento prematuro dos
requisitos.
PROJETO
 Executar projetos de informática é
bastante peculiar
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 Pela constante dificuldade de visualizar
claramente o produto que está sendo
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PROJETOS
Desenvolver Sistemas
Então:
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Desenvolver Sistemas é uma Arte ou Processo de
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Desenvolver Sistemas é uma Arte ou Processo de
Engenharia?
O ideal seria que o software
estivesse sendo desenvolvido como
artefato de manufatura
1) o construtor é um técnico;
2) e o rigor científico - as bases de seu
desenvolvimento - sua principal
ferramenta.
O papel do Analista
 Aumentar a eficiência e qualidade dos
fluxos de informações que fluem entre os
vários processos;
 Otimizar e racionalizar tais processos;
 Sistemas de Informações:
 conjuntos de processos e informações inter-
relacionadas com o objetivo de possibilitar
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 Utilizar modernas técnicas para a
construção de modelos, dos processos e
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existentes e propor soluções
 Criar métodos para padronização e/ou
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O papel do Analista
 Dialogar com o Usuário/Especialista;
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Atividades do Analista
Atividades do Analista
 Organizar e coordenar as equipes de
desenvolvimento de software;
 Indicar e/ou comprar hardware e
ferramentas de software necessários ao
projeto;
 Avaliar a viabilidade do produto e de seu
desenvolvimento;
 Efetuar a estimativa de custos, riscos e
preço do produto
Habilidades
do
Analista de Sistemas
 Capacidade para compreender
conceitos abstratos, reorganizar
esses conceitos em divisões lógicas
e sintetizar "soluções“ baseado em
cada divisão.
 Capacidade de absorver fatos
pertinentes a partir de fontes
conflitantes ou confusas.
Habilidades
do
Analista de Sistemas
 Capacidade de se comunicar bem de
forma escrita e verbal.
 Capacidade de "ver a floresta ao
invés das árvores”
1. Seja aceito profissionalmente, do nível
mais alto ao mais baixo da empresa;
2. Tente entender o que o usuário “quer
dizer” e não o que “você pensa” que
ele quer dizer;
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(desenvolva grandes orelhas e boca
pequena!);
Os mandamentos para ser um bom
Analista de Sistemas
4. Familiarize-se com os últimos
progressos da tecnologia de
informação e compreenda como
aplicá-los na sua empresa;
5. Seja capaz de explicar conceitos
complexos em termos simplificados;
Os mandamentos para ser um bom
Analista de Sistemas
6. Não se esconda em jargão da
informática; fale a linguagem da
empresa;
7. Utilize os princípios básicos da
qualidade, seja em produtos ou
serviços;
Os mandamentos para ser um bom
Analista de Sistemas
8. Conheça a área de negócio, passando
boa parte de seu tempo com o
usuário.
9. Sugira soluções inovadoras aos
requisitos de informação e desenvolva
com clareza, analisando sempre a
relação custo/benefício, utilzando
alternativas viáveis.
Os mandamentos para ser um bom
Analista de Sistemas
10. Especialize-se em sistemas de
informação, arquitetura de dados e
ferramentas de processo de
informação, e não em tecnologia da
informação
Os mandamentos para ser um bom
Analista de Sistemas
 um jornalista,
 um auditor,
 um consultor,
 um padre,
 um psicólogo e
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Um analista de sistemas
deve ser
uma combinação entre
Participantes
do
Desenvolvimento de Sistemas
“Ao iniciarmos um projeto de
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características das pessoas que
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PARTICIPANTES
 Os analistas de sistemas envolvem-se com
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 Usuários
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USUÁRIOS
Pessoa ou grupo de pessoas para
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Geralmente são classificados por:
Por tipo de função;
Por nível de experiência com Projeto
Desenvolvido;
USUÁRIO POR TIPO DE FUNÇÃO
Usuários Operativos
Geralmente tem visão local;
Executam a função do sistema;
Preocupam-se com os recursos físicos do sistema;
Usuários Supervisores
Podem ou não ter visão local;
Normalmente conhecem a operação;
Orientados por considerações orçamentárias;
Agem como intermediários entre usuários e
analistas de sistemas;
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Não tem experiência operativa;
Tem preocupações estratégicas;
USUÁRIO POR TIPO DE FUNÇÃO
USUÁRIO POR NÍVEL DE EXPERIÊNCIA
Usuário amador
Geralmente fala que “Não entende nada de
computador”;
Não procura entender a terminologia do
PD, dificultando a aceitação do sistema;
Usuários “Novato arrogante”
Já participou de projetos de sistemas;
As vezes já escreveu algum programa;
Tomar cuidado para não perder o foco do
principal objetivo do projeto = Sistema Eficaz;
USUÁRIO POR NÍVEL DE EXPERIÊNCIA
Em resumo suas características principais são descritas abaixo:
Usuário
Operativo
Usuário Supervisor Usuário Executivo
Normalmente tem
visão local
Pode ou não ter visão
local
Tem visão global
Executa a função
do sistema
Normalmente conhece a
operação
Tem iniciativa sobre
o projeto
Tem visão física
do sistema
Orientado por
considerações
orçamentárias
Não tem
experiência
operativa
Muitas vezes age como
intermediário entre os
usuários e os níveis mais
elevados da direção
Tem preocupações
estratégicas
USUÁRIO - RESUMO
Gerente Usuários => Usuários supervisores
Gerentes de PD/SIG => Encarregados de
desenvolvimento de sistemas, preocupam-se com o
gerenciamento local e alocação de recursos da equipe
técnica.
Gerentes gerais => Não estão diretamente envolvidos nos
projetos – Presidentes, vice-presidentes…
Geralmente a interação entre analista de sistema e
gerência tem a ver com os recursos destinados ao
projeto.
GERENCIA
Preocupam-se em garantir que os sistemas
sejam desenvolvidos dentro de padrões
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Geralmente não se envolvem diretamente no
processo de desenvolvimento do projeto;
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adotada pelos analistas de sistemas;
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sistema faça aquilo especificado.
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ANALISTA DE SISTEMAS
Responsáveis pela modelagem e
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PESSOAL DE OPERAÇÕES
Responsáveis pelo centro de
processamento de dados, operação
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hardware…
Material criado por Prof. Edinelson
Revisão e atualização: Prof. Sergio Luiz da Silveira
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Curso Sistemas de Informação
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Análise e Projeto de Sistemas de Informação

  • 1. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Material criado por: Prof. Edinelson Revisão e atualização: Prof. Sergio Luiz da Silveira
  • 2.
  • 3. Vantagens da aplicação de uma Metodologia De Análise e Projeto de Sistemas
  • 4. Vantagens Padronização de técnicas, ferramentas e métodos para que toda a organização "fale a mesma língua".
  • 5. Existe uma padronização da forma de trabalho em toda a organização, e uma adesão às técnicas, ferramentas e métodos propostos. Vantagens
  • 6. Como consequência, torna-se mais fácil a integração interna entre as equipes e com outras áreas da empresa, além de facilitar a tarefa de manutenção dos sistemas em produção. Vantagens
  • 7. O que é um projeto?
  • 8. O QUE É UM PROJETO? Quais são os pilares que garantem um projeto executado com sucesso?  Objetivo  Metodologia  Controle
  • 9. A palavra projeto tem origem no latim “projectu” que significa “lançado para diante”. É uma tarefa ou conjunto de ações com objetivo comum. O QUE É UM PROJETO?
  • 10. Diversos tipos de projetos: Projeto de lei; Projetos de engenharia; Projetos paisagístico, etc. O QUE É UM PROJETO?
  • 11. O trabalho em equipe é a essência do projeto. O gerente tem como meta controlar e garantir que a ideia principal seja cumprida e evitar distorções. O QUE É UM PROJETO?
  • 12. Exemplo de projeto: Objetivo: publicar um livro Metodologia: editora fornece uma série de regras (fontes, espaçamentos...) Controle: enviar de tempos em tempos as novas páginas para ser verificado se as regras estão sendo cumpridas. O QUE É UM PROJETO?
  • 13. Ciclo de Vida de um Projeto Três grandes fases:  O início;  A maturidade;  A conclusão.
  • 14. Ciclo de Vida de um Projeto Sem o apoio de uma metodologia, a equipe de desenvolvimento terá sempre a tendência de cair nos mesmos erros de projetos anteriores. As fases inicial e final de qualquer projeto são repletos de dificuldades e situações delicadas.
  • 15. Ciclo de Vida de um Projeto  No início as atividades e os recursos não estão bem definidos;  No final também existirão situações críticas, pois quase sempre não é formalizado o final do projeto;  As pessoas não sabem se o projeto realmente acabou.
  • 16. 1. No prazo e orçamento previstos; Pode-se considerar um projeto bem sucedido aquele que foi desenvolvido/realizado. 2. Dentro das especificações técnicas e qualidade previstas;
  • 17. 3. Cliente/usuário satisfeito com o produto/serviço recebido; Pode-se considerar um projeto bem sucedido aquele que foi desenvolvido/realizado. 4. Produto/serviço obtido é usado em sua totalidade.
  • 18. O QUE É ANÁLISE?
  • 19. ANÁLISE  A análise enfatiza a investigação do problema;  O objetivo da análise é levar o analista a investigar e a descobrir;  Para que esta etapa seja realizada em menos tempo e de forma mais precisa, deve-se ter um bom método de trabalho.
  • 20.  Pode-se dizer que o resultado da análise é o enunciado do problema, e que o projeto será a sua resolução;  Problemas mal enunciados podem até ser resolvidos, mas a solução não corresponderá às expectativas. ANÁLISE
  • 21.  A qualidade do processo de análise é importante porque um erro de concepção resolvido na fase de análise tem um custo;  Na fase de projeto tem um custo maior;  Na fase de implementação maior ainda;  E na fase de implantação do sistema tem um custo relativamente astronômico. ANÁLISE
  • 22.  Estuda um problema com o propósito de modelar um sistema para que ele possa ser entendido.  Você deve conhecer todo o sistema o qual irá interagir. O QUE É ANÁLISE?
  • 23.  A fase de projeto enfatiza a proposta de uma solução que atenda os requisitos da análise. PROJETO
  • 24.  Então, se a análise é uma investigação para tentar descobrir o que o cliente quer, o projeto consiste em propor uma solução com base no conhecimento adquirido na análise. PROJETO
  • 25. POR QUE FAZER ANÁLISE E PROJETO?  Diagramas são figuras bonitas e o usuário quer o software executando corretamente!  Por que perder o tempo projetando se podemos começar logo a programar?
  • 26.  Gerenciamento da complexidade;  Comunicação entre as pessoas envolvidas;  Redução dos custos no desenvolvimento;  Predição do comportamento futuro do sistema. POR QUE FAZER ANÁLISE E PROJETO?
  • 27.  Entender o que o usuário realmente quer ou necessita para resolver um problema. POR QUE FAZER ANÁLISE?
  • 28. Diferenças entre análise e projeto Tem mais do que uma definição empregada.  Primeira Alternativa: 1) A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender o domínio do problema (o que deve ser feito). É uma atividade de investigação. 2) O projeto modela a solução e consiste das atividades de criação (como pode ser feito)
  • 29.  Segunda Alternativa 1. A análise consiste de todas as atividades feitas com ou para o conhecimento do cliente. A informação produzida é aquela que o cliente deve discutir e aprovar; 2. O projeto inclui as atividades que resultam em informação que interessa apenas ao programador. Diferenças entre análise e projeto
  • 30.  Com essa definição, a análise invade um pouco o “lado da solução”, pois o cliente deve discutir alguns tipos de interações que ocorrerão na interface do usuário, etc. Diferenças entre análise e projeto
  • 31.  Os projetos de desenvolvimento de software apresentam um desafio diferente comparado à maioria dos outros tipos de projetos como projetos de engenharia ou manufatura.  Nesses casos, quase sempre se conhece a priori todos os requisitos claramente. PROJETO
  • 32.  Além disso, projetos deste tipo possuem as seguintes características:  Não são sujeitos a frequentes mudanças;  É bastante raro que, quando uma parte do produto apresente algum tipo funcionamento inadequado, ocorram efeitos colaterais em outros pontos do produto que sejam de difícil diagnóstico. PROJETO
  • 33.  Esse não é o caso na grande maioria dos projetos de software, embora muitos tentem aproximar a indústria de software à da construção civil ou às indústrias de manufatura.  Hoje existem as "fábricas de software"! A crença tem sido de que a construção de software é similar à construção de prédios ou de bons produtos manufaturados. PROJETO
  • 34.  Na opinião do professor, infelizmente, nada poderia ser tão distante da realidade. Não é normal na construção civil ou nas indústrias tradicionais as especificações e design serem alteradas nas fases de construção ou produção.  Quando isso ocorre os estouros de orçamento são, em geral, monstruosos. PROJETO
  • 35.  Essa "fluidez" nos requisitos é o maior desafio para o sucesso no gerenciamento de projetos de software.  Gerentes que usam a construção ou a produção industrial como referência, frequentemente subestimam os problemas que são causados para a equipe e também para os custos do projeto o congelamento prematuro dos requisitos. PROJETO
  • 36.  Executar projetos de informática é bastante peculiar  Pela complexidade do empreendimento  Pela constante dificuldade de visualizar claramente o produto que está sendo desenvolvido  Pelas dificuldades de comunicação entre executor e usuário ou cliente PROJETOS
  • 37. Desenvolver Sistemas Então: Processo de Engenharia? é uma Arte ou
  • 38. Desenvolver Sistemas é uma Arte ou Processo de Engenharia? A quase totalidade do software produzido é criada como objeto de arte: 1) o construtor é um artista ou artesão; 2) criatividade é a grande ferramenta.
  • 39. Desenvolver Sistemas é uma Arte ou Processo de Engenharia? O ideal seria que o software estivesse sendo desenvolvido como artefato de manufatura 1) o construtor é um técnico; 2) e o rigor científico - as bases de seu desenvolvimento - sua principal ferramenta.
  • 40. O papel do Analista  Aumentar a eficiência e qualidade dos fluxos de informações que fluem entre os vários processos;  Otimizar e racionalizar tais processos;  Sistemas de Informações:  conjuntos de processos e informações inter- relacionadas com o objetivo de possibilitar tomada de decisões.
  • 41.  Utilizar modernas técnicas para a construção de modelos, dos processos e dados da área alvo;  Analisar o comportamento dos sistemas existentes e propor soluções  Criar métodos para padronização e/ou automação das atividades;  Planejar, analisar, projetar, programar e manter aplicações computacionais. O papel do Analista
  • 42.  Dialogar com o Usuário/Especialista;  Escolher:  Modelo de desenvolvimento (ciclo de vida);  Padrões de documentação, codificação, verificação e testes;  Ambientes de desenvolvimento e/ou linguagens de programação adequadas;  Métodos para medir e reportar o progresso do desenvolvimento. Atividades do Analista
  • 43. Atividades do Analista  Organizar e coordenar as equipes de desenvolvimento de software;  Indicar e/ou comprar hardware e ferramentas de software necessários ao projeto;  Avaliar a viabilidade do produto e de seu desenvolvimento;  Efetuar a estimativa de custos, riscos e preço do produto
  • 44. Habilidades do Analista de Sistemas  Capacidade para compreender conceitos abstratos, reorganizar esses conceitos em divisões lógicas e sintetizar "soluções“ baseado em cada divisão.  Capacidade de absorver fatos pertinentes a partir de fontes conflitantes ou confusas.
  • 45. Habilidades do Analista de Sistemas  Capacidade de se comunicar bem de forma escrita e verbal.  Capacidade de "ver a floresta ao invés das árvores”
  • 46. 1. Seja aceito profissionalmente, do nível mais alto ao mais baixo da empresa; 2. Tente entender o que o usuário “quer dizer” e não o que “você pensa” que ele quer dizer; 3. Escute primeiro, depois fale! (desenvolva grandes orelhas e boca pequena!); Os mandamentos para ser um bom Analista de Sistemas
  • 47. 4. Familiarize-se com os últimos progressos da tecnologia de informação e compreenda como aplicá-los na sua empresa; 5. Seja capaz de explicar conceitos complexos em termos simplificados; Os mandamentos para ser um bom Analista de Sistemas
  • 48. 6. Não se esconda em jargão da informática; fale a linguagem da empresa; 7. Utilize os princípios básicos da qualidade, seja em produtos ou serviços; Os mandamentos para ser um bom Analista de Sistemas
  • 49. 8. Conheça a área de negócio, passando boa parte de seu tempo com o usuário. 9. Sugira soluções inovadoras aos requisitos de informação e desenvolva com clareza, analisando sempre a relação custo/benefício, utilzando alternativas viáveis. Os mandamentos para ser um bom Analista de Sistemas
  • 50. 10. Especialize-se em sistemas de informação, arquitetura de dados e ferramentas de processo de informação, e não em tecnologia da informação Os mandamentos para ser um bom Analista de Sistemas
  • 51.  um jornalista,  um auditor,  um consultor,  um padre,  um psicólogo e  um bom diplomata. Um analista de sistemas deve ser uma combinação entre
  • 52. Participantes do Desenvolvimento de Sistemas “Ao iniciarmos um projeto de desenvolvimento de sistemas é extremamente importante conhecermos um pouco das características das pessoas que iremos interagir.”
  • 53. PARTICIPANTES  Os analistas de sistemas envolvem-se com uma grande quantidade e diversidade de pessoas:  Usuários  Gerentes  Auditores, controladores e padronizadores  Analistas de Sistemas  Projetistas de Sistemas  Programadores  Pessoal Operativo
  • 54. USUÁRIOS Pessoa ou grupo de pessoas para que o sistema é construído. Geralmente são classificados por: Por tipo de função; Por nível de experiência com Projeto Desenvolvido;
  • 55. USUÁRIO POR TIPO DE FUNÇÃO Usuários Operativos Geralmente tem visão local; Executam a função do sistema; Preocupam-se com os recursos físicos do sistema;
  • 56. Usuários Supervisores Podem ou não ter visão local; Normalmente conhecem a operação; Orientados por considerações orçamentárias; Agem como intermediários entre usuários e analistas de sistemas; USUÁRIO POR TIPO DE FUNÇÃO
  • 57. Usuários Executivos Tem visão global; Tem iniciativas sobre o projeto; Não tem experiência operativa; Tem preocupações estratégicas; USUÁRIO POR TIPO DE FUNÇÃO
  • 58. USUÁRIO POR NÍVEL DE EXPERIÊNCIA Usuário amador Geralmente fala que “Não entende nada de computador”; Não procura entender a terminologia do PD, dificultando a aceitação do sistema;
  • 59. Usuários “Novato arrogante” Já participou de projetos de sistemas; As vezes já escreveu algum programa; Tomar cuidado para não perder o foco do principal objetivo do projeto = Sistema Eficaz; USUÁRIO POR NÍVEL DE EXPERIÊNCIA
  • 60. Em resumo suas características principais são descritas abaixo: Usuário Operativo Usuário Supervisor Usuário Executivo Normalmente tem visão local Pode ou não ter visão local Tem visão global Executa a função do sistema Normalmente conhece a operação Tem iniciativa sobre o projeto Tem visão física do sistema Orientado por considerações orçamentárias Não tem experiência operativa Muitas vezes age como intermediário entre os usuários e os níveis mais elevados da direção Tem preocupações estratégicas USUÁRIO - RESUMO
  • 61. Gerente Usuários => Usuários supervisores Gerentes de PD/SIG => Encarregados de desenvolvimento de sistemas, preocupam-se com o gerenciamento local e alocação de recursos da equipe técnica. Gerentes gerais => Não estão diretamente envolvidos nos projetos – Presidentes, vice-presidentes… Geralmente a interação entre analista de sistema e gerência tem a ver com os recursos destinados ao projeto. GERENCIA
  • 62. Preocupam-se em garantir que os sistemas sejam desenvolvidos dentro de padrões externos; Geralmente não se envolvem diretamente no processo de desenvolvimento do projeto; Faz-se necessário explicar a documentação adotada pelos analistas de sistemas; Auditores pós implementação: garantir que o sistema faça aquilo especificado. AUDITORES
  • 63. Arqueólogos e escriba: Visualizar detalhes e documentar as orientações comerciais; Inovador: Auxiliar o usuário a explorar novas e úteis aplicações de PD; Mediador: Obter consenso entre a equipe, usuários, gerentes, programadores; Líder de projeto: Habilidade com pessoas; ANALISTA DE SISTEMAS
  • 64. Responsáveis pela modelagem e elaboração das ferramentas usadas na metodologia. PROJETISTAS DE SISTEMAS
  • 65. Responsáveis pela codificação das especificações dos programas. PROGRAMADORES
  • 66. PESSOAL DE OPERAÇÕES Responsáveis pelo centro de processamento de dados, operação dos sistemas, Redes, Segurança do hardware…
  • 67. Material criado por Prof. Edinelson Revisão e atualização: Prof. Sergio Luiz da Silveira Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Curso Sistemas de Informação REFERENCIA: