Este documento fornece orientações sobre como desenvolver trabalhos escolares, incluindo etapas como pesquisa, redação e apresentação. Orienta os estudantes a seguir as normas da ABNT para padronizar os trabalhos e incentiva a pesquisa em diversas fontes.
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Normas para apresentação de trabalhos escolares
1. EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues
Desenvolvendo Meu Trabalho
GUARULHOS
2012
2. APRESENTAÇÃO
Este manual tem o objetivo de ajudá-los na
composição do trabalho que será desenvolvido por vocês
neste quatro bimestre, visando orientar a padronização dos
trabalhos escolares, de acordo com as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - (ABNT),
ensaiando-os e incentivando-os à pesquisa em diversas
fontes, meios e formatos.
3. O TRABALHO ESCOLAR
Para preparar um bom trabalho escolar, é preciso cumprir bem algumas
etapas, como a pesquisa, a preparação, a redação e a apresentação. A
seguir, mostrarei passo-a-passo, como organizar cada uma dessas
etapas.
Primeiro passo: a pesquisa
O texto do trabalho escolar é um conjunto de informações que podem
ter procedências variadas. Portanto, antes de começar a escrever, é
preciso pesquisar o tema em fontes diversas, como livros, jornais,
revistas e internet. É melhor iniciar a pesquisa com o material existente
em casa. Em seguida, pode-se realizar a consulta na biblioteca da
escola ou da cidade.
a) Seleção de informações
Feita a pesquisa, é hora de selecionar os dados por meio de uma
leitura mais atenta. A triagem é necessária para que sejam descartadas
as informações repetitivas ou que não acrescentem nada ao tema.
b) Fonte confiável
A seleção de informações deve levar em conta a confiabilidade da
fonte. Por isso é importante comparar as informações em mais de uma
fonte. É possível verificar, por exemplo, se um mesmo fato foi tratado
do mesmo jeito por dois jornais diferentes.
c) Livros, jornais e revistas.
Verifique quando foram escritos. Livros e enciclopédias podem conter
informações desatualizadas ou conceitos ultrapassados. Jornais e
revistas são boas fontes de consulta pra assuntos que exijam
4. atualidade de informações. Sempre procure fazer a pesquisa em mais
de um jornal ou revista.
d) Internet
É um grande banco de dados em que computadores ligados entre si e
ao mundo inteiro podem trocar informações. Se você não possui
acesso à internet em sua casa, verifique se é possível utilizar os
computadores da biblioteca da sua escola ou da sua cidade. Lembre-
se: a Internet é somente mais uma fonte de consulta.
5. Segundo passo: a redação
Feita a pesquisa de informações, o próximo passo é escrever o
trabalho escolar e organizar sua forma de apresentação. De acordo
com o trabalho, podem-se incluir imagens (fotos, desenhos, gráficos)
para ilustrar determinados tópicos.
Dicas para escrever
Cada um tem um estilo próprio de escrever. Mas existem algumas
recomendações úteis.
a) Quanto ao conteúdo:
• Elabore um roteiro do que será escrito, procurando
imaginar tópicos ou capítulos.
• Organize o material pesquisando, distribuindo as
informações entre as divisões estabelecidas.
• Procure escrever frases, orações e períodos curtos para
facilitar a leitura.
• Evite a repetição de informações ao longo do trabalho.
b) Quanto à forma
• Deixe margens ou espaços em branco nas bordas do
papel. Dessa forma, o trabalho fica mais ”arejado” e a
leitura, mais fácil.
• Faça um trabalho limpo e ordenado. Se for manuscrito,
evite o uso de corretores e mantenha um padrão para a
letra.
• Utilize parágrafos dentro de cada tópico ou capítulo.
6. • Sublinhe ou destaque em um quadro os assuntos mais
importantes, como definições ou conceitos.
• Faça a paginação das folhas.
• Se utilizar imagens, encaixe-as próximas ao texto
correspondente.
• Evite usar cores ou outros recursos gráficos que não
acrescentem informação ou dificultem a leitura.
A apresentação do trabalho
Há inúmeras maneiras de apresentar um trabalho escolar.
Tanto é verdade que, para um mesmo tema, dificilmente
haverá trabalhos iguais em uma sala de aula. Cada um terá
suas características visuais, sua capa e sua forma de
organização. Alguns elementos, no entanto, devem fazer
parte de qualquer trabalho escolar.
A seguir, mostramos uma forma de apresentação padrão:
7. Normas para a entrega de trabalhos escolares
Este documento, elaborado para auxiliar na apresentação de trabalhos
escolares, segue as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), adaptadas à realidade escolar.
Elementos pré-textuais
São informações que antecedem o texto e auxiliam na justificação e
uso do trabalho. Abaixo, a lista dos elementos pré-textuais
considerados obrigatórios:
a) Capa
O revestimento externo do trabalho, no qual devem constar as
informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter as
seguintes informações:
Nome da Instituição
Nome completo do(s) autor(es) do trabalho
Título
Subtítulo, se houver
Nome da disciplina e do professor
Local (cidade da Instituição em que o trabalho foi
apresentado)
Ano da entrega
b) Sumário
Apresenta as principais divisões de um trabalho, seções e outras
partes do documento na mesma ordem e grafia em que nele
figuram, reproduzindo a sua estrutura e organização.
O indicativo de cada seção, divisão, capítulo, com suas
subdivisões, deve ser acompanhado do respectivo número de
página.
A palavra “SUMÁRIO” deve ficar centralizada, destacada
graficamente (negrito, etc) e com a mesma fonte utilizada nas
seções primárias do trabalho. Lembre-se: cada capítulo deve
começar em uma nova página.
8. Elementos textuais
a) INTRODUÇÃO
É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor expõe o objetivo
do trabalho, os recursos utilizados e o resultado alcançado.
Os requisitos para uma boa introdução são:
Definição do assunto
Indicação do caminho a seguir
Importante: Somente a partir da introdução numeram-se
as páginas do trabalho. Utilizam-se algarismos arábicos,
sendo que a contagem das páginas inicia-se no sumário.
b) DESENVOLVIMENTO
É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o conteúdo do
seu estudo. É a parte mais extensa do texto, podendo ter várias
seções e subseções, que variam conforme a abordagem do tema e
do método.
c) CONCLUSÃO
Onde se expõe o fechamento das idéias do estudo e onde são
apresentados os resultados da pesquisa e, partindo da análise
destes resultados, tiram-se as conclusões e, se for necessário, as
sugestões relativas ao estudo.
Elementos pós-textuais
a) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Consiste em uma lista ordenada com os materiais utilizados para a
confecção do trabalho. A referência permite a correta indicação de
um documento, no todo ou em parte, não importando em que
suporte esteja (livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista
gravada e etc).
9. Todos os materiais que foram mencionados no texto do
trabalho devem, obrigatoriamente, ser incluídos na lista de
referências.
Após a consulta de qualquer tipo de documento, anotar os
dados para não ter trabalho em coletá-los posteriormente
na compilação das referências.
Quando consultar periódicos, lembre-se de anotar o local
de publicação, volume ou ano e número do fascículo.
Na consulta de documentos na Internet, não esquecer de
anotar o endereço eletrônico (URL), data de acesso (dia,
mês e ano).
Para documentos impressos, retirar as informações,
preferencialmente, da folha de rosto dos documentos.
Ordenar a referências em ordem alfabética.
EXEMPLO DE REFERÊNCIA:
Para Livro:
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome(s). Título da Obra. Cidade: Editora,
ano.
Exemplo:
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1997.
Para artigo de Revista:
GUIMARÃES, João L. A oficina do sabor. Superinteressante. São
Paulo, ano 9, n. 12, dez. 1997, p. 34-49.
Exemplo de reportagem de jornal:
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo.
São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
Obs.: Quando não aparece o nome do autor da obra, entra-se pelo
título, ou pelo nome do jornal ou revista.
10. Exemplo de e-mail:
ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 de jan. 2001.
Exemplo de artigo de revista na Internet:
SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998.
Seção Ponto de Vista. Disponível em:
<http://.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Aceso em: 28
jul. 2002.
Exemplo de fita de vídeo:
AZEVEDO, Maria Izabel (Coord.) Os perigos do uso de tóxicos.
Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1995. 1
fita de vídeo (30 min.), VHS, son., color.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
FORMATAÇÃO
a) Papel e Fonte
O papel utilizado no documento deve ser de cor branca, de boa
qualidade e o formato deve ser o A4 (21cm x 29,7 cm). O texto deve
ser digitado ou datilografado na cor preta, com exceção das ilustrações,
no anverso (frente) das folhas.
Texto do trabalho Fonte tamanho 12 (Arial ou Times New Roman)
Citações com mais Fonte em tamanho menor do que a utilizada no
de três linhas texto.
Paginação Fonte em tamanho menor do que a utilizada no
texto
11. b) Margens da Folha
As margens da folha devem permitir uma encadernação e uma
reprodução corretas. Conforme a ABNT (2002), as especificações são
as seguintes:
Margem esquerda 3,0 cm Margem superior 3,0 cm
Margem direita 2,0 cm Margem inferior 2,0 cm
c) Espacejamentos
Segundo a ABNT (2002), deve-se adotar os seguintes espacejamentos
(entre linhas) para a digitação ou datilografia:
Texto (corpo do trabalho ⇒ digitar com espaço duplo.
Citações com mais de três linhas ⇒ Digitar em espaço simples.
Legendas das ilustrações e tabelas ⇒ Digitar em espaço simples.
Títulos das subseções ⇒ Separar do texto que os precede ou que
os sucede por dois espaços duplos.
Notas ⇒ Digitar ou datilografar em espaço simples
Referências ⇒ Digitar em espaço simples e separá-las entre si por
espaço duplo.
d) Alinhamento
⇒ Paginação
Importante: a numeração das páginas de um trabalho só é
colocada a partir da primeira folha de texto (Introdução).
A numeração é feita em algarismos arábicos a 2 cm da borda
superior direita da folha.
Quando existir apêndice e/ou anexo, as folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar
continuidade à do texto principal.
Nos trabalhos utiliza-se somente o anverso (frente) do papel,
sendo a contagem da paginação em número de folhas.
13. EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues
Ensino Fundamental
8ªA
Gabriel Sousa, 12
Gleycon José, 13
Jaqueline Andrade, 15
Lucas Tomé, 22
Márcia Meyre, 42
Matheus Santos, 41
Nathalia Marcelino, 25
Pamela Nascimento, 27
Sarah Barros, 29
Suzana Rodrigues, 32
Thais Ferreira, 37
Thayná Vitória, 39
Professor(a)Sheila
GUARULHOS
2011
14. MÍDIA
Trabalho apresentado à Escola Maria Célia
Falcão Rodrigues para a disciplina Língua
Portuguesa. Professor (a). Sheila Monteiro
GUARULHOS
2011
15. DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho á nossa querida professora Sheila
Monteiro, que tem nos ajudado cada vez mais, sempre que
precisamos ela está lá para nos apoiar e aconselhar. Ela é
mais que uma professora, é nossa amiga. Seja com
carinhos ou broncas, ela sabe o que é melhor pra nós.
Você foi o incentivo das nossas ações, das nossas
determinações. Foi sua voz que nos levantou nas horas
difíceis, que nos deu novas forças, que mostrou que
cada dia é uma nova renovação. Por isso professora,
gostaríamos de agradecer por cada minuto que
passamos ao seu lado, por cada conselho, cada
bronca, ou simplesmente cada abraço. Queremos que
saibas que, mesmo quando não estivermos mais
juntos, você não sairá de nossos corações. Muito
obrigado por tudo e continue essa pessoa especial e
maravilhosa que você é. Te amamos muito!
16. AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a nossa professora Sheila Monteiro
– Língua Portuguesa- por nos dá a oportunidade de aprender
mais sobre o assunto que estamos estudando – mídia.
Agradecemos também a direção e coordenação da escola Maria
Célia Falcão Rodrigues por nos fornecer os materiais
necessários para a execução do trabalho. E não podemos
esquecer também de agradecer á conselheira Dalva, por ter se
empenhado a nos ajudar em vários aspectos.
17. SUMÁRIO
RESUMO DO TRABALHO.............................................01
INTRUDUÇÃO ............................................................. 02
TELEVISÃO BENÉFICA SIM OU NÃO ....................... 03
OS DEZ SITES MAIS ACESSADOS DA
INTERNET............................................................................................... 04
CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA TV...... .................. 05
AS 10 ESTRATÉGIA DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA
PARA MANTER O PÚLBLICO ALIENADO
...................................................................................... 07
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................10
18. RESUMO
Neste trabalho estaremos abordando um assunto que tem
gerado muitas vantagens e também muitos problemas em
nossas vidas, principalmente com os jovens, estaremos
falando sobre a mídia, o que ela pode causar se usada de
forma incorreta ou de forma exagerada. Também
mostraremos as várias estratégias de manipulação para
manter o público alienado e veremos os sites mais
acessados da internet, além de mostrarmos também se a
televisão é benéfica ou não.
19. INTRODUÇÃO
A mídia faz parte das nossas vidas, querendo nós ou não,
seja no trabalho, na escola ou em qualquer outro lugar,
precisamos dela para nos informar, nos divertir etc. Mas
devemos lembrar que nem tudo por trás da mídia é
benéfico a nós. Devemos saber controlar o que buscamos
nela e o quanto usufruímos dela para não acabarmos,
digamos, “viciados”.
20. TELEVISÃO BENÉFICA SIM OU NÃO?
Este texto tem por objetivo abordar os Prós e Contras da
Televisão. Apesar de estarmos conscientes, que as vantagens
existem, afirmamos que as desvantagens da televisão são muito
mais significativas do que os pontos positivos. Passamos então a
apresentar os pontos argumentativos. Por outro lado, os
benefícios da televisão são vários, nomeadamente: Uma
poderosa ferramenta de ensino. Com ela aprendemos sobre
terras e povos que talvez nunca visitemos. Nós viajamos por
selvas tropicais e para regiões gélidas nos polos para picos
montanhas e profundeza de oceanos. Recebemos informação
sobre a política, historia eventos atuais e culturais. A televisão
mostra tragédias como os sucessos na vida das pessoas. Ela
nos diverte, instrui e influencia. De que modo? Vamos analisar as
incontáveis desvantagens. Por outro lado, as desvantagens da
televisão são incontáveis, a saber: O maior ladrão de nosso
tempo. O tempo que muitos dedicam á televisão é
surpreendente. Estudo recente feito no mundo inteiro mostrou
que em média, as pessoas gastam mais de três horas por dia
assistindo televisão. Essas horas vão se acumulando. Se
gastarmos quatro horas por dia vendo televisão, quando
chegarmos aos sessenta anos teremos gasto dez anos em frente
à televisão. A exibição farta e explícita ao uso da violência e
sexo, que influencia o comportamento dos jovens em anos
posteriores, que muitas das vezes resultam em crimes dos mais
21. macros possíveis. Rouba-nos tempo útil, que poderia ser gasto
com a família; na leitura; em recreação agradável como passear,
fotografar. Em suma podemos concluir que os pontos negativos
superam largamente os positivos. Embora a televisão exiba
muitas coisas que vale a pena ver, passar tempo demais na
frente da Televisão, roubar tempo que podia ser gasto com
família e o desempenho escolar das crianças, alem disso a
televisão esta relacionada com a obesidade das crianças. O
nosso tempo é precioso demais para ser gasto.
OS DEZ SITES MAIS ACESSADOS DA INTERNET
O Google divulgou no final de maio, um ranking dos
mil sites mais visitados em todo o mundo. O levantamento não
inclui sites do próprio Google, como a home de busca.
1º. Facebook.com – 540 milhões de usuários únicos
2º. Yahoo.com – 490 milhões
3º. Live.com – 370 milhões
4º. Wikipedia.org – 310 milhões
5º. Msn.com – 280 milhões
6º. Microsoft.com – 230 milhões
7º. Blogspot.com – 230 milhões
8º. Baidu.com – 230 milhões
9º. Qq.com – 170 milhões
10º. Mozilla.com – 140 milhões
* Na lista não está incluso o Google.com
** Números referentes a abril 2010
22. CRONOLOGIA DA HISTÓRIA DA TV
A iTVBr traz uma cronologia da história da TV, desde os
primeiros experimentos até as mais modernos sistemas de
televisão.
1817 - Químico sueco Jons Jakob Berzelius descobre o
elemento químico Selênio.
1842 - Alexander Brain obtém a transmissão telegráfica de
uma imagem (fac-símile), hoje conhecido como fax.
1873 - Inglês Willoughby Smith comprova que o Selênio
possui a propriedade de transformar energia luminosa em
energia elétrica.
1884 - Alemão Paul Nipkow inventa um disco com orifícios
em espiral com mesma distância entre si que fazia com que
o objeto se subdividisse em pequenos elementos que
juntos formavam uma imagem.
1892 - Julius Elster e Hans Getiel inventam a célula
fotoelétrica.
1906 - Russo Boris Rosing desenvolve um sistema de
televisão por raios catódicos.
23. 1920 - Primeiras transmissões realizadas pelo inglês John
Logie Baird através do sistema mecânico baseado no
invento de Nipkow.
1923 - Russo Wladimir Zworkin patenteia o iconoscópio,
invento que utilizava tubos de raios catódicos.
1924 - John Logie Baird consegue transmitir contornos de
objetos a distância.
1925 - John Logie Barid transmite fisionomias de pessas.
1926 - John Logie Baird faz a primeira demonstração na
Royal Institution em Londres para a comunidade científica.
Resolução possui 30 linhas.
1927 - Philo Farnsworth patenteia um sistema dissecador
de imagens por raios catódicos, mas com nível de
resolução não satisfatório.
1929 - Hebert Eugene Ives realiza em Nova York as
primeiras imagens coloridas com 50 linhas de definição por
fio, cerca de 18 frames por segundo.
1935 - Inicia-se oficialmente a televisão na Alemanha e
França, sendo a Torre Eiffel o ponto emissor.
1936 - Ingleses inauguram uma estação regular da BBC
com definição de 405 linhas.
1937 - BBC transmite a coroação de Jorge VI com cerca de
50 mil telespectadores.
24. 1938 - Inicialização das transmissões na Rússia e Estados
Unidos.
1940 - Peter Goldmark aperfeiçoa o invento mecânico
fazendo demonstrações com 343 linhas, a 20 frames por
segundo. Transmissão experimental da TV em cores.
1941 - Padrão NTSC é aprovado nos Estados Unidos como
o primeiro sinal padrão de rádio-difusão televisiva.
1944 - França volta a transmitir a televisão após a Segunda
Guerra Mundial.
1948 - Primeiro sistema de TV a Cabo desenvolvido por Ed
Parson.
1950 - França possuía a maior definição de emissora com
819 linhas seguido dos russos com 625 linhas. No Brasil
inaugura-se a TV Tupi de São Paulo pertencente a Assis
Chateaubriand.
1954 - Primeiras transmissões regulares em cores nos
Estados Unidos, utilizando o padrão NTSC.
1956 - Criado na França o padrão a cores analógico
SECAM.
1962 - Em 23 de julho, a primeira transmissão via satélite, o
satélite artificial Telstar lançado pela NASA dos EUA.
1963 - Lançado o padrão analógico PAL.
25. 1964 - Criada a primeira TV de Plasma na Universidade de
Illinóis por Donald L. Bitzer e H. Gene Slottwo. Primeira
transmissão feita pelo padrão PAL no Reino Unido.
1967 - Primeira transmissão televisiva na Alemanha
utilizando o padrão PAL. Primeira transmissão feita na
França utilizando o padrão SECAM.
1969 - Primeira transmissão via satélite pata todo o mundo
e mostra o homem descendo na Lua.
1970 - Primeira transmissão a cores no Brasil.
1972 - Primeira transmissão pública oficial em cores no
Brasil. Primeiro painel de visor de LCD é produzido nos
Estados Unidos por T. Peter Brody.
1979 - Empresa Matsuhita patenteia a primeira televisão
em miniatura, chamada de tv de bolso, com ecrã plano.
1980 - 55% da população brasileira já possuíam televisores
em casa.
1981 - No Japão o consórcio Hi-Vision Promotion
Association passa a operar o serviço Digital Hi-Vision
Broadcasting durante uma hora por dia.
1983 - Organizações criam o grupo FCC (Federal
Communication Comission) para concepção do padrão
digital americano.
26. 1987 - FCC convoca 58 redes de TV para discussão sobre
os impactos tecnológicos do até então padrão americano
(ATC) sobre os serviços existentes.
1989 - União Internacional de Telecomunicações
estabelece o primeiro padrão HDTV, baseado em um
pacote de transmissão digital.
1991 - Início dos testes com HDTV nos EUA.
1993 - Fundado o Projeto DVB, grupo que mais tarde daria
início às transmissões digitais do padrão DVB na europa.
1994 - Desenvolvido o sistema de transmissão digital por
cabo DVB-C. Nos EUA, o sistema DirecTV faz as primeiras
transmissões em formato digital.
1995 - Nasce o ATSC (Advanced Television Systems
Comitee), padrão de TV Digital americano. Primeira
transmissão do sistema europeu DVB na Europa feita pelo
canal Pago Francês Canalplus.
1997 - Japoneses começam os estudos para o
desenvolvimento do que seria mais tarde o ISDB
(Integrated Services Digital Broadcasting). Primeiro
televisor de Plasma é disponibilizado no mercado pela
empresa Fujitsu.
1998 - Início de radiodifusão experimental de HDTV digital
nos Estados Unidos. Sistema DVB-T utiliza modulação
27. OFDM para TV Digital na Europa. Primeira transmissão do
sistema terrestre europeu ocorre na Suécia e Reino Unido.
Grupo ABERT/SET inicia estudo detalhado de qual padrão
de TV Digital atenderia melhor às necessidades do Brasil.
1999 - Em 6 de março a HBO começa a transmitir o padrão
HDTV via satélite com o filme U.S. Marshalls. No Brasil a
Anatel começa os estudos para implantação do sinal digital.
2000 - Lançado oficialmente o serviço Digital Hi-Vision
Broadcasting no Japão.
2003 - Japão lança comercialmente os serviços de
televisão digital terrestre. Alemanha é o primeiro país na
Europa a realizar o "apagão analógico". Primeira
demonstração do sistema UHDT (Ultra High Definition
Television) com resolução de 7680x4320 pixels. Criado o
SBTVD, programa que teve como objetivo criar um modelo
de referência para TV Digital terrestre no Brasil.
2006 - Brasil anuncia o padrão Japonês ISDB-T como base
para TV digital terrestre. Fórum do SBTVD é criado com a
missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do
SBTVD propiciando padrões de qualidade para os usuários.
2007 - Primeira transmissão digital no Brasil. Uruguai adota
o padrão europeu DVB-T.
28. 2008 - O sinal digital chega a algumas capitais brasileiras
como Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador.
2009 - Argentina, Venezuela, Chile e Peru adotam o padrão
nipo-brasileiro (ISDB/SBTVD) de televisão Digital. O
subsistema Ginga-NCL é eleito pela ITU-T como a primeira
recomendação internacional para suporte a interação e
multimídia para dispositivos de IPTV.
2010 - Bolívia, Costa Rica, Filipinas e Paraguai aderem ao
padão ISDB-Tb/SBTVD. Lançada comercialmente a
primeira TV Digital com o middleware Ginga embutido.
Emissoras nacionais começam a transmitir aplicações
interativas utilizando o Ginga na Copa do Mundo da África
do Sul.
2010 - Argentinos iniciam distribuição gratuita de 1.2
milhões conversores digitais para a população de baixa
renda. 52 países da África, América do Sul e Central fazem
testes com o ISDB/SBTVD.
29. AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA
PARA MATER O PÚBLICO ALIENADO
O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das
"10 estratégias de manipulação" através da mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da
distração que consiste em desviar a atenção do público dos
problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites
políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou
inundações de contínuas distrações e de informações
insignificantes. A estratégia da distração é igualmente
indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos
conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da
psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção
do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais,
cativada por temas sem importância real. Manter o público
ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar;
de volta à granja como os outros animais (citação do texto
'Armas silenciosas para guerras tranquilas')”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”.
Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa
reação no público, a fim de que este seja o mandante das
medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se
30. desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar
atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de
leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou
também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um
mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o
desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta
aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos.
É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente
novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de
1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade,
flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não
asseguram renda decente, são tantas mudanças que teriam
provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só
vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DIFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de
apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a
aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É
mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício
imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado
imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem
sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá
melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado.
Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a ideia de
mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o
31. momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO SE ELE FOSSE CRIANÇA
DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza
discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente
infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o
espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente
mental. Quanto mais se intente buscar enganar o espectador,
mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você
se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos
ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá,
com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também
desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12
anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras
tranquilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE
A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para
causar um curto-circuito na análise racional e, por fim, no sentido
critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro
emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para
implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores,
compulsões, ou induzir comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA
MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as
tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua
32. escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais
inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma
que a distância da ignorância que paira entre as classes
inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça
impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas
silenciosas para guerras tranquilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA
MEDIOCRIDADE.
Induzir o público a achar que é moda o fato de ser estúpido
vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua
própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência,
de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de
rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-
desvaloriza e se culpa o que gera um estado depressivo no qual,
um dos seus efeitos, é a inibição da sua ação. E, sem ação, não
há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES
MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da
ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do
público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes.
Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o
“sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser
humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema
33. tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele
mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos
casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder
sobre os indivíduos do que os indivíduos sobre si mesmos.
34. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que ao realizar tal trabalho aprendemos que a
mídia faz parte do nosso cotidiano, e tem suas vantagens e
desvantagens. Ela, ao mesmo tempo em que educa,
informa e diverte, também influencia em vários aspectos
ruins, por exemplo: a prática da violência, o uso de drogas
e o consumismo exagerado. Concluímos também que esse
trabalho nos ajudou a ver a mídia como ela realmente é, e
que o uso exagerado dela pode nos causar muitos
problemas na nossa vida pessoal, social e profissional,
como ocorre principalmente com os jovens, que preferem
passar mais tempo em sites de relacionamentos do que na
leitura e a prática da escrita.
35. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Televisão benéfica sim ou não:
http://www.acores.net/blogger/view.php?id=10719
Os dez sites mais acessados da internet:
http://lista10.org/tech-web/os-10-sites-mais-acessados-
do-mundo/
A cronologia da história da TV:
http://www.itvbr.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=79&Itemid=91
As 10 estratégias da mídia para manter o público alienado:
http://www.jornalorebate.com.br/site/internacional/5725
-s-10-estrategias-de-manipulacao-da-midia-para-mater-
o-publico-alienada
36. Este trabalho foi apresentado no ano de 2011 pelos
alunos da 8ª série A da - Escola Maria Célia.
Agora que você já tem uma grande noção de como
elaborar um trabalho seguindo as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - (ABNT), é hora de
elaborar o seu..Leia todo o manual sem pressa, reúna
todas as informações que puder, não se esqueça de já ir
salvando as referencias bibliográficas das informações
pesquisadas. Abaixo você encontrará uma sugestão que
poderá ser utilizada no seu trabalho.
37. EE Prof.ª Maria Célia Falcão Rodrigues
NOME DO ALUNO
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
GUARULHOS
2012
38. TÍTULO DO TRABALHO
Subtítulo
Trabalho apresentado à Escola Maria Célia
Falcão Rodrigues para a disciplina Língua
Portuguesa. Professor (a). Sheila Monteiro
GUARULHOS
2012
43. INTRODUÇÃO
É a parte inicial do trabalho, nesse espaço, o autor
expõe o objetivo do trabalho, os recursos utilizados e o
resultado alcançado.
44. 1 DESENVOLVIMENTO
É o corpo do trabalho em que o autor desenvolve o
conteúdo do seu estudo. É a parte mais extensa do
texto, podendo ter várias seções e subseções, que
variam conforme a abordagem do tema e do método.
45. CONCLUSÃO
Onde se expõe o fechamento das ideias do estudo e
onde são apresentados os resultados da pesquisa e,
partindo da análise destes resultados, tiram-se as
conclusões e, se for necessário, as sugestões relativas
ao estudo.
46. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Consiste em uma lista ordenada com os materiais
utilizados para a confecção do trabalho. A referência
permite a correta indicação de um documento, no todo
ou em parte, não importando em que suporte esteja
(livro, jornal, revista, internet, CD-ROM, entrevista
gravada e etc).
Exemplo:
ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <mtmendes@uol.com.br> em 26 de jan. 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023.
Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de
Janeiro: 2002.
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1997.
GUIMARÃES, João L. A oficina do sabor. Superinteressante. São
Paulo, ano 9, n. 12, dez. 1997, p. 34-49.
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo.
São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998.
47. Seção Ponto de Vista. Disponível em:
<http://.brasilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 jul.
2002.