SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 62
CONHECIMENTO CIENTÍFICO raniereslovich@live.com
GRUPO 4: INTEGRANTES ,[object Object]
Neiany;
Raniere;
Samarone;
Sandro;,[object Object]
PROPRIEDADESDO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Real: Lida com ocorrências ou fatos, isto é, com 	toda afirmação de existência que se 	manifesta de algum modo.
PROPRIEDADESDO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Contingente: Proposições ou hipóteses tem veracidade 	conhecida por meio da experimentação.
PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Sistemático: Ordenado logicamente formando um sistema 	de ideias.
PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Verificabilidade: Afirmações que não podem ser 	comprovadas não pertencem ao âmbito da 	ciência.
PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Falível: Não é definitivo, absoluto ou final.
PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Aproximadamente Exato: Novas proposições e desenvolvimento de 	técnicas podem reformular o acervo de 	teorias existentes.
CIÊNCIA Conceitos: ,[object Object]
Conceito de Trujillo,[object Object]
CONCEITO DE TRUJILLO “A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação.”
NATUREZA DAS CIÊNCIAS Compreensiva –Contextual ou de conteúdo. Metodológica –Operacional.
Aspecto Lógico –Método para construção de proposições e enunciados. Aspecto Técnico – Instrumento metodológico e arsenal técnico que indica a melhor maneira de operar em cada caso específico. NATUREZA DAS CIÊNCIAS
COMPONENTES DA CIÊNCIA Objetivo ou Finalidade: 	Preocupação em distinguir a característica 	comum ou as leis gerais que regem 	determinados eventos.
Função: Aperfeiçoamento, por meio do crescente 	acervo de conhecimentos, da relação do 	homem com seu mundo. COMPONENTES DA CIÊNCIA
Objetos: ,[object Object]
Formal –O enfoque especial, em face das diversas ciências que possuem o mesmo objeto material.COMPONENTES DA CIÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO DA CIÊNCIA Classificação de Conte e Variação; Classificação de Carnap; Classificação de Bunge; Classificação de Wundt;
CLASSIFICAÇÃO DE CONTE
VARIANTE DA CLASSIFICAÇÃO DE CONTE
Formais: Contem enunciados analíticos cuja verdade depende unicamente do significado de seus termos ou de sua estrutura lógica; Factuais: Além dos enunciados analíticos, contém 	sobretudo os sintéticos, os quais dependem 	tanto do significado de seus termos como 	dos fatos que se referem. CLASSIFICAÇÃO DE CARNAP
CLASSIFICAÇÃO DE BUNGE
CLASSIFICAÇÃO DE WUNDT
CLASSIFICAÇÃO ADOTADA
CIÊNCIAS FORMAIS E FACTUAIS Ciências Formais – Estudos das ideias. Ciências Factuais – Estudo dos Fatos.
ASPECTOS RELACIONADOS À DIVISÃO DAS CIÊNCIAS FORMAIS E FACTUAIS
OBJETO OU TEMA DAS RESPECTIVAS DISCIPLINAS Formais: Preocupam-se com enunciados. Factuais: Tratam de objetos empíricos, de coisas e de 	processos.
DIFERÊNÇA DE ESPÉCIE DE ENUNCIADOS Formais: 	Consistem em relação entre símbolos. Factuais: 	Referem-se a fenômenos e processos.
MÉTODO PELO QUAL SE COMPROVAM ENUNCIADOS Formais : Contentam-se com a lógica para demonstrar 	rigorosamente seus teoremas. Factuais: Necessitam de observação e/ou 	experimento.
GRAU DE SUFICIÊNCIA EM RELAÇÃO AO CONTEÚDO E MÉTODO DE PROVA ,[object Object],São suficientes em relação ao seus 	conteúdos e métodos de prova. ,[object Object],Dependem do “fato” e do “fato experimental” 	para sua convalidação.
PAPEL DA COERÊNCIA PARA SE ALCANÇAR A VERDADE Formais : Liberdade no uso de axiomas contanto que 	se respeite a coerência lógica. Factuais: Utilizam símbolos interpretados e o sistema 	de lógica utilizado não é suficiente para 	obtenção da verdade.
RESULTADO ALCANÇADO ,[object Object],Demonstram ou provam. ,[object Object],Verificam (comprovam ou refutam) 	hipóteses.
CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Constituído por conceitos, juízos e raciocínio; Ideias componentes combinam-se segundo conjunto de regras lógicas a fim de produzir novas ideias; Ideias se organizam em sistemas; RACIONAL
OBJETIVO Procura concordar com seu objeto; Verifica a adequação das ideias aos fatos;
FACTUAL Parte dos fatos sempre volta a ele; Captam fatos da forma como são produzidos ou se apresentam na natureza ou sociedade, segundo quadros conceituais ou esquemas de referência; Parte dos fatos, pode interferi-los, mas sempre retornando a eles; Utiliza dados empíricos como matéria-prima;
TRANSCENDENTE AOS FATOS Descarta fatos, produz novos e os explica; Seleciona fatos considerados relevantes, controla-os e, sempre que possível, os reproduz; Descreve as experiências, sintetiza-as e compara-as com as que já conhece sobre outros fatos; Leva o conhecimento além dos fatos observados, inferindo o que pode haver por trás dele;
ANALÍTICO Utiliza abordagem a fatos, processos, situações e fenômenos decompondo o todo em suas partes componentes; Problemas e soluções parciais; Procedimento cientifico de análise conduz à síntese;
CLARO E PRECISO Empenha-se para ser exato e claro; São formulados com clareza; Utiliza noções simples que ao longo do estudo, complica, modifica e eventualmente, repele; Evita ambiguidade na utilização dos conceitos definindo-os; Cria linguagem artificial, inventando sinais e atribuindo a eles significados determinados por intermédio de regras de designação;
COMUNICÁVEL Linguagem informativa a todos os seres humanos que tenham sido instruídos a entende-la; Formulado de tal forma que outros investigadores possam verificar seus dados e hipóteses; Considerado propriedade de toda humanidade;
VERIFICÁVEL Aceito como válido ao passar pela prova da experiência ou demonstração; Teste das hipóteses factuais é observacional e experimental; Hipóteses científicas devem ser aprovadas ou refutadas mediante a prova da experiência;
DEPENDENTE DE INVESTIGAÇÃO METÓDICA Planejado; Dependente de investigação metódica; Obedece a um método preestabelecido que determina, no processo de investigação, a aplicação de normas e técnicas em etapas claramente definidas;
SISTEMÁTICO Constituído por um sistema de ideias, logicamente correlacionadas; O inter-relacionamento das ideias que compõem o corpo de uma teoria, pode qualificar-se de orgânico; Contém sistemas de referência;
ACUMULATIVO Desenvolvimento como consequência de continua seleção de conhecimentos significativos e operacionais; Conhecimentos novos substituem antigos quando estes se revelam disfuncionais ou ultrapassados; O aparecimento de novos conhecimentos em seu processo de adição aos já existentes, pode ter como resultado a criação ou apreensão de novas situações, condições ou realidades;
FALÍVEL Não é definitivo, absoluto ou final; A própria racionalidade da ciência permite que, além da acumulação gradual de resultados, o progresso científico também se efetue por revoluções;
GERAL Situa os fatos singulares em modelos gerais e os enunciados particulares em esquemas amplos; Procura na variedade e unicidade, a uniformidade e a generalidade; Elabora modelos ou sistemas amplos através da descoberta de leis e princípios gerais;
Explicar fatos em termos de leis e leis em termos de princípios; Inquirir como são as coisas e tentar responder ao porquê; Apresentar características de aspectos: pragmático, semântico, sintático, ontológico e epistemológico, genético e psicológico; EXPLICATIVO
Atua no plano do previsível; Pode pela indução probabilística, prever ocorrências; PREDITIVO
Não conhece barreira que, a priori, limitem o conhecimento; Não é um sistema dogmático e cerrado, mas controvertido e aberto; De certa forma, ligado a circunstâncias de sua época; ABERTO
ÚTIL Cria ferramentas que lhe conferem um conhecimento adequado das coisas através de sua objetividade; Mantém uma conexão com a tecnologia;
MÉTODOS CIENTÍFICOS
“Conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos “pré-existentes.” Bunge CONCEITO DE MÉTODO
DESENVILVIMENTO HISTÓRICO DO MÉTODO MÉTODO DE GALILEU
DESENVILVIMENTO HISTÓRICO DO MÉTODO MÉTODO DE BACON
DESENVILVIMENTO HISTÓRICO DO MÉTODO ,[object Object]
Análise
Síntese
EnumeraçãoMÉTODO DE DESCARTES

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais
A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais
A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais camila07uemg
 
Os Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoOs Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoJonathan Nascyn
 
21 o método científico
21 o método científico21 o método científico
21 o método científicoJoao Balbi
 
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoMétodo indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoj_sdias
 
Apresentação iniciação científica
Apresentação   iniciação científicaApresentação   iniciação científica
Apresentação iniciação científicaGerdian Teixeira
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisaMarcioveras
 
O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okMilena Leite
 
A ciência e a evolução do método científico
A ciência e a evolução do método científicoA ciência e a evolução do método científico
A ciência e a evolução do método científicoFernando Alcoforado
 
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. RilvaPesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. RilvaRilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativajlpaesjr
 
Ética em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticasÉtica em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticasJuliana Lima
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCCândido Silva
 
Pesquisa Documental ou Análise de Documentos
Pesquisa Documental ou Análise de DocumentosPesquisa Documental ou Análise de Documentos
Pesquisa Documental ou Análise de DocumentosHilma Khoury
 

La actualidad más candente (20)

A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais
A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais
A ciência na história CHAUÍ_ Pedagogia- Camila Aparecida, Anderson e Thais
 
Os Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoOs Tipos de Conhecimento
Os Tipos de Conhecimento
 
21 o método científico
21 o método científico21 o método científico
21 o método científico
 
Ciência - conceitos iniciais
Ciência - conceitos iniciaisCiência - conceitos iniciais
Ciência - conceitos iniciais
 
Aula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisaAula o que é pesquisa
Aula o que é pesquisa
 
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoMétodo indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
 
Tipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisaTipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisa
 
Apresentação iniciação científica
Apresentação   iniciação científicaApresentação   iniciação científica
Apresentação iniciação científica
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano ok
 
metodologia científica da pesquisa
 metodologia científica da pesquisa metodologia científica da pesquisa
metodologia científica da pesquisa
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
A ciência e a evolução do método científico
A ciência e a evolução do método científicoA ciência e a evolução do método científico
A ciência e a evolução do método científico
 
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. RilvaPesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
 
Ética em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticasÉtica em pesquisa científica e boas práticas
Ética em pesquisa científica e boas práticas
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
 
Metodos e tecnicas de pesquisa
Metodos e tecnicas de pesquisaMetodos e tecnicas de pesquisa
Metodos e tecnicas de pesquisa
 
O uso da análise fatorial
O uso da análise fatorialO uso da análise fatorial
O uso da análise fatorial
 
Pesquisa Documental ou Análise de Documentos
Pesquisa Documental ou Análise de DocumentosPesquisa Documental ou Análise de Documentos
Pesquisa Documental ou Análise de Documentos
 

Similar a Conhecimento Científico

Metodologia Científica - Resumo Pós.pptx
Metodologia Científica - Resumo Pós.pptxMetodologia Científica - Resumo Pós.pptx
Metodologia Científica - Resumo Pós.pptxMarceloBernardo33
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoHelena Serrão
 
Ateliê de pesquisa i slides
Ateliê de pesquisa i slidesAteliê de pesquisa i slides
Ateliê de pesquisa i slidesgadelhabrito
 
TCC- Capacitação de Treinamento Físico Militar
TCC- Capacitação de Treinamento Físico MilitarTCC- Capacitação de Treinamento Físico Militar
TCC- Capacitação de Treinamento Físico MilitarHudson Junior
 
O que é pesquisa?
O que é pesquisa?O que é pesquisa?
O que é pesquisa?Lucila Pesce
 
Conhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientificoConhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientificoanabelamatosanjos
 
Metodos e técnica de pesquisa
Metodos e técnica de pesquisaMetodos e técnica de pesquisa
Metodos e técnica de pesquisapoliany carlos
 
apresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptx
apresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptxapresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptx
apresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptxAllas Jony da Silva Oliveira
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoHelena Serrão
 
Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03 Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03 Ricardo Americo
 

Similar a Conhecimento Científico (20)

Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
Metodologia Científica - Resumo Pós.pptx
Metodologia Científica - Resumo Pós.pptxMetodologia Científica - Resumo Pós.pptx
Metodologia Científica - Resumo Pós.pptx
 
113631 40086
113631 40086113631 40086
113631 40086
 
Revisão
RevisãoRevisão
Revisão
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científico
 
Métodos cientificos 2017
 Métodos cientificos 2017 Métodos cientificos 2017
Métodos cientificos 2017
 
Ateliê de pesquisa i slides
Ateliê de pesquisa i slidesAteliê de pesquisa i slides
Ateliê de pesquisa i slides
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
TCC- Capacitação de Treinamento Físico Militar
TCC- Capacitação de Treinamento Físico MilitarTCC- Capacitação de Treinamento Físico Militar
TCC- Capacitação de Treinamento Físico Militar
 
Aula 2 metodologia científica
Aula 2   metodologia científicaAula 2   metodologia científica
Aula 2 metodologia científica
 
O que é pesquisa?
O que é pesquisa?O que é pesquisa?
O que é pesquisa?
 
Conhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientificoConhecimento vulgar e conhecimento cientifico
Conhecimento vulgar e conhecimento cientifico
 
Processo cientifico
Processo cientificoProcesso cientifico
Processo cientifico
 
Metodos e técnica de pesquisa
Metodos e técnica de pesquisaMetodos e técnica de pesquisa
Metodos e técnica de pesquisa
 
1. metodologia
1. metodologia1. metodologia
1. metodologia
 
Teoria e pratica cientifica pdf
Teoria e pratica cientifica pdfTeoria e pratica cientifica pdf
Teoria e pratica cientifica pdf
 
apresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptx
apresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptxapresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptx
apresentao-metodologiadapesquisa-161126010107_1.pptx
 
Pub 1291081139
Pub 1291081139Pub 1291081139
Pub 1291081139
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científico
 
Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03 Projetos Experimentais I - aula 03
Projetos Experimentais I - aula 03
 

Último

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Conhecimento Científico

  • 2.
  • 6.
  • 7. PROPRIEDADESDO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Real: Lida com ocorrências ou fatos, isto é, com toda afirmação de existência que se manifesta de algum modo.
  • 8. PROPRIEDADESDO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Contingente: Proposições ou hipóteses tem veracidade conhecida por meio da experimentação.
  • 9. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Sistemático: Ordenado logicamente formando um sistema de ideias.
  • 10. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Verificabilidade: Afirmações que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbito da ciência.
  • 11. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Falível: Não é definitivo, absoluto ou final.
  • 12. PROPRIEDADES DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Aproximadamente Exato: Novas proposições e desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teorias existentes.
  • 13.
  • 14.
  • 15. CONCEITO DE TRUJILLO “A ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação.”
  • 16. NATUREZA DAS CIÊNCIAS Compreensiva –Contextual ou de conteúdo. Metodológica –Operacional.
  • 17. Aspecto Lógico –Método para construção de proposições e enunciados. Aspecto Técnico – Instrumento metodológico e arsenal técnico que indica a melhor maneira de operar em cada caso específico. NATUREZA DAS CIÊNCIAS
  • 18. COMPONENTES DA CIÊNCIA Objetivo ou Finalidade: Preocupação em distinguir a característica comum ou as leis gerais que regem determinados eventos.
  • 19. Função: Aperfeiçoamento, por meio do crescente acervo de conhecimentos, da relação do homem com seu mundo. COMPONENTES DA CIÊNCIA
  • 20.
  • 21. Formal –O enfoque especial, em face das diversas ciências que possuem o mesmo objeto material.COMPONENTES DA CIÊNCIA
  • 22. CLASSIFICAÇÃO DA CIÊNCIA Classificação de Conte e Variação; Classificação de Carnap; Classificação de Bunge; Classificação de Wundt;
  • 25. Formais: Contem enunciados analíticos cuja verdade depende unicamente do significado de seus termos ou de sua estrutura lógica; Factuais: Além dos enunciados analíticos, contém sobretudo os sintéticos, os quais dependem tanto do significado de seus termos como dos fatos que se referem. CLASSIFICAÇÃO DE CARNAP
  • 29. CIÊNCIAS FORMAIS E FACTUAIS Ciências Formais – Estudos das ideias. Ciências Factuais – Estudo dos Fatos.
  • 30. ASPECTOS RELACIONADOS À DIVISÃO DAS CIÊNCIAS FORMAIS E FACTUAIS
  • 31. OBJETO OU TEMA DAS RESPECTIVAS DISCIPLINAS Formais: Preocupam-se com enunciados. Factuais: Tratam de objetos empíricos, de coisas e de processos.
  • 32. DIFERÊNÇA DE ESPÉCIE DE ENUNCIADOS Formais: Consistem em relação entre símbolos. Factuais: Referem-se a fenômenos e processos.
  • 33. MÉTODO PELO QUAL SE COMPROVAM ENUNCIADOS Formais : Contentam-se com a lógica para demonstrar rigorosamente seus teoremas. Factuais: Necessitam de observação e/ou experimento.
  • 34.
  • 35. PAPEL DA COERÊNCIA PARA SE ALCANÇAR A VERDADE Formais : Liberdade no uso de axiomas contanto que se respeite a coerência lógica. Factuais: Utilizam símbolos interpretados e o sistema de lógica utilizado não é suficiente para obtenção da verdade.
  • 36.
  • 38. Constituído por conceitos, juízos e raciocínio; Ideias componentes combinam-se segundo conjunto de regras lógicas a fim de produzir novas ideias; Ideias se organizam em sistemas; RACIONAL
  • 39. OBJETIVO Procura concordar com seu objeto; Verifica a adequação das ideias aos fatos;
  • 40. FACTUAL Parte dos fatos sempre volta a ele; Captam fatos da forma como são produzidos ou se apresentam na natureza ou sociedade, segundo quadros conceituais ou esquemas de referência; Parte dos fatos, pode interferi-los, mas sempre retornando a eles; Utiliza dados empíricos como matéria-prima;
  • 41. TRANSCENDENTE AOS FATOS Descarta fatos, produz novos e os explica; Seleciona fatos considerados relevantes, controla-os e, sempre que possível, os reproduz; Descreve as experiências, sintetiza-as e compara-as com as que já conhece sobre outros fatos; Leva o conhecimento além dos fatos observados, inferindo o que pode haver por trás dele;
  • 42. ANALÍTICO Utiliza abordagem a fatos, processos, situações e fenômenos decompondo o todo em suas partes componentes; Problemas e soluções parciais; Procedimento cientifico de análise conduz à síntese;
  • 43. CLARO E PRECISO Empenha-se para ser exato e claro; São formulados com clareza; Utiliza noções simples que ao longo do estudo, complica, modifica e eventualmente, repele; Evita ambiguidade na utilização dos conceitos definindo-os; Cria linguagem artificial, inventando sinais e atribuindo a eles significados determinados por intermédio de regras de designação;
  • 44. COMUNICÁVEL Linguagem informativa a todos os seres humanos que tenham sido instruídos a entende-la; Formulado de tal forma que outros investigadores possam verificar seus dados e hipóteses; Considerado propriedade de toda humanidade;
  • 45. VERIFICÁVEL Aceito como válido ao passar pela prova da experiência ou demonstração; Teste das hipóteses factuais é observacional e experimental; Hipóteses científicas devem ser aprovadas ou refutadas mediante a prova da experiência;
  • 46. DEPENDENTE DE INVESTIGAÇÃO METÓDICA Planejado; Dependente de investigação metódica; Obedece a um método preestabelecido que determina, no processo de investigação, a aplicação de normas e técnicas em etapas claramente definidas;
  • 47. SISTEMÁTICO Constituído por um sistema de ideias, logicamente correlacionadas; O inter-relacionamento das ideias que compõem o corpo de uma teoria, pode qualificar-se de orgânico; Contém sistemas de referência;
  • 48. ACUMULATIVO Desenvolvimento como consequência de continua seleção de conhecimentos significativos e operacionais; Conhecimentos novos substituem antigos quando estes se revelam disfuncionais ou ultrapassados; O aparecimento de novos conhecimentos em seu processo de adição aos já existentes, pode ter como resultado a criação ou apreensão de novas situações, condições ou realidades;
  • 49. FALÍVEL Não é definitivo, absoluto ou final; A própria racionalidade da ciência permite que, além da acumulação gradual de resultados, o progresso científico também se efetue por revoluções;
  • 50. GERAL Situa os fatos singulares em modelos gerais e os enunciados particulares em esquemas amplos; Procura na variedade e unicidade, a uniformidade e a generalidade; Elabora modelos ou sistemas amplos através da descoberta de leis e princípios gerais;
  • 51. Explicar fatos em termos de leis e leis em termos de princípios; Inquirir como são as coisas e tentar responder ao porquê; Apresentar características de aspectos: pragmático, semântico, sintático, ontológico e epistemológico, genético e psicológico; EXPLICATIVO
  • 52. Atua no plano do previsível; Pode pela indução probabilística, prever ocorrências; PREDITIVO
  • 53. Não conhece barreira que, a priori, limitem o conhecimento; Não é um sistema dogmático e cerrado, mas controvertido e aberto; De certa forma, ligado a circunstâncias de sua época; ABERTO
  • 54. ÚTIL Cria ferramentas que lhe conferem um conhecimento adequado das coisas através de sua objetividade; Mantém uma conexão com a tecnologia;
  • 56. “Conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos “pré-existentes.” Bunge CONCEITO DE MÉTODO
  • 57. DESENVILVIMENTO HISTÓRICO DO MÉTODO MÉTODO DE GALILEU
  • 58. DESENVILVIMENTO HISTÓRICO DO MÉTODO MÉTODO DE BACON
  • 59.
  • 63. DESENVILVIMENTO HISTÓRICO DO MÉTODO CONCEPÇÃO ATUAL DE MÉTODO
  • 64. MÉTODO INDUTIVO Indução – processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Exemplo:
  • 65. MÉTODO DEDUTIVO “ modalidade de raciocínio lógico que faz uso da dedução, inferência que parte do universal para o particular, para obter uma conclusão a respeito de determinada(s) premissa.” Campbell Exemplo:
  • 66. MÉTODOHIPOTÉTICO-DEDUTIVO “Consiste na construção de conjecturas (hipóteses) que devem ser submetidas a testes, os mais diversos possíveis, à crítica intersubjetiva, ao controle mútuo pela discussão crítica, à publicidade (sujeitando o assunto a novas críticas) e ao confronto com os fatos, para verificar quais são as hipóteses que persistem como válidas resistindo as tentativas de falseamento, sem o que seriam refutadas.” Sir Karl Raymund Popper
  • 67. MÉTODO DIALÉTICO “Método de diálogo cujo foco é a contraposição e contradição de ideias que leva a outras ideias.” Hegel
  • 68. Método Histórico Método Comparativo Método Monográfico Método Estatístico MÉTODOS ESPECÍFICOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Método Tipológico Método Funcionalista Método Estruturalista
  • 69. Marconi, Marina de Andrade e Lakatos, Eva Maria. Metodologia Científica (Ed. Atlas, São Paulo, 2010) Wilson, E. Bright. AnIntroductiontoScientificResearch (McGraw-Hill, 1952). Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/). REFERÊNCIAS