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Figuras de Linguagem 
Figuras de linguagem são recursos de 
expressão, utilizados por um escritor, com o 
objetivo de ampliar o significado de um texto 
literário ou também para suprir a falta de termos 
adequados em uma frase. É um recurso que dá 
uma grande expressividade ao texto literário. 
As mais comuns são: metáfora, comparaç ão, 
metonímia, antítese, paradoxo, personificaç ão (ou 
prosopopeia), hipérbole, eufemismo, ironia, elipse, 
zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, 
onomatopeia, anáfora, sinestesia, gradaç ão e 
aliteraç ão.
Comparação 
A comparaç ão consiste na aproximaç ão entre dois 
objetos por meio de uma característica semelhante entre 
eles, dando a um as características do outro. Difere da 
metáfora porque possui, obrigatoriamente, termos 
comparativos. Em suma, é uma comparaç ão explícita. 
Exemplo: 
Tempo é como dinheiro. 
Neste exemplo vemos o principal definidor de uma 
comparaç ão: a palavra como traz explicitamente a ideia 
de que o tempo é valoroso como o dinheiro.
Metáfora 
A metáfora é um tipo de comparaç ão, mas sem os termos 
comparativos (tal como, como, são como, tanto quanto, 
etc). 
Na metáfora, a comparaç ão entre dois elementos está 
implícita, trazendo uma relaç ão de semelhanç a entre eles. 
Exemplo: 
Tempo é dinheiro. 
Percebemos neste exemplo a relaç ão implícita, onde o 
tempo é tão valoroso quanto o dinheiro, por isso ele é 
colocado como semelhante à moeda.
Metáfora 
Ele tem músculos de aço. 
elaineruizcederj.blogspot.com
Metáfora 
Nero foi um mostro. 
Entre os termos Nero e 
monstro existe uma 
característica comum: 
a maldade. 
Nero + monstro = maldade
Catacrese: 
A catacrese é um tipo de especial de metáfora, "é uma 
espécie de metáfora desgastada, em que já não se sente 
nenhum vestígio de inovação, de criação individual e 
pitoresca. É a metáfora tornada hábito linguístico, já fora do 
âmbito estilístico." (Othon M. Garcia) 
Exemplos: 
folhas de livro, pele de tomate, dente de alho, montar em 
burro, céu da boca, cabeça de prego, mão de direção, 
ventre da terra, asa da xícara, sacar dinheiro no banco
Catacrese 
Falta de uma palavra específica. 
Dente de alho. Mesmo alho não 
tendo dente, é chamado assim. 
Blog Literatura Brasileira Digital
Antítese: 
A antítese consiste no uso de 
palavras, expressões ou ideias 
que se opõem. Exemplo: 
Nada com Deus é tudo. 
Tudo sem Deus é nada.
Soneto da Separaç ão 
De repente do riso fez-se o pranto 
Silencioso e branco como a bruma 
E das bocas unidas fez-se a espuma 
E das mãos espalmadas fez-se o espanto 
Vinícius de Moraes 
Neste soneto vemos claramente a antítese por trás da 
temática da separaç ão amorosa: o que antes era riso 
trouxe lágrimas com a separaç ão; as bocas unidas pelo 
beijo no amor se separam como a espuma que se espalha 
e se dissolve. A oposiç ão de sentimentos e atos forma 
claramente a antítese.
Antítese 
Ideias opostas
Paradoxo: 
Paradoxo é a presenç a de elementos que se anulam numa 
frase, trazendo à tona uma situaç ão que foge da ló gica. 
Exemplo: 
Amor é fogo que arde sem se ver; 
É ferida que dó i e não se sente; 
É um contentamento descontente; 
É dor que desatina sem doer; 
Luís de Camões 
A situaç ão do paradoxo aqui é clara: os elementos marcados se 
anulam, trazendo uma série de questionamentos. Como pode uma 
ferida, algo que causa dor física, não ser sentida? Como o 
contentamento, que causa felicidade, pode ser descontente? Como a 
dor pode não doer? Vemos claramente a fuga da ló gica.
Paradoxo 
“Foi sem querer querendo.”
Eufemismo: 
Ocorre eufemismo quando uma palavra ou 
expressão é empregada para atenuar uma 
verdade tida como penosa, desagradável ou 
chocante. 
Exemplo: "E pela paz derradeira1 que enfim vai 
nos redimir, Deus lhe pague" (Chico Buarque) 
1 paz derradeira: morte
Eufemismo 
Suaviza a expressão. 
Ele é pouco sábio. 
Blog Literatura Brasileira Digital
Hipérbole: 
Esta figura de linguagem consiste no 
emprego de palavras que expressam uma 
ideia de exagero de forma intencional. 
Exemplo: 
Ela chorou rios de lágrimas. 
Chorar rios remete a um choro contínuo, 
exagerado e o termo rios vem para enfatizar 
a ideia de que foi um choro intenso.
Metonímia: 
É a substituiç ão de uma palavra por outra sendo que, entre 
ambas, há uma proximidade de sentidos, uma relaç ão de 
implicaç ão. Exemplos: 
·Não leu Machado de Assis. 
·Não leu a obra de Machado de Assis. 
Vemos no exemplo que a obra de Machado de Assis foi 
substituída só pelo nome do autor. A metonímia consiste 
nessa substituiç ão de palavras, dando o mesmo sentido a 
uma frase. A seguir, outro exemplo que reforç a essa 
substituiç ão: 
·A cozinha italiana é maravilhosa! 
·A comida italiana é ó tima.
Tal substituição fundamenta-se numa relação objetiva, 
real, realizando-se de inúmeros modos: 
A causa pelo efeito e vice-versa: 
"E assim o operário ia 
Com suor e com cimento 2 
Erguendo uma casa aqui 
Adiante um apartamento." 
2 Com trabalho. 
O lugar de origem ou de produção pelo produto: 
Comprei uma garrafa do legítimo porto 3. 
3 O vinho da cidade do Porto. 
O autor pela obra: 
Ela parecia ler Jorge Amado 4. 
4 A obra de Jorge Amado. 
O abstrato pelo concreto e vice-versa: 
Não devemos contar com o seu coração 5. 
5 Sentimento, sensibilidade.
Otávio é um bom garfo.
Personificação (ou prosopopeia): 
A personificaç ão, também chamada prosopopeia, consiste na 
atribuiç ão de características humanas, como sentimentos, 
linguagem humana e aç ões do homem, a coisas não-humanas. 
Exemplo: 
Congresso Internacional do Medo 
Provisoriamente não cantaremos o amor, 
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. 
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraç os, 
não cantaremos o ó dio, porque esse não existe, 
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro. 
Carlos Drummond de Andrade 
Neste exemplo, o medo, uma sensaç ão, é transformado em pai e 
companheiro, algo que só é atribuído a um ser humano.
Elipse: 
Ocorre elipse quando omitimos um termo ou 
oração que facilmente podemos identificar ou 
subentender no contexto. Pode ocorrer na 
supressão de pronomes, conjunções, 
preposições ou verbos. É um poderoso recurso 
de concisão e dinamismo. 
Exemplo: "Veio sem pinturas, em vestido leve, 
sandálias coloridas." 
1 Elipse do pronome ela (Ela veio) e da preposição de 
(de sandálias...)
Zeugma: 
É parecido com a elipse, no entanto, só podemos 
identificar desta forma esta figura de linguagem 
quando há omissão de algo que já foi expresso 
no texto. Sabemos que o termo foi omitido 
porque já foi apresentado. Exemplo: 
Canç ão do Exílio 
Nosso céu tem mais estrelas 
Nossas várzeas tem mais flores 
Nossos bosques tem mais vida 
Nossa vida mais amores 
Gonçalves Dias
Perífrase: 
Designa os seres através de algum de seus 
atributos. 
O rei dos animais foi generoso. 
(o leão) 
Pesquisei sobre o Pai da Aviação. 
(Santos Dumont) 
A Cidade Luz é muito bonita. 
(Paris)
Perífrase 
Rio: Cidade Maravilhosa 
Blog Literatura Brasileira Digital
Pleonasmo: 
Repetição de uma ideia por meio de outras palavras. É utilizado como 
forma de ênfase e, além de ser figura de linguagem, é classificada como 
vício. A diferença entre a figura de linguagem e o vício de linguagem é 
simples: para ser figura de linguagem, o pleonasmo vem de forma 
intencional, para dar mais expressividade no texto, enquanto no vício vem 
como uma repetição não intencional e desnecessária. Exemplo: 
Chovia. 
Chovia uma triste chuva de resignação 
Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da noite. 
Manuel Bandeira 
A repetição proposital de Manuel Bandeira ao dizer que "chovia uma 
chuva" intensifica a ideia de que estava chovendo.
Pleonasmo 
vicioso 
Ela está subindo para cima.
Sinestesia: 
A sinestesia traz textos que expressam as sensações 
humanas, com o cruzamento de palavras referentes aos cinco 
sentidos. 
Exemplo: 
Recordação 
Agora, o cheiro áspero das flores 
leva-me os olhos por dentro de suas pétalas 
Cecília Meireles
Sinestesia 
Uma melodia azul tomou 
conta da sala. 
elaineruizcederj.blogspot.com
Ironia 
É a expressão de ideias com significado 
oposto ao que se realmente pensa ou 
acredita. Exemplo: 
Moç a linda, bem tratada, 
Três séculos de família, 
Burra como uma porta: 
Um amor! 
Mário de Andrade
Onomatopeia 
Temos onomatopeia quando há o uso de 
palavras que reproduzem os sons de seres 
vivos e objetos 
É mais comum em histó ria em quadrinhos.
Gradação: 
Ocorre gradação quando há uma sequência 
de palavras que intensificam uma mesma 
ideia. 
Exemplo: "Aqui... além... mais longe por onde 
eu movo o passo." (Castro Alves)
Polissíndeto 
Consiste na repetiç ão de conjunç ões para garantir um texto mais 
expressivo. Exemplo: 
O olhar para trás 
E o olhar estaria ansioso esperando 
E a cabeç a ao sabor da mágoa balanç ada 
E o coraç ão fugindo e o coraç ão voltando 
E os minutos passando e os minutos passando... 
Vinícius de Moraes 
A conjunç ão e vem para caracterizar o polissíndeto, trazendo aç ões 
e sensaç ões que ocorrem de forma contínua e rápida.
Assíndeto 
O assíndeto ocorre quando há omissão das conjunç ões. 
Exemplo: 
Morte no avião 
Acordo para a morte. 
Barbeio-me, visto-me, calç o-me. 
Carlos Drummond de Andrade 
A conjunç ão geralmente é substituída por vírgula, como 
no exemplo.
Anáfora 
Consiste na repetiç ão de palavras ou expressões 
com o objetivo de enfatizar uma ideia. Exemplo: 
Elegia Desesperada 
Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres 
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade 
Que ninguém mais deseja tanto poesia e 
sinceridade 
Que ninguém mais precisa tanto de alegria 
serenidade 
Vinícius de Moraes
Exemplo: "Depois o areal extenso... 
Depois o oceano de pó... 
Depois no horizonte imenso 
Desertos... desertos só...“ 
(Castro Alves)
Aliteração 
Consiste na repetiç ão de consoantes em uma 
sequência de palavras, trazendo um texto com um 
efeito sonoro. Confira um exemplo no trecho da música 
Chove Chuva de Jorge Ben Jor: 
Chove, chuva, chove sem parar 
Neste caso, o ch repetido vem para dar a 
sonoridade da chuva, além de dar ritmo à música de 
Jorge Ben Jor.
Assonância: Ocorre assonância quando há repetição 
da mesma vogal ao longo de um verso ou poema. 
Exemplo: "Sou Ana, da cama 
da cana, fulana, bacana 
Sou Ana de Amsterdam."
Exercícios de Figuras de 
Linguagem 
1. (Mackenzie) Aponte a figura: "Naquela 
terrível luta, muitos adormeceram para 
sempre.“ 
a) antítese 
b) eufemismo 
c) anacoluto 
d) prosopopeia 
e) pleonasmo
B. eufenismo
2. (FUVEST) A prosopopeia, figura que se observa no verso "Sinto o 
canto da noite na boca do vento", ocorre em: 
a) "A vida é uma ó pera e uma grande ó pera.“ 
b) "Ao cabo tão bem chamado, por Camões, de Tormentó rio, os 
portugueses apelidaram-no de Boa Esperanç a.“ 
c) "Uma talhada de melancia, com seus alegres caroç os." 
d) "Oh! eu quero viver, beber perfumes, Na flor silvestre, que 
embalsama os ares.“ 
e) "A felicidade é como a pluma...“
2.C
3. (FATEC) "Seus ó culos eram imperiosos.” 
Assinale a alternativa em que aparece a mesma 
figura de linguagem que há na frase acima: 
a) "As cidades vinham surgindo na ponte dos nomes.” 
b) "Nasci na sala do 3° ano.” 
c) "O bonde passa cheio de pernas." 
d) "O meu amor, paralisado, pula.“ 
e) "Não serei o poeta de um mundo caduco."
3.C 
Metonímia
4. Mackenzie) 
I.E os sobreviventes, emocionados, abraç am o 
piloto que vinha nos salvar. 
I."Do claustro, na paciência e no sossego, 
Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua.” 
I."Choram as ondas, choram em vão: O inútil de 
tristes águas.“ 
Assinale a alternativa correta quanto às figuras 
presentes, respectivamente, nos trechos acima. 
a) zeugma / pleonasmo / anacoluto. 
b) elipse / aliteraç ão / sinédoque. 
c) silepse / assíndeto / eufemismo.
4.E
5. (VUNESP) No trecho: "...dão um jeito de mudar o 
mínimo para continuar mandando o máximo", a figura de 
linguagem presente é chamada: 
a) Metáfora 
b) Hipérbole 
c) Hipérbato 
d) Anáfora 
e) antítese
5. E
6. (UNIFEI) 
Eram cinco horas da manhã e o cortiç o acordava, 
abrindo, não os olhos… 
(Aluísio Azevedo, O Cortiço) 
A figura de linguagem que se explecita em "o cortiç o 
acordava" é conhecida como 
a) personificaç ão 
b) metonímia. 
c) comparaç ão. 
d) gradaç ão. 
e) onomatopeia.
6.A
7. (ITA) Em qual das opç ões há erro de identificaç ão das 
figuras? 
a) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro 
sono." (eufemismo) 
b) "A neblina, roç ando o chão, cicia, em prece. 
(prosopopeia) 
c) Já não são tão frequentes os passeios noturnos na 
violenta Rio de Janeiro. (silepse de número) 
d) "E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteraç ão) 
e) "Oh sonora audiç ão colorida do aroma." (sinestesia)
7.D
8. No trecho: "O pavão é um arco-íris de plumas", 
enquanto procedimento estilístico temos uma: 
a) metáfora 
b) comparação 
c) metonímia 
d) hipérbole 
e) anáfora
8.A
9. Em qual das opções há erro de identificação das 
figuras? 
a) “Faz dois anos que ele entregou a alma a Deus.” 
(eufemismo) 
b) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. 
(prosopopeia) 
c) Sentei no braço da poltrona para descansar. 
(catacrese) 
d) Li Cecília Meirelles. (metáfora) 
e) "Ouço o tique-taque do relógio: apresso-me 
então." (Clarice Lispector) (onomatopeia)
9.D
10. Em qual das opções há erro de identificação das figuras? 
a)Amou daquela vez como se fosse máquina. 
Beijou sua mulher como se fosse lógico. ( Comparação) 
b) "A minha primeira recordação é um muro velho, no quintal de uma 
casa indefinível. Tinha várias feridas no reboco e veludo de musgo. 
Milagrosa aquela mancha verde. ( Sinestesia) 
c) “Toda gente homenageia Januária na janela.“ ( Aliteração) 
d) "Amigos ou inimigos estão, amiúde, em posições trocadas. Uns nos 
querem mal, e fazem-nos bem. Outros nos almejam o bem, e nos 
trazem o mal." (Rui Barbosa) ( Antítese) 
e) "Berro pelo aterro pelo desterro 
berro por seu berro pelo seu erro 
quero que você ganhe que você me apanhe 
sou o seu bezerro gritando mamãe.” ( Onomatopeia)
10.E 
Paronomásia: Ocorre paronomásia quando há 
reprodução de sons semelhantes em palavras 
de significados diferentes.

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Figuras de linguagem com exercícios

  • 1. FFiigguurraass ddee lliinngguuaaggeemm Professora SSôônniiaa SSoocchhiiaarreellllii
  • 2.
  • 3. Figuras de Linguagem Figuras de linguagem são recursos de expressão, utilizados por um escritor, com o objetivo de ampliar o significado de um texto literário ou também para suprir a falta de termos adequados em uma frase. É um recurso que dá uma grande expressividade ao texto literário. As mais comuns são: metáfora, comparaç ão, metonímia, antítese, paradoxo, personificaç ão (ou prosopopeia), hipérbole, eufemismo, ironia, elipse, zeugma, pleonasmo, polissíndeto, assíndeto, onomatopeia, anáfora, sinestesia, gradaç ão e aliteraç ão.
  • 4. Comparação A comparaç ão consiste na aproximaç ão entre dois objetos por meio de uma característica semelhante entre eles, dando a um as características do outro. Difere da metáfora porque possui, obrigatoriamente, termos comparativos. Em suma, é uma comparaç ão explícita. Exemplo: Tempo é como dinheiro. Neste exemplo vemos o principal definidor de uma comparaç ão: a palavra como traz explicitamente a ideia de que o tempo é valoroso como o dinheiro.
  • 5.
  • 6. Metáfora A metáfora é um tipo de comparaç ão, mas sem os termos comparativos (tal como, como, são como, tanto quanto, etc). Na metáfora, a comparaç ão entre dois elementos está implícita, trazendo uma relaç ão de semelhanç a entre eles. Exemplo: Tempo é dinheiro. Percebemos neste exemplo a relaç ão implícita, onde o tempo é tão valoroso quanto o dinheiro, por isso ele é colocado como semelhante à moeda.
  • 7. Metáfora Ele tem músculos de aço. elaineruizcederj.blogspot.com
  • 8. Metáfora Nero foi um mostro. Entre os termos Nero e monstro existe uma característica comum: a maldade. Nero + monstro = maldade
  • 9. Catacrese: A catacrese é um tipo de especial de metáfora, "é uma espécie de metáfora desgastada, em que já não se sente nenhum vestígio de inovação, de criação individual e pitoresca. É a metáfora tornada hábito linguístico, já fora do âmbito estilístico." (Othon M. Garcia) Exemplos: folhas de livro, pele de tomate, dente de alho, montar em burro, céu da boca, cabeça de prego, mão de direção, ventre da terra, asa da xícara, sacar dinheiro no banco
  • 10. Catacrese Falta de uma palavra específica. Dente de alho. Mesmo alho não tendo dente, é chamado assim. Blog Literatura Brasileira Digital
  • 11. Antítese: A antítese consiste no uso de palavras, expressões ou ideias que se opõem. Exemplo: Nada com Deus é tudo. Tudo sem Deus é nada.
  • 12. Soneto da Separaç ão De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto Vinícius de Moraes Neste soneto vemos claramente a antítese por trás da temática da separaç ão amorosa: o que antes era riso trouxe lágrimas com a separaç ão; as bocas unidas pelo beijo no amor se separam como a espuma que se espalha e se dissolve. A oposiç ão de sentimentos e atos forma claramente a antítese.
  • 14. Paradoxo: Paradoxo é a presenç a de elementos que se anulam numa frase, trazendo à tona uma situaç ão que foge da ló gica. Exemplo: Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dó i e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; Luís de Camões A situaç ão do paradoxo aqui é clara: os elementos marcados se anulam, trazendo uma série de questionamentos. Como pode uma ferida, algo que causa dor física, não ser sentida? Como o contentamento, que causa felicidade, pode ser descontente? Como a dor pode não doer? Vemos claramente a fuga da ló gica.
  • 15. Paradoxo “Foi sem querer querendo.”
  • 16. Eufemismo: Ocorre eufemismo quando uma palavra ou expressão é empregada para atenuar uma verdade tida como penosa, desagradável ou chocante. Exemplo: "E pela paz derradeira1 que enfim vai nos redimir, Deus lhe pague" (Chico Buarque) 1 paz derradeira: morte
  • 17. Eufemismo Suaviza a expressão. Ele é pouco sábio. Blog Literatura Brasileira Digital
  • 18.
  • 19. Hipérbole: Esta figura de linguagem consiste no emprego de palavras que expressam uma ideia de exagero de forma intencional. Exemplo: Ela chorou rios de lágrimas. Chorar rios remete a um choro contínuo, exagerado e o termo rios vem para enfatizar a ideia de que foi um choro intenso.
  • 20. Metonímia: É a substituiç ão de uma palavra por outra sendo que, entre ambas, há uma proximidade de sentidos, uma relaç ão de implicaç ão. Exemplos: ·Não leu Machado de Assis. ·Não leu a obra de Machado de Assis. Vemos no exemplo que a obra de Machado de Assis foi substituída só pelo nome do autor. A metonímia consiste nessa substituiç ão de palavras, dando o mesmo sentido a uma frase. A seguir, outro exemplo que reforç a essa substituiç ão: ·A cozinha italiana é maravilhosa! ·A comida italiana é ó tima.
  • 21. Tal substituição fundamenta-se numa relação objetiva, real, realizando-se de inúmeros modos: A causa pelo efeito e vice-versa: "E assim o operário ia Com suor e com cimento 2 Erguendo uma casa aqui Adiante um apartamento." 2 Com trabalho. O lugar de origem ou de produção pelo produto: Comprei uma garrafa do legítimo porto 3. 3 O vinho da cidade do Porto. O autor pela obra: Ela parecia ler Jorge Amado 4. 4 A obra de Jorge Amado. O abstrato pelo concreto e vice-versa: Não devemos contar com o seu coração 5. 5 Sentimento, sensibilidade.
  • 22. Otávio é um bom garfo.
  • 23. Personificação (ou prosopopeia): A personificaç ão, também chamada prosopopeia, consiste na atribuiç ão de características humanas, como sentimentos, linguagem humana e aç ões do homem, a coisas não-humanas. Exemplo: Congresso Internacional do Medo Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que esteriliza os abraç os, não cantaremos o ó dio, porque esse não existe, existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro. Carlos Drummond de Andrade Neste exemplo, o medo, uma sensaç ão, é transformado em pai e companheiro, algo que só é atribuído a um ser humano.
  • 24.
  • 25. Elipse: Ocorre elipse quando omitimos um termo ou oração que facilmente podemos identificar ou subentender no contexto. Pode ocorrer na supressão de pronomes, conjunções, preposições ou verbos. É um poderoso recurso de concisão e dinamismo. Exemplo: "Veio sem pinturas, em vestido leve, sandálias coloridas." 1 Elipse do pronome ela (Ela veio) e da preposição de (de sandálias...)
  • 26.
  • 27. Zeugma: É parecido com a elipse, no entanto, só podemos identificar desta forma esta figura de linguagem quando há omissão de algo que já foi expresso no texto. Sabemos que o termo foi omitido porque já foi apresentado. Exemplo: Canç ão do Exílio Nosso céu tem mais estrelas Nossas várzeas tem mais flores Nossos bosques tem mais vida Nossa vida mais amores Gonçalves Dias
  • 28. Perífrase: Designa os seres através de algum de seus atributos. O rei dos animais foi generoso. (o leão) Pesquisei sobre o Pai da Aviação. (Santos Dumont) A Cidade Luz é muito bonita. (Paris)
  • 29. Perífrase Rio: Cidade Maravilhosa Blog Literatura Brasileira Digital
  • 30. Pleonasmo: Repetição de uma ideia por meio de outras palavras. É utilizado como forma de ênfase e, além de ser figura de linguagem, é classificada como vício. A diferença entre a figura de linguagem e o vício de linguagem é simples: para ser figura de linguagem, o pleonasmo vem de forma intencional, para dar mais expressividade no texto, enquanto no vício vem como uma repetição não intencional e desnecessária. Exemplo: Chovia. Chovia uma triste chuva de resignação Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da noite. Manuel Bandeira A repetição proposital de Manuel Bandeira ao dizer que "chovia uma chuva" intensifica a ideia de que estava chovendo.
  • 31. Pleonasmo vicioso Ela está subindo para cima.
  • 32. Sinestesia: A sinestesia traz textos que expressam as sensações humanas, com o cruzamento de palavras referentes aos cinco sentidos. Exemplo: Recordação Agora, o cheiro áspero das flores leva-me os olhos por dentro de suas pétalas Cecília Meireles
  • 33. Sinestesia Uma melodia azul tomou conta da sala. elaineruizcederj.blogspot.com
  • 34. Ironia É a expressão de ideias com significado oposto ao que se realmente pensa ou acredita. Exemplo: Moç a linda, bem tratada, Três séculos de família, Burra como uma porta: Um amor! Mário de Andrade
  • 35. Onomatopeia Temos onomatopeia quando há o uso de palavras que reproduzem os sons de seres vivos e objetos É mais comum em histó ria em quadrinhos.
  • 36.
  • 37. Gradação: Ocorre gradação quando há uma sequência de palavras que intensificam uma mesma ideia. Exemplo: "Aqui... além... mais longe por onde eu movo o passo." (Castro Alves)
  • 38. Polissíndeto Consiste na repetiç ão de conjunç ões para garantir um texto mais expressivo. Exemplo: O olhar para trás E o olhar estaria ansioso esperando E a cabeç a ao sabor da mágoa balanç ada E o coraç ão fugindo e o coraç ão voltando E os minutos passando e os minutos passando... Vinícius de Moraes A conjunç ão e vem para caracterizar o polissíndeto, trazendo aç ões e sensaç ões que ocorrem de forma contínua e rápida.
  • 39. Assíndeto O assíndeto ocorre quando há omissão das conjunç ões. Exemplo: Morte no avião Acordo para a morte. Barbeio-me, visto-me, calç o-me. Carlos Drummond de Andrade A conjunç ão geralmente é substituída por vírgula, como no exemplo.
  • 40. Anáfora Consiste na repetiç ão de palavras ou expressões com o objetivo de enfatizar uma ideia. Exemplo: Elegia Desesperada Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres Que ninguém mais merece tanto amor e amizade Que ninguém mais deseja tanto poesia e sinceridade Que ninguém mais precisa tanto de alegria serenidade Vinícius de Moraes
  • 41. Exemplo: "Depois o areal extenso... Depois o oceano de pó... Depois no horizonte imenso Desertos... desertos só...“ (Castro Alves)
  • 42. Aliteração Consiste na repetiç ão de consoantes em uma sequência de palavras, trazendo um texto com um efeito sonoro. Confira um exemplo no trecho da música Chove Chuva de Jorge Ben Jor: Chove, chuva, chove sem parar Neste caso, o ch repetido vem para dar a sonoridade da chuva, além de dar ritmo à música de Jorge Ben Jor.
  • 43. Assonância: Ocorre assonância quando há repetição da mesma vogal ao longo de um verso ou poema. Exemplo: "Sou Ana, da cama da cana, fulana, bacana Sou Ana de Amsterdam."
  • 44. Exercícios de Figuras de Linguagem 1. (Mackenzie) Aponte a figura: "Naquela terrível luta, muitos adormeceram para sempre.“ a) antítese b) eufemismo c) anacoluto d) prosopopeia e) pleonasmo
  • 46. 2. (FUVEST) A prosopopeia, figura que se observa no verso "Sinto o canto da noite na boca do vento", ocorre em: a) "A vida é uma ó pera e uma grande ó pera.“ b) "Ao cabo tão bem chamado, por Camões, de Tormentó rio, os portugueses apelidaram-no de Boa Esperanç a.“ c) "Uma talhada de melancia, com seus alegres caroç os." d) "Oh! eu quero viver, beber perfumes, Na flor silvestre, que embalsama os ares.“ e) "A felicidade é como a pluma...“
  • 47. 2.C
  • 48. 3. (FATEC) "Seus ó culos eram imperiosos.” Assinale a alternativa em que aparece a mesma figura de linguagem que há na frase acima: a) "As cidades vinham surgindo na ponte dos nomes.” b) "Nasci na sala do 3° ano.” c) "O bonde passa cheio de pernas." d) "O meu amor, paralisado, pula.“ e) "Não serei o poeta de um mundo caduco."
  • 50. 4. Mackenzie) I.E os sobreviventes, emocionados, abraç am o piloto que vinha nos salvar. I."Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua.” I."Choram as ondas, choram em vão: O inútil de tristes águas.“ Assinale a alternativa correta quanto às figuras presentes, respectivamente, nos trechos acima. a) zeugma / pleonasmo / anacoluto. b) elipse / aliteraç ão / sinédoque. c) silepse / assíndeto / eufemismo.
  • 51. 4.E
  • 52. 5. (VUNESP) No trecho: "...dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo", a figura de linguagem presente é chamada: a) Metáfora b) Hipérbole c) Hipérbato d) Anáfora e) antítese
  • 53. 5. E
  • 54. 6. (UNIFEI) Eram cinco horas da manhã e o cortiç o acordava, abrindo, não os olhos… (Aluísio Azevedo, O Cortiço) A figura de linguagem que se explecita em "o cortiç o acordava" é conhecida como a) personificaç ão b) metonímia. c) comparaç ão. d) gradaç ão. e) onomatopeia.
  • 55. 6.A
  • 56. 7. (ITA) Em qual das opç ões há erro de identificaç ão das figuras? a) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo) b) "A neblina, roç ando o chão, cicia, em prece. (prosopopeia) c) Já não são tão frequentes os passeios noturnos na violenta Rio de Janeiro. (silepse de número) d) "E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteraç ão) e) "Oh sonora audiç ão colorida do aroma." (sinestesia)
  • 57. 7.D
  • 58. 8. No trecho: "O pavão é um arco-íris de plumas", enquanto procedimento estilístico temos uma: a) metáfora b) comparação c) metonímia d) hipérbole e) anáfora
  • 59. 8.A
  • 60. 9. Em qual das opções há erro de identificação das figuras? a) “Faz dois anos que ele entregou a alma a Deus.” (eufemismo) b) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopeia) c) Sentei no braço da poltrona para descansar. (catacrese) d) Li Cecília Meirelles. (metáfora) e) "Ouço o tique-taque do relógio: apresso-me então." (Clarice Lispector) (onomatopeia)
  • 61. 9.D
  • 62. 10. Em qual das opções há erro de identificação das figuras? a)Amou daquela vez como se fosse máquina. Beijou sua mulher como se fosse lógico. ( Comparação) b) "A minha primeira recordação é um muro velho, no quintal de uma casa indefinível. Tinha várias feridas no reboco e veludo de musgo. Milagrosa aquela mancha verde. ( Sinestesia) c) “Toda gente homenageia Januária na janela.“ ( Aliteração) d) "Amigos ou inimigos estão, amiúde, em posições trocadas. Uns nos querem mal, e fazem-nos bem. Outros nos almejam o bem, e nos trazem o mal." (Rui Barbosa) ( Antítese) e) "Berro pelo aterro pelo desterro berro por seu berro pelo seu erro quero que você ganhe que você me apanhe sou o seu bezerro gritando mamãe.” ( Onomatopeia)
  • 63. 10.E Paronomásia: Ocorre paronomásia quando há reprodução de sons semelhantes em palavras de significados diferentes.