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Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Havia de fato um MOVIMENTO NO
BRASIL que tinha o objetivo de
proclamar a republica, mesmo que não
fosse a mesmo que tenha de fato
proclamado a república em 15 de
novembro de 1889 e que que
instaurou a forma republicana
federativa presidencialista de governo
no Brasil, destituindo a monarquia
constitucional parlamentarista do
Império do Brasil e, por conseguinte,
pondo fim à soberania
do imperador Dom Pedro II.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Proclamada a REPÚBLICA
DOS ESTADOS UNIDOS DO
BRASIL.
Podemos afirmar que havia
também atritos importantes
entre Sociedade Brasileira e
Monarquia.
Fonte: Blog Filosofando e Historiando
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Artista Benedito Calixto (1853–1927)
Título Português: Proclamação da República
Data 1893
Técnica Óleo sobre tela
Dimensões 123.5 × 200 cm
Localização atual Pinacoteca Municipal de São Paulo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
A Proclamação ocorreu na Praça da
Aclamação (atual Praça da República), na
cidade do Rio de Janeiro, então capital
do Império do Brasil, quando um grupo
de militares do exército brasileiro,
liderados pelo Mal. Deodoro da Fonseca,
destituiu o imperador e assumiu o poder
no país.
Descrição
Português: Proclamação da República, por Henrique
Bernardelli. Na imagem, o presidente do Brasil,
marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891).
Data cerca de 1900
Origem http://educar.sc.usp.br/cordoba/gob_bispo/republica.jpg
Autor Henrique Bernardelli (1858–1936)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Crise do 2º Império:
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um Governo
Provisório Republicano.
Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de
novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca como
presidente da república e chefe do Governo Provisório; o
Marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como
Ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino
Bocaiuva,Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio
Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros
regulares da Maçonaria brasileira.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
1ª CRISE
TENSÃO ENTRE ESTADO E IGREJA,
a relação entre Estado imperial e
igreja era muito tensa. Na própria
constituição de 1824, proclamava-
se como religião oficial no Brasil, a
religião católica, prevista e
regulamentada na constituição,
base para a fonte de discussão e
conflito entre o Estado e a Igreja
católica.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Fonte: detetivesdahistoria.wordpress.com
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
TENSÃO ENTRE ESTADO E IGREJA, a
relação entre Estado imperial e igreja era
muito tensa. Na própria constituição de
1824, proclamava-se como religião oficial
no Brasil, a religião católica, prevista e
regulamentada na constituição, base para
a fonte de discussão e conflito entre o
Estado e a Igreja católica.
Os decretos eclesiásticos valem para toda
cristandade, por vezes esses decretos se
chocam com interesses do Estado
constituído. Demarcação do aparecimento
da crise década de 70 do século XIX.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
O BISPO DE OLINDA, baseado no
decreto do Papa, proíbe a entrada de
Maçons na Igreja. Desde o período
colonial, a Igreja Católica, enquanto
instituição, encontrava-se submetida
ao estado.
Isso se manteve após a independência
e significava, entre outras coisas, que
nenhuma ordem do papa poderia
vigorar no Brasil sem que fosse
previamente aprovada pelo imperador
(Beneplácito Régio).
Aula do dia 03 de maio de 2013
Dom Vital Fonte: http://nemodixit.blogspot.com.br/2011/03/dom-
vital-e-maconaria.html
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2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Ocorre que, em 1872, Vital Maria
Gonçalves de Oliveira e Antônio de
Macedo Costa, bispos de Olinda e Belém
do Pará respectivamente, resolveram
seguir, por conta própria, as ordens
do Papa Pio IX, que excluíam, da igreja, os
maçons.
Como membros de alta influência no
Brasil monárquico eram maçons (alguns
livros também citam o próprio Dom
Pedro II como maçom), a bula não foi
ratificada.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Antônio de Macedo Costa
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Os bispos se recusaram a obedecer ao
imperador, sendo presos. Em 1875,
graças à intervenção do Maçom Duque
de Caxias, os bispos receberam o
perdão imperial e foram colocados em
liberdade.
Contudo, no episódio, a imagem do
império desgastou-se junto à Igreja
Católica. E este foi um fator agravante
na Crise da Monarquia, pois o apoio da
Igreja Católica à monarquia sempre foi
essencial à subsistência da mesma.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Duque de Caxias
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
O mequetrefe ironiza a anistia concedida em 1875 aos bispos durante a Questão Religiosa. Em destaque o duque de Caxias, presidente do Gabinete na época,
cavalgando a Constituição, e a princesa.
Fonte: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/dossie-imigracao-italiana/entre-o-trono-e-o-altar
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Observada a experiência
militar, podemos dizer
que a fidelidade de um
soldado na maioria das
vezes não esta em seu
país exatamente, e sim
em seu comandante.
O exercito brasileiro é mais ligado ao Imperador D. Pedro I e os ideal
Português, que ao Brasil nascente, o que não é a mesma realidade na
relação do Exército com D. Pedro II, muito pelo contexto. Feijó Cria a
GUARDA NACIONAL, enfraquecendo o poder dos militares,
Fonte: Wikimedia Commons
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
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Também conhecido como Regente
Feijó ou Padre Feijó (São Paulo, batizado
a 17 de agosto de1784 — São Paulo, 10 de
novembro de 1843), foi
um sacerdote católico e estadista brasileiro
.
Considerado um dos fundadores
do Partido Liberal. Pode-se resumir
bastante sua vida afirmando que exerceu o
sacerdócio em Santana de Parnaíba,
em Guaratinguetá e em Campinas.
Padre Feijó
Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/diogo-
antonio-feijo.jhtm
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2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Foi professor de História, Geografia e Francês.
Estabeleceu-se em Itu, dedicando-se ao estudo
da Filosofia. Em seu primeiro cargo político foi
vereador em Itu. Foi deputado por São Paulo às
Cortes de Lisboa, abandonando a Assembleia
antes da aprovação da Constituição.
Era adversário político de outro paulista, José
Bonifácio de Andrada e Silva. Era defensor da
descentralização e de políticas liberais,
entrando em conflito com a própria Igreja. Foi
deputado geral por São Paulo (1826 e 1830),
senador (1833), ministro da Justiça (1831-1832)
e regente do Império (1835-1837).
Padre Feijó
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Foi uma força paramilitar organizada por
lei no Brasil durante o período regencial,
em agosto de 1831, para servir de
"sentinela da constituição jurada",
e desmobilizada em setembro de 1922.
No ato de sua criação lia-se: "Com a
criação da Guarda Nacional foram
extintos os antigos corpos de milícias,
as ordenanças e as guardas
municipais."1 Em 1850 a Guarda
Nacional foi reorganizada e manteve
suas competências subordinadas ao
ministro da Justiça e aos presidentes de
província.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Fonte Site Oficial GN
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Fonte Site Oficial GN
Em 1873 ocorreu nova reforma que diminuiu a
importância da instituição em relação ao Exército
Brasileiro. Com o advento da República a Guarda
Nacional foi transferida em 1892 para o Ministério
da Justiça e Negócios Interiores. Em 1918 passou a
Guarda Nacional a ser subordinada ao Ministério
de Guerra através da organização do Exército
Nacional de 2ª Linha, que constituiu de certo modo
sua absorção pelo Exército.
Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados a
Proposta de Emenda à Constituição 534/2002, que
intenta recriar a Guarda Nacional, além de
expandir as competências das guardas municipais.
Aula do dia 03 de maio de 2013
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Em 18 DE AGOSTO DE 1831 foi
criada a Guarda Nacional com o
intuito de auxiliar o reduzido
Exército na defesa nacional. A
nova instituição substituiria as
antigas milícias e ordenanças
que foram extintas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte Site Oficial GN
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
A Guarda Nacional foi criada num contexto após abdicação
de D. Pedro I, onde ocorriam diversos choques entre
nacionais e lusos e havia receio na sociedade que os
militares tomassem alguma atitude restauradora,
posicionando-se pela volta de D. Pedro I.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte Site Oficial GN
O exército tinha sua base formada basicamente de negros, mulatos,
homens pobres, na maioria dos casos, sem nenhuma qualificação
profissional, pouco considerados socialmente, já os altos postos de
comando eram ocupados por estrangeiros, provocando uma falta de
confiança do governo na fidelidade do Exército, considerado uma
ameaça em potencial ao liberalismo da nova ordem instaurada com a
Regência.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Os militares do Exército Brasileiro estavam descontentes com a
proibição, imposta pela monarquia, pela qual os seus oficiais não
podiam manifestar-se na imprensa sem uma prévia autorização
do Ministro da Guerra.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os militares não possuíam uma
autonomia de tomada de
decisão sobre a defesa do
território, estando sujeitos às
ordens do imperador e do
Gabinete de Ministros, formado
por civis, que se sobrepunham
às ordens dos generais. Assim,
no império, a maioria dos
ministros da guerra eram civis.
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2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Com a Guerra do Paraguai a constituição do exercito Brasileiro sofre
mudanças importantes, tanto na sua constituição física e
geográficas, como também no seu importante papel social
estabelecido, deixando de ser uma carreira pertencente somente a
elite brasileira, muito na composição do oficialato brasileiro. Surgem
componente do exercito brasileiro que não são tão ligados a equipe
imperial.
Surgimento da Escola Militar para Infantaria e Cavalaria; ter uma
academia para infantes, significava dar condições de ascensão a
esse grupo, tratados como grupo inferior naquele momento,
posição contraria a da cavalaria, valorizada e tida como elite do
exercito.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
Além disso, frequentemente os militares do Exército Brasileiro
sentiam-se desprestigiados e desrespeitados. Por um lado, os
dirigentes do império eram civis, cuja seleção era extremamente
elitista e cuja formação era bacharelesca, mas que resultava em postos
altamente remunerados e valorizados; por outro lado, os militares
tinham uma seleção mais democrática e uma formação mais técnica,
mas que não resultavam nem em valorização profissional nem em
reconhecimento político, social ou econômico.
As promoções na carreira militar eram difíceis de serem obtidas e
eram baseadas em critérios personalistas em vez de promoções por
mérito e antiguidade.
Aula do dia 03 de maio de 2013
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A Guerra do Paraguai, além de difundir
os ideais republicanos, evidenciou aos
militares essa desvalorização da
carreira profissional, que se manteve e
mesmo acentuou-se após o fim da
guerra.
O resultado foi a percepção, da parte
dos militares, de que se sacrificavam
por um regime que pouco os
consideravam e que dava maior
atenção à Marinha do Brasil.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
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Durante a Guerra do Paraguai, o contato
dos militares brasileiros com a realidade
dos seus vizinhos sul-americanos levou-
os a refletir sobre a relação existente
entre regimes políticos e problemas
sociais.
A partir disso, começou a desenvolver-
se, tanto entre os militares de carreira
quanto entre os civis convocados para
lutar no conflito, um interesse maior
pelo ideal republicano e pelo
desenvolvimento econômico e social
brasileiro.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
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Dessa forma, não foi casual que a
propaganda republicana tenha tido, por
marco inicial, a Publicação
do Manifesto Republicano em 1870
(ano em que terminou a Guerra do
Paraguai).
Seguido pela Convenção de Itu em
1873 e pelo surgimento dos CLUBES
REPUBLICANOS, que se multiplicaram,
a partir de então, pelos principais
centros no país.
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Além disso, vários grupos foram fortemente influenciados
pela MAÇONARIA (Deodoro da Fonseca era maçom, assim como
todo seu ministério) e pelo POSITIVISMO DE AUGUSTE COMTE,
especialmente, após 1881, quando surgiu a igreja Positivista do
Brasil.
Seus diretores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes,
iniciaram uma forte campanha abolicionista e republicana.
A propaganda republicana era realizada pelos que, depois, foram
chamados de "REPUBLICANOS HISTÓRICOS" (em oposição àqueles
que se tornaram republicanos apenas após o 15 de novembro,
chamados de "republicanos de 16 de novembro").
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
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Atuação dos positivistas
As ideias de muitos dos republicanos eram
veiculadas pelo periódico A República.
Segundo alguns pesquisadores, os
republicanos dividiam-se em duas correntes
principais:
OS EVOLUCIONISTAS, que admitiam que a
proclamação da república era inevitável, não
justificando uma luta armada;
OS REVOLUCIONISTAS, que defendiam a
possibilidade de pegar em armas para
conquistá-la, com mobilização popular e com
reformas sociais e econômicas.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
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Atuação dos positivistas
Embora houvesse diferenças entre cada
um desses grupos no tocante às
estratégias políticas para a
implementação da república e também
quanto ao conteúdo substantivo do
regime a instituir, a ideia geral, comum
aos dois grupos, era a de que a república
deveria ser um regime progressista,
contraposto à exausta monarquia.
Dessa forma, a proposta do novo regime
revestia-se de um CARÁTER SOCIAL
REVOLUCIONÁRIO e não apenas do de
uma mera troca dos governantes.
Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr.
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  • 1. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
  • 2. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Havia de fato um MOVIMENTO NO BRASIL que tinha o objetivo de proclamar a republica, mesmo que não fosse a mesmo que tenha de fato proclamado a república em 15 de novembro de 1889 e que que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, destituindo a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do imperador Dom Pedro II. Aula do dia 03 de maio de 2013 Proclamada a REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL. Podemos afirmar que havia também atritos importantes entre Sociedade Brasileira e Monarquia. Fonte: Blog Filosofando e Historiando
  • 3. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Artista Benedito Calixto (1853–1927) Título Português: Proclamação da República Data 1893 Técnica Óleo sobre tela Dimensões 123.5 × 200 cm Localização atual Pinacoteca Municipal de São Paulo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • 4. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III A Proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo Mal. Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país. Descrição Português: Proclamação da República, por Henrique Bernardelli. Na imagem, o presidente do Brasil, marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891). Data cerca de 1900 Origem http://educar.sc.usp.br/cordoba/gob_bispo/republica.jpg Autor Henrique Bernardelli (1858–1936) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Aula do dia 03 de maio de 2013
  • 5. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Crise do 2º Império: Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um Governo Provisório Republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o Marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como Ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva,Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da Maçonaria brasileira. Aula do dia 03 de maio de 2013
  • 6. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III 1ª CRISE TENSÃO ENTRE ESTADO E IGREJA, a relação entre Estado imperial e igreja era muito tensa. Na própria constituição de 1824, proclamava- se como religião oficial no Brasil, a religião católica, prevista e regulamentada na constituição, base para a fonte de discussão e conflito entre o Estado e a Igreja católica. Aula do dia 03 de maio de 2013 Fonte: detetivesdahistoria.wordpress.com
  • 7. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III TENSÃO ENTRE ESTADO E IGREJA, a relação entre Estado imperial e igreja era muito tensa. Na própria constituição de 1824, proclamava-se como religião oficial no Brasil, a religião católica, prevista e regulamentada na constituição, base para a fonte de discussão e conflito entre o Estado e a Igreja católica. Os decretos eclesiásticos valem para toda cristandade, por vezes esses decretos se chocam com interesses do Estado constituído. Demarcação do aparecimento da crise década de 70 do século XIX. Aula do dia 03 de maio de 2013
  • 8. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III O BISPO DE OLINDA, baseado no decreto do Papa, proíbe a entrada de Maçons na Igreja. Desde o período colonial, a Igreja Católica, enquanto instituição, encontrava-se submetida ao estado. Isso se manteve após a independência e significava, entre outras coisas, que nenhuma ordem do papa poderia vigorar no Brasil sem que fosse previamente aprovada pelo imperador (Beneplácito Régio). Aula do dia 03 de maio de 2013 Dom Vital Fonte: http://nemodixit.blogspot.com.br/2011/03/dom- vital-e-maconaria.html
  • 9. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Ocorre que, em 1872, Vital Maria Gonçalves de Oliveira e Antônio de Macedo Costa, bispos de Olinda e Belém do Pará respectivamente, resolveram seguir, por conta própria, as ordens do Papa Pio IX, que excluíam, da igreja, os maçons. Como membros de alta influência no Brasil monárquico eram maçons (alguns livros também citam o próprio Dom Pedro II como maçom), a bula não foi ratificada. Aula do dia 03 de maio de 2013 Antônio de Macedo Costa
  • 10. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Os bispos se recusaram a obedecer ao imperador, sendo presos. Em 1875, graças à intervenção do Maçom Duque de Caxias, os bispos receberam o perdão imperial e foram colocados em liberdade. Contudo, no episódio, a imagem do império desgastou-se junto à Igreja Católica. E este foi um fator agravante na Crise da Monarquia, pois o apoio da Igreja Católica à monarquia sempre foi essencial à subsistência da mesma. Aula do dia 03 de maio de 2013 Duque de Caxias
  • 11. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III O mequetrefe ironiza a anistia concedida em 1875 aos bispos durante a Questão Religiosa. Em destaque o duque de Caxias, presidente do Gabinete na época, cavalgando a Constituição, e a princesa. Fonte: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/dossie-imigracao-italiana/entre-o-trono-e-o-altar
  • 12. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Observada a experiência militar, podemos dizer que a fidelidade de um soldado na maioria das vezes não esta em seu país exatamente, e sim em seu comandante. O exercito brasileiro é mais ligado ao Imperador D. Pedro I e os ideal Português, que ao Brasil nascente, o que não é a mesma realidade na relação do Exército com D. Pedro II, muito pelo contexto. Feijó Cria a GUARDA NACIONAL, enfraquecendo o poder dos militares, Fonte: Wikimedia Commons
  • 13. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Também conhecido como Regente Feijó ou Padre Feijó (São Paulo, batizado a 17 de agosto de1784 — São Paulo, 10 de novembro de 1843), foi um sacerdote católico e estadista brasileiro . Considerado um dos fundadores do Partido Liberal. Pode-se resumir bastante sua vida afirmando que exerceu o sacerdócio em Santana de Parnaíba, em Guaratinguetá e em Campinas. Padre Feijó Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/diogo- antonio-feijo.jhtm
  • 14. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Foi professor de História, Geografia e Francês. Estabeleceu-se em Itu, dedicando-se ao estudo da Filosofia. Em seu primeiro cargo político foi vereador em Itu. Foi deputado por São Paulo às Cortes de Lisboa, abandonando a Assembleia antes da aprovação da Constituição. Era adversário político de outro paulista, José Bonifácio de Andrada e Silva. Era defensor da descentralização e de políticas liberais, entrando em conflito com a própria Igreja. Foi deputado geral por São Paulo (1826 e 1830), senador (1833), ministro da Justiça (1831-1832) e regente do Império (1835-1837). Padre Feijó
  • 15. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Foi uma força paramilitar organizada por lei no Brasil durante o período regencial, em agosto de 1831, para servir de "sentinela da constituição jurada", e desmobilizada em setembro de 1922. No ato de sua criação lia-se: "Com a criação da Guarda Nacional foram extintos os antigos corpos de milícias, as ordenanças e as guardas municipais."1 Em 1850 a Guarda Nacional foi reorganizada e manteve suas competências subordinadas ao ministro da Justiça e aos presidentes de província. Aula do dia 03 de maio de 2013 Fonte Site Oficial GN
  • 16. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Fonte Site Oficial GN Em 1873 ocorreu nova reforma que diminuiu a importância da instituição em relação ao Exército Brasileiro. Com o advento da República a Guarda Nacional foi transferida em 1892 para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em 1918 passou a Guarda Nacional a ser subordinada ao Ministério de Guerra através da organização do Exército Nacional de 2ª Linha, que constituiu de certo modo sua absorção pelo Exército. Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição 534/2002, que intenta recriar a Guarda Nacional, além de expandir as competências das guardas municipais. Aula do dia 03 de maio de 2013
  • 17. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Em 18 DE AGOSTO DE 1831 foi criada a Guarda Nacional com o intuito de auxiliar o reduzido Exército na defesa nacional. A nova instituição substituiria as antigas milícias e ordenanças que foram extintas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Fonte Site Oficial GN
  • 18. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III A Guarda Nacional foi criada num contexto após abdicação de D. Pedro I, onde ocorriam diversos choques entre nacionais e lusos e havia receio na sociedade que os militares tomassem alguma atitude restauradora, posicionando-se pela volta de D. Pedro I. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Fonte Site Oficial GN O exército tinha sua base formada basicamente de negros, mulatos, homens pobres, na maioria dos casos, sem nenhuma qualificação profissional, pouco considerados socialmente, já os altos postos de comando eram ocupados por estrangeiros, provocando uma falta de confiança do governo na fidelidade do Exército, considerado uma ameaça em potencial ao liberalismo da nova ordem instaurada com a Regência.
  • 19. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Os militares do Exército Brasileiro estavam descontentes com a proibição, imposta pela monarquia, pela qual os seus oficiais não podiam manifestar-se na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Os militares não possuíam uma autonomia de tomada de decisão sobre a defesa do território, estando sujeitos às ordens do imperador e do Gabinete de Ministros, formado por civis, que se sobrepunham às ordens dos generais. Assim, no império, a maioria dos ministros da guerra eram civis.
  • 20. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Com a Guerra do Paraguai a constituição do exercito Brasileiro sofre mudanças importantes, tanto na sua constituição física e geográficas, como também no seu importante papel social estabelecido, deixando de ser uma carreira pertencente somente a elite brasileira, muito na composição do oficialato brasileiro. Surgem componente do exercito brasileiro que não são tão ligados a equipe imperial. Surgimento da Escola Militar para Infantaria e Cavalaria; ter uma academia para infantes, significava dar condições de ascensão a esse grupo, tratados como grupo inferior naquele momento, posição contraria a da cavalaria, valorizada e tida como elite do exercito.
  • 21. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Além disso, frequentemente os militares do Exército Brasileiro sentiam-se desprestigiados e desrespeitados. Por um lado, os dirigentes do império eram civis, cuja seleção era extremamente elitista e cuja formação era bacharelesca, mas que resultava em postos altamente remunerados e valorizados; por outro lado, os militares tinham uma seleção mais democrática e uma formação mais técnica, mas que não resultavam nem em valorização profissional nem em reconhecimento político, social ou econômico. As promoções na carreira militar eram difíceis de serem obtidas e eram baseadas em critérios personalistas em vez de promoções por mérito e antiguidade. Aula do dia 03 de maio de 2013
  • 22. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III A Guerra do Paraguai, além de difundir os ideais republicanos, evidenciou aos militares essa desvalorização da carreira profissional, que se manteve e mesmo acentuou-se após o fim da guerra. O resultado foi a percepção, da parte dos militares, de que se sacrificavam por um regime que pouco os consideravam e que dava maior atenção à Marinha do Brasil. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • 23. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Durante a Guerra do Paraguai, o contato dos militares brasileiros com a realidade dos seus vizinhos sul-americanos levou- os a refletir sobre a relação existente entre regimes políticos e problemas sociais. A partir disso, começou a desenvolver- se, tanto entre os militares de carreira quanto entre os civis convocados para lutar no conflito, um interesse maior pelo ideal republicano e pelo desenvolvimento econômico e social brasileiro.
  • 24. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Dessa forma, não foi casual que a propaganda republicana tenha tido, por marco inicial, a Publicação do Manifesto Republicano em 1870 (ano em que terminou a Guerra do Paraguai). Seguido pela Convenção de Itu em 1873 e pelo surgimento dos CLUBES REPUBLICANOS, que se multiplicaram, a partir de então, pelos principais centros no país.
  • 25. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Além disso, vários grupos foram fortemente influenciados pela MAÇONARIA (Deodoro da Fonseca era maçom, assim como todo seu ministério) e pelo POSITIVISMO DE AUGUSTE COMTE, especialmente, após 1881, quando surgiu a igreja Positivista do Brasil. Seus diretores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, iniciaram uma forte campanha abolicionista e republicana. A propaganda republicana era realizada pelos que, depois, foram chamados de "REPUBLICANOS HISTÓRICOS" (em oposição àqueles que se tornaram republicanos apenas após o 15 de novembro, chamados de "republicanos de 16 de novembro").
  • 26. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Atuação dos positivistas As ideias de muitos dos republicanos eram veiculadas pelo periódico A República. Segundo alguns pesquisadores, os republicanos dividiam-se em duas correntes principais: OS EVOLUCIONISTAS, que admitiam que a proclamação da república era inevitável, não justificando uma luta armada; OS REVOLUCIONISTAS, que defendiam a possibilidade de pegar em armas para conquistá-la, com mobilização popular e com reformas sociais e econômicas.
  • 27. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III Atuação dos positivistas Embora houvesse diferenças entre cada um desses grupos no tocante às estratégias políticas para a implementação da república e também quanto ao conteúdo substantivo do regime a instituir, a ideia geral, comum aos dois grupos, era a de que a república deveria ser um regime progressista, contraposto à exausta monarquia. Dessa forma, a proposta do novo regime revestia-se de um CARÁTER SOCIAL REVOLUCIONÁRIO e não apenas do de uma mera troca dos governantes.
  • 28. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III
  • 29. Organizado Pelo Aluno Ricardo Julio Jatahy Laub Jr. 2013/01Baseado na Aula do Professor Dr. Kadu História do Brasil III ricardojatahy@ig.com.br